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Unidade 2 Desenho a CAPITULO 8 A TECNICA PROJETIVA DO DESENHO DA CASA-ARVORE-PESSOA: INTERPRETAGAO DO CONTEUDO! EMANUEL F, HAMMER, PH.D, 0 INTERESSE do profisional, quando se enco Case House-Tres-Person) de alg am desl mean © de seu am las que, que ignora. Vimos nos capitulos anteriores como os imperatives psicodia do autoconceito da sujeito como de sus perce eu somam em diceggo & folha de desenho. Conceitos simt como Casa, Anore © Pessoa estfo siturados de experi fdeacionais asvciadas ao desenvolvimento da personalidade, e o desenko destas fmagens compele & projeeo por parte do desenhista, ADMINISTRAGKO E a Comroentes DE conTeUvO Solictase a0 sujeito que desenhe, (20 bem como puder, uma Casa (e de- pois uma Arvore e uma Pessoa). Dize a ele que pode desenhar 0 Ke sujeito pedir permissfo para usar qualquer meio mecanico deauxilio,devese. Ihe informar de que o desonko deve ser fe ‘A ordem de apresentagio dos estfmulo — A ESCOLHA DE CASA, ARVORE E PESSOA COMO CONCETTOS GRAFICOS lomals, poder tea actexcentar que joamente féteis em termos de significado inc Casa, Arvore ¢ Pessoa) (pig. 5). Seu disefpulo, ‘mando-o em um instaum« oque visa a 0 Persoralidade otal em suas camadas mais profundas da existéncia’ ‘Ao estudar eriangas construindo casas com blocos, Pichon Ri ‘esbriurque ds‘casas poderiam simboliza: (a) 0-corpo da criany le ton ses acon em ur io denominado The Tree Fest se mais rara no século XIV e no século XV, quando a arte perde infantil, desaparece-quase inteiramente (4 © conceito de Pessoa, & claro, & mais obviamer de forma independente e simultines por Machovei falvez em suas implicaybes tebricas mais profundas, por Paul Schilder em sua contrbuigZo com 9 conceito de imagem corporal (16) ‘Assim sendo, parece haver alguma confirmaséo anitidamente independente do alto significado pessoal dos ts conceitos, Casa, Arvore e Pessoa, que Buck escolhew como as entidades a serem utilzadas na eriagdo do sou instrument e avaliagfo de dreas profundas da personalidade, O intenso poteneial simb6- Tico da. Casa, lo em experitneias fia, Toi simultaneamente destacado por Griffiths (5) na, Pichon Riviye (13) ta_Amércs do Sule Buck (2) nos Estos Unidos, Alem de Buck, o-emprego clinico do deyenho da Arvore fol Healizado por Cowroneyres DeeoNTEODO atinentes deondoqurta ler tob ur ape de viidede compensa, ‘desenhando algumss chaminés (em lugar do miimero mais convencional, de ‘apenas uma) sobre o telhado; uma chaminé slongada de tamanho exagerido; « ent decide quais quadros suas necesidades deverto selcion ‘colts recordadas. SIMBOLISMO INERENTE A TRIADE CASA-ARVOREPESSOA ‘Antes de considerarmos a significapfo dintmica dos diveris determinantes intrinsecos aos desenhos da Case-ArvorePessos, tera importante conside- ‘amos a éeas mais amplas a pertonaldae investiga por ees con ‘A Casz, como local de maradia,provoca no suet assoclagoes referentes 8 vida doméstica e 2 telagbes iatrafunilares. Observese que, em crianga, ela Sbrange sua atitade 4 respeito da situagfo familiar eas relagdes com 0s pais © imgos,O dsteaho antecomente menconado, mostando uma fumags dense 8 reap Infantil com 26 figuras residuals reveladas no desea fentagdo, em detrimento da primeira a relapdo com seu ambiente. Desa forma, obtém-se um quad como estes sf0estabelecidos na hierarquia da estrutura fe aprenden sobre 2s pessoas. Os limos, inclingose af os métodos usados , pelo sujelto para Udar com os outros « seus sentimentor com relagfo a ees, fo mais facimente projetados no desenho da Pesos. Esta visto, de que a Arvoreabrange 0s sentimentos mais bisicos ¢ duradou- Ts, € reforpada pelo fato de que a Arvore 6 menos suscetivel de ser alterada int retestagem (2, 7a). Enquanto a pslcoterapia ndo intensiva freqUentemeite ‘tard melhoras tals como as indicadas pela diminuiyfo dos sinais psicops Imente em crianga, cuas persoalidadesafo sufcientemente flex(veis para me- Iorarem diante de medhoras da situasfo) proporcionaréaltragbes de pequena rmonta no desenho da Anvore. ‘A oxperitncla elfnica sugere também que para 0 sujeito & mais Fila ‘uagos ¢ atitudes mais coafltivs ou emocionalmente perturbadores & do_que 2 Pessca porque a era 6 menos “préxima” enquanto mi indos 04 mais proibidos, podem ser projetados mais edo que ra Pessoa, com menos medo de se autoreve- tidade de manobrat de defess do fo. ito pode, por exemplo, epresentar mais prontaments e menosinten- Ue #0, tentimento de trauma emocional colocando cicatrzes sobre 0 fronco. da Arvore misturando teus ramos do que fazendo uma mutilafo sobre 0 corpo ¢ 0 r0Ho da Pain 6 4 dry ambi sos tapos digo ‘lic de que or sentiments polos podem sx poston ete na Arvo do que t Peson € somehante no ral ett delim, oA 580 mals sucetivels 4 projerfo de sentimentos mais pro- ‘(com menos amega para 0 suet) do que as figuras huma “Assim, uma comparsyfo das respostas do sueito aos estfmulos animals ‘com as espostasa est(milos humanes do tipo do TAT e uma comptragdo da sua Arvore com a sua Pesioa fornecem-nos dados que permitem a avaliayio da hierarquia dos conflits e das defesas do sujito, INTERPRETACAO DOS ELEMENTOS INTRINSECOS ‘ACASAARVOREPESSOA Mais do que os movimentos expressivos empregados nos desenhos, 0 con teido dos mesmos ¢ que expressa as caracterfsticas mais inconscientes do cerne da pecsonalidade cass ‘Tethado: Ot dadot emplrisos obtidos atrarésdoH-T-Pindicam que o telha do da Casa podp ser empregado pelos sueitos para simbolizar a érea de fanta sia da vida, Expresedes coloquitis como “imorcegos no campandrio", “algo Grado no sobraio” ou “unas pouest felhas solic” apresentam © mesmo simbolismo no qual telhado é equiparado vida mental Assim, uma stuagfo na qual a fantasia distorce o funcionamento mental de uma pessoa & expresso em terms de umn deteriorapgo no telhado do indivfduo, ivamente grande, ge vltrapasa e esconde respostas de Movimento Humano quase invariavelmente € quatro ou cineo vezes maior do que a soma das rsposatas de cor. ‘Ocasionalmente, pacientes exquizofiéaicos ou nitidamente esquizbides dese: sham um telhado ©, depois, colocam a porta e as janelas no interior do mesmo, de forma que 0 que & prodizido é esencialmente uma Casa que & toda telhado (veja Fig, 2). Oindividuo esquizofrénico ov nitidamente esq bide vive em um mundo que ¢ predominantemente de fantasia. Comp tivamente, estes syjetos extio mals imersos em suas fantasis do que os que esenliam um telhado exageradamente grande, excedendo os limites da parede ‘4a Casa. Nese tltimo grupo, hd uma hfae exagerada na vida de fantasia que ue ‘comronenT#s DE cONTEODO personaidade, enquanto pacientes que desenham fantemente uma existneis de fan desequiibra.a es fuma Casa que € toda telhado tem predor tas, "R austncia de tehado em uma Casa, ou um tehado que consist a nteligéncia normal, a representaggo do telhado por ‘ala em personalidades teprimidas e com orientays0 ia pt protooolo de Rorschach coartado. > tumanho telativo do telhado tendem a cfletir 0 tempo 2 fantasia e em que med Um telhade reforgado por uma linha (quando isto if ocor Sucles impulsos atualmente expresios pela fanta portamento manifesto ou distorgam a petcepefo da redidade. Paredes: A forga e adequagSo das paredes da Casa estfo dretamente ligadas ao grau de forga do ego da personalidade, Pacientes em procssso manifesto de desintegragao. do ego apreseatam paredes que limites da parede & feequente em pacientes ee que est¥o apregando um esforgo consciente, hiperviglnte, constante e intenso para ‘manter 0 ego intact. ‘0 contorno das paredes da Casa retratado com uma linha fg ¢ inade- quads também reflec um sentimento de colapso emocional iminente @ de aco controle do ego, apenas sem o emprego de defesas compensatbrias, Pa Gentes que apresentam ess tipo de desenno das paredes mostranrse mais fdapindos. 1 sua, patologs iminente (acsitram a derrota como invite ¢ fanmade lata) do. que of pclentes que manifestamente refogam 0 com {orno. das paredes. Em lugar de tentar echagar as Forgas desintogradoras que embros Jo peimtiro grupo adotam uma atitude de softimen- tessa forgas ameagadors. arentes nos deseahos de adultos 0 prova dreta de uma calidade, Cangas pequenss cia devenham ‘objetos no interior da Ces (0 desabando e o reforso dos" DDESENID DA EASA ARVORE MESON wy Porta: A porta 6 aquele detalhe da Casa através do qual efetvamente a= dé co contato com 0 ambiente, Uma porta de tamanko diminuto com relapfo a0 famunho das janelas em particular e a0 tamanho da Casa em ge Telutinela em estabelecer eontato com o ambiente, um afastamento Inerpesoas & uma infiggo da capacidade de eslabelecer relagdes Eider ¢ 0 temor existentes na relapfo com 0s outros sf0 os ‘A porta eolocada muito acima da linha de solo da Casa & qual nfo se tem scesso atts de degraus (veja Fig. 4) € uma outra forma através da qual 0: Sojeltos podem indicar suas tentativas de manter inacessive a sua persone Iidade, Esta represeniagSo & comum naqueles que tendem a est ‘conta to com outras pesous no mundo extesno apenas em seus prOprics term ‘A ports exageradamente grande (aqui, como em outros aspoctes da pico togia, bo ambos os extremos que sf0 desviantes) € desenhala por sueitos que tapresentam outras evidénciss elfalcas de extrema dependéncia com relaga0 205 utros, A porta aberta, uma forma estaisticamente poveo freqiente, demons- tra uma intensa necessidade de reforgo emosional de fora (se 0 Inquéxito ido na soy introdutéca deste ‘que podera ser dada rma, uma falta de adequaydo das defesisexdicas. obradigas denota scnsiblidade defensiva do tipo encontrado com frequéncia nos parendides. se exagerada que sai da chaminé Janelas: No desenho da Casa, a jnelasrepresentam uma forma secundaria igus forma que nas fechaduras das portss, core em pesoas au 10 Lo que &, co macigas, Adolescentes que expe to A conformidade socal e/at realizpGo académica-fazem também uso dessa at ou fothas em janelas abertas, ou parcalmente at forma de express, assim como individuos que foram receatemente inte srados As Forgas armadas Perspective: A Casa que & deseshada como se o observado estvese acina desta ¢olhando para baixo (0 que fol denominado por Buck como “Wisfo de pisiaro") € produzida por individvos que basicamente rejeitam sua situagi0 Fimiliar ¢ of valores pertinentes a ela. Tair sujeitos combinam ‘um estugo realizado por Buck (33), que comparava sia "visio 0 plisaro” era folativament® shall comurn em) esti ual a Casa € representada det absixo dela ¢ olhando para cobservador parece fe nt iudo, 0 contorno pectiva empregada ‘por Eins ¢ amben initde pores coment aay nese eas, : aa eto apt Simeon de gee deal comb *iupetagdfeenea wo ela peb compen cate a Ete Ga 6 thioustn «sana ‘anfase anal no desenho da Pessoa, aie ‘i ‘Quanto ao tamanho ds jencla, convencionow-se que a janeta equagso; 2 felcidade na ‘observador, € empregada por dols grupos de sujetos: tum autoretrato no desenho da Casa e que, portnto, evelam seus sentimentos creeps ascociagdies & sls de estat ao desen de toda a Casa {A importincia indovida atcib ia .Gasa, como.na. Fig. 5) rllete dicetamente, uma n€,A-organizapgo, 0 que; empisicamente, & obser CcoltroNENTES DE CONTELDO ‘au inasessveis em Interpessois projetam esses tapos no desénho da igqualmente uma pre no "perfil abso sihada como vista dos fu autor foram em desenhos de esqulzofitnices parandides, dentemente enquanto ainda se encontravdm em um estado prépsicd- tico no qual a necesidade de reteaimento prot Linha de Solo: A relagS0 dos. dovenhos linha de solo eeflete 0 g A mesma co ‘gualmente evidente desenho que tepousa tenuament camente desenhada (veja Cap. 9, Fig. 9), em uma linha de solo amorfa e semelhante a uma nuver (veja Cip. 9, Fig. 7) ov como estando desarralgads (no caso da Arvore) do solo ¢ tombada (veja Cap. 9, Fig. 14). Um grau mais pave de patologla esquzofiénica e de distancia da'realidade, pelo envolv ntado pelo conjunto do desenho que flutes no ar sem tocar, em qualquer ponto, na isha de solo detenhads abaixo dele ue nfo estdo relacionados com a instrupto dad: Um caminho, fucmente desenhado e bem proporcionado, que leva drets- comumente aciescentsdo por sujetor que exercem um certo essoais, mss que finalmente animamse ¢ ‘emocional com ot demsis. Eles sfo lentos, e mas, quando as relagdes com os outros $= Aecenvolvem, tendem a ser profundss Um caminho excessivamente largo na parte votada para o observador ¢ que e encobrir um dese bisico de permanecer fabilidade superfica redor da Case sf0 uma manobra defensiva. Um recentemente presenteou este autor com umm dese "ho no, qual. elaboragdo, mais notivel do desenho da Casa era uma cerca que \savartanter-todo mundo afastado”. Era como se estivesse tentando assegu- Fare que ninguéa interfer va poueaseguranga que ele seni. ‘ral, anal ou filico ¢ (b) a percep da situagso Sent, futuro almejado, ou alguma combinayto dese ‘momento depois, pode projetarse em uma experitnca enfitica com algurn ob- jeto do meio ‘Ao olhar para uma érvore, por exemplo, ele pode, em um dado momento, ser 0 boténico imparcial que observa, compara ¢ clasifica © que ve; no mo- ‘mento seguinte pode renderse 4 cor da folhagem e da caics, 20 som dis folhas que se maven am 4 brisa e a seu odor fresco depois de chuva; um ‘momento Jepois, ele pode tentar sentir, dentro de si, cinestesicamente, a sclidez ou fragilidade com que 0 toneo'se ergue se mantém, a calma da cexpansfo dos ramos ou a graga com que eles se movem de acordo com 0 [No desenho de uma Arvore observamios que 0 sujeito eitsihe, emsua mie: ela com a qual ele ‘ujeito modifies e recria a Aevore ica alimentads por Sentimen'ot interiors, [Nf & surpresa para os antropélogos que a “visio” que uma pessoa tem de uma Arvore & pessoalmente signficatva. Na mitologia€ no folelore, e mesmo © significado pleno de simbologia da arvore permansce st8-o8 nostos diss, seado vistvel quando falamos em “Arvore genealégica” © em ditados como Por vezes os sujeitos desenham Arvores sendo sacudidas pelo vento © que- bradas por tempestades —um reflexo dos efeltos das pressoes ambientals que le propros suportam. ‘A labora inconsciente da suorinagem através do deseabo da Anore condeste ex Um co recente de uaa mutex Que deseaou tina Geta 10D Arar, 1 ‘COMPONENTES DE CONTEUDO seen, co roses Bs tte cnn fon «0 dete rerio de exto.de sua relapfo com seu ambiente, SeCr ae cee Quer Aiferencial ¢ 0 Inquérito Posterior 20 Desenho, 08 outros dados projtivos © 2 ovde:poder bisico-e, fora intema (na terminologia analitics, sua Iistéra linen, que a justaponigto das duas faixasetdrnt, na figura da identi- adultos matures (com necesidades de 85 ou obsesivas (com um potencial prs dssociagf0) sonra extremamente preoc to semelhante @ garras a penderse a0 slo) is sofveu um surto manifestamente pacdtico, tendo idministrapo do HT * 6 um item que verve de outros indo feroe ds foha de pape ssenho repouss naquse Una dre que “ee ses bes ones poe fentark mascarr com otinime supe ¢ tus etimenoe a profi de etme Belt at Ganyeats logon gue sv Arvore mostrd ram Vola inadequ € malo poucovolas prs ot lads, foram Soars eros de ober sto no «a par do bens enfatizard © topo da frvore ultrapasse os limites da na fantasia. Eng ‘sijeltos proximos do extremo france os gathos para aldm da borda supe- eo quando 0 proprio tronco ult ‘Ocasionalmente um sujlto aplaina abruptamente 0 topo da cops da Arvo- re, como se estivesse tentando negar ou rejetarinteiramente area da fantasia recentemente com um paciente que se encontrava profwndamente ‘om a emergencia de fantasias homossexuals e com outro que estava, tentando negar sua dolocosa culpa, produzida por pensamentos obsesivos de ‘novo, Ambos desejavam reprimir sua vida de fantasia € resto dot dosenhor, pelas outras tSenicas projetivas, péla histori do caso © pelos achados nourologicos, este tipo de Arvore ref que permitem a busca de satisfagfo, tudo liso contribuindo ‘rfico de sentimentos de inadequapto. ‘A flexibilidade da estruture da rama, com a organiragfo dos gahos pat tando de grossa a fia em uma diresso praximal-distal, ¢ uma caractertsica positiva e indica um sentimento de elev Sentido de obterstisago no ambiente ‘que a estrutura da rama teja de tamanho Gathos semelhantes @ lavas, ou que fafiadas Ou que parecem ter espn Se of sins de controle estio exageradamente enfatizados, eles podem, em mesmo, set vstot comio indicando uma pr6xima erupgio dos impulsos no Comportarsento manifesto, j& que 0 sueito pode perfeitamente estar a poato ‘de exaurie seu potencial defensive 138 ‘comroxeNTEs DE CONTEODO até a impo troneo da Arvore se encontra truncado © pequenos galhos Agius Gnd vezes ee que observe esta representapto forim casos declan. Gast eomat. qual inclei-o process ;pscoterdpico. Este tipo. de desenbo. de ‘Kevore reflete um impedimento. do erescimento emocional, mas com eaforgos Quando ocorre 6 extreme oposto, ot se, uma sobre um tronco exageradamente grande, isto ‘experiencia frustapses devido a uma incgpacidade de satfazer fortes Principalmente nos desenhos de exiangas, os galhos por vezes sf0 co plas foi observado nos dese rma figura de autor ‘Ocisionalmente, uma crianga desenha uma Arvo | yyi TD ay, Mo ‘CoMPONENTES DE CONTE sfastam da dominagfo de uma autoridade parental ov nfo, que faz 0.8 “entinse dolorosamente controlado, subjugado e inadequado. ‘Antes de encecrarmos @ re982"dedicada a discuss dos galhos, devemes ents intrapuniivo pode reiratar sus orentag ‘thos em bolas semelhantes ¢nuvens. A dur no se embrulhada em uma almof hes’ ‘De maneica gerl, a impressio total causada pelos galhos ‘da personalidade do sueito, “fevore Cindida”: 0 nome desse tipo de ivore advéim do fato de laterals do troneo no apresentarem qualquer linha que as una; smbas as lishas a estutura de galhce DDESENHO DA EASAARVONEFESHON ‘ade Atsibuide & Arvore: As implicagdes de sentimentos de imaturidade vistvels no deseaho de um adulto que, em lugar de desenhar uma Arvore ida Arvore que deseohou. Nossa experiéncia sugere que 2 clacionada vom © nivel percebido de maturidade psios Isto fol corroborado por um estudo experimental (6) ‘autor. delingientes sexusis da Prisfo de Sing Sing foram empre- sados como sy ‘metade delet havia sido condenada por vols {ante a Tatores como a experiéncia de terem sido denunciados, julgados © Sheatcerados por uma agressio sexual, bem como por viverem em um embierr te carceririo mals ou menos comum & época da tealizsedo da pesquisa ‘A investigng4o clinica (8) mostrounos que ped6fllos sfo pessoas que se sentem psicossexualmente imaturss. Eles se encontram fixados, ou regredidos, ‘Gn um nivel infantil — um nivel no qual as necessidades sexuals, conforme indica os estudos normativs, sfo expressas sob a forma de manipulayo eo sob a forma de toque. Tals sf0 as ‘coMPonen Tis De CONTEUDO fas is Arvores dasenhadas por ambos 05 ‘da hipbtere de Buck (3), que alma que fo do nivel de maturidade pscossexul [A Pessoa € 0 conceto, dentro do teste da Casa-Arvore-Pessoa, mais freqben jo de forma incompleta ov os sujeito um sentiment ‘nfo vai fazer corretamente 0 Pessoa que sujeito mais feqientemente necesita do examina. "A reapito do tema, o desenho de uma Pesos tende a provocar tits tipos toy um self ideal, © uma representaed0 ds percepyto slizado com agrestorss sexuais (7), este autor descobriv ‘ctescente dos violadores para os pedofilo esenhos da Pessoa como uma fem no expel, ou sea, se 0 sujeito tem uma mito dicts defeituoss, ele Pessoa desenhada. A habil- lpia rave wt ior a0 Desenho, se € dito que a Arvore estt dieio do sujeito serd retzatado com lado direito da Pessoa desenhads) € faramente cata habildade 6 enconttads em pessoas com inteligtncia menor do ue media ata, Observouse que defeitos prcclégicos duziées no desenho da Pesioa apents 26 ctiaram uma dzea de sensibilidade pic EEcenhar uma figura dimiavta, com bragos pendurados de forma indefess afss- tados dos lados'e wma expresto facial de splice. Aqui o aujeito esd proje- | ‘fndo sva vst prcologiea de si mesmo como pequeno,insgnficante, inde feo, dependente e necessado de amparo, apesac de seu sel isco. ‘observar os conjuntos de # de um dos manuais de WO Quando arte anlar reotbea o capitulo de Ley, perebeu marks ooncordincia ¢ romimidade em fermot de consti «repel dot var ea uit bo, par ns ‘i ceosomls de east, limnow 1 seo carepondeate de sua autora #tspeio do guaneni do cnet Go HAT®. A confirmacto independent daqucla dee Ge wupero- (Epc cas dons sbordagene profetrar grieay, suisas de ares geogrfon distin, € ‘Stor de aloe sages Gx Projetion nde valaion Uo shart ates a ers ‘nesthti tesponten. Prychtry, 13,0910, 180, image end. Appoarence of the Human Mody. Lawon, Keg 652. "Teen Person and Human Figure Drawings, a Brower, D, and ‘New York, Grine & 4 Hamner, EF; A eompation of H-T-s of raps and pedophiles. J. Pro “Tech, 15540-S54, 1054. a 1. Hammes, E. Ba A comparion of H-T-P's of rapists and pedophiles: the “dead! tro at an index of Pychopathology- J. CU Poyhol, 117-03, ‘a. Hlammes, EB: The role of the HTP ta the progntic baton. J. le. See ae Payeek, 2971-574, 105. - i ator EF and Check BC: Pocodymanie putes fe he ie ‘afendec, i Hoch, P. H, tnd Zabl, 12 Prchsry end The Lao, Now gence snd « peojestive devo. ‘York, Grana & Suaton, 1085. i ee

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