You are on page 1of 9
[Bxeedics oa seGuvos GunzeniA] Problema 4. 4) (Evite), (F We) nomades, T EF linear. 1 Guperho T conkinud => om part cular, T ¢ continua em aoe, om To =0- Porlanto "Dado e:L s>0 +4: Delinio & wt Runcae continua Irae cS => WTa-Talle ce See ee TH = |Tally Apa ya xe EMOt, qatper. Entio; yt fox ek salistas lly We = £ < & Logo. por &) ) Wy Wes € Mas [ule 28 Welles Tay «ze Welle “2 tet ive oe Lago, tomar C= 2>0, temoce op, \Tae < C tale ¥ ack| © cass neo & imech ato ) SF1 -Nole qe, como T & lear: Wa-Ty lle = IT 4) We { Clx-Yylle vitae Loge, T & Lipschigsana @ portanto | conknua © #4) aco qe BEF) € espap vetorial. Veamios qe ITs) © Lato wna nownia- NL) Se THO > WT Nepn #2 Prova: Suponha IT Hepm =O Enléo, ¥ ye om lye al: 06 Wry, ¢ 9p ITE UT Hpen) = 0. fall p=L Conclusdo. |Ty|--o Ago, sea 2€E 2-0 Teeo. Se avo, ye cabihas tyty=t, donde: le 06 [Tele = ty Ty Ip= 0 - Portanto ,\lTalle-O ¥xXEE. Asim, T=0-/ NZ) WT WH gery Prova: |\TH= Telly esup il Tellp = 1 i: va: | 1, cap ok MeL | KF Al Tale IM Tet) (My t prop. cb sup W8)]S+ Tun) € ISllgga + UT Hoe) Vrouw YxcE com hate 1: [Gta We Wet Tall, ¢ MSell+ Ile « Wetgge HT se {opty < ser eae Nee | como x _era_axbilrio eo lade diveclo we ckpende de oc, demos: Ut Thygg = 2" I Get) Ab, < Weta + Mags 7 Cbs. Por Ce Wllee e Suda, enol Pio violcenkw! nt momelo algum dae ckmonel apes dcina. 4%) Vonos lentoror we: "de d ch equivalents > weeded icomorfismo." Nole agra qe Td & Wear ¢ Ths td. Loge: © TE.) (Ed) continua 2 tais ce Qilallg < dalle (Ghaelg w) Ee F feTyl Buk = ot Tislel= deo Vou muster qe T satislag d Comdigao em i]: mona ab 11 eq) Viel, (Heo|< [geo] fell <> op |e] Mth) © $n) > = Fi) <£G,) poe fechado Vy fechads em opto, => pte. Agora, Corn Vs §) Ny opto. ch FM). Tso conclu ° desejado. tt) Spore 4e(8,"1) sga bcabranke conexo. : Fixe qeQ- Entio, J We Q vewlhansa dota bq +4 Va & op. Exe un inferato aberto Ty tg qe Ig ¢ Ya- Ty € opto. Mas rerum iiknilo de Q pc see Lage. 9 opto. pots a #4) Sea (Ma) um epago localmevle untlormenete Orpacte. Preciso roar pe (ud) & lxalmete compact _ Ou sea, dado 2€M “J UncM aber tom CUR € Us compacts Cg 22M. Como M é aberlo, 3 ®O tq cc Bo) EM. Define Uy = Pa Sabenos qe iy ¢ yi Th opto. feckado oF Isso prova ge Md) & localmente cpto- Agora, un exemplo de es pte? locahnerte opto. que nao on localmente uniformemente opto. Lema” Sea Md) municlo, da médica disoeta day). say ¥ xy EM. Entéo, eM é cp eo K d Suto.” Poova : = ( Suponha qe K é irnbinido. Enda existe uma Ceqpénetad Gr nen EK™ hq. Rat am Wine. Lage, Vane N: finite) = 1 Ta parhouler, (Men TO poke ter sub seqénca hb Cacchy -e, fovtanto, 2 pode fer Whseqdmad El dew. / Agora, cea M. congue ininilo, e bh a médrica dicoela > (Md) € Joalmere cpio: de $ato, dacb xeM, tomo Uae rr. > (v4) aE wnclormemenle cpto: be Lodo, Bilel-M ndo & cpl. pps ¢ wfvudo. © dv) ¥ sol wm espace lecalmente Conypacto se: “VY ze F A ta aberlo be F bg. Us & pb. om Fo onde =F hnota o\fecho em F. pac 2eF, 1EM. Lage, existe Vac aber tq xe Ve © Vi € opto. Tomo: Un = WF Endo: @ 1€1h QU € sero em F Reta moswar he Ua & opto. Mas: TG. tar -(Ganr) OF 6M OF) OF = Va OF 267 teptor em. q Secnado em plo => opto. f Prdcema 3. 4) (UY, 4] localmente tonexo srgrihca “Vee VY UnveM aberlo com 2€Un J Vu aberlo coneo Le\y SUL, ,* =A) Sya © uma componente Conexe de M localmente conexo, Vow proiar che fod plo. xc 0 & ph. tere & C- Se (M4) ¢ localnenle conexo , x fem uma vigmhanga aberta conexa Ve. Mas C ec a comnpoverle Conexva ke 2, porlanlo — conlém todo comyunto Cone Conlendo x. Em pachaler, excovelcantos aberlo VY, Cont xc 7 Como 2 eva qualquer, C & aberlo es a recgrata € Sales om gowl. Pichler um contra - exemple & subicete euler um espaco Conexo Nque nao saya loeatmente conexo . De! Sto, Ser M cameo, eo sud Unica. Componente coneva porlartte aberla. 7 @ oe vb (Benth) ugeeta)y (ob «k) < @? 1 munids da inflica quctidiana mdugida - Tvidendemente, M COneSa, pac © GNF por pligmeais Pod, M wad & locatmenle oreo. De fab todo pode da foma (x0), possun wma Vismnanga WU ge n6o win nenhum aberlo conexo Covitends 9 porto. Mais wspeoficamente. tome Us Blas AM« qger Se Ve W & wm akerlo contends (,0), eis €79 +4. Be( aberlos ~esle espaso, Q nado eer localwrende. Conexo ia Wt Wd) Reciso poor qe. dicks ye FU) © Wye $(M) aberls: conendo J, ease Wye FM) aterlo conero com yeNy S Uy. Sa xeM Aq. feu ay- £ continua > Und? ${ty) £Meabero contends % => Va SM aberto cone com xO Wotan MA beelnercte worex0 Sga Vy + $y) “Temes: @ § aarlas Wy etl) aberlo & JM) ® § wrlinss Vye conexo de $M} Pr De® ves qe VY satislag A condied desejada. logo, $M) CN Localmente conexo. wy) Sepa Ma) espigo mbbico \xalmenle conexo por caminhos. On caja, dacs ackl ¢ Ur ell um ogurto aberlo, existe Urn coytento aberks Cmevo pr caminthos VY ta. re Qt. Fado xc, dno: Dar LYEM: Fl caminho em YH Igards agt Lena 4 An SM Eun suboogyends aberto. Prova: Sya YeAw-Entd Tl caminho em M kigarnb 2 a y- Como M i (ocatmente conevo por caminhor, J Vy um Conjunto cones por caminhas. aberlo, contenalo _y. @ Asim, se 2c, A camiaho ligavdls ya 2. A concalenac&o ckeles caminhos ¢ um caminho agence 1 a % ‘gp. z¢A,- Como % ea arbhrdrio, \y CAx. Tss0 rocka qwe y & plo ileror db Ax, ¢ Ar € aberla % hema 2 Aa SM 6 un subconjwrito Lechacks, Prva: Vox proar ye Ax d aberle Sya ye AS Sey w for plo. inlexior ok AX, dala viginhanya aberta ck y infercepta Ax. Em partialar, Se ¢ uma vigirhanga doorla ck y conexa por Canunhor, Wad, #4 Mas. neste cas, um Yaciocto andloge 69 utiksaclo wa pror co Lema 1 mostra ge Y EAn, comractyends york. Lop, Y & plo. interion d AL ce AL & aherlo. 7 Aepra, Sean C vera componente conexa &d M c« xe ©. Rhos lena Le 2 & conjuwlo: Ae Annee SyoC: A caminho un M Mgarc a a yt € aberlo « Schad em C. Como Ce conexa, o1 Arh ow AvC. Mas 210A -Logo, AsC. Mas, x geCe7:IoMe caminho en M ligands a ay, demos: ® xe A(t]; @ Bla) & conexo Lege, YE EC. Ou see, Ye de Pato um conmnho en C, Segue qe C €& conexo pr caminhos .

You might also like