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ABNT-Associacao Brasileira de Normas Técnicas Cee 0008 Caixa Poss 1660 Fo edanazo 90 Ta PaBcezh) 210-9122 Tete (02) 94008 ABNT - NORWATEGNEC Procedimento Descriptors: Hot water. Sys Esta Norma substitui a KET wrt Cenocran Tonics, Pinson Baa rove ne Bra Fodow on dretoe revonae SUMARIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definigoes: 4 Condigdes gerais 5 Condigdes espectticas 6 Inspecao 1 Objetivo Faas minimas quan- to higiene, usuarios, pe) lagées prediais de Agua ta Norma 6 necessério consultar: B80 - Tubos de aco-carbono para rosca rth 99 para uses comune na condugdo de fos - Especiticagao IBR 5590 - Tubo de ago-carbono com reauisitos de qualidade para condugdo de fluidos - Especiticagao NBRS626 - Instalacdes prediais de aqua tria-Procedi- mento Projeto e execugao de instala¢d prediais de agua quente Origem: Projeto NBR 7198/1992 CB-02 - Comité Brasileiro de Cor CE 0200.09 - Comicsdo do Egy Pradiais de Agua Quanta 6 paginas NBR 5885 - Tubos de aco para usos comuns de fluidos - Especificagao NBR 5899 - Aquecedor de agua a gas tipo instan- taneo - Terminologia NBR 6925 -Conexdes de ferro fundido maleavel com rosca ANSVASME B1.20.1 para tubula~ (960s - Classe 2,0 MPa -Tipos, formas e dimen- ses - Padronizacdo NBR 6943 - Conexées de ferro maleavel paratu- bbulagdes - Classe 10 - Padronizagio NBR 7417 - Tubo extraleve de cobre sem costu- ra para condugdo de agua @ outros fluides - Es- pecificagao NBR 7542 - Tubo médio e pesado de cobre sem ‘costura para condugao de agua - Espectficagto NBR 8120 - Aquecedores de agua a gis tipo ins- tanténeo - Especificagao NBR 10071 - Registros de pressio fabricados ‘com corpo e castelo em ligas de cobre para ins- talagdes hidraulicas prediais - Especiticagao NBR10072 -Registros de gaveta deliga de cobre para instalagdashidréulicas prediais -Espectfica- 0 NBR 10184 -Coletores solares planos liquidos - Determinaggo do rencimento térmico - Método de ensaio fations for hot water - Procedure 5 - Reservatérios térmicos para liquidos sistemas de energia solar - Determi- smpentho térmico - Métode de ensaio .cedores de agua agéstipoacumu- eletrodomésticas de aqueci- t&neo - Especificagac unir tubos de cobre por - Especificagao tulo 2. 8.4 Aparelho sanitério Aparelho destinado ao uso da agua pal ppara receber dejetos e/ou aguas servi 3.2 Aquecedor Aparetho destinado @ aquecer a Agua, 8.8 Aquecedor de acumulago Apareiho que se compée de um reservatorio de qual a 4gua acumuiada é aquecida. 3.4 Aquecedor instantaneo Apareiho que ndo exige reservatdrio, aquecendo a agua quando de sua passagem por ele. 8.8 Coluna de distribuigao “Tubulagdo derivada do barilete, destinada a alimentar os ramais, 8.6 Didémetro nominal (ON) Numero que serve para classificar o diémetro de uma tu- bbulagao e que corresponde aproximadamente ao seu metro interno ou externo, em milimetros. 8.7 Dispositivo anti-retorno Dispositivo destinado a impedir oretomo de fluidos pa: raarede de distibuigdo. 3.8 Dispositivo de pressurizagao Dispositivo destinado e manter sob pressao a rede de dis- tribuigéo predial, composto de tubulagéo, reservatorios, ‘equipamentos @ instalagdo elevator. 3.9 Engate Tubulagao flexivel ou que permite ser curvada, utiizada extemamente para conectar determinados aperehhossani- ‘tarlos - geralmente bid8s e lavatérios - aos respectivos pontos ce utlizacao. NBR 7198/1993 3:10 lsolamento acustico Procedimento para reduzira transmisséo deruidos daine- ralagao, 3.11 laolamento térmico Provedimento para reduzir as perdas de calor nas insta- lagbes, 3.12 Misturador Dispositivo que mistura égue quente e tra, 2.49 Ponto de ublizagao Extremigace a jusante do eub-ramal 3.44 Ramal ‘Tubulagio derivada da coluna de distribuicéo, destinada a alimentar aparelnos e/ou sub-ramais. 3.15 Registro de controle de vazao Dispesttivo, geralmentedo tipo pressiio, instalado em uma tubulagao para regular e/ou interromper a passagem de NBR 10071), jeralmente do tipo gaveta, instalado em uma interromper a passagem de agua. grio de &gua quente pado a acumular a Agua quente ti a salda de ar e/ou vapor Tubulagdo que liga o ramal & 3.21 Tubulagéo de retorno ‘Tubulagao que conduz a égua quent tério de agua quente ou aquecedor. 3.22 Valvula de retencao Dispositivo que permite © eaceamente dass co sentido. 3.23 Valvula de seguranga de presséo Dispositivo destinado a evitar que a presséo ultrap determinado valer. NBR 7198/1993 3.24 Valvula de seguranca de temperatura Dispositive dactinacla a avitar que a temperatura da éaua ‘quente ultrapasse determinaco valer. 2.25 Valvula redutora de pressdo Dispositive que reduz a pressao em determinado trecho da instalagao. 3.26 Dilatagao térmica \Variagdonas dimens6es de uma tubulagéo, devida.s alte~ rages de temperatura. 3.27 Junta de expanséo 4.130 projeto ea especiticagac dos m: ‘equipamantos e dispositivos de qual constituintes das instalagoes deve com as normas brasileira. 42 Execugao 4.2.1 A execugdo das inst remanejamento dest bilidadede profissio lo 5), as prescrigées do S relativas aos materiais, Dispositive destinado a absorver as cilatagées lineares das tubulagdes. 3.28 Dreno. Dispositivo destinado ao esvaziamento de recipiente o tubulagao, para fins de manutencdo ou limpeza. 2.29 Reservatério superior de agua fria Reservatério elevado que alimenta por gr cedores. 3.30 Dispositivo de recirculagao Dispositive destinado amanter ad ‘940, a fim de equalizar sua tem 4 Condigées gerais As Instalagdes de agua 2) garantir 0 vel de conforto adequado aos ‘© consumo de enerai 0 do projeto daa inatalagéoe prodisie do jente deve ser de responsabilidade de profis- ‘denivel superior, legalmente nabilitado pelas eis do [4.1.2 © projeto deve conter todas as informagées rnecessérias & sua perfelta compreensao © materializa- io. ona execugao das instalagdes rovacio prévia do autor do pro- jedores, reservatérios de 4gua quente © 2s jever ser projetados @ executados de forma far © COnsUMO, jetista deve analisar as perdas de calornas ins- .cBee, em fungao dos materiais utiizados, das técni- ‘de isolamento térmico recomendadas, na tempe- ra.da agua com a qual instalugao deve funcionar ade~ pdamente. 4 Preservacdo da potabilidade da agua 4.4.1 Todos es componentes das instalagoes prediais(tu- bos, conexdes, aquecedores, registros, valvulas, dispositi- \vos anti-retorno e aparelhos sanitérios, com respectivas separagdes atmostéricas), assim como suas juntas ema- teriais empregados nas suas execucdes devem preservar o padrae de potabilidade da 4guano interior da tubulagao. 4.4.2Nas disposigdes de projetos @ execugao ou nos ape relhos sanitarios, deve haver plena garantia da impossibi- lidade pratica de a Agua ser contaminada com refiuxo de ‘esgoto sanitério ou demais aguas servidas. 5 Condigées especificas 5.4 Aquecedoros 5.1.1 Os aquecedores dever ser alimentacos peloreserva- tério superior de Agua fria ou por dispositive de pressuri- zagio. 5.1.2 0 projetista deve especitiear © tipo de aquecedor previsto nas instalacdes, se instantaneo ou de acumu- ago, com 0 respectivo volume, as temperaturas maxi- ma eminima de operagao, a fonte de calor erespectiva po- tencia, 5.1.2.1 No dimensionamento de aquecedores de acumu- ago, dever ser criteriosamente observadas as caracte- Tisticas do sistema de aquecimento escolhido, levando-se ‘em consideraco, principaimente, a frequéncia ce utiza- ‘¢40, volume de armazenamento e capacidade de recupe- ragdo. NBR 7198/1993 45.2 Estimativa de consumo de agua quente 10 dos aquecedores de acumulacao det Na elaboraedo dos projetos das instalagdes deagua quen- 12, as pecullaridades de cada instaiagao, as condigses: climatioas eas caractaristicas deutilizacdo do sistema sao parametros a serer considerados no estabelecimento do consumo de agua quente fo andopermitiro esvaziamento io ser pelo dreno: 6.3 Temperatura da égua A instalagao de misturadores 6 obrigatéria se howver possibiidade de @ 4gua fornecida ao ponto de utlizaczo paraueohumano ulrapassar 40°C: Neinstalegaedemisti= radores, deve ser evitada a possibiidade de inversao de ‘agua quente no sistema frio, ou vice-versa, em situagdes fatica,deve _normais de utiizagao. 0) acaida. vida de 6) quando orespI ser substituldo penhot 5.4 Pressio de servico (P,) 15.4: Apress estitica méximanos pontos de utiizagao 2), Syecndo guen dare nao deve ser superior a 400 kPa, alimentacao de agua fl ‘asta ramal da alimantaga do aquecedor, nao for prot 5..2Nocaso denecessidade da previsdo de valvularedu torade pressdo, devem ser instaladas sempre duas uni- dades em paralelo, servindo uma de reserva da outra, sen- do proibida a instalagao de desvio (by-pass) referente vvalvulas redutoras de pressdo que alimentam aquece- 4) atubulagdo de alimentagdo da feita com material resistente a t ma admissivel da égua quente, 9) estes aquecedores devern ser dotados Ue 5 kPa, bh) 6 vediado © cate de respiro coletive. 6.1.4 Os aquecedores devern ser dotados de dis da Agua nag tubulagies ndo deveser automatico que controle a maxima temperatura adh 3: sivel da agua, @ deve ser instalada urna valvula de segu ranga de temperatura na saida de équa quente. 5.1.5 Na especiticagio e instalago dos aquecedores, de- ve ser observado 0 seguinte: @) os aquecedoresinstantineos.agis devem ser con forme NBR 5899 e NBR 6130; ‘admit, paraa deter- tubulagdes, o fur pontes de utile 'b) 0s aquecedores elétricos de acumulagao devem ‘ser conforme NBR 10674; ©) os aquecedores a gis de acumulagaodevem obe- inagdodas ddecer as normas brasileiras aplicavels; abilistico, d)arede predial degases combustiveis deve serpro- _descritives que so parte i jetada e executada contorme a norma brasilera aplicével, ‘563 AsvazSesunitérias de 4gu lzagdo davem ser estabelecidas cas do aparelho sanitério @ das net deste apareiho. 9) 0s aquecedores solares devem ter desempenho térmico conforme NBR 10185, verificavel pela NBR 10184; eserinstalados conformeNBR 12263, 5 7 TubulacSes 1) quando @ tipo de aquecedor néo fornormalizado 87:1 As tubulagées devem er projetadas ela ABNT, 0 projetista, a seu oritério, pode espe- tendo em vista as particularidades do tipo de: Giied-lo, dasce que obedeca a especificacdes de cahido @ especificado pelo projetsta qualidade, baseadas emnormasinternacionais.re- sionals e estrangeiras, ou a especiicacsesinter- _§.7.1.1 No.caso de oprojeista escohher mais deum ‘has de fabricantes, compatheis com esta Norma, material, como forma de oferecer altemativa, oprojeto até que selam slaboradas as normas brasieras _tubulagdes @ a sua execugao deve inclir 0s aspect correspondentes. pecullares a cada tipo de material especiticado. NBA 7198/1993 5.7.1.2 Dependendo do tipo de material especificadoe das Peculiaridades da instalagdo, 0 projetista dave consi- derar a necessidade de seu isolamento térmico e acus- tico. 5.71.8 Deve ser levado em consideragio no projeto © feito de dilstagéo e contragao térmica da tubulagao, © devern ser cumpridas as especificagdes de instalagao pa- ra cada tipo de material 5.7.1.4 0 célculo das perdas de carga nas tubulagdes de- ve ser felto mediante o emprego das formulas pertinentes. 5.7.2,As tubulacdes no devem ser solidérias aos elemen- tos estruturais, devendo ser alojadas em passagens pro- jetadas para este fim, 5.73 Devem ser previstos registros de fechamento no ink- clo de cada coluna de distribuicdo e em cada ramal,no trecho compreendido entre arespectiva derivago eo pri- melro sub-ramal 5.7.4 As tubulagdes de agua fria, que alimentam mistura- dores, nao podem estar conectadas abarilete, colunasde distriouiodo eramais que alimentam valvulas de deseargt (ver NBR 5626). 5:75 Deve ser permitida tubulagéo Unica desl alimente vaivulas de descarga, para alimentaf6 cedores @ pontos de agua fria, contanto g sibiltado 0 retorno de agua quente para égue frie de recirculagao. 5.7.7 Na conextio de ramais de, ser provide de vélvula deret cu de dispositive que poss; 5.78 Os didmetros nor mals, @ dos respecti ligagdo, de- vem Ser escolhidos fores das velo- cidades e vazbes ‘material espe- cificad, veri fe devem ser utilizados com cone de cobre conforme NBR 11720; Fos de gaveta ce ligas de cobre devem ser 1e NBR 10072; istros de pressao de ligas de cobre devern F conforme NBR 10071; /3) 0s tubos de ago-carbono zincado devem ser con- forme NBR 5580, NBR 5885 ¢ NBR 5590, ¢ devem ‘ser utilizados com conexdes de ferro maleavel zin~ cado, conforme NBR 6925 ¢ NBR 6943. 5.7.10 Quando 0 tipo de componente ni do pola ABNT. 0 projetista, a seu crite i, desde que cbedegaa especiticagal seadas em normas Intemacional geiras, ouaespeciticagéesintern veis com esta Norma, até que, mas brasileiras correspond, 5.8 Dilatagao térmica 5.8.1 Quando as tu das de modo a p com 0 material outro dispositiy (de expansio ou ado, deve-se ga- istema, cbservando- + jevem ser confinados je permitam livre move fs flambagam dos trechos. Fou alguns trachos forem proj Pa possibilidade de dilatagao tér- xSes devem ser ancorados de for- '908 mecanicos que surgem em de foaiivre ilatarao térmica datubulagao. pete ao construtor, através de seu responsdvel 0, fiscalizar: Pp # execupto das instalagées nas suas diverses fa- J] ses, para que sejam cumpridas igorosamente as prescrigses do projetist: bb) se os materials, e componentes que oexecutor es- {4 utllizando fas instalagdes, esto em contormi- dade comas especificacdes do projetistaeem per- feitas condigdes de utilizagao: ©) se as juntas, durante a implantagdo dos tubos, co- exces, registros e demas componentes da tubu- ago, estdo sendo executadas conforme as nor- mas especificas, utlizando-se materiais e proces- 50 de montagem acequados. 0.1.1.1 A veriticagao da estanqueidade deve ser feita com gua quente a 80°C, com pressao hidrostatica interna de 1,5 vez a pressao estatica de servico, ensaio que deve ser executado, sempre que possivel, em trechos da tubu- lagfo antes de astas trechos receberam aventual isola mento térmico e aciistico cu serem recobertos. 6.1.2 Na instalagdo dos aquecedores, valvulas e disposi- tivos de protegao, e demais componentes que envolvem tontes de energia- eletrcidade ou gas - 0 executor deve atender &s prescrigdes dos fabricantes dos equipamen- tos quanto a instalacdo e ensaios. 6.1.2.1 Os aquecedores devem ser instalados em locals que nfo apresentem risco de provecer dans fisicos emi nentes, 6.1.2.20s executores cas instalagSes (hidréulicas, elétr- cas @.a gas) devem entregar manual simplificado da ope- ago e manutengo dos equipamentos instalados, para utlizagao_dos usuarios cu responsavel pela operacdo @ ‘manutengao. 08 trabaihos de execugio da isolagdo tér- das tubulagées e componentes, deve ser su send utlizados os métodes 8o3ma 5 No projeto, a execugtio nfo tenhe sido acomn- averse proceder ao ensaio de ica, conforme presente nesta 14 nos componenttes on= jotectades, ocxeeuter nova venticagao. NBR 7198/1993 6.2 Aceitagao e rejeigao 82:40 executor, de comum acordo com 0 construter 0 projetista, deve cadastrar todas as eventuais modifica- (96a introduzidas no projeto, curante sua execugao, que orem aceitas pelo projetista. Com base neste cadastro, 0 projetista deva elaborar desenhos definitivos das insta- lagGes, para que sejam entregues 20 usuario final 622 Tendo sido verificado que os trabalhos foram executades contorme as condigées desta Norma e que 48 instalagSes apresentaram resultados positivos frente 20s enseios realzadee, ae inotalagSee prodiaic de dgua ‘quente devem ser aceitas

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