OS USOS
DO ARGUMENTO
Stephen Toulmin
Tras
BREINALDO GUARANY
Martins Fontes
Sto Pao 200)owe
met geaanioeconi haps mmo
Sumério
Prefacio.
Proficio d edigado em brochura.
Introduséo.
1. Campos de argumento e modais.
‘As fases de um argumento
Impossbilidades e impropriedades.
Forga ecritérios
‘A campo-dependéncia dos nassos padres.
(Questbes para a agenda
U. Probabilidade.
Eu sei, eu prometo, provavelmente
“Improviel porém verdadero”
Alegagies impréprias e alegagies equivocadas
O labirinto da probabilidade
Probabilidade ¢ expectativa.
Relagdes de probabilidade e probabilificagio
‘A palavea “probabilidade” € ambigua’
‘Teoria da probabiidade e psicologi,
0 desenvolvimento de nossos conceitos de proba
bilidade.
var
18
31
B
sl
55IIL. O layout de argumentos
‘Quando explicitamente exposto em todos s seus
hum sueco & catélico romano”), também se pode estabe-
lecer uma distinglo semelhante. Também este tipo de afir-
‘magi pode ser empreyada sob duas formas ~ como relaté-
Fig estatstico ou como garatia de inferncia, Pode servir para
simplesmentetelatar uma descobertafeita por um estatist-
0 ~ digamos, que a proporgio de suecos catdlicos roma-
nos &, de fato, 2er0;e, por outro lado, também pode servir
para justficer que se pode trar uma conclusdo do argumen-
to, tornando-se equivalente afirmagdo explicite “pode-se
assumir com certeza que um sueco ndo & catéieo romano
E podemos fazer a mesma interpreta, se examinarmos um
argumento que inclui nossa afirmaglo-amostra como pre-
rissa universal, Consideremos 0 argument:
Petersen € sveco;
‘eum sueco € catéico roman;
assim, com certeza, Petersen ni € calico romano.
(Que pode ser entendido de dois modos; podemos eserever:
Petersen € sueco:
a proporgio de suecos cation romanos € ze;
Jogo, com certezs, Petersen ndo calico mane;
« podemos também escrever:
Petersen &sueco:
tum sueco no €, com ceteza, calico roman;
logo, com cetera, Petersen no €eatlico romano.
OLAvOUT DE ancuMENTOS 139
Aqui, mais uma vez, a primeira formulagio equiva,
‘na nossa terminologia, a dspor o argumento na forma “D,
B, logo C”; a passo que a segunda formulacdo € equivalen-
tea disp6-lo na forma “D, W, logo C”. Portant, no caso de
estarmes lidando com um argumento do tipo “quase ne-
‘nhum..” ou com um argumento do tipo “nenhum..", 0 modo
hhabitual de expressi-o tender, nos dois casos, 8 ocular de
nds a diferenga que hi entre uma garantia de inferéncia e
‘seu apoio, O mesmo seri verdade no caso de “todos” e“quase
todos”; aqui, mbm, a distingio entre dizer “descobriu-se
{que todo ou quase todo A é B" e dizer “pode-se assumir
‘com certeza ou com quase certeza que algum A é B” acaba
escondida pela forma supersimplificada da expressio “to-
dos 0s As sfo Bs”. E, deste modo, pode acontever de uma
iferenca crucial na fungio prtica passar despercebida,
sso modelo de anilise, mais complexo, em comps
raglo, evita esse defeto. Ele no deixa espaco para amt
siidade; criam-se, no modelo, lugares inteiramente separa-
dos para o que é @ garantia e 0 que & o apoio do qual de-
pende a autoridade da garantia. Por exemplo, nosso argumen-
to “quase nennum..” tri de ser exposto da segunte manera:
D(Paeren Assim Q(quase C (Petersen no
sue) ferameni) ection
Hague romano)
(Pode-sssumin com quae
erica que um seco lo &
‘aio romano)
I
Pergue
8
(A proporso de sscos
‘atlieos manos €
menor gue 2%)160 ‘os usas Do arcuMeNTo
EE devem.se transcrever, por este modelo, os outros tr ti-
pos. Deve-se portant ter em mente a mesma dstingdo tam-
‘bém quando teorizamos sobre o tipo de slogismo no qual