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? see ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS EDITAL N° 02/2019 Concurso Publico para Professor Supervisor de Ensino TARDE Caderno de Provas Conhecimentos Especificos LOM e Conhecimentos Gerais sobre Rio das Ostras Legislacao Educacional Portugués instituto brasileiro de administragao municipal http://www. ibam-concursos.ora.br (CONHECIMENTOS ESPECIFICOS: Questao 01 ‘A consirugso do perfil do Supervisor de Ensino passou por diferentes transformapies na educaro nacional, Inicialmente sua func&o era concebida como uma pratica de inspecSo, fiscalizaco @ controladora do trabalho dacente com propdsitos de punicso. Com o passar do tempo essa compreerisiio coercitiva & fiscalizadora se transformou em uma a¢’o democritica, visto que atualmente o Supervisor de Ensino am sua pratica A erreonateh mio para que junto aos dirigentes escolares construam o$ pspéis a serem \esenvolvidos por todos participantes no cenario escolar define metodologias para apicac3o em sala de aula pelo professor ¢ define um curriculo escolar SOlido para que nao ocorram alteragSes no decorrer do processo ( eslimula, coordena e dirige todas as atividades docentes de forma cooperativa, potencializanda 8S praticas de cada membro para efetiva aprendizagem c avalia'e supervisiona o trabalho do professor, objetivando @ verficacdo do desfvolvimento das Praticas delimitadas pela instituicSo, construldas pelos dretores Questao 02 © Supervisor de Ensino necessariamente precisa em seu fazer educacional conceber instrumenios para a Sprimoramento da alividade escolar. Pata tanto, o perfil desse profissianal deve ser 0 de provocador da Pretica pedagégica e harmonizador de ambientes salubres construcaio de melhorias do fazer docenta, Nesse sentido, a supervisto deve manter enfoque em ay aperfeicoar o PPP — formar teorias de ensino — impleme: do espago escolar Consttuir © papel pedagdgico da escola - verificar a agdo dos gestores ~ manter equilibria do ambiente administrative Instrumentar 0 ensino formal — administrar o tempo escolar ~ avaliar o ensino a partir do madelo de lavaliagdo formativa melhorar a qualidade do ensino —direcionar atividades didaticas — atender a formagdo continuada Go docente ‘ar formas de avallagao formativa dentro Questio 03 ‘Com aigradativo avanco das tecnologias de comunicaga e informa¢ao, os modelos de desenvolvimento do proceso educacional passam par profundas transformagSes que interferem diretamente nos instrumentos de 'a¢So'de cada membro do ambiente escolar. Pensando sobre essa perspectiva, a supervisdo de ensino inicia um processo que permite uma analise de problemas em todos. Ses angulos, em seu conjunto. Psa instrumento de 80, emprega-se o conceito de: enfoque'sisiémico ms periferizacso de processes representatividade pedagsgica 4 4 Subverséo de areas = Questao 05 it padres basicos de qualid tanto, se faz necessaria a organizarao d 0 Politico Pedagogico representa uma ferrar lade com finaldade de desenvolver um trabalho fe todos os trabalhos a serem © espaco escolar deve segui menta de auxilio na diretivo e embasado. Para desenvolvidos nesse ambiente, O Projet organizacao da escola, Frente a essas questdes, cabe ao supervisor de ensino: rene a este a interagéo de toda @ equipe pedagogicn no desenvolvimento do Projeto institucional, ler as consideracdes dos professores' elimat tale i 5 sidere os agentes escolares € alixiiar na elaboragéo de um Projeto Politico Pedagdgico que con suas individualidades dentro do contexto globel manter na base pedagdgica da escola conhecimentos emp! necessidades da comunidade genir toda a construgao do Projeto Politico Pedagégico da escola com bases tecnicas, mantendo como ponto de partida a visao da diregao de ensino jricos com finalidade de exprimir as Questao 05 Um espago escolar rico e vivo se movimenta dinamicamente dentro de seus eixos pedagdgicos, se reinventendo a cada planejamento e fazer educacional. Contudo, é preciso manter sempre organizado todo © processo pedagdgico que a escola desenvolverd, para que no se perca ao longo do caminho 0 objetivo ‘central, que é a formacao plena do aluno, Considerando esse contexto, o Supervisor de Ensino deve rever fatores para que esse cbjetivo seja esncado, como por exempio, melhorias nos aspectos de: a pevactopatics ‘no curricula — adesio a conceitos morals e éticos lucacionais - regimentagSo de projetos - atualizagSo tecnolégica pero Sr jas ativas - assisténcia Atticular uma estrutura grandiosa e compiexa como a de uma escola r : equer dedicacao e empenho. O espago educacional se insere na sociedade em dois nivels, 0 primeiro como em maior escala, sendo a “ago e em menor escala, com a camunidade local. i Cah nesse sentido, ao Supervisor de Ensin ’ ajustar 0s propositos do ensino as metas estabelecidas e pelos Orgéos superiores do sistema escolar e as condi¢6es particulares do ensino local i y E investigar as potencialidades intelectuais da| comunidade local para [ pestastoe eta ao nivel de dificuldade dos ee oe a © perceber a realidade escolar jocal para tracar possibilidades de realocagao de membros e para institui6es de ensino compativeis com o seudesempenho’ ne > ip ‘construir melos pedagégicos para que o professor em sala de alla possa separar conhecimentos {getals, dos conhecimentos especificos a convivéncia regional: cal |, passam por icas para que que: - no,em sua totalidade, itindo © desenvolvimento de i ee: Nn suas potencialidades le acompanhamentos particulares © da investigagbes, o que realmente esse Fe pees vir @ Sociedade i : fs fra fer um elo entre o fazer pedagdaico nacional e o fazer pedagégico qué © individuo seja acompanhado também em suas uezas psicoldgica: is, poter figura lumanizada do professor is ee. as Questao 09 Estruturalmente, a escola, como grande parte das instiluicdes organizacionals, é composta por areas Na ios dois grandes polos de agao, sendo um caracterizado comolatividade, escola, especificamente, encontram meigle outro, comets EA integragao enire ambas é fundamental para o desenvolvimento pleno de suas funcdes. Com essa percepeao, compreende-se que os atuantes nas alividades 1 neo ope Berea manter 0 equilibrio entre 0 fazer dojprofessor em sala de aulla e a gesldo dos direlores escolares construir competéncias no espaco educacional para gerir, a partir de melas, 0 proceso de ensino-aprendizagem Produzir meios didstico-pedagégicos para a formacao cidadé do aluno de acordo com suas aspiragoes sociais iar condighes favoraveis ao maximo desenvolvimento das potencialidades da comunidade escolar Questao 10 Integrar 2s praticas dos participantes do processo educacional dentro. de um ambiente escolar significa melhorar a cooperaeao e reciprocidade no processo educativo Dentro desse entendimento de educacao integrada. cabe a0 Supervisor de ensino: A formar projetos institucional que desenvolvam a interacdo entre professores e adminisirativos, como forma de padroniza¢ao do tratamento ao educando 2 unificer 4s praticas pedagogicas da equipe escolar para que, assim, sejam minimizados possiveis desencontros de objetivos y alinhar ages pera o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e alitudes em toda a equipe administrativa © pedagégica, para tornar gradativamente mais eficaz a pralica escolar tragar planejamentos por drea que, alinhados a LDB, construirdo saberes necessarios a pratica dentro do ambiente escolar 7 Questao 11 ‘ Todo proceso de\consulloria persiste na partiha em carater de mutualidade de informacées, ideias e bre determinada questo Sdo, também, formados meios que permitam © envolvimento nadas esse consultoria, com finalidade de fundamentar a tomada de decisées © de Poranio, as consulorias, em suma, sdo baseadas n v __assist€ncia, inter-relacionamento pessoal E armoniza¢ao pessoal, avaliacao participatiy » confltos c " tegéncia de contetido, revisdo de documente pedagégica i | Questao 12 J © ambiente escolar deve ser cercado de pralicas potenciais que enriquecem 0 processo de formagao, Nessa roca) prodiicao de conhecimentos para construcéio dessas potencialidades, encontram-se diferentes atores Pa somo 0s Diretores, Orientadores © Supervisores de ensino que prestam consulloria a toda a equipe ) ; Contiido; é preciso entender que o processo de consultoria: * A precisa definir claramente que sua a¢a® serd de contibulr com noves ferramentes pata tesolucao de problemas, exprimindo ao maximo a personalidade do consullor que nBo deve aur acre nenhum problema YA E do é exclusivamente o da ré mediates) mas a capacitago do pessoal envolvido a resolver suas comjabjetivo de toma-los aptos a agir sobre as demas problematicas subsequentes ci € uma ferramenla Unica pata a aprendizagem de mediagSo de confilos, principalmente no ambiente escolar, onde serao formadas profissionais espacificos para aco sobre os confitos de ‘modo pontual! ” ales transforma teda 0 fazer pedagogico da escola a\partir da discuss&o com os dirgentes sobre os | dbjetivos da instiuizao, imprimindo, @o/seu final, um novo modelo de Viséo institucional e de | rabicas inovarcran ie Questéo 13 em que para ele a escola exisia como aluno deve ser percebido como o fim precipuo da educagao, jescola construa e desenvolva espaco de desenvolvimento, Para que isso de fato ocorra, @ preciso que a ea fazer pedagdgico orientado e organizado eee nessa visdo que o Projeto Polltico Pedagogico se forma, A medida quer A() consegue elaborar uma atmosfera de produgao de jeanne (s or se basear exclusivamente em nomas constitucionais e de pollticas publicas do terceiro setor i ’ condiciona toda a realidade da’ comunidade escolar, que serve como insirumento de anélise regional sem finalidade de familiarizagao ou relagao.com os conteldos Me. setve como guia pare toda a comunidad escolar trensformar sua tealidade, onde sao estip! ‘08 objetivos da instituigao bem como suas praticas paralalcan¢a-lo permite o desenho de todos os caminhos quelo aluno dever sr) definindo © resultado a ser alcangado pelo professor e a forma como deverd des seu fazer pedagogi Questao 14 E preciso que, de fato, todos sejam atendidos pelo Projelo Politico Pedagégico, principalmente o aluno que faz parte de um ambiente social e de um estado particular de desenvolvimento, Contudo, as necessidades do aluno n&o podem ser reduzidas nesse Projelo com base nas demandas sociais ou na simples exigéncia de maténas Para tanto, se faz necessério o equilibrio entre os eixos centrais de: Al) desenvolvimento psicossocial — bases de conteido comuns — pratica de sustentabilidade socioambiental z Politizagao dos processos pedagégicos — administrag&o de contetidos reflexivos — elaboragao de estratégias de acompanhamento psicolégico maturag&o biolégica — organizagSo do currici formal crescimento humano - realizagéo do conhecimento disciplinado - realizagéo das responsabilidades socials plicago da cultura popular no ambiente Questao 15 Com © crescimento das discuss6es em tomo das dificuldades de conceituar 0 curriculo, se apresentam movimentos de ideias e inovagdes em educagao, Em uma concepsio filosdfica da educagao, o curriculo é compreendido como uma filosofia de vida na medida em que serve como instrumento de transferéncia e desenvolvimento cultural, Considerando-se esse entendimento, 0 curriculo pode ser percebido sob a esséncia de quatro correntes, a saber: ‘essencialismo — perenealismo — progressivismo ~ reconstrucionismo ‘construtivismo — sociointeracionismo - mediatismo— padionizacionismo behaviorismo ~ marxismo —racionalismo ~ imperialismo auloritarismo — relalivismo — experimentalismo — comprovacionismo Questio 16 A problematica central do curriculo @ 0 desenvolvimento da capacidade de solugao de problemas, objetivando a autonomia das habilidades cognitivas do aluno, com vistas a enfrentar com eficiéncia quaisquer situagSes de sua vida futura, it Para que Isso de fato ocorra, 6/preciso que as escolas propiciem: /~ \| 0 desenvolvimento’ do pensar critico do aluno sobre sua realidade, através de praticas de disciplinas de eixos transversais % ; um) espaco dentro de cada disciplina para disc interesses polltico-sociais ovenconiro dos contetidos escolares com o: informag6es para situacées problematizadoras Um planejamento voltado a praticas de integragao da ot de projetos assistencialistas com intuito de minimizer desig iv Questiio 17 Avaliat é um instrumento fundamental pera a escola) Dependendo de como aplicada, serve para aferit 0 gestores pedagogicos e da propria rendimento dos alunos, professores, equipes administrativas; comunidade. A Supervis4o Escolar direciona sua avaliagio ao: A \ processo de crescimento intelectual do aluno, com bases na sua interagao com a comunidade escolar da qual ird fazer parte fendimento global do. corpo discente, considerado como Um grupo, relaclonado com 0 desempenho dos professores. professor, que assume o papel de conhecimento e trabalho pedagégico i i (yy _rendimento do planejamento) jar, que de modo geral, exprime {oda ago institucional que nao, pode fracassar por se tratar xiveHs utor de (ode fazer escolar e, portanto, & exo central de Questao 18 A ayaliagao faz parte do processo escolar e gragas a cla Como ferramenta fundamental, @ avalicho deve ser continua per' escola e de seus profissionais com) o Intuito\de melhoria constan| iados tr8s métodos avaliativos que juntos cofroboram a esse desempenho. ‘So esses métodos: At testes de habllidades — provas individuais e colelivas — entrevistas avaliagBo de porcentagem — avallacAo diagndstica ~ avaliago interacionista c prova interdisciplinar — avaliacao de desempenho de resultados imediatos c avaliago do ajustamento — avaliagao sc eiave vane clonals = avaliacao abrangente pode-se perceber seus sucessos e seus fracassos, meando todas as etapas pedagdgicas da ite do fazer do ensino. Para tan\o, foram Questao 18 Em uma viséo de educagao especial inclusiva, a escola necessariamente deve criar meios para que todos possam receber'atendimanto de suas necassidades particulares em ambientes de convivio coletive comum. Esses, ¢ outros principios, politicas e praticas em educarao especial, foram pontuadas pela resolucéo des Nag6es Unidas em 1994 pela conhecida’ A Base Internacional da pessoa com deficiéncia i 1 Declaraao de Salamanca a Convengo de notoriedades especiais iL Proclamaco dos Direitos Humanos. Questia 20 A Lei de Diretrizes @ Bases da Educagao Nacional, N° 9,994/96, é a legislag&o brasilelra em vigor que trata sobre todas as indicapdes necessarias ao fazer da escola, dos profissionais de educagao, do Esjado e da famllia frente 8 educagao escolar. No ariigo 1*, essallel define seu entendimento sobre educagSo, afirmando que el A( ) _ @dever do Estado, sendo Inspirado nos principlos de liberdade e ideals de solidariedade humana, a subsidiagao financelra da escola publica nacional através de pollticas publicas sociais de direitos humanos B deve formar 0 homem para o convivio social e ao trabalho, sendo dever do Estado construir, subsiclar e fiscalizar instituig6es de ensino que giedetivamente desenvolvam em seus alunos essas habilidades{_ c prioritariamente deve se desenvolver dentro de’ ambientes escolares formals, direcionados & fundamenlaios pelas beses comuns de ensino nacioneis focadas nas realidades pollicas temporais: i abrange os processos formalivos que se desei convivéncia humana, no trabalho, nas instituicSes de ensino pesquisa, nos movimentos sociais e organizacdes da sociedade civil e nas manifestag6es culturais a8 LELORGANIGA DO MUNICIPIO E CONHECIMENTOS GERAIS SOnRE RI Quosttio 21 A regio de Rio das Ostras fol habitada por Indios das seguintos nagées: A(>S) —Tamoios - Goltacazes B( ) Almorés - Xavantes C( ) Calap6s - Pataxos: Diese Tenbigie Gorcree <7 Os marcos fixados entre ltapebussus e Rio Laripe _represeniavam A ny limites da sesmaria dos jesuitas B( ) — @rea dominada pelos Indios Tupis. CD) local de desembarque de escravos D( ) __ ponto de atracamento de navegantes Questio 22 Questio 23 A transferéncia da sede do Municipio de Barra de saianicieiioabiaias) °1(2025) tove 2s ia de vile de jo. de Barra de guesia de Silva Jardim D( ) suas terra Macaé passaram a pertencer a Questio 24 Enire 2000 e 2010, o'percentual de aumento da popullagdo de Rio das Ostras correspondeu a: AC ) 50,8 B( ) 1007 C( ) 1403 Dog 190.2 Questdo 25 s A Biblioteca Publica e 0 Teatro Popular de Rio eguinte espaco Sy Questo 260 \ A cepacidade ae seus recursos @ elat expressa a sequinie cond assinalado na Gonstituig A(_) aptiddo BOA autonome C() soberania D( )) potencialidade 19 Municipio, como jera| de 198 Questao 27 © perlodo anual de funcionamento da Camara Municipal é definide como. AS) sessao legisiativa B( ) Sessao ordinaria C() legislatura D( ) _iintersticio Questao 28 A fiscalzago financeira, _orgamentaria, operacional e patrimonial do Municipio & airiouiggo da Camara, que a exerce com 0 auxlio dalseguinte entidade A( ) Conselho de Contas Federal - B( Controjadoria Geralida Unio ic Tribunal de Contas co estado D() Ministerio Publico Questao 29 A portaria 6 0 ato privativo do Prefeito’ a ser tilizado com a seguinte finalidade: A( ) convidar autoridades para eventos oficiais d B( ) — encaminhar projetos de lei a mara Municipal boson C() aprover pianos de trabalho ‘das Secretarias Municipals DTA autorizar a contratagao de servidores or prazo determinade ‘ Questao 30 . Consiitui matéria da Lei de Diretizes Orgamentarias: A() orgamento da seguridade sotial 6 entidades vinculadas (34 orientacées para a efaboragiio da [el orgamentéria anual €() gastos com a exec edo de programas de duracae continuada D( ) orgamento fiscal da Administragao y direta e seus fundos especiais a iii cdl LEGISLAGAO EDUCACIONAL Questao 31 © Estaluto da Crianga © do Adolescente (ECA) - Lel n° 8,069/80 - fol o resultado da [uta de diversos movimentos sociais que participatam do processo de redemocraliza¢ao brasileiro © participaram da Constituinte No que se refete ao direlto & educaeo, 6 possivel/dizer que! *\" ) toda crianga e adolescente tém essegurados 0 acesso a escola piblica e gratuita proxima de sua residéncia, caso seja poselvel haver vaga 7 6 autorizado, a adolescentes a partir dos 14 (calorze) anos, 0 direito de organizac4o e Participagao em entidades estudantis toda crlan¢a e adolescente que se enquadram nos prin baixa renda tém) igualdade de condigses|pare 0 acesso © permanencia na e: ( toda crianca e adolescente t8m direit llados por seus educadores Questo 32 Quanto 0 direito a Profissionalizayao e a proterao no trabalho, o ECA diz, em seu Art. 60, que 6 proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anas de idade, salvo na condicao de aprenciz, sendo a protecaio 20 traballio dos adolescentes regulada por legisiacao especial, sem prejuizo do disposto na Lei N° 8 059/90 Assim, a formago técnico-profissional obedeceré, dentre outros, ao seguinte principio: é frequencia facultativa ao ensino regular atividade compativel com o desenvolvimento do adolescente horario vespertino para o exercicio das atividades- I carga-horéria de 44 (quarenta e quatro) horas semat en Questao 33 O|Estatuto da Crianca e do Adolescente (ECA) preconiza diversos direitos de criangas e adolescentes no pals. Entre eles, apontam-se os chamados direitos fundamentais, bem como 0 a Educagao, a Cultura, a0 Esporte e ao Lazer. Nesse aspecto, pode-se afirmar que é dever do Estado assegurar a crianga e ao adolescente: ‘Ai’ 0 ensino TUndamental, obrigatério\e! Gratulto, salvo\se a ciianca ou o adolescente ja nao esteja mais nalidade propria B a gratuidade ao ensino medio para aqueles c ‘© alendimento em creche e pré-escola as crian\ a sete anos de idade D 2 oferta de’ensino notiumo regular, adequado as condi¢des do adolescente trabalhador Questio 34 i © Estatito da Grianga e do Adolescente é uma legislagéo reconhecida intemacionalmente, a partir da doutrinalda proteco integral, que privilegia a atuacao de rede socioassistencialle, nao apenas, do judiciario, No entanto, apenas no final dos anos de 1980, com a abertura politica, é que se tem a primeira legisiacao Gi -presenla a profecdo integral de criangas e adolescentes, que é: h a Constituica0 Federal E 0 Cédigo de Menores 5 aLej de Adogéo L 0 Sistema\Nacional de Atendimento Socioe Questao 35 A Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (LDB), Lei N° §.394/96, é a legisiacao que reguiamenta o ‘sistema educacional brasileiro, pUblico ou privado, da educagdo basica até o ensino superior. No que diz respeito ao dever do Estado, a legislatao delermiria que ele deve garantir AC) atendimento gratuito em creches e escolas d sducagao infantil as criangas de-G-{zere}a 10 (dez) anos de idade B ensino fundamental, obrigatério e gratuito, propria, com extenséo de obigatoniedade @ grauidade do ensino medio atendimento ao educando, no ensino fundamental publico, epenas.em-cases-bem-espeaificos, por meio de programas suplementares de material didético-escolar, transporte, alimentacdo. e assisiéncia @ salide acesso a ensino, pesquisa e extensdo, sobretudo, no ambito da.pds-graduacae stricto senste Questao 36 “A LOB [..] deciara que a finalidade da educagao 0 plend| para o exercicio da cidadania e sua qualificagao para a trabalho, ‘com observancia de principios de: iqualdade de condi¢ses para de aprender, ensinar, pesquisare divulgar a cultura, o pensamento, de concepedes pedagdaicas; respeito a liberdade @ aprego & piblicas e privadas de ensino, cratuidade do ensino publica nos r Profisconal_da eduesgae escolar gostao democratic do ensino PUblio na (0 dos sistemas de ensino: garentia de padrao de qualidade, valorizapao Vinculacdo entre a educacao escolar, o trabalho e as praticas socials? ‘AFONSO, S. de R. “Analise critica e possiveis solugées para uma boa, qualidade de baseada na lei das diretrizes e base da educaco 9 394/964 Pedagogla ao Pé di Erm" =Iel, portanto, afirmar que: “ ’ '@ educacao, dever da familia e do Estado, inspirada-fos principios de liberdadie =) solidariedade humana, tem por finalidade’o pleno desenvolvimento do educanda, para o exercicio da cidadania e sua qualificaco para o trabalho. ‘2 educarao abrange os processos formativos que se desenvolvem no trabalho e nes/Ins de ensino © pesquisa, bem como nas organizacées da sociedade civil @ nas: cutturais.. em esferas administrativas especificas, 0 Poder Publico asseguraré em primeito liga 6 acesso)

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