Programación Didáctica Guitarra Lugo

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa
REDE DE CONSERVATORIOS DE MÚSICA E DANZA DE GALICIA
Modelo MD85PRO01
Programación de Guitarra
CURSO 2020-2021
Índice
1. Introdución ................................................................................................................ 4
2. Metodoloxía ............................................................................................................... 5
3. Atención á diversidade ............................................................................................. 7
4. Temas transversais................................................................................................... 9
4.1 Educación en valores ......................................................................................... 9
4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación (TIC´s) .......... 10
5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas ....................................... 11
6. Secuenciación do curso ......................................................................................... 12
6.1 Curso: 1º de Grao Elemental ............................................................................ 13
6.1.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 13
6.1.2 Contidos........................................................................................................................... 13
6.1.3 Avaliación ........................................................................................................................ 13
6.1.4 Medidas de recuperación................................................................................................. 16
6.1.5 Recursos didácticos ......................................................................................................... 17
6.2.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 18
6.2.2 Contidos........................................................................................................................... 18
6.2.3 Avaliación ........................................................................................................................ 18
6.3.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 25
6.3.2 Contidos........................................................................................................................... 25
6.3.3 Avaliación ........................................................................................................................ 25
6.4.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 32
6.4.2 Contidos........................................................................................................................... 32
6.4.3 Avaliación ........................................................................................................................ 33
6.5 Curso: 1º de Grao Profesional ......................................................................... 40
6.5.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 40
6.5.2 Contidos........................................................................................................................... 40
6.5.3 Avaliación ........................................................................................................................ 41
6.6 Curso: 2º de Grao Profesional .......................................................................... 48
6.6.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 48
Programación de GUITARRA - Páxina 2 de 89
6.6.2 Contidos........................................................................................................................... 48
6.6.3 Avaliación ........................................................................................................................ 49
6.7.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 56
6.7.2 Contidos........................................................................................................................... 56
6.7.3 Avaliación ........................................................................................................................ 57
6.8.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 64
6.8.2 Contidos........................................................................................................................... 64
6.8.3 Avaliación ........................................................................................................................ 65
6.9.1 Obxectivos ....................................................................................................................... 72
6.9.2 Contidos........................................................................................................................... 72
6.9.3 Avaliación ........................................................................................................................ 73
6.10.1 Obxectivos ………………………………………………………………………………………..80
6.10.2 Contidos…………………………………………………………………………………………..80
6.10.3 Avaliación…………………………………………………………………………………………81
7. Procedementos de avaliación e seguimento da programación didáctica ......... 88
8. Procedementos para realizar a avaliación interna do departamento ................. 88
9. ANEXOS ................................................................................................................... 88
9.1 Probas de acceso 1º de grao profesional ......................................................... 88
9.2 Probas de acceso a outros cursos ................................................................... 89
9.3 Criterios para a obtención dos premios fin de grao .......................................... 89

1. Introdución
As ensinanzas artísticas reguladas pola Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, ten
por finalidade promocionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade, así como a de
garantir a cualificación dos futuros profesionais da música.
A Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, no seu artigo 6.2 atribúe ao Goberno fixar
as ensinanzas mínimas, que constitúen os aspectos básicos do currículo, co fin de garantir unha
formación común a todos os alumnos e a validez dos títulos correspondentes. Así mesmo, o
artigo 6.4 determina que as administracións educativas competentes establecerán o currículo das
distintas ensinanzas reguladas pola mesma, que deberá incluír os aspectos básicos relativos aos
obxectivos, contidos e criterios de avaliación que constitúen as ensinanzas mínimas.
O Real Decreto 1577/2006, do 22 de decembro, fixa os aspectos básicos do currículo das

ensinanzas profesionais de música reguladas pola LOE.
O Decreto 198/2007, do 27 de setembro, establece a ordenación do grao elemental das

ensinanzas de réxime especial de música, e o seu currículo para o ámbito de competencia da
Consellería de Educación e Ordenación Universitaria na Comunidade Autónoma de Galicia.
Neste decreto establécese que a finalidade do grao elemental das ensinanzas de réxime especial
de música é promover a autonomía do alumnado para que a súa capacidade de expresión
musical adquira a calidade artística necesaria que permita acceder ao grao profesional.
O Decreto 203/2007, do 27 de setembro, establece o currículo das ensinanzas profesionais de

réxime especial de música na Comunidade Autónoma de Galicia. Neste decreto establécese que
a finalidade das ensinanzas profesionais de música é a de proporcionarlle ao alumnado unha
formación artística de calidade e garantir a cualificación dos futuros profesionais da música, e
ordénase en catro funcións básicas: formativa, orientadora, profesionalizadora e preparatoria
para estudos posteriores.
A presente programación da concreción aos anteriores decretos a nivel de centro, e será o

documento polo que se desenvolvan os diversos parámetros do traballo de aula dos docentes
deste Departamento de Corda Pulsada do Conservatorio Profesional de Música de Lugo.
Como non pode ser doutra maneira, a programación didáctica de Guitarra para este curso 2020-
2021 está condicionada polo actual contexto sanitario definido este pola COVID-19. Esta grave
alteración da normalidade na sociedade, que se estende ata os seus límites, ten o seu inevitable
impacto na ensinanza e, en consecuencia, en todos os seus documentos curriculares. A este
respecto, á normativa de referencia recollida nesta programación deben engadirse agora os
seguintes textos.
Instrucións do 31 de xullo de 2020, da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e

Innovación Educativa para o desenvolvemento das ensinanzas de réxime especial para o curso
2020-2021.
Resolución conxunta da Secretaría Xeral Técnica e da Secretaria Xeral de Educación e
Formación Profesional pola que se aproba o Plan de Continxencia ante peches de aulas ou
centros educativos no contexto da Covid-19 nos centros de ensino non universitario sostidos con
fondos públicos da Comunidade Autónoma de Galicia para o curso 2020-2021.
Resolución da Secretaría Xeral de Educación e Formación Profesional pola que se ditan
instrucións para a elaboración de horarios nos centros docentes sostidos con fondos públicos na
Comunidade Autónoma de Galicia para o curso 2020-2021 para o desenvolvemento de ensino a
distancia en períodos de peche de aulas ou centros como consecuencia da pandemia da COVID-
19.
2. Metodoloxía
O alumno contará cunha clase individual de sesenta minutos e a posibilidade de participar nunha
clase colectiva no grao elemental se as posibilidades do horario do profesorado do departamento
o permiten, que complementará os contidos da clase individual e fomentará o traballo en grupo.
A metodoloxía será principalmente práctica. Nos primeiros cursos o ensino basearase,
principalmente na imitación da técnica por parte de alumnado, que aos poucos deberá ir
tomando conciencia corporal, para axustar os movementos á técnica do instrumento. Doutra
banda será importante fomentar escóita, para que o alumnado sexa consciente da súa produción
sonora, incentivándose deste xeito a autocorrección e fomentando a automotivación.
Tratarase, en todo momento, de fomentar a participación do alumnado, polo que se lle animará a
escoller pezas do seu repertorio de entre as seleccionadas polo profesorado. Deste xeito sentirase
como parte activa do seu proceso de ensino-aprendizaxe.
As actividades didácticas que se levarán a cabo nas clases son as seguintes:
 Traballo de obras que permitan o desenvolvemento dos obxectivos e contidos propios do

curso.
 Contextualización das obras a través do análise e compilación de datos que levarán a cabo os
alumnos sobre os autores e períodos musicais.
 Traballo da lectura a primeira vista.
 Audicións que permitan a mellora da capacidade crítica dos estudantes e que favorezan a
estimulación da práctica na casa.
 Traballo da música en grupo nas clases colectivas no grao elemental se as posibilidades do
horario do profesorado do departamento permiten ofertalas aos alumnos.
 Participación nas audicións propostas polo departamento co fin de exteriorizar o traballo
realizado ao longo do curso.
A aprendizaxe da música é fundamentalmente a través da experiencia. Isto quere dicir que o

corpo, e máis concretamente certos sentidos, están directamente implicados na aprendizaxe.
Polo tanto, a metodoloxía e a actuación pedagóxica, deben estar orientadas a desenvolver a
sensibilidade dos sentidos, así coma á utilización do corpo coa máxima eficacia en relación á
práctica instrumental e vocal, sen desdeñar o compoñente intelectual que posibilita a
comprensión racional das estruturas musicais, pero que segundo noso punto de vista, ten que ir
sempre, o case sempre, por detrás do empírico. En canto aos sentidos se refire, a prioridade será
do oído e do tacto.
Nosa educación é personalizada. Quere dicir que va dirixida á persoa como ente individual, é
dicir, que o proxecto, ten que ser tan flexible que permita adaptarse a cada alumno. Isto implica
ademais, a valoración da capacidade e o proceso de aprendizaxe por enriba de resultados
concretos, e que o fin último da educación, é o desenvolvemento da personalidade, dato que

aínda que común a todo o proxecto educativo de calquera índole, adquire aquí unha especial
relevancia por atinxir a música ao individuo na súa vertente sensorial e intelectual.
En todo caso, sempre se terán en conta as seguintes Leis relacionadas coa aprendizaxe:
 Lei da motivación: Hai que facer agradable o esforzo que implica estudar; por exemplo,
estimulando a curiosidade por desentrañar o feito musical, buscar a relación có alumno e
comprobar se o profesor e o alumno están no mesmo contexto, se cando o profesor fala de
algo, o alumno entende do que se trata, explotar o aspecto lúdico que ten a formulación de
problemas, a resolución de tarefas, etc. Conectar o feito musical con outros aspectos da
realidade.
 Lei da novidade: Esperta máis interese o último aprendido, o que implica que o traballo ten
que ser variado ou presentado como novo.
 Lei da totalidade: A persoa cando se enfronta á aprendizaxe faino coma un todo, con todas
as súas capacidades. Nunca se desenvolve unha capacidade illada se non ten o apoio de todas
as demais. Por exemplo: non ten sentido traballar a capacidade técnica hasta a súa perfección
sen o apoio da expresión.
 Lei da globalidade: As percepcións e comprensións diríxense á globalidade, ao total, non á
división en partes. Captase o obxecto na súa globalidade, e despois procédese ao análise. Isto
ten unha especial incidencia á hora de inculcar procedementos de estudo.
 Lei do desenvolvemento: Cada nova adquisición non se une á anterior por adición, senón
que se insire estruturándose en función da totalidade, cada novo contido ou habilidade
adquirida se é utilizada de maneira autónoma polo alumno, significa que está aprendida.
Ademais de todo o devandito anteriormente, e debido á emerxencia sanitaria que impediu a

continuación da actividade lectiva presencial no centro, contémplase a realización das clases a
través de medios informáticos (online), en caso de ser necesario. Por iso, contémplase o uso de
ferramentas TIC para o seguimento do alumnado de forma telemática, xa que non se descarta
que se deban interromper as clases presenciais, se así se estima oportuno por parte das
autoridades pertinentes. En todo caso seguiranse as directrices da Consellería de Educación.
De igual modo en todos os cursos, con excepción de 1º EE, realizarase unha avaliación inicial
para avaliar as consecuencias da interrupción das clases presenciais no alumnado, tanto a nivel
académico como emocional.
Neste curso 2020-2021, a situación sanitaria conduce a unha adecuación metodolóxica segundo
os diferentes escenarios en canto á actividade lectiva: presencial, semi-presencial e non
presencial. Desta maneira, o centro estableceu unha plataforma virtual na que desenvolver a
actividade docente cando esta non poida ser presencial. Cómpre dicir que a activación dos
recursos telemáticos será acorde ás circunstancias en cada caso o que poderá definir diferentes
escenarios no entorno do noso centro. Desta maneira, e a partir do establecido no Plan de
continxencia, a actividade semi-presencial ou a non presencial seguirá as seguintes pautas:
A actividade lectiva non presencial será impartida polo profesorado ordinario do alumnado a
través dos recursos de aulas virtuais, correo electrónico ou videoconferencia que a integran. O
profesorado utilizará os medios dixitais para acadar os obxectivos e impartir os contidos da
programación, propoñendo tarefas ao respecto. Así, o seguimento do alumnado realizarase de
xeito virtual e verase reflectido na súa avaliación continua.

Cada docente organizará as súas aulas virtuais segundo o seu criterio. Deberá crear un aula por
alumno ou alumna, sendo posible ao mesmo tempo a creación dun aula colectiva virtual
semellante ás agrupacións que, como actividade complementaria, adoitan crearse nos centros.
Ao mesmo tempo, o docente escollerá a opción metodolóxica máis axeitada a cada caso entre
sesións que procuren unha relativa semellanza coas clases presenciais convencionais ou sesións
que sexan empregadas para achegar correccións e concretar tarefas. Nesta segunda opción, a
achega do traballo instrumental non se faría tanto no transcurso da sesión telemática prevista no
horario senón en achegas en vídeo do alumno ou alumna na aula virtual. A este respecto, será
responsabilidade do docente conservar e protexer baixo os criterios das leis vixentes os materiais
videográficos e documentais do seu alumnado.
3. Atención á diversidade
As motivacións para estudar no Conservatorio son distintas e poden variar conforme se suceden
os cursos. Os motivos polos que se inician os estudos musicais poden ser: por iniciativa dos
pais, por vocación, como actividade de entretemento, por inercia dun grupo de amigos, etc.
Debido a isto, temos un alumnado diferenciado en canto a motivacións, aptitudes, e ritmos de
traballo, polo que será de vital importancia a atención á diversidade para adaptarse ás
necesidades do alumnado e realizar unha acción educativa eficaz.
O profesor de instrumento é o titor e como tal está en contacto permanente cos demais
profesores das materias que recibe no centro; este seguimento é fundamental para a boa marcha
do curso e para facilitar aos pais toda a información que precisen sobre o proceso de ensinanza-
aprendizaxe do seu fillo; si o proceso non se desenvolve satisfactoriamente, o titor poñerao en
coñecemento dos pais coa finalidade de resolver o problema.
Nos casos nos que o alumno matriculado nun curso posúa calidades para acadar con facilidade
os obxectivos propostos, o profesor proporcionaralle material de traballo de maior dificultade á
que lle corresponde. Así mesmo, os alumnos con especiais dificultades para acada-la
consecución dos obxectivos propostos, e sempre a criterio do seu titor, poderán acollerse ós
contidos mínimos esixibles así como ós criterios de avaliación referentes ós contidos mínimos e
ós criterios de recuperación que se expuxeron ó longo da programación.
A vía para o tratamento da diversidade é a adaptación curricular. Conxunto de accións dirixidas

a adecuar o currículo ás necesidades dun alumno ou grupo determinado. Dependendo das
circunstancias que se presenten no aula, o profesor poderá expor as seguintes estratexias:
 Adaptación do material didáctico.
 Variacións na metodoloxía, para adaptala ás necesidades de cada alumno.
 Actividades de traballo diferenciadas. O profesor faría unha análise dos contidos da materia e
prepara actividades con distinto nivel de dificultade que permitan tratar estes mesmos
contidos con esixencias distintas.
 Organizar o traballo de forma flexible e con ritmos distintos de aprendizaxe.
 Acelerar ou frear o ritmo de introdución de novos contidos adaptándose individualmente ao
alumno.
A adaptación de obxectivos e contidos terá que respectar os mínimos exixibles

fixados na programación.

Atención ó alumno con trazos de diversidade .Tipoloxía xenérica
A Programación Didáctica debe recoller medidas didácticas para atender os intereses ou

aptitudes dos alumnos . Estas medidas poderanse adaptar unha vez coñecidos os alumnos ao
comezo do curso. Sen embargo podemos establecer unha tipoloxía xenérica do alumnado,
atendendo a tres criterios específicos:
 Segundo a súa diferencia de nivel musical:

o Alumno avanzado: o alumno dotado dunhas capacidades por encima do previsto para o
seu nivel, capaz de atopar solucións técnicas para os seus problemas có instrumento , e
de progresar técnica e musicalmente a gran velocidade e que é capaz de emprender
tarefas máis difíciles do común para a súa idade sen facer un gran esforzo. Neste grupo
podemos atopar alumnos de alta capacidade intelectual ou superdotados, para os que se
podería flexibilizar a duración das etapas da súa formación ou que poderían precisar
atención diferenciada por parte das administracións educativas por medio de programas
específicos.
o Alumno intermedio: aquel que asimila con corrección os contidos programados para o
seu nivel e que supera os novos obstáculos na súa aprendizaxe real facendo o esforzo
considerado normal. Este é o tipo de alumno có que nos atoparemos no conservatorio
habitualmente.
o Alumno que presenta dificultade e nivel baixo: aquel que disocia os contidos técnicos e
creativos, e que asimila os contidos a un ritmo menor do previsto. Neste grupo podemos
atopar alumnos con dificultades de aprendizaxe, ou que por distintas razóns se
incorporaron tardiamente ó sistema educativo, debido á emigración ou problemas
sociais. Tamén podemos atopar alumnos con dificultades có idioma. Todos eles poden
necesitar programas específicos de axuda ou clases de reforzo, e en algúns casos
atención de profesionais especializados.
 En función da súa diferente actitude e interese cara os estudios e formación musical:

o Alumno motivado: presenta unha actitude positiva cara ó aprendizaxe, non precisando
dunha motivación especial para conseguir un ritmo adecuado de traballo na clase e na
casa. Son alumnos que rematan ó grao elemental e acostuman a superar con éxito ó
acceso ó grao profesional. A Súa paixón pola música e polo instrumento sérvelles
dabondo para manter vivos o seu interese e a súa capacidade de superación.
o Alumno con interese e actitude baixa: considera a súa asistencia ás clases como una
actividade máis de tipo extraescolar. No caso de atoparse con este tipo de alumnos, que
non adoitan ser infrecuentes, o profesor deberá esforzarse en cambiala súa actitude tanto
do alumno como da familia, e facerlles entender a importancia da educación musical na
formación integral das persoas e facerlles ver que ó decidir aprender a tocar un
instrumento adquiren un certo compromiso que deben intentar cumprir. Na maioría das
ocasións esta actitude débese a unha gran falta de información e descoñecemento por
parte das familias froito da pobre herdanza musical do noso país.
 Segundo a súa necesidade de adaptación debido ás súas condicións físicas:

o a) Alumnado medio: non presenta ningunha disfunción de tipo físico-psíquico.
o b) Alumnado que pode presentar particularidades ou disfuncións físicas: entre os que
podemos atopar alumnos con unha deficiencia física (xordeira, visión escasa ou nula,
problemas de accesibilidade ó aula ou ó centro debido a algún tipo de minusvalía, etc.).

Con este tipo de alumnos no só debemos ter un tacto especial e ser todo o flexibles que
sexa necesario, senón que teremos que adapta-lo material empregado e quizais atopar
axuda e información a través de profesionais especializados. Tamén deberemos intentar
que non se sintan diferentes ante os seus compañeiros que adoitan comportarse con un
gran respecto cando son debidamente informados.
4. Temas transversais
4.1 Educación en valores

O desenvolvemento integral do alumno non debe estar limitado á adquisición de conceptos e
coñecementos académicos vinculados exclusivamente a cada unha das súas áreas, senón que
debe formar aos alumnos para integrarse na sociedade actual, sabendo responder de maneira
adecuada aos problemas que esta sociedade implica.
Esta formación, que non está definida en ningunha das áreas, debe estar presente na aula de
forma permanente, e maniféstase a través do que coñecemos como temas transversais.
A forma na que entendemos o tratamento destes temas transversais fica reflectida nos
obxectivos seguintes:
 Educación para a paz .
o Adestrarse para a solución dialogada de conflitos no ámbito escolar.
 Educación moral e cívica.
o Participar en tarefas comúns, mostrando actitudes de colaboración e respecto polas
opinións e propostas alleas.
o O respecto pola autonomía dos demais.
 Educación para a igualdade entre os sexos.
o Desenvolver a autoestima e unha concepción do corpo como expresión da
personalidade.
o Analizar criticamente a realidade e corrixir prexuízos sexistas e as súas manifestacións
na linguaxe, publicidade, xogos, profesións, etc.
 Educación para a saúde, (postural, auditiva).
o Proporcionar un contexto adecuado para realizar unha valoración crítica de
determinados hábitos relacionados coa saúde.
 Educación para o consumidor.
o Crear unha conciencia de consumidor responsábel que se sitúa criticamente ante o
consumismo e a publicidade.
Desde a música, moitos destes temas poden tratarse propoñendo actividades que se desenvolvan
en grupo, xa que estas favorecen a comunicación dos alumnos e fomentan actitudes de
convivencia.
Ademais, na música pódense tratar contidos relacionados directamente coa saúde (o uso
adecuado do corpo á hora de tocar o instrumento precisa dun coñecemento e coidado do mesmo,

especialmente ante problemas habituais na adolescencia. Tratar temas que relacionados
directamente coa paz (o coñecemento da música de outras culturas aumenta o respecto cara
estas, comprendendo que o mundo non é só a música e culturas occidentais, nin as súas visións).
Tratar temas relacionados coa educación para o consumidor, onde se pode analizar o mercado
musical, os prezos dos cd’s, o pirateo, a vulneración dos dereitos de propiedade intelectual.
Tratar o uso da música nas publicidades, nos grandes almacéns, así como o efecto que pode
producir no consumidor, cara quen vai dirixido.
4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación

(TIC´s)
As TICs (Tecnoloxías da Información e a Comunicación) enténdense como aquelas ferramentas
baseadas na tecnoloxía dixital que permiten almacenar, procesar, recuperar, transmitir e
presentar información.
Inclúen as aplicacións utilizadas polos ordenadores para facilitar e xestionar información
(software, bases de datos, multimedia, etc.), así como as novas tecnoloxías arredor de Internet.
Por outra banda, enténdese por material dixital ou software, programas ou aplicacións utilizadas
polos ordenadores para facilitar e xestionar información.
Podemos facer a seguinte clasificación das TIC de utilidade para o proceso de ensino na materia:
 Medios Audiovisuais:
o Equipo audiovisual da Biblioteca: visualización e análise comentada cos alumnos de
vídeos de audicións e actividades do centro, concertos, documentais de interese, etc., por
medio da televisión da Biblioteca do centro e das cartafoles para a carga de arquivos,
habilitadas na sala de profesores e na rede co equipo da Biblioteca.
o Servidor do centro: xestión do arquivo do departamento, de vídeos e fotografías, nos
cartafoles habilitados para o profesorado na sala de profesores e na rede co servidor do
centro, para o seu posterior observación nas clases, e como arquivo histórico do
departamento e do Conservatorio.
 Medios en internet:
o Utilización de portais como Youtube, Vimeo, etc., para visualización de videos e
concertos de obras incluídas na programación.
o Utilización de portais de partituras de balde e libres de dereitos como imslp.org. free-
scores.org.
o Páxinas de descarga ou escoita como Itunes, Spotify.
o Páxinas para subir e compartir na rede as pezas orixinais e dos alumnos
o Uso da plataforma tipo Skype para a realización de video conferencias no caso de ser
necesario debido a situación sanitaria.
 Programas informáticos:
o De edición de partituras, como Finale, Sibelius, Muscore (gratuito), etc.
o De audio, Utilización de programas de edición de audio como Audacity, Logic pro, Pro
Tools.

o Uso de sistemas de gravación (co móbil u outros sistemas), no caso de ser necesario para
realizar clases o materia online.
 Medios para a comunicación:

 O portal do centro para comunicación á comunidade escolar e ao alumnado da materia das
actividades programadas, audicións, eventos, etc.
 A Aula Virtual para traslado de arquivos, traballos do alumnado, e comunicación de
actividades, ou o almacenamento virtualcomo drive de google.
 Programas de Menxase tipo Whatsapp ou e-mail para a comunicacións e organización entre o
profesorado da materia e entre o profesorado e o alumnado.
A administración educativa garantirá o dereito á educación e a súa equidade. A tal fin disporá os
medios informáticos necesarios para o seguimento do ensino virtual por parte do alumnado que
o precise de acordo co establecido no Plan de continxencia do centro.
5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas

Unha actividade pedagóxica moderna non pode quedar reducida ao ámbito da aula, aínda sendo
este o espazo central do proceso educativo. Este traballo pode verse complementado por outras
tarefas realizadas noutros espazos do propio centro (auditorio, biblioteca, aulas de audiovisuais
ou de informática) ou doutras entidades colaboradoras.
Estas actividades están orientadas a superar o marco tradicional das clases de guitarra,
complementándoas con actividades o máis variadas posibles que poñan en contacto os nosos
alumnos coa realidade musical nun senso máis amplo, permitíndolles conectar esta realidade coa
sociedade e a cultura do noso tempo.
Para que estas actividades teñan o máximo proveito, deben relacionarse có proceso xeral de
aprendizaxe en resposta a unha adecuada planificación.
Clasificación das actividades:
 Organizadas polo departamento de corda pulsada:

o Audicións de alumnos dos distintos profesores do departamento seguidas de
comentarios colectivos de profesores e alumnos sobre as mesmas. Fomentarase a crítica
construtiva e evitaranse comentarios de mal gusto. O obxectivo será aprender
colectivamente dos erros e das virtudes dos alumnos e ao mesmo tempo servirá como
exemplo de colaboración entre os profesores do departamento para compartir ideas e
achegar solucións conxuntas aos problemas que tiveron os alumnos nas súas actuacións.
o Asistencia á aula de audiovisuais con grupos de alumnos para ver vídeos dos grandes
intérpretes da historia da guitarra, dos que existen publicados documentais. Ao rematar
haberá una charla coloquio sobre as impresións dos alumnos na experiencia, sobre as
súas técnicas instrumentais o sobre as súas personalidades interpretativas.
o Celebración de conferencias sobre os grandes guitarristas da historia ou compositores
que aportaran as súas creacións ó repertorio da guitarra tanto do pasado como do
presente. Estas poden ser a cargo de profesores ou incluso de alumnos que estean
interesados en asumir esa responsabilidade.

o Reunións informais entre os profesores do departamento, máis aló das habituais para
intercambiar ideas pedagóxicas, dúbidas sobre alumnos problemáticos ou intercambio
de materiais e deste xeito colaborar en equipo para resolver os problemas dos alumnos.
o Organización de cursos de guitarra con profesores de recoñecido prestixio, que
achegarán novas ideas e poderán aconsellarnos sobre a evolución dos nosos alumnos.
o Organización de charlas distendidas entre alumnos e guitarristas profesionais en activo
para que falen das súas experiencias como intérpretes ou sobre o seu pasado como
estudantes para que os sitúen cerca da realidade musical que nos rodea.
6. Secuenciación do curso
A abrupta interrupción da actividade lectiva presencial en marzo de 2020 a causa da emerxencia

sanitaria producida pola COVID-19 e o forzado inicio dunha ensinanza virtual tivo
consecuencias moi diversas na formación do noso alumnado. Desta maneira, o impacto da
corentena no progreso de cada alumno e alumna veu determinado polas circunstancias
sanitarias, as posibilidades particulares de cada familia respecto aos recursos dixitais e mesmo o
estado emocional en cada caso. Todo isto dificulta agora a adaptación desta programación
didáctica ao non ser posible determinar uns aprendizaxes non adquiridos de xeito xeral ao que se
engade, na ensinanza instrumental, a súa natureza individual. Por esta razón, o rexistro do
seguimento do alumnado particular de cada docente, e despois da indispensable avaliación
inicial, recollerá aqueles aprendizaxes imprescindibles non adquiridos no anterior curso e que si
deberán materializarse neste, así como todas as capacidades que será necesario reforzar.
En calquera caso, a atención, tanto no momento de desenvolver a necesaria avaliación inicial
como ao abordar a acción docente, deberá dirixirse aos mínimos esixibles como referencia no
proceso de ensinanza e aprendizaxe. Resultará indispensable na maior parte das ocasións
reforzar estas capacidades esenciais determinadas nesta programación didáctica co fin de
garantir que cada andar do edificio formativo é asentado sobre un fundamento sólido.
Xa que logo, neste ano académico 2020-2021 a atención permanente á selección de contidos do
anterior curso e máis aos mencionados mínimos esixibles deberá ser un imperativo.

6.1 Curso: 1º de Grao Elemental
6.1.1 Obxectivos
 Observar e adoptar unha correcta posición corporal co instrumento que permita e favoreza
unha acción relaxada e coordinada de ámbalas dúas mans, usando principalmente a imitación
da posición do profesor.
 Acomodar ás características físicas do alumno ao instrumento e axustar a altura do pousapé.
 Distinguir as distintas calidades sonoras do instrumento para poder obter un son de calidade,
dentro das esixencias do nivel na interpretación individual.
 Coñecer as peculiaridades básicas da escritura para guitarra.
 Apreciar as distancias entre as cordas e relacionar as notas do pentagrama coas posicións nas
cordas e trastes da guitarra en primeira posición.
 Coñecer e utilizar arpexos e escalas sinxelas.
 Interpretar un repertorio básico formado por un elenco de pezas, dunha dificultade acorde con
este nivel.
 Pulsar as cordas utilizando a técnica de “tirando”.
 Coñecer e practicar a técnica de "apoiando".
 Coñecer técnicas básicas de estudo a través do traballo reflexivo e repetitivo.
6.1.2 Contidos
 Partes do instrumento e a súa nomenclatura.
 Nomenclatura de cordas, trastes e dedos da man dereita e esquerda.
 Colocación correcta da guitarra sobre o corpo.
 Localización das notas no diapasón da guitarra ata o V traste.
 Escritura guitarrística e valores múltiples dunha nota.
 Notas adicionais no pentagrama.
 Pulsación correcta dos dedos da man dereita, tirando e apoiando.
 Arpexos de tres notas
 Exercicios con notas simultáneas
 Escalas dunha octava en primeira e segunda posición.
 Equisonos
 Interpretación de pezas monódicas e polifónicas.
6.1.3 Avaliación
Criterios de avaliación
 Reproducir unha axeitada posición corporal con respecto ao instrumento á hora de tocar,
sentándose correctamente, mantendo as costas erguidas e establecendo os puntos de apoio do
corpo co instrumento.

 Desenvolver unha posición correcta da man dereita que permita a independencia de cada un
dos dedos e que permita realizar distintos tipos de combinacións tanto tirando como
apoiando.
 Desenvolver unha posición correcta da man esquerda que permita a mobilidade de esta sobre
o diapasón nos cinco primeiros trastes.
 Desenvolver unha axeitada coordinación de ámbalas dúas mans para a execución das
diferentes pezas.
 Desenvolver un concepto de son dentro deste nivel e concienciarse da importancia do
mesmo.
 Ler e interpretar coa suficiente fluidez pezas monódicas e polifónicas sinxelas que se
encontren dentro do repertorio acorde con este nivel.
 Interpretar en público algunhas das pezas traballadas para mostrar o traballo realizado coa
suficiente seguridade.
Mínimos esixibles
Os seguintes aprendizaxes esenciais, considerados mínimos esixibles para a superación do

curso, serán empregados no proceso de avaliación nun escenario de ensinanza presencial. No
caso de ser preciso afrontar un contexto educativo semi-presencial ou non presencial, estes
mínimos deberán adaptarse, minorándose de ser o caso, ás circunstancias particulares do
alumnado. De esta maneira, e de sufrir unha mingua, deberán ser obxecto da oportuna
recuperación durante o primeiro trimestre do seguinte curso.
O alumno deberá interpretar correctamente ao longo do curso un número de pezas non inferior a
doce, catro en cada trimestre (recollidas no apartado de “recursos didácticos” propostos para
este curso sendo unha delas de memoria), atendendo a un coñecemento das notas na primeira
posición, e utilizando unha correcta colocación das mans que posibiliten a produción dunha
pulsación “tirando” de calidade e con amplitude de son.
Ademais deberá ter unha colocación correcta do instrumento respecto ao corpo, mostrando unha
técnica de base adecuada.
Deberá participar como mínimo en dúas audicións durante o curso. No caso de non poder
realizarse algunha das audicións -debido a consecuencias derivadas do Covid-19- poderá
substituírse polo envío dunha gravación das pezas que deberían ser interpretadas en público.
Tamén poderá organizarse unha audición virtual a través do classroom (ferramenta da G suite),
mediante unha videoconferencia onde estaría presente o alumnado do departamento, que
interpretaría o repertorio dende a súa casa.
Para obter unha cualificación positiva o alumnado deberá obter unha cualificación igual ou
superior a cinco.
Procedementos e ferramentas de avaliación
Estableceranse tres tipos de avaliación:

 Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos
alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou
problemas que poida ter o alumno, para así poder resolver no menor tempo posible e da
forma mais axeitada.
 Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao

longo de todo o curso académico, aportando ao alumno a posibilidade de progresar no tempo,
favorecendo así unha aprendizaxe integradora.
 Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre,
así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a
información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.
As cualificación serán trimestrais e informarase ás nais e pais sempre que estes soliciten unha
entrevista co profesor ou por propia iniciativa do profesor nos casos que considere oportunos. A
cualificación final do curso será a obtida na terceira avaliación no caso de ser igual o maior de cinco.
Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior, o
profesor dispón de distintos procedementos ou ferramentas que deberá empregar (do xeito que
considere oportuno para cada caso) á hora de determinar a consecución de obxectivos por parte
dun alumno.
Sen pretender facer unha lista pechada, establécense nesta programación unha serie de
procedementos que poderán ser ampliados polo profesor si este o considerase oportuno. Esta
serie básica de “ferramentas” quedaría redactada como continúa:
 Observación directa por parte do profesorado.
 Control da asistencia do alumnado.
 Control periódico do grao de consecución dos obxectivos a través da realización de probas
trimestrais, audicións, etc.
 Caderno do profesor.
Considerando que non é posible perder o dereito a ser avaliado de maneira continua, e de ser
preciso avaliar a un alumno ou alumna que teña acumulada unha certa cantidade de faltas de
asistencia, o docente empregará no momento de avaliar toda a información recollida despois de
aplicar os criterios establecidos nesta programación. De non ser posible en todo ou en parte o
desenvolvemento dunha avaliación obxectiva a causa da asistencia a clase escasa ou inexistente,
o alumnado que se atope en esta situación será convocado a unha proba específica previa á
avaliación.
Criterios de cualificación
A avaliación será continua, obxectiva e personalizada, baseada na escoita e na observación

directa polo profesor do proceso de aprendizaxe dos alumnos. O curso estará dividido en tres
trimestres. Cada alumno recibirá trimestralmente información por escrito (en forma de
cualificación) sobre a situación do proceso de aprendizaxe. A cualificación expresarase en
termos numéricos utilizando a escala de un a dez sen decimais, considerándose positivas as
cualificacións superiores a cinco, e negativas as inferiores a cinco.
Ponderarase da seguinte maneira para a cualificación dos alumnos:

 Interpretar correctamente as pezas propostas polo profesor, mostrando un desenvolvemento
técnico e interpretativo acorde co nivel requirido para o curso, amosando o nivel de
cumprimento dos criterios de avaliación. 60%
Para a obtención desta nota terase en conta a seguinte ponderación: técnica 40%, atención aos
elementos musicais (ritmo, mantemento das voces, dinámicas, fraseo, etc.) 40% e
cumprimento do programa 20%.

 Preparación e participación nas audicións programadas polo departamento, que serán como
mínimo dúas. 20%
 Puntualidade na asistencia ás clases e actitude de respecto cara a materia e o profesor. 10%
 Interese no coidado do instrumento, partituras, etc. 5%
 Asistencia a concertos e outras actividades organizadas polo departamento. 5%
A anterior ponderación soamente aplicarase no caso de poder desenvolver un calendario

ordinario de actividades complementarias. No caso contrario, as porcentaxes correspondentes a
audicións ou calquera outra actividade de natureza semellante serán asumidas
proporcionalmente polos outros criterios de cualificación.
Calibración e homoxeneización
A calibración das cualificacións entre os profesores que imparten a materia de guitarra estará
asegurada polas seguintes medidas:
o Respecto ao cumprimento da propia programación.

o Audicións internas e externas nas que participan os alumnos dos profesores da materia de
guitarra.
o Entrevistas entre os dous profesores da especialidade para avaliar o rendemento dos seus
respectivos alumnos.
6.1.4 Medidas de recuperación
Procedementos de recuperación ordinarios
Os ensinos musicais instrumentais realízanse a través de clases individuais, polo que os

procedementos de recuperación ordinarios consistirán na realización de actividades de reforzo
cuxo obxectivo será a asimilación dos contidos indicados dentro do apartado de mínimos
esixibles. Estas actividades realizaranse baixo a supervisión do profesor que reforzará, a través
de diferentes exercicios, aqueles aspectos nos que o alumno presente maiores dificultades.
A recuperación realizarase ao longo de todo o curso, reforzando as actividades en aqueles
puntos nos que o alumnado teña unha maior dificultade.
Probas extraordinarias de setembro
Para superar as probas de cada curso, o alumno deberá superar os obxectivos e contidos
mínimos esixibles non acadados durante o curso establecidos na presente programación,
seguindo as indicacións da proposta de actividades de recuperación presentes no informe de
avaliación negativa que lle será entregado polo profesor no mes de xuño.
Este exame será fixado pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida
antelación e consistirá nunha proba co profesor do instrumento amosando que alcanzou os
obxectivos mínimos do curso. Os alumnos que superen este exame terán superado o curso
académico no que se atopaban.
Para a cualificación desta proba o alumno deberá interpretar correctamente as pezas propostas
polo profesor, que se indicarán no informe de avaliación entregado ao alumnado. Na súa
interpretación o alumnado amosará un desenvolvemento técnico e interpretativo acorde co nivel
requirido para o curso, mostrando o nivel de cumprimento dos criterios de avaliación.
Para a obtención desta nota terase en conta a seguinte ponderación:
 Precisión técnica 40%

 Atención aos elementos musicais (ritmo, mantemento das voces, etc.) 40%
 Interpretación (dinámicas, fraseo, etc.) 20%
6.1.5 Recursos didácticos

 Método de guitarra D. AGUADO (U.M.E.)
 The guitarist´s progress Book I D. BURDEN (Garden Music)
 Preparatorio J. M. CORTÉS (Real Musical)
 Enjoy playing the guitar Vol. 1 D. CRACKNELL
 The young persons ... J. DUARTE (Novello)
 Youth at the Strings op. 75 J. DUARTE (Ricordi)
 La aventura de la guitarra S. FIGUERAS (Dinsic)
 La guitare enchantée. Pièces très faciles 1 P. GERRITS (Doberman)
 Recueil pédagogique pour le guitare P. GUILLEM (Henry Lemoine)
 Der Kleine Musikus R. KAPPELER (Peters)
 Mes dèbuts à la guitare F. KLEYNJANS (Henry Lemoine)
 Leichte Folklorestücke für Gitarre M. LINNEMANN (Ricordi)
 Basic Pieces vol.1 J. A. MURO (Chanterelle 781)
 La guitarra – Iniciación Z. NOMAR
 Jeux sur 6 cordes S. RAK (Henry Lemoine)
 Guitar School Volume I SUZUKI
 Die Neue Guitarrenschule H. TEUCHERT (Ricordi)
 Mein Guitarrenspielbuch vol. 1 H. TEUCHERT (Ricordi)
 La guitare buissonnière F.VITIELLO (Henry Lemoine)
 Essential guitar skill – The scale B. LESTER (Ricordi)

6.2.1 Obxectivos
 Aproximarse, partindo da imitación, á posición corporal precisa, que facilite a coordinación
entre ámbalas dúas mans e permita a acción do conxunto brazo-antebrazo-pulso-mans-dedos
esquerdos sobre o diapasón e dereitos sobre as cordas.
 Coñecer e situar os puntos de apoio e equilibrio da posición para tocar de forma relaxada.
 Interpretar un repertorio básico formado por un elenco de pezas, dunha dificultade acorde con
este nivel.
 Tomar conciencia da tensión-relaxación necesaria para a interpretación.
 Desenvolver, progresivamente, un perfeccionamento continuo da calidade sonora, dentro das
esixencias do nivel, na interpretación individual.
 Usar a memoria como método de aprendizaxe.
 Adquirir un hábito de estudo regular e saudable, de acordo a un plan establecido.
 Coñecer perfectamente as notas nos cinco primeiros trastes do diapasón.
 Saber afinar a guitarra por equisonos.
6.2.2 Contidos
 Dixitación de ámbalas dúas mans.
 Ritmo, compás, acento.
 A dinámica. Diferentes indicacións dinámicas.
 A agóxica. Diferentes indicacións agóxicas.
 Nocións de afinación e equisonos.
 Práctica de ligados de dúas notas, ascendentes e descendentes.
 Práctica de arpexios de catro notas.
 Práctica de escalas.
 Práctica de lectura a vista de melodías nos cinco primeiros trastes do instrumento.
 Interpretación de estudos e pezas de diferentes estilos.
 Coidados básicos do instrumento.
6.2.3 Avaliación
Debido ao anómalo escenario educativo provocado pola covid e sen prexuizo do que as
seguintes líneas poidan recoller respecto á avaliación inicial ordinaria, ao comezo do curso o
alumnado matriculado no centro durante o anterior curso deberá ser obxecto dunha avaliación
inicial co obxecto de identificar as eivas na súa formación ―obxectivos non acadados e
contidos non traballados― respecto ao programado para o curso anterior; expresado doutra
maneira, o impacto da pausa imprevista da actividade presencial e a tamén imprevista resolución
do anterior curso.
Este proceso avaliativo recollerá tres accións que deben permitir a identificación das dificultades
do alumnado ademais das súas necesidades de atención educativa:
1.- Análise dos informes de avaliación individualizados do curso anterior.

Na valoración do grao de incidencia causada pola perda do ensino presencial, será preciso que
cada docente a través do informe de avaliación coñeza o contexto particular no que o estudante
foi avaliado ao remate do curso anterior.
2.- Detección das aprendizaxes imprescindibles non adquiridas no curso 2019-2020.
Despois da revisión dos informes de avaliación e continuando a natural secuencia, o docente
avaliará o estado actual da formación do alumno ou alumna. Unha referencia indispensable
serán, en todo momento, os mínimos esixibles do curso anterior e o grao no que estes estean
cumpridos na forma de destrezas, coñecementos e actitudes amosadas. No caso do ensino
instrumental, o repertorio traballado e a propia auto-avaliación do alumno ou alumna sobre a
competencia acadada na súa interpretación tamén poderán ser ponderados. Tentarase evitar
neste proceso inicial a valoración do grao de competencia técnica ou expresiva na
interpretación, considerando que as destrezas non poderán ser valoradas obxectivamente na
primeira semana do curso despois da longa pausa do período estival. Todo isto debería orientar a
docencia durante o primeiro trimestre do curso.
3.- Coñecemento personalizado do alumnado e da súa situación emocional co fin de tomar as
decisións profesionais de actuación por parte do profesorado.
Será preciso por parte do docente coñecer e valorar a posible fenda dixital no que o alumno o
alumna ten desenvolvido a súa aprendizaxe dende o comezo da emerxencia sanitaria ademais do
seu contexto socioeconómico. Tratarase de coñecer o impacto emocional causado polo
confinamento respecto á súa práctica musical, o grao de desvinculación con esta e a posible
perda de motivación. Este terceiro aspecto obxecto dunha avaliación inicial debe conducir, no
tempo, xunto aos outros dous, a unha normalización do proceso de ensino-aprendizaxe.
Froito da análise da avaliación inicial, os resultados serán reflectidos nun documento persoal de
aula, no que figurarán as carencias e necesidades do alumnado. Aquelas aprendizaxes non
acadadas ao remate do curso previo, serán incorporadas no inicio do curso actual e tentaranse
desenvolver nas primeiras etapas do curso presente (semanas, meses ou trimestres). Á súa vez, o
devandito documento servirá para a avaliación continua e será tido en conta na evaluación do
primeiro trimestre en canto á superación o non das carencias detectadas. No caso de que non se
produza esa superación e normalización, deberá figurar nos informes da avaliación trimestrais e
o docente poderá estender este proceso na segunda e/ou na avaliación final.
Criterios de avaliación.
 Reproducir unha axeitada posición corporal con respecto ao instrumento á hora de tocar,
sentándose correctamente, mantendo as costas erguidas e establecendo os puntos de apoio do
corpo co instrumento.
 Adaptar as características físicas á colocación do instrumento, adaptando para iso os
elementos externos como son o atril e o repousapés.
 Desenvolver unha posición correcta da man dereita que permita a independencia de cada un
dos dedos e que permita realizar distintos tipos de combinacións tanto tirando como
apoiando.
 Desenvolver unha posición correcta da man esquerda que permita a mobilidade de esta sobre
o diapasón nos cinco primeiros trastes.
 Desenvolver unha axeitada coordinación de ámbalas dúas mans para a execución das
diferentes pezas.
 Desenvolver un concepto de son dentro deste nivel e concienciarse da importancia do
mesmo.
 Ler e interpretar coa suficiente fluidez pezas monódicas e polifónicas sinxelas que se
encontren dentro do repertorio acorde con este nivel.
Mínimos esixibles

O alumno deberá interpretar correctamente ao longo do curso un número de catro estudos e
catro pezas, dous estudos e unha peza no primeiro trimestre, dous pezas e un estudo no segundo
trimestre, e unha peza e un estudo no terceiro trimestre (recollidas no apartado de “recursos
didácticos” propostos para este curso), atendendo a un coñecemento das notas na primeira e
segunda posición, e utilizando unha correcta colocación do corpo e das mans que posibiliten a
produción dunha pulsación “tirando” de calidade e con amplitude de son.
 Deberá interpretar de memoria como mínimo tres pezas ou estudos.
 Deberá participar como mínimo en dúas audicións durante o curso. No caso de non poder
realizarse algunha das audicións -debido a consecuencias derivadas do Covid-19, poderá
substituírse polo envío dunha gravación das pezas que deberían ser interpretadas en público.
Tamén poderá organizarse unha audición virtual a través do classroom (ferramenta da G
suite), mediante unha videoconferencia onde estaría presente o alumnado do departamento,
que interpretaría o repertorio dende a súa casa.
superior a cinco.

Esta avaliación realizarase durante as dúas primeiras semanas do curso, para iso o
profesorado basearase no informe realizado polo profesor no curso anterior e na observación
directa. Neste proceso avaliaranse non só os contidos académicos, senón tamén os aspectos
emocionais do alumnado, consecuencia da situación de emerxencia sanitaria polo Covid-19.

dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.
Criterios para a concesión de ampliación de matrícula
Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o alumno supere os

obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o profesor
considere que pode superar os do seguinte.
O Alumno/a interesado en ampliar matrícula notificará este feito aos profesores/as de todas as
materias das que estea matriculado. O alumno poderá solicitar permiso para asistir coma oínte ás
clases do curso ó que quere ampliar. Haberá unha xunta avaliadora formada por todos os
profesores/as, que emitirán unha cualificación.
O consello Escolar visto as actas de avaliación concederá as ampliacións de matrícula que
procedan.



Procedementos de recuperación de materia pendente
No caso de que o alumno teña pendente a materia de guitarra, deberá recuperala no presente
curso, pero non se comezará cos novos obxectivos ata que non se alcancen os do curso anterior.
Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o profesor
convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo, dependendo da dispoñibilidade
de horario e espazo no centro.

 E. ADRIANSEN: Branle.
 D. AGUADO: “Método de Guitarra”, 1ª parte, leccións 1, 2, 3 e 5 (U.M.E.).
 ANÓNIMO: The Parlament, Wilson´s Wilde, Toy.
 J. B. BESARD: Branle Gay (Amsco Pub.).
 L. BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), o I e o II.
 F. CARULLI: “Studi per chitarra” (Suvini Zerboni), Allegretto op. 333, Andante op. 21,
Vals op. 21.
 M. GIULIANI: “Le Papillón op. 30” (Real Musical), o nº 1, o nº 11, o nº 13.
 A. LE ROY: Branle de Poictou (M. Combre).
 B. LESTER: “Essential Guitar Skills” (Ricordi): “Arpeggio” o 1; “Scales” o 5, 6 e o 8;
“Barré” o 2: “Trémolo” o 3 e o 6.
 M. LINNEMANN: “Neue Folklorestücke für Gitarre” (Ricordi): Chant du Matin, Cold finger
blues, Highlandmarch.
 M. LINNEMANN: “Leichte Folklorestücke für Gitarre” (Ricordi).
 G. MONTREUIL: “Divertissements pour guitare vol. 1” (Doberman): Bienvenue, Bahamas,
Le Clown, Tango pour Helène, Crépuscule, Calypso, Romance, Émeraude.

 F. SOR: “The Complete Studies for guitar” (Chanterrelle), op. 60 nº 1, op. 60 nº 2, op. 60 nº
3, op. 31 nº 1, op. 35 nº 1, op. 35 nº 2, op. 44 nº 1.
 M. VANDERMAESBRUGGE: “Tres pequeñas piezas”.
 J. ZENAMON: “Modern Times vol. 1” (Chanterelle), Preludio, Escalando e Paisaje.

6.3.1 Obxectivos
 Asumir e interiorizar unha posición corporal que posibilite e favoreza a acción do conxunto
brazo-antebrazo-pulso-mans-dedos esquerdos sobre o diapasón e dereitos sobre as cordas.
 Recoñecer os distintos timbres do instrumento, desenvolvendo ao mesmo tempo a calidade
sonora, e utilizala dentro das esixencias do nivel, na interpretación individual.
 Coidar as uñas na man dereita para o progresivo desenvolvemento dunha maior potencia e
calidade sonora, aplicándoas aos diversos procedementos técnicos: arpexos, escalas,
acordes...
 Incorporar progresivamente os novos recursos técnicos á interpretación.
 Usar a memoria como método de aprendizaxe.
 Coñecer diferentes formas de dixitacións, tendo en conta o fraseo e o estilo da peza.
 Coñecer perfectamente as notas nos primeiros sete trastes do diapasón.
 Adquirir un hábito de estudo regular e saudable, de acordo a un plan establecido.
 Interpretar un repertorio básico formado por obras de diferentes épocas e estilos, dunha
dificultade acorde con este nivel.
6.3.2 Contidos
 Elementos musicais: frase e cadencia
 O acorde. Práctica de acordes simultáneos e rasgueados
 Hixiene e coidado das uñas
 Adestramento permanente e progresivo da memoria
 Práctica de ligados de tres notas (ascendentes e descendentes)
 Práctica de arpexos de seis notas
 Práctica de escalas
 Práctica de harmónicos naturais
 Práctica de cellas
 Traballo da dinámica e da agóxica
 Notas de adorno por medio da técnica de ligados
 Nocións de dixitación para ámbalas dúas mans
 Afinación das cordas
6.3.3 Avaliación

do anterior curso.
 Ir logrando unha mellor e máis relaxada posición corporal con respecto ao instrumento que
permita tocar evitando tensións innecesarias.
 Continuar co desenvolvemento dunha correcta posición da man dereita que permita a
independencia de cada un dos dedos e que permita realizar distintos tipos de combinacións
tanto tirando como apoiando, así como continuar co desenvolvemento progresivo da calidade
sonora.
 Continuar co desenvolvemento dunha posición correcta da man esquerda que permita a
mobilidade desta sobre o diapasón.

 Continuar co desenvolvemento dunha maior coordinación de ámbalas mans para a execución
das diferentes pezas.
 Interpretar música de conxunto sobre partes simples demostrando responsabilidade no
traballo individual e cooperación e disciplina no traballo en grupo.
 Ler con rigor e fluidez pezas monódicas e polifónicas sinxelas que se encontren dentro do
repertorio acorde con este nivel.
 Interpretar un repertorio formado por diversas pezas de características similares ao proposto
dentro dos recursos para este curso.
 Mostrar unha capacidade de estudo regular, baseada no traballo reflexivo.
Mínimos esixibles

Para superar o curso o alumnado terá que:
 Interpretar correctamente ao longo do curso polo menos catro obras e catro estudos (dous
estudos e unha obra no primeiro trimestre, dous obras e un estudo no segundo trimestre, e
unha obra e un estudo no terceiro trimestre), tres das cales deberán ser interpretadas de
memoria.
 Participar en como mínimo dúas audicións durante o curso. No caso de non poder realizarse
algunha das audicións -debido a consecuencias derivadas do Covid-19, poderá substituírse
polo envío dunha gravación das pezas que deberían ser interpretadas en público. Tamén
poderá organizarse unha audición virtual a través do classroom (ferramenta da G suite),
superior a cinco.

emocionais do alumnado, consecuencia da situación de emerxencia sanitaria polo Covid-19
dun alumno.
avaliación.



mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.



Nese momento, darase por recuperada a materia pendente. No caso de ser posible, o profesor
convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de reforzo, dependendo da dispoñibilidade
de horario e espazo no centro.

 D. AGUADO: “Método de guitarra” (U.M.E.), 1ª parte, leccións 4, da 6 á 10 e a 12.
 G. BIBERIAN: “Modern Times vol. I” (Chanterelle): Drones.
 L. BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), do III ao V.
 M. CARCASSI: "Seis caprichos" Op. 26 (Schott).
 F. CARULLI: “Studi per Chitarra” (Subini-Zerboni), nº 5, 6, 7, 14, 15, 18, do 20 ao 23, 25 e
26.
 E. CORDERO: “Modern Times vol. I” (Chanterelle): Viñeta II.
 F. CUTTING: Toy (Amsco Pub.).
 J. W. DUARTE: “Six easy pictures, Op. 57” (Novello).
 M. GIULIANI: “Le Papillón op. 30” (Real Musical), o nº 2, 4, 6, 10, 12, 16, 18, 19, 22.
 D. KELLNER: Chaconne (Amsco Pub.).
 F. KLEYNJANS: “Modern Times vol. I” (Chanterelle): Arpége Op. 77, Chanson du Marin
disparu Op. 77.
 A. LE ROY: “The easy guitar, R. Chiesa” (Suvini Zerboni): Branle IX, Almande.
 B. LESTER: “Essential Guitar Skills” (Ricordi). “Tremolo” o nº 1, 2, 8, 10 e 11; “Arpeggio”
o nº 2, 4 e 5; “Scales” o nº 8, 9, 10 e 12; “Barré” o nº 1, 3, 4 e 6.
 M. LINNEMANN: “Neue folklorestüke für guitarre” (Ricordi)
 G. MONTREUIL: “Divertissements pour guitare vol. 1” (Doberman): Carrousel.
 G. MONTREUIL: “Divertissements pour guitare vol. 2” (Doberman): Sâo Paulo, Françoise,
Pascale, Dolores, Karina.
 J. SAGRERAS: “Lecciones 1-3” (Chanterelle): primeiras leccións.
 F. SOR: “The Complete Studies for guitar” (Chanterrelle), op. 60 nº 4, op. 60 nº 6.
 A. TANSMAN: Chant à Bercer, Exercice, Echo, Mélodie d´ Autrefois, Air Oubliè (Max
Eschig).
 G. ZARB: “Modern Times vol. I” (Chanterelle): Grekos.

6.4.1 Obxectivos
 Adoptar e interiorizar unha posición corporal que posibilite e favoreza a acción do conxunto
brazo-antebrazo-pulso-mans-dedos esquerdos sobre o diapasón e dereitos sobre as cordas.
 Coñecer as características e posibilidades sonoras do instrumento para conseguir un
perfeccionamento continuo da calidade sonora e saber utilizalo, dentro das esixencias do
nivel, na interpretación individual.
 Coidar as uñas na man dereita para o progresivo desenvolvemento dunha maior potencia e
calidade sonora, aplicándoas aos diversos procedementos técnicos: arpexos, escalas,
acordes...
 Incorporar progresivamente os novos recursos técnicos á interpretación.
 Dominar os elementos técnicos estudados ata o momento: arpexos, escalas, ligados, adornos,
acordes, cellas…
 Usar a memoria como método de aprendizaxe, desenvolvendo a capacidade de memorización
de pezas e motivos axeitados ao nivel técnico do alumno.
 Coñecer diferentes formas de dixitacións, tendo en conta o fraseo e o estilo da peza.
 Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento.
 Consolidar un hábito de estudo regular e saudable, tendo conciencia da importancia do
traballo individual e a capacidade para escoitarse e a ser crítico consigo mesmo.
 Ler a primeira vista notas ata o traste XII do diapasón.
 Coñecer de maneira básica as tonalidades e o seu funcionamento na guitarra.
 Interpretar un repertorio básico formado por obras de diferentes épocas e estilos, dunha
6.4.2 Contidos
 Hixiene e coidado das uñas
 Aprendizaxe das formas de ataque na man dereita para conseguir unha calidade sonora
adecuada e para realizar planos simultáneos
 Formas musicais básicas
 Períodos históricos da guitarra e os seus guitarristas ilustres
 Nocións de dixitación para ámbalas dúas mans
 Traballo da dinámica e da agóxica
 Emprego das posibilidades tímbricas do instrumento
 Desenvolvemento dunha condución clara das voces nas obras contrapuntísticas
 Práctica de arpexos e acordes
 Práctica de cellas
 Práctica de ligados ascendentes e descendentes
 Práctica de escalas cromáticas y diatónicas con cambios de posición
 Práctica de notas de adorno: apoiaturas, grupetos, mordentes e trinos
 Iniciación á práctica de harmónicos oitavados
 Adestramento permanente e progresivo da memoria
 Nocións de afinación do instrumento
6.4.3 Avaliación
do anterior curso.

 Ter a capacidade para ir corrixindo por de seu no estudio persoal as posicións corporais
defectuosas que poidan implicar posteriormente molestias musculares en costas e ombros.
 Continuar co traballo progresivo da calidade sonora mediante a pulsación con uña.
 Continuar co desenvolvemento dunha posición correcta da man esquerda que permita a
mobilidade desta sobre o diapasón, así como a realización de ligados e cellas.
 Continuar co desenvolvemento da coordinación dos movementos de ámbalas dúas mans para
obter unha interpretación limpa e áxil que permita a práctica de acordes simultáneos e
arpexados, así como a interpretación de pezas a varias voces.
 Interpretar música de conxunto sobre partes simples demostrando responsabilidade no
traballo individual e cooperación e disciplina no traballo en grupo.
 Ler con fluidez pezas polifónicas a primeira vista.
 Interpretar ao longo do curso un repertorio formado por catro obras e catro estudios.
 Memorizar algunhas das pezas do repertorio.
 Interpretar en público e de memoria algunha/s das pezas traballadas.
Mínimos esixibles

 Interpretar correctamente polo menos catro obras e catro estudos ao longo do curso (dous
unha obra e un estudo no terceiro trimestre), das cales tres deberán ser interpretadas de
memoria.
algunha das audicións -debido a consecuencias derivadas do Covid-19, poderá substituírse
 Interpretar unha peza na que amose un coñecemento práctico das dinámicas suxeridas nas
obras, así como un control dos planos sonoros nas pezas con textura de melodía acompañada,
ademais dunha execución nítida da cellas.
superior a cinco.

dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.



Nese momento, darase por recuperada a materia pendente.
No caso de ser posible, o profesor convocará a aqueles alumnos que o precisen a horas de
reforzo, dependendo da dispoñibilidade de horario e espazo no centro.
 Estudos:
o D. AGUADO: “Método de guitarra” (U.M.E.), 1ª parte, números 16, 17, e do 22 ao 27.
o R. S. BRINDLE: “Guitarcosmos I” (Schott), Tenths with suspensions.
o L. BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), do VI ao X.
o M. CARCASSI: “25 estudios op. 60” (Real Musical), do 1 ao 8.
o F. CARULLI: “Studi per chitarra” (Suvini Zerboni), números 18, 19, 23, 25 e 26.
o M. GIULIANI: “24 estudios op. 48” (Universal Edition), do 1 ao 6.
o B. LESTER: “Tremolo”, “Arpeggio”, “Scales”, “Barré” de “Essential Guitar Skills”
(Ricordi)
o J. SAGRERAS: “Lecciones 1-3” (Chanterelle), segundas leccións, números 1, 2, 6 e 7.
o F. SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), números 1, 2, 4, 5, 6, 8 e 9.
 Obras:
o Renacemento-Barroco
 ANÓNIMO: The Wilson Wide, The Parlament (Amsco Pub.).
 P. ATTAINGNANT: “La guitare classique vol. A” (M. Combre), Tourdion.
 J. S. BACH: Minueto en Sol M, Minueto en Mi m (trans. do libro de Ana
Magdalena).
 Sarabande da Suite III para laúd BWV 995.
 “La guitare classique vo. A” (M. Combre), Marche.
 G. A. BRESCIANELLO: “La guitare classique vol. A” (M. Combre), Gavotte.
 FRANCESCO DA MILANO: Pescatore va cantando.
 JOHN DOWLAND: “Cuatro piezas fáciles” (Universal Edition).
 ADRIAN LE ROY: Branle de Bourgogne (Amsco Pub.)
 ALONSO MUDARRA: Pavana de Alexandre.
 DIEGO PISADOR: Pavana muy llana para tañer (Schott/Pujol).
o Clásico-romántico
 ANÓNIMO: Minueto en Sol (Amsco Pub.).
 MAURO GIULIANI: “Le Papillón op. 30” (Real Musical), do 21 ao 32.
 FRANCESCO MOLINO: Rondó.
 A. MEISSONIER: “Colección de piezas de I. Savio, vol. 2”, siciliana.
 FRANCISCO TÁRREGA: Lágrima, Pavana.
o Contemporáneo
 JEAN ABSIL: Preludio, Barcarola.
 RENE BARBIER: Preludio, Barcarola.
 E. CORDERO: “Modern Times vol. I e II” (Chanterelle), Estudio a la cubana,
Estudio fugaz,
 Viñeta criolla I.
 A. GARCÍA ABRIL: “Vademécum 1” (Real Musical), Canción.
 O. HUNT: “Modern Times vol. II” (Chanterelle), Autumm.
 NIKITA KOSHKIN: Obéron, Tristan.

 N. LECLERQ: “Six nuances” (Schott Frères), Outremer; “Six Colours” (Schott
Frères), Turquoise, Pourpre, Orange.
 G. MONTREUIL: “Divertissements pour guitare vol. II” (Doberman), Céline.
 J. ZENAMON: “Modern Times vol. III” (Chanterelle), Recuerdo.

6.5 Curso: 1º de Grao Profesional
6.5.1 Obxectivos
 Desenvolver progresivamente a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento para
optimizar o posterior traballo de montaxe do repertorio, prestando especial atención ao
mantemento do pulso.
 Interpretar un repertorio composto por diferentes obras e estudios entre o proposto para este
curso para consolidar unha técnica correcta do instrumento, comezando a desenvolver unha
capacidade de memorización de parte do repertorio.
 Demostrar un axeitado seguimento das indicacións que aparecen nas distintas obras e
estudios, así como das suxestións do profesor no estudo diario, para solucionar cuestións
relacionadas coa interpretación, aplicando os coñecementos adquiridos sobre o novo
repertorio.
 Comezar a coñecer as diversas convencións interpretativas vixentes nos distintos períodos da
literatura para guitarra e a súa grafía musical para tocar o repertorio de acordo con elas,
distinguindo o estilo musical de cada período.
 Practicar a música de conxunto dentro da clase de conxunto instrumental para saberse
escoitar cada vez máis a un mesmo e aos demais con sentido crítico construtivo, adaptándose
ao conxunto e integrándose dentro do resultado sonoro do grupo.
 Valorar a interpretación en público como un feito natural das ensinanzas de música para
actuar en público con seguridade, amosando ao menos unha vez ao trimestre o resultado do
seu traballo.
 Ampliar o dominio corporal para acadar unha técnica máis depurada que favoreza a práctica
musical.
 Dominar progresivamente as posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para a súa
aplicación no repertorio.
 Empregar a escoita polifónica que permita a comprensión e mellor interpretación das obras.
 Desenvolver progresivamente a competencia da memoria como ferramenta para o estudo.
 Consolidar os hábitos de estudo e optimizar o rendemento do traballo persoal.
 Interpretar en público unha serie de obras coa suficiente seguridade que permita unha
vivencia plena do acto musical.
6.5.2 Contidos
 Estruturas formais
 Períodos e estilos na literatura da guitarra
 O fraseo e a súa adecuación aos diferentes estilos
 Harmónicos naturais. Vibración das cordas. Ventres e nodos
 A gama de articulacións e modos de ataque na man dereita
 Emprego das posibilidades tímbricas do instrumento
 Independencia dos dedos da man esquerda: manter valores e respecto á figuración.
 Traballo da dinámica e a súa precisión na realización das indicación marcadas na partitura
 Tabulaturas. Iniciación a lectura da tabulatura italiana
 Iniciación ao estudo da ornamentación nas diferentes épocas
 Lectura a primeira vista co instrumento
 Práctica de diferentes formas de dixitación atendendo ao fraseo e a condución das voces en
pasaxes polifónicas
 Traballo de escalas de dúas oitavas con cambio de posición.
 Desenvolvemento dos diferentes elementos técnicos traballados ata este curso
 Traballo permanente e progresivo da memoria
 Interpretación en público: concentración, memoria, e control do corpo e o instrumento
 Audicións do repertorio traballado por diferentes intérpretes
6.5.3 Avaliación
do anterior curso.

 Ler textos a primeira vista con fluidez e comprensión dunha dificultade acorde con este nivel.
 Memorizar e interpretar textos musicais empregando a medida, articulación e fraseo
adecuados ó seu contido.
 Interpretar obras de acordo cos criterios do estilo correspondente.
 Describir con posterioridade a unha audición os trazos característicos das obras escoitadas.
 Mostrar nos estudios e nas obras a capacidade de aprendizaxe progresiva individual.
 Interpretar en público, como solista e de memoria, obras representativas do seu nivel na
guitarra, con seguridade e control da situación.
 Actuar como membro dun grupo e manifestar a capacidade de tocar ao mesmo tempo que
escoita e se adapta ao resto dos instrumentos.
 Interpretar catro estudios e catro obras de unha dificultade similar ás propostas no apartado
de recursos.
Mínimos esixibles

 Interpretar correctamente catro obras de diferentes períodos e catro estudos. Tres obras
deberán ser interpretadas de memoria.
 Participar en ao menos dúas audicións durante o curso. No caso de non poder realizarse
algunha das audicións -debido a consecuencias derivadas do Covid-19- poderá substituírse
 Interpretar ao longo do curso un número de pezas non inferior a oito, tres no primeiro
trimestre, tres no segundo trimestre, e dous no terceiro trimestre (recollidas no apartado de
“recursos didácticos” propostos para este curso), atendendo a un control postural, e utilizando
unha correcta produción da pulsación “tirando” de calidade e con amplitude de son.

 Amosar un coñecemento práctico das dinámicas suxeridas nas obras así como un control dos
planos sonoros nas pezas con textura de melodía acompañada.
 Interpretar como mínimo unha obra na que amose un coñecemento fluído das notas na V
posición, e un control do “legato” e da articulación na súa interpretación (ligados ascendentes
e descendentes).
 Ler a primeira vista un fragmento polifónico duns 16 compases, acorde ao nivel de lectura a
primeira vista do curso.
superior a cinco.

dun alumno.
 Entrevistas informais e formais co alumnado.

 Supervisión do material dado -partituras, exercicios técnicos, etc.-, revisando as anotacións
do profesor e do alumnado.
avaliación.


Para a obtención desta nota terase en conta a seguinte ponderación: técnica 40%;
interpretación tendo e conta as indicacións agógicas, dinámicas, fraseo e as características
interpretativas do periodo 40% e cumprimento do programa 20%.
mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.


 Calidade musical da súa interpretación tendo en conta as características estilísticas 50%
Estudios:
DIONISIO AGUADO: “Método de guitarra” (U.M.E.), 2ª parte, números 1, 5 e 6.

R. S. BRINDLE: “Guitarcosmos 2” (Schott), Arpeggio study.
LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Maz Eschig), o 12 e o 15.
MATEO CARCASSI: “25 estudios op. 60” (Real Musical), números 9, 10, 11, 12 e 13.
M. CASTELNUOVO-TEDESCO: “Appunti” (Suvini Zerboni), caderno primeiro, o 1.
NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), números 1, 2 e 5.
MAURO GIULIANI: “24 estudios op. 48” (Universal Edition), números 7 e 8.
B. LESTER: “Barré” nº 7, 10, 11 y 13; “Scales” nº 15 e 20; “Trémolo” nº 12 e 13; “Arpegio” nº 6.
FERNANDO SOR: estudio op. 35 nº 11, estudio op. 35 nº 17.
Obras
 Renacemento
o ANÓNIMO: Preludio de Lord Herbert (M. Lewin. Trinity Collage).
o Fantasía (Amsco Pub.)
o JOHN DOWLAND: The Round Battle Galliard (Amsco Pub.)
o LUYS MILÁN: “Pavanas” (Universal Edition), a I.
o E. de VALDERRÁBANO: “Silva de Sirenas” (Ricordi), Soneto.
 Barroco
o ANÓNIMO: Preludio y dos minuetos (Universal Edition).
o ADAM FALCKEMHAGEN: Vivace (Amsco Pub.).
o S. de MURCIA: Tocata (Amsco Pub.).
o H. PURCELL: Minueto en la menor (Amsco Pub.).
o S. L. WEISS: “La guitare classique vol. A” (M. Combre), Menuet.
 Clásico-romántico
o ANÓNIMO: Romance (Fortea).
o MATEO CARCASSI: Allegretto op. 5 nº 12 (Amsco Pub.).
o FERDINANDO CARULLI: Larghetto op. 241, Rondó en DoM.
o FERNANDO SOR: Minueto op. 22, minueto op. 25 (Tecla).
o FRANCISCO TÁRREGA: Adelita.
 Contemporáneo
o G. BIBERIAN: “Modern Times vol. III” (Chanterelle), Petite prelude.
o D. BOGDANOVICH: Sharon song´s dance
o N. LECLERQ: “Six Colours” (Schott Frères), Arlequine, Noir e Cyclamen.
o F. MOMPOU: “Suite compostelana”: Canción-Cuna
o MANUEL M. PONCE: “Preludios” (Schott), números 1 e 6 (tocar os dous).
o G. ZARB: “Modern Times vol. I” (Chanterelle), Episode, Grekos.

6.6.1 Obxectivos
 Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento en diferentes tonalidades
para optimizar e axilizar o posterior traballo de montaxe do propio repertorio, prestando
especial atención á armadura e ao mantemento do tempo.
curso para demostrar unha técnica correcta do instrumento acorde coas intencións expresivas,
desenvolvendo unha capacidade de memorización de parte do repertorio.
 Demostrar un axeitado seguimento das indicacións que aparecen nas distintas obras e estudos
así como das suxestións do profesor no estudo diario, para solucionar cuestións relacionadas
coa interpretación, aplicando de seu os coñecementos adquiridos sobre o novo repertorio.
 Continuar co coñecemento das diversas convencións interpretativas vixentes en distintos
períodos da literatura para guitarra e a súa grafía musical para tocar o repertorio de acordo
con elas, distinguindo o estilo musical de cada período.
 Practicar a música de conxunto dentro da clase de conxunto instrumental para potenciar a súa
expresividade na interpretación co resto de compañeiros, adaptándose e integrándose dentro
do resultado sonoro do grupo.
seu traballo.
 Ampliar o dominio corporal para acadar unha técnica máis depurada que favoreza a práctica
musical.
 Dominar progresivamente as posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para a súa
 Seguir desenvolvendo a escoita polifónica que permita a comprensión e mellor interpretación
das obras.
 Consolidar os hábitos de estudo e optimizar o rendemento do traballo persoal.
6.6.2 Contidos
 Estruturas formais
 Afondamento no coñecemento do repertorio da guitarra e os seus autores
 Criterios de transcrición da música para vihuela e laúde renacentista
 O fraseo e a súa adecuación aos diferentes estilos
 Afianzamento e desenrolo da independencia dos dedos da man dereita e esquerda
 Acordes compactos de 4, 5 e 6 notas (con barrido do pulgar)
 Cellas completas
 Iniciación ao rubato
 Harmónicos oitavados
 Profundización nas posibilidades tímbricas do instrumento na interpretación do repertorio
 A dinámica e a súa precisión na realización das diversas indicacións que a ela se refiren, e o
equilibrio dos niveis e calidades de son resultantes
 Aplicación das regras de ornamentar ao repertorio da guitarra de acordo coas esixencias das
distintas épocas e estilos: o Renacemento.
 Práctica de diferentes formas de dixitación atendendo ao fraseo e a condución das voces en
pasaxes polifónicas
 Traballo de escalas de ata tres oitavas: Sol M e Mi m
 Desenvolvemento dos diferentes elementos técnicos traballados ata este curso
 Iniciación á grafía contemporánea
 Traballo permanente e progresivo da memoria
 Desenvolvemento da concentración, memoria, e control do corpo e o instrumento durante a
interpretación en público
 Audicións do repertorio traballado por diferentes intérpretes
6.6.3 Avaliación
do anterior curso.

 Memorizar e interpretar textos musicais empreñando a medida, articulación e fraseo
de recursos.
Mínimos esixibles

Para superar o curso o alumnado terá que tocar polo menos:
 Catro obras de diferentes períodos e catro estudos (dous estudos e unha obra no primeiro
trimestre, dos obras e un estudo no segundo trimestre, e unha obra e un estudo no terceiro
trimestre). Tres obras deberán ser interpretadas de memoria.

 O alumno deberá interpretar ao longo do curso un número de pezas non inferior a oito,
(recollidas no apartado de “recursos didácticos” propostos para este curso), atendendo a un
control postural, e utilizando unha correcta pulsación da man dereita “tirando” e “apoiando” .
 Deberá amosar un coñecemento práctico das dinámicas suxeridas nas obras así como un
control dos planos sonoros nas pezas con textura de melodía acompañada.
 Interpretará como mínimo unha obra na que amose un coñecemento fluído das notas ata a X
posición, así como un control do legato e as articulacións na súa interpretación (ligados
compostos).
 Deberá amosar unha pulsación coa man dotada dunhas uñas configuradas e pulidas
adecuadamente que lle permitan desenvolver un son de calidade.
 Analizar formal e harmonicamente unha peza das traballadas.
 Lerá a primeira vista un fragmento polifónico duns 16 compases, acorde ao nivel de lectura a
primeira vista do curso.
superior a cinco.

dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%



guitarra.

procedan.




 Estudos:
o DIONISIO AGUADO: “Método de Guitarra” (U.M.E.), 2ª parte, del 7 ao 11.
o R. S. BRINDLE: Chorale&Variants, Repeated semiquavers, Tour part chords (Schott).
o LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), o 11.
o MATEO CARCASSI: “25 estudios op. 60” (Real Musical), números 10, 15, 16 e 17.
o M. CASTELNUOVO-TEDESCO: “Appunti” (Suvini Zerboni), caderno primeiro, do 2
ao 5.
o NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), números 3, 4 e 6.
o MAURO GIULIANI: “24 estudios op. 48” (Universal Edition), números 9 e 10.
o FERNANDO SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), números 3, 7, 12, 13 e 14.
 Obras:
o Renacemento
 A. HOLBORNE: The night watch (Amsco Pub.)
 R. JOHNSON: Alman (Amsco Pub.)
 ELIAS MERKEL: Ballet (Amsco Pub.)
 LUYS MILAN: “Pavanas” (Universal Edition), a III, V e a VI.
o Barroco

 J. S. BACH: Sarabande BWV 1002, Double BWV 1002 (Schott).
 SANTIAGO DE MURCIA: Canción, Tocata (Amsco Pub.).
 L. RONCALLI: Sarabande en Mi m, Sarabande en Sol (Amsco Pub.)
 GASPAR SANZ: Preludio arpegiado, Pasacalles, Gallarda, Zarabanda
 NAPOLEÓN COSTE: Rondó op. 51 nº 1 (Amsco Pub)
 JOSÉ FERRER: Minueto op. 31 nº 1 (Amsco Pub.)
 MAURO GIULIANI: Sonatina op. 71 nº 1 (Tecla Editions)
 FERNANDO SOR: Six petites pieces op. 32
 FRANCISCO TÁRREGA: Pavana, Preludios I e V
o Contemporáneo
 M. BYATT: “Modern Times vol. III” (Chanterelle), Reggae sunrise, Hangin´
around
 E. CORDERO: “Modern Times vol. III” (Chanterelle), Viñeta Criolla III
 B. HODEL: “Modern Times vol. II” (Chanterelle), The Devil´s playground
 NIKITA KOSHKIN: Pierrot et Arlequin (Henry Lemoine)
 MANUEL M. PONCE: “Preludios” (Schott), números 3 e 5 (tocar os dous)
 Scherzino Mexicano
 F. M. TORROBA: Burgalesa, Romance de los pinos.
 G. ZARB: “Modern Times vol. II” (Chanterelle), Estudio.

6.7.1 Obxectivos
 Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento en diferentes tonalidades
para afondar no enramado polifónico do repertorio, prestando especial atención á armadura e
ao mantemento das voces.
curso para amosar sobre el as diversas intencións expresivas, desenvolvendo unha maior
capacidade de memorización de parte do repertorio.
 Comezar a distinguir con autonomía os distintos elementos que forman parte de la obra
musical, para aplicar os coñecementos teóricos xunto ás cuestións relacionadas coa
interpretación, para obter unha interpretación axeitada dentro de cada estilo.
con elas, comezando a aplicar de forma autónoma dichas convencións nos distintos estilos.
 Practicar a música de conxunto dentro da clase de conxunto instrumental para ampliar o
coñecemento deste repertorio, desenvolvendo as súas propias iniciativas expresivas e
integrándose sempre as do resto do grupo.
seu traballo.
 Seguir ampliando o dominio corporal para acadar unha técnica máis depurada que favoreza a
práctica musical.
 Perfeccionar o dominio das posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para a súa
 Seguir desenvolvendo a escoita polifónica que permita a comprensión e mellor interpretación
das obras.
 Consolidar os hábitos de estudo e optimizar o rendemento do traballo persoal, afondando na
autonomía do alumno.
vivencia plena do acto musical
6.7.2 Contidos
 Desenrolo do análise formal das obras
 Historia básica da guitarra e da súa familia de instrumentos
 Guitarra barroca: diferentes afinacións e escritura en tabulatura francesa e italiana
 “Rasgueo” de acordes
 Perfeccionamento dos elementos que interveñen na expresión musical: dinámica, agóxica,
articulacións, tímbrica, principios estéticos das diferentes épocas, dixitación
 Control da respiración, adecuándoa ao fraseo, favorecendo a concentración durante a
interpretación en obras de maior extensión

 Traballo do rubato
 Mellora da calidade do son; sonoridade axeitada de instrumento e intérprete, coidado das
cordas, coidado das uñas, limpeza no son, claridade nas voces
distintas épocas e estilos: o Barroco.
 Estudio e análise da dixitación, tanto para a man dereita como para a esquerda, en función da
condución e relevancia das voces en obras polifónicas.
 Traballo de escalas de ata tres oitavas
 Consolidación dos diferentes aspectos técnicos que interveñen na execución guitarrísitica,
sen que condicionen a expresividade musical do intérprete: cellas, cambios de posición,
arpexos, ligados e outros.
 Afondamento na grafía contemporánea
 Traballo permanente e progresivo da memoria: interpretación de memoria de todo o parte do
repertorio traballado
 Audicións comparadas de grandes intérpretes para analizar de maneira crítica as
características das súas diferentes versións
6.7.3 Avaliación
do anterior curso.

de recursos.
Mínimos esixibles


 Tocar correctamente como mínimo catro obras de diferentes períodos e catro estudos (dous
unha obra e un estudo no terceiro trimestre). Tres obras como mínimo deberán ser
interpretadas de memoria.
 Interpretar ao longo do curso un número de pezas non inferior a oito, (recollidas no apartado
de “recursos didácticos” propostos para este curso), atendendo a un control postural, e
utilizando unha correcta produción da pulsación “tirando” de calidade e con amplitude de
son.
 Amosar un coñecemento práctico das dinámicas suxeridas nas obras, así como un control dos
planos sonoros nas pezas polifónicas.
 Interpretar como mínimo unha obra na que amose un coñecemento fluído das notas ata a X
posición, así como un control do legato e as articulacións na súa interpretación (ligados
compostos).
 Analizar formal e harmonicamente unha peza das traballadas
 Ler a primeira vista unha peza polifónica dunha dificultade acorde ao nivel de lectura a vista
do curso.
superior a cinco.


dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.




 Estudos:
o R. S. BRINDLE: “Guitarcosmos 2” (Schott), Tremolo.
o LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), 13 e 14.
o MATEO CARCASSI: “25 estudios op. 60” (Real Musical), número 9 e del 18 ao 25.
o M. CASTELNUOVO-TEDESCO: “Appunti” (Suvini Zerboni), caderno primeiro, do 6
ao 11.
o NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), del 7 ao 11 e del 12 ao 14.
o MAURO GIULIANI: “24 estudios op. 48” (Universal Edition), números 11, 12, 13, 15,
16 e 17.
o FERNANDO SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), do 15 ao 17.
 Obras:
o Renacemento
 ANÓNIMO: The Cobbler (Amsco Pub.).

 FRANCIS CUTTING: Greensleaves (Amsco Pub.).
 J. DOWLAND: Melancholy Galliard
 A. HOLBORNE: Galliard (Amsco Pub.).
 ALONSO MUDARRA: Pavana y Gallarda de Aleixandre, Romanesca.
 LUIS DE NARVÁEZ: Diferencias sobre Guárdame las Vacas, Canción del
Emperador.
o Barroco
 J. S. BACH: Bourrée BWV 996, Gavotta BWV 995, Sarabanda BWV 997,
Preludio BWV 999, Double de la Allemande BWV 1002
 D. CIMAROSA: “The Juliam Bream Guitar Library” (Faber Music), Sonata nº
1, Sonata nº 3.
 L. RONCALLI: Suite en Mi M, Suite en Sol M
 GASPAR SANZ: Canarios.
 R. de VISÉE: Pasacaille (Amsco Pub.).
 NAPOLEÓN COSTE: Rondeau op. 51 nº 6 (Chanterelle).
 JOSÉ FERRER: Sicilienne op. 38 nº 4.
 J. K. MERTZ: Nocturnos op. 4 (Chanterelle).
 N. PAGANINI: Sonatina nº 2.
 F. TÁRREGA: Vals
o Contemporáneo
 AUTORES VARIOS: “Modern Times vol. III” (Chanterelle), do 5 ao 11.
 A. BARRIOS: Villancico de Navidad, Julia Florida, Confesión-Romanza.
 L. BROUWER: Danza del altiplano (Max Eschig).
 G. CRESPO: Norteña.
 A. LAURO: El marabino
 M. LLOBET: Diez canciones populares catalanas.
 F. MOMPOU: “Suite compostelana”: Recitativo
 MANUEL M. PONCE: “Preludios” (Schott), números 2, 4, 9 e 10 (tocar ao
menos dous).
 A. TANSMAN: Barcarola de la “Cavatina”
 F. M. TORROBA: Madroños
 H. VILLALOBOS: Mazurca-Chôro, Preludio nº 3.

6.8.1 Obxectivos
 Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento en posicións agudas do
diapasón para dominar o rexistro agudo do instrumento, apoiándose previamente en
exercicios de escalas nas tonalidades a tocar.
curso para seguir gañando calidade interpretativa, desenvolvendo unha maior capacidade de
memorización de parte do repertorio.
 Afondar na distinción dos distintos elementos que forman parte de la obra musical con unha
autonomía cada vez maior, para aplicar os coñecementos teóricos xunto ás cuestións
relacionadas coa interpretación, para obter unha interpretación axeitada dentro de cada estilo.
con elas, aplicando de forma autónoma ditas convencións nos distintos estilos.
 Practicar a música de conxunto dentro da clase de conxunto instrumental para ampliar o
coñecemento deste repertorio, desenvolvendo as súas propias iniciativas expresivas e
integrándose sempre coas do resto do grupo.
seu traballo.
 Seguir perfeccionando o dominio das posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para
a súa aplicación no repertorio.
 Seguir desenvolvendo a escoita polifónica que permita unha mellor comprensión e unha
mellor interpretación das obras.
 Optimizar o rendemento do traballo persoal co instrumento, afondando na autonomía do
alumno.
6.8.2 Contidos
 Valores estéticos presentes nas diversas formas, épocas e estilos musicais.
 Cifrado americano
 Desenrolo do análise formal das obras, incidindo no fraseo e na calidade interpretativa
 Afondamento no coñecemento da historia da guitarra e os seus autores: investigación e
recompilación de información e datos sobre aspectos históricos (instrumentos, autor,
repertorio, características musicais da época)
 Laúde barroco: ordenes, afinación e tabulaturas

 Afondamento na gama de articulacións e modos de ataque na man dereita
distintas épocas e estilos: o Clasicismo.
 Consolidación da lectura a primeira vista co instrumento con dominio da dixitación e a
interpretación, en obras adecuadas ao nivel.
6.8.3 Avaliación
do anterior curso.
de recursos.
Mínimos esixibles

 Catro obras de diferentes períodos e catro estudos, tres obras deberán ser interpretadas de
memoria.
control postural, e utilizando unha correcta produción da pulsación “tirando” de calidade e
con amplitude de son.
control das voces nas pezas con textura polifónica.
 Interpretará como mínimo unha obra na que amose un coñecemento fluído das notas ata a XII
posición, así como un control da tímbrica e as articulacións na súa interpretación.
 Deberá transcribir unha peza de tabulatura a notación convencional.
 Lerá a primeira vista unha peza polifónica dunha dificultade acorde ao nivel de lectura á vista
do curso.
superior a cinco.


dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.



 Estudos:
o LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), 17 e 19.
o NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), números 15, 16, 19 e 23.
o DOGSON-QUINE: “Estudios” (Ricordi), do 1 ao 4.
o MAURO GIULIANI: “24 estudios op. 48” (Universal Edition), números 14, 18, 19, 20 e
do 22 ao 24.
o EMILIO PUJOL: El Abejorro.
o FERNANDO SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), números 18, 19, 22 e 23.
o FRANCISCO TÁRREGA: Estudio de Velocidad, Estudio en forma de Minueto.
 Obras:
o Renacemento
 ANÓNIMO: Go From My Window (Amsco Pub.).
 JOHN DOWLAND: Melancholy Galliard, The Frog Galliard, Queen Elisabeth´s
her Galliard.
 LUYS MILÁN: Fantasía VIII de quarto tono, Fantasía de consonancias y
redobles.
 ALONSO MUDARRA: Fantasía que contrahace la harpa en la manera de
Ludovico, Diferencias de Conde Claros.
o Barroco
 J. S. BACH: Allemande BWV 996, Zarabanda BWV 997, Gigue BWV 997,
Preludio BWV 998, Gavota en Rondó BWV 1006, Preludio BWV 1007,
Preludio BWV 1009.
 D. SCARLATTI: Sonatas L. 79, 238 e 483.
 S. L. WEISS: Tombeau sur la mort Mr. Comte de Logy.
o Clásico-Romántico
 JOSÉ BROCA: Vals en Mi.
 J. K. MERTZ: Gruta del Fingal, An Die Enfernte, Variaciones Mignones
(Chanterelle).
 FERNANDO SOR: Andante Largo op. 5 nº 5, Variaciones sobre la folía de
España op. 15a, Fantasía Los adioses op. 21.
 FRANCISCO TÁRREGA: Mazurca en Sol, Vals Las Dos Hermanitas, Rosita-
Polka, Marieta-Mazurka, María-Gavota.
o Contemporáneo
 A. BARRIOS: Preludio en Do menor, Canción de la hilandera, Barcarola.
 LEO BROUWER: Danza Característica.
 MANUEL DE FALLA: Homenaje a Debussy.
 J. MOREL: Danza Brasileña, Romance Criollo.
 S. MYERS: Cavatina.
 E. NAZARETH: Odeón (Jorge Cardoso).
 A. PIAZZOLLA: Campero, Milonga del Ángel.
 MANUEL M. PONCE: Vals, Preludio y Balleto.
 A. TANSMAN: Danza Pomposa.
 F. M. TORROBA: Suite Castellana (un movimiento).
 H. VILLALOBOS: Suite Popular Brasileña (excepto la Mazurca), Preludio nº 4.,
Chôro nº 1.

6.9.1 Obxectivos
 Seguir desenvolvendo a capacidade de lectura a primeira vista co instrumento en posicións
agudas do diapasón para afondar na autonomía do alumno en cuestións de dixitacións,
traballando previamente o alumno nas pasaxes a tocar.
 Interpretar un repertorio que inclúa obras representativas das diversas épocas e estilos, dunha
 Utilizar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para solucionar
cuestións relacionadas coa interpretación: dixitación, articulación, fraseo, etc.
períodos da literatura para guitarra para tocar o repertorio de acordo con elas, distinguindo os
diferentes estilos instrumentais dentro de cada período musical.
 Practicar a música de conxunto para empezar a coñecer o repertorio de cámara con guitarra,
integrándose en formacións de cámara con diversa configuración.
 Actuar en público con seguridade e autocontrol para interpretar as obras acorde coas propias
intencións expresivas, amosando ao menos unha vez ao trimestre o resultado do seu traballo.
 Seguir perfeccionando o dominio das posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para
a súa aplicación no repertorio.
 Seguir desenvolvendo a escoita polifónica que permita unha mellor comprensión e unha
mellor interpretación das obras.
alumno.
6.9.2 Contidos
 Transcrición de obras da tabulatura a notación convencional.
 Guitarra clásico-romántica: evolución, ordenes, afinación e sistema de notación.

distintas épocas e estilos: o Romanticismo.
 Elementos de percusión na guitarra
6.9.3 Avaliación
do anterior curso.

de recursos
Mínimos esixibles

 Catro obras de diferentes períodos e catro estudos, tres obras deberán ser interpretadas de
memoria.
 Participar en, polo menos, dúas audicións durante o curso. No caso de non poder realizarse
control postural, e utilizando unha correcta produción da pulsación “tirando” de calidade e
con amplitude de son.
control das voces nas pezas con textura polifónica.
 Interpretará como mínimo unha obra na que amose un coñecemento fluído das notas ata a XII
posición, así como un control do timbre e as articulacións na súa interpretación.
do curso.
superior a cinco.


dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.




 Estudos:
o DIONISIO AGUADO: “Método de Guitarra” (U.M.E.), 3ª parte, números 12, 13, 14 e
15.
o A. BARRIOS: Estudio nº 3.
o LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), o 16.
o M. CAMARGO GUARNIERI: Estudio nº 1 (Ricordi).
o NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), o 12 e do 17 ao 20.
o DOGSON-QUINE: “Estudios” (Ricordi), do 5 ao 10.
o FERNANDO SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), o 21 e do 24 ao 26.
o FRANCISCO TÁRREGA: Estudio en Re M, Recuerdos de La Alhambra, Sueño.
o H. VILLALOBOS: “12 Estudios”, números 6 e 8.
 Obras:
 J. S. BACH: Preludio BWV 995, Preludio BWV 996, Preludio BWV 997.
 Suite de cello I, suite de cello III.

 W. BYRD: My Lord Willoughby´s Welcome Home.
 JOHN DOWLAND: Captain Digorie Piper´s Galliard.
 L. DE NARVÁEZ: Baxa de contrapunto, 22 diferencias de Conde Claros.
 S. L. WEISS: Passacaille (Amsco Pub.).
 MAURO GIULIANI: Variaciones sobre la Folía de España op. 45 (Tecla).
 LUIGI LEGNANI: “36 caprichos op. 20”, 2 caprichos.
 FERNANDO SOR: Sonata op. 15b, Variaciones op. 28 (Tecla).
 FRANCISCO TÁRREGA: Danza Mora.
o Contemporáneo
 LEO BROUWER: Fuga nº 1.
 ENRIQUE GRANADOS: Danza española nº 5.
 MANUEL M. PONCE: Variaciones sobre un tema de Cabezón.
 J. RODRIGO: En los Trigales.
 E. SAINZ DE LA MAZA: Homenaje a Toulouse-Lautrec.
 F. M. TORROBA: Nocturno, Madroños.
 J. TURINA: Fandanguillo.
 H. VILLALOBOS: “Preludios”, número 1.

6.10.1 Obxectivos
 Interpretar un repertorio que inclúa obras representativas das diversas épocas e estilos da
literatura do instrumento, dunha dificultade adecuada a este nivel.
 Utilizar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para solucionar
cuestións relacionadas coa interpretación: dixitación, articulación, fraseo, etc.
 Coñecer as diversas convencións interpretativas vixentes en distintos períodos da historia da
música instrumental, especialmente as referidas á escritura rítmica ou á ornamentación.
 Adquirir e aplicar ferramentas e competencias para o desenvolvemento da memoria.
 Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista e aplicar con autonomía
progresivamente maior os coñecementos musicais para a improvisación co instrumento.
 Practicar a música de conxunto, integrándose en formacións de cámara con diversa
configuración.
 Dominar as posibilidades sonoras e expresivas do instrumento para a súa aplicación no
repertorio.
alumno.
 Actuar en público con autocontrol, dominio da memoria e capacidade comunicativa.
6.10.2 Contidos
 Historia da guitarra e da súa familia de instrumentos.

 A guitarra moderna: a súa evolución, seus guitarristas e principais escolas didácticas.
 “Tapping” técnica de percutir coa xema do dedo da man dereita sobre a corda no diapasón.
 Recursos con percusión na guitarra, (slap, tambora, etc)
 Transcrición de obras da tabulatura a notación convencional.

distintas épocas e estilos: o siglo XX
6.10.3 Avaliación
do anterior curso.

 Interpretar como mínimo tres estudos e catro obras dunha dificultade similar ás propostas no
apartado de recursos.
Mínimos esixibles


 Catro obras de diferentes períodos e tres estudos, tres obras deberán ser interpretadas de
memoria.
 Participar como mínimo en dúas audicións durante o curso. No caso de non poder realizarse
 Presentar un traballo manuscrito relativo aos autores e as pezas presentadas durante o curso.
 O alumno deberá interpretar ao longo do curso pezas que atendendo aos contidos propostos
sirvan de mostra dun coñecemento notorio da práctica interpretativa dos períodos e estilos
das pezas traballadas, empregando uns recursos técnicos axeitados á calidade de son que
esixe un repertorio como o proposto no apartado “recursos” pedagóxicos”
 Deberá amosar un dominio e control do tratamento das voces en pezas con textura
contrapuntística complexa, como a fuga.
 Analizar formal e harmonicamente unha peza das traballadas.
do curso.
superior a cinco.


dun alumno.
avaliación.


mínimo dúas. 20%


guitarra.

procedan.




 Estudos:
o DIONISIO AGUADO: “Método de Guitarra” (U.M.E.), 3ª parte, números 9, 10, 11 e
16.
o A. BARRIOS: Las Abejas, Una Limosnita por el Amor de Dios.
o LEO BROUWER: “Estudios sencillos” (Max Eschig), o 18 e o 20.
o NAPOLEÓN COSTE: “25 estudios op. 38” (U.M.E.), números 22, 24 e 25.
o FERNANDO SOR: “30 estudios seleccionados” (U.M.E.), o 21 e do 24 ao 26.
o FRANCISCO TÁRREGA: Estudio Scherzo.
o H. VILLALOBOS: “12 Estudios”, números 1 e 4.
 Obras:
 J. S. BACH: Fuga BWV 997, fuga BWV 998, fuga BWV 1000, fuga BWV 1001
 D. BATCHELAR: Mounsier´s Almaine.
 JOHN DOWLAND: Fantasía nº 7, Master Piper´s Galliard.

 MAURO GIULIANI: Variaciones sobre un tema de Haendel op. 107 (Tecla).
 FERNANDO SOR: Variaciones op. 9, Minueto y Rondó op. 22 (Tecla).
 FRANCISCO TÁRREGA: Capricho árabe.
o Contemporáneo
 I. ALBÉNIZ: Asturias.
 A. BARRIOS: Valses op. 8 números 3 e 4, Chôro da Saudade.
 RICHARD R. BENNET: Impromptus.
 LEO BROUWER: Elogio de la Danza, Cánticum, Preludios epigramáticos.
 J. W. DUARTE: Suite inglesa.
 R. DYENS: Tango en Skÿ.
 A. LAURO: Variaciones sobre una canción infantil.
 A. PIAZZOLLA: Verano Porteño.
 A. RUIZ PIPÓ: Canción y danza nº 1, Estancias.
 MANUEL M. PONCE: Fuga de las Variaciones sobre las Folías de España.
 E. SAINZ DE LA MAZA: Rondeña.
 F. M. TORROBA: Aires de La Mancha.
 J. TURINA: Homenaje a Tárrega, Fantasía Sevillana.
 H. VILLALOBOS: “Preludios”, números 2 e 5.

7. Procedementos de avaliación e seguimento da
programación didáctica
Os procedementos para que o departamento de corda friccionada coordine, valore e revise o
axeitado desenvolvemento das súas programacións didácticas, incluindo esta, así como os seus
resultados serán:
 Intercambio de opinións despois das audicións, de xeito que o profesorado poida aportar
suxestións e ideas sobre o avance de alumnos doutros/as compañeiros/as.
 Reunións de departamento: aproveitaranse para facer achegas, críticas, e calquera tipo de
aportación sobre o funcionamento no día a día das programacións.
 Audicións de aula nas que o profesorado establecerá uns obxectivos, uns contidos e uns
criterios para avalialos de forma conxunta e desa forma dar unha perspectiva global da
situación do alumnado.
 Unha vez rematado o curso e feita a avaliación final, farase unha valoración individual sobre
o cumprimento da programación, e formularanse as modificacións que se consideren
precisas.
8. Procedementos para realizar a avaliación interna do

departamento
De cara á avaliación interna do Departamento teranse en conta os resultados obtidos ao remate
do curso.
Neste sentido, e partindo da flexibilidade da programación, cada un dos membros aportará as
suxestións que crea precisas de cara á mellora na calidade do ensino así como de cara ós
posibles cambios que cómpre realizar nas programacións para o seguinte curso escolar.
9. ANEXOS
9.1 Probas de acceso 1º de grao profesional
Pode acceder á documentación do seguinte xeito:

▪ Facendo clic no seguinte enlace: Documentación da Proba de Acceso a 1º GP
▪ Solicitando a documentación na Xefatura de Estudos do centro.

9.2 Probas de acceso a outros cursos

▪ Facendo clic no seguinte enlace: Documentación das Probas de Acceso
9.3 Criterios para a obtención dos premios fin de grao

▪ Facendo clic no seguinte enlace: Documentación dos Premios Fin de Grao

Programación Didáctica Guitarra Lugo

Uploaded by

Document Information

Original Title

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Programación Didáctica Guitarra Lugo

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa

REDE DE CONSERVATORIOS DE MÚSICA E DANZA DE GALICIA

Programación de GUITARRA - Páxina 3 de 89

O Real Decreto 1577/2006, do 22 de decembro, fixa os aspectos básicos do currículo das

O Decreto 198/2007, do 27 de setembro, establece a ordenación do grao elemental das

O Decreto 203/2007, do 27 de setembro, establece o currículo das ensinanzas profesionais de

A presente programación da concreción aos anteriores decretos a nivel de centro, e será o

Instrucións do 31 de xullo de 2020, da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e

 Traballo de obras que permitan o desenvolvemento dos obxectivos e contidos propios do

A aprendizaxe da música é fundamentalmente a través da experiencia. Isto quere dicir que o

Programación de GUITARRA - Páxina 5 de 89

Ademais de todo o devandito anteriormente, e debido á emerxencia sanitaria que impediu a

Programación de GUITARRA - Páxina 6 de 89

A vía para o tratamento da diversidade é a adaptación curricular. Conxunto de accións dirixidas

A adaptación de obxectivos e contidos terá que respectar os mínimos exixibles

Programación de GUITARRA - Páxina 7 de 89

A Programación Didáctica debe recoller medidas didácticas para atender os intereses ou

 Segundo a súa diferencia de nivel musical:

 En función da súa diferente actitude e interese cara os estudios e formación musical:

 Segundo a súa necesidade de adaptación debido ás súas condicións físicas:

Programación de GUITARRA - Páxina 8 de 89

4.1 Educación en valores

Programación de GUITARRA - Páxina 9 de 89

4.2 Tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación

Programación de GUITARRA - Páxina 10 de 89

 Medios para a comunicación:

5. Actividades culturais e de promoción das ensinanzas

Clasificación das actividades:

 Organizadas polo departamento de corda pulsada:

Programación de GUITARRA - Páxina 11 de 89

A abrupta interrupción da actividade lectiva presencial en marzo de 2020 a causa da emerxencia

Programación de GUITARRA - Páxina 12 de 89

Programación de GUITARRA - Páxina 13 de 89

Os seguintes aprendizaxes esenciais, considerados mínimos esixibles para a superación do

Procedementos e ferramentas de avaliación

Estableceranse tres tipos de avaliación:

Programación de GUITARRA - Páxina 14 de 89

A avaliación será continua, obxectiva e personalizada, baseada na escoita e na observación

Ponderarase da seguinte maneira para a cualificación dos alumnos:

Programación de GUITARRA - Páxina 15 de 89

A anterior ponderación soamente aplicarase no caso de poder desenvolver un calendario

o Respecto ao cumprimento da propia programación.

6.1.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

Os ensinos musicais instrumentais realízanse a través de clases individuais, polo que os

Probas extraordinarias de setembro

 Precisión técnica 40%

6.1.5 Recursos didácticos

Programación de GUITARRA - Páxina 17 de 89

Programación de GUITARRA - Páxina 18 de 89

Os seguintes aprendizaxes esenciais, considerados mínimos esixibles para a superación do

Procedementos e ferramentas de avaliación

Estableceranse tres tipos de avaliación:

Programación de GUITARRA - Páxina 20 de 89

A avaliación será continua, obxectiva e personalizada, baseada na escoita e na observación

Ponderarase da seguinte maneira para a cualificación dos alumnos:

Programación de GUITARRA - Páxina 21 de 89

o Respecto ao cumprimento da propia programación.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o alumno supere os

6.2.4 Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

Os ensinos musicais instrumentais realízanse a través de clases individuais, polo que os