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ea 5 cétcuLo Se usarmos a notagio vetorial introduzida no final da Segiio 14.1, poderemos as definigdes de limite para fungses de duas ou trés variéveis de uma forma © ‘como se Segue. Ix entlo x = (x, 9,2), 4, Suponta que lim.)-1.9 £49) = 6. O que podemos dizer ido valor de f(3, 1)? E se a fungio /for continua? Exercicios 2. Explique por que cada fungo € continua ow descontinu. () A temperatara extema como fungi da latitude, longitude tempo. (b) Flevagao (altara acima do nivel do mar) como fungto da longitude, tatitude e tempo. (6) Custo da tarifa do tixi como fungio da distincia percorida tempo gasto. 5-4 ©. Utilize a tabela de valores numeérios de tx») para (xy) petto da origem para conjecturar sobre o limite de fx, 9) quando (ey) —* (0, 0) Em seguida explique por que sua afirias ao ests gyi tay? 2ay 3. flay =k Ain) 7 2-9 ¥ 5-20» Determine o limite, se exstir, ou most que o Timi 5 lim HAP So") tim ay este = 29) 2 Ja ee edna ty wlth ey a Bey nh tito at 9 atl wile a? +7 +E 2 [5] Se/fé definida mum subconjunto D de R, entio tims.» f(8) para todo nimero © > 0 existe um néimero correspondente 8 > O al que |x) ~ L| <2 sompre quex € De 0 <|x~al <3 Note que sen = 1, entio x de uma varidvel simples. Para 0 caso n al = v@= a+ (a,b,c), & (5) € a definigdo de limite de uma fungio de = riveis, Em cada caso a definigio de continuidade pode ser escrita como sity? bo pike gatsanl y= 29 daa ey aes aH im er senkae/2) wy 4 8 to eae te 1% posite torte mm lim = send an x9 Tij2i-22 6 Uslize um gro feito por computador pars explicar por gue o limite nfo exist, iS 2? + tay 4 dy? L significe gue 4a, (5) € exata definigao do limite para’ , temos x= (x,y) DPA, de modo que (5) se toma a Definigso 1. S= = ea Jim f(x) = fla) 25-28 © Determine h(x, 3} = gl flx,3)) € 0 conjunto no qual h é continua 2. oft) eth Jir1 Witt fly) = 2e + 3y 24. gi) = flay) [5 © Trace o grifico da fungio ¢ observe onde ea ¢descontinus [Ex sezuidauslize formulas para explicar 0 que voc8 observou. B flzy)- fly) 2 Determine o maior conjunto no qual a fungdo € continua. 1 x Fad Tate 0 Fy) = as +) 2. Fx») 2 Ax) = ae: v5) BL G(x, 9) = Vet — Ey Gx, y) — sen (x? + y*) Bf) fan) VETTE ea Spy = [ee AO 1 2 @I-@0) » ‘ ee ea fu- parry ti ae 0 se (x,y) = (0,0) CAPITULO 14 DERWVADAS PARCIAIS 0 57-38 u Utlize soordenadas polars para determinaro lini. [Se 11,0) sto as coordenadas poles, o onto (9) com r > 0, note «uo r— O° quando (x 3) = (0.0) tin, EN EeE 2. im, 2-4 9) nlc + 7) a. Utilize eoordenadas esfricas para achar exdthea e ee {Hi @. No inicio desta ses80 consderams a fungio seals? + y*) GO eee «uivinhamos que fx) —> 1 quando (x,») > (0,0) com base em evidéncias numécicas. Utilize eoordenadas polares para comprover o valor do limite. Em seguda,fagao gritico da fungio, 41. Mostre que a fungao f dada por f(x) {Diea: Considere |x ~ a? = (x = a) + |] € continua em R a] See € Vs, moste que a fungio f dada por f(x) ~ €+ x€ con- tinua em R NB pesivacdas Parciais Em um dia quente, a umidade muito alta aumenta a sensacio de calor, ao passo que, se 0 at cesté muito seco, temos a sensagdo de temperatura mais baixa do que a que o termémetro indica, O Servigo Nacional de Meteorologia americano criou um indice de calor (também, ‘conhecido como indice de temperatura em funeio da umidade) para descrever os efeitos ccombinados de temperatura c umidade. O indice de calor /é a temperatura que corresponde a sensagdo de calor quando a temperatura real & T e a umidade relativa do ar é H. Assim 1 uma fungdo de T'e de H, ¢ podemos escrever I ~ f(T, H).A tabela de valores de a seguir € extrafda de uma tabela compilada pelo Servico Nacional de Meteorologia TABELA 1 fndice de calor I como fungio da temperatura ¢ umidade ‘Umidade relativa (%) WY so | 55 | @ | © | 7 | 75 | | as | 1 | « a © 5 [eS ie

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