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JOSE Q. PINHEIRO HARTMUT GUNTHER £e 5: Grupo de Estudos é@ 3 is £ : Métodos de Pesquisa nos Estudos Pessoa-Ambiente ¢ ats Css do Peicsago? cmon pe tae et int © tin Ga Cae ‘Avorecide Fre “epee Prod ai Cae AEE alae te Jo Lae SE Campa Ses Dado ics Rea goo, Ni rai a sant fa oer cic ode ui Gs, Han Tal pos emis Tai to anes fy fe ine ite 030 Vhs Mana 0417020 So Pl Bei BEL SNe ena dips penance 9 Soo pesto 7 A Netoolgiad Eperinent ssieo a kA Ger ‘Observndo a Iterao Pessou-Ambieme:Vestigios Ambient € Mapeamenio Comoran. aE Jd QP Goce A. Hal & aS. eras ‘Como Fates um Question Beets Métis d Avago da Perepso Ambient ee) Sa Conta Rina Heats ace Pecepyine Represent Ambiental -MéodoseTencas Ivestpaso are Eaieaso Ambien ee arena Atobiognfia Aion Aes Cogs da apni com Abit a a a (tec Amine al Pie Alenia Ambicme Un: Un Proposa Meson pls Maps ‘Afetvor as 2 nie aes Cn Bom Dio Pes somo Técnica de Col de Das em Euan Soe Relies Pent Ambient a1 ane @ Pini Ge A it Ania Aamo, Bara C Pai Pretando Ambiewes ms Sates com a Colibri da Poo NE AT 3 ‘ets obi & Sa a Wo Tmt Incas Humins com Abients Naira: Una Revisio m9 Pion Eire ad Beh on Mo ‘A Aendagn Maid Ends Pene- Ambiente: Caters, etic pice Eo arn Ger ced Hal Ja Pre Apresentacao. A present eoletinea se destna proisionas que esta as inerages petmambiene eas nits is variads formas © que ‘am = aprfundar no demon dos meio emprepadoe pra ss es usa. Usumos no tuo do lve terme extadowpestu-ambiente ura caracterzaro campo de esto dessa imrface, as tems ple mn eonscigncia de otras denominaes as como estas ambien le-comportamenta,psicologia ambiental, comportaments prd- “ambiental, psicolog arqutetnica ou projeto do lugar: Mais imporam, a lagi entre pessoats)e ambietts € objeto de es- do de protons ds antrpologa artes, sini, biologi, desea industrial, educaeo ambiental, ergonoia, eograa, plane” umento uno, picologaesociologs, entre ur. ‘Sem divi, o campo dos estos sobe itera pessou- ambiente aang no dimes 40 anos a Bop, nos BUA, ees ‘lalmente na Ami latina, Enea, exist pcos ios sobre como de fur pesquisa dessa imerae; nica publicagao da qual ‘emos conheciment surg em 1987, os EU, por ectel, Marans © Michelon. Pesgisadores da esa costar revere lv de ‘métodos da sts veapectivas reas de stg, fo ete ue conte bi para fa de coorncia © difiuldade de intriacugéo etre at sciglings evo ‘0 objeto dose ro facto diigo que tamscense asin. gens metalic specs, bind camino para a aborda- em mmikimétdos. Resse que, 20 mesmo tempo em que o: capita presen mincins iene de pps eo peso bk, seus gorse es de eemagso diferentes © so ‘rovenictes de gues de atagio googracament varios. (s capituls podem ser dvidios em duas categoria. Os rc riciros qtr rat de tenes “radon” de pesquisa em sua pica ca de intra pessoa ambiente: 0 experiment (2 palo 2), entrevista (capitulo 3), « abservagdo (captue 4) © 0 ‘uestionsio (capitulo 5). (0 cats sequins trata de tcicas mais specifica para ‘studs de inerasdo pesso-ambiene: ‘A percep ambiental € abordada ns eas 6 €7 0 pe rnceo prose a aplicao de modo de simulagdo pur investgar a pcepo de ambient: o segundo mostra o ptencial da peep ‘da representagio ambiental como recurs de investiga Vall dos para educacio ambiental ‘A aletividade 6 ema eafazado nos capitulos 8 9, respective ‘meme, scbe a autbigrafia mbna eos mapas aetivos. toh ‘ogra ambiental ¢ presenta como meats que expla & rtkipio dos ambietes na ists decognkoeseafetcsambienis ‘ha pia pessoa, enquamo qu os mapas aft enfaizam eses ements ra elago das pessoas com 0s abies i ide ‘0 thio pessal€ objeto do capt 10, que ists 0 papel complementar desta tSnica, roa indica expecil para stu ‘orem qoe € df impossivel a wlizasso de outros mois de (capitulo 1 apesentacontibuigio da psicelopa ambient par projet de ambientes mais sstentiveis ‘Ua istrago de reviso erica da itera 6 em do cx ‘lo 12, que analis aos pbliados wo periodico Emironnent ‘and Behavior, sore otra a nterago das pessoas com 0s ambien (iva conc com um ape neces do ws de abode gem mulimétodo eds impor de wiz semre qu posse ‘is de ama nica nm dad projet de pesquisa pomertgn 9 Por fim, destacamos que a pesca coletines ni tr a pre tens de ser exautva, pois as nocesidades associa 3 pengisa ts intcragies pesoo-umbicnteincam gue ito sida pci ser fondo. Ao mest fempo, experamos que ese conju de ae bulos consis um paso impotane nessa dso. (Os orgoniadores Referéncias coh RB, Marans RW, & Micon, W. (re) (187. Meta in ‘mironmenta and bhavind rseuck, Nova Yous van Nostrand Afetividade e Ambiente Urbano: uma Proposta Metodoldégica pelos Mapas Afetivos Universe feral do Cea Introduclo: elxos teéricos da Investigacion Neste capo relaionaemosaftividadee ambiente urbano, spresentando o proceso de consrigo de uma mendologia de apre- ‘ensfo dos afetos, Buscamos uina compreensio pricosocial © séciocutural na rego ene subjetvidade e espago consrudo, ‘enfatizando feo como grande agregador da percep edo coabe- ‘siento sabe a cidade. nosso inerese também cxaminar una metologi de aeo- imagio ene apscologis ambiente picologia wel voltae ara © ambiente urbato, com 0 objetivo de envolver & cgncia Pricoldgiea nas quests urbanstics, vito que estas tm sido traicionalmente estudadas pela arquitetura,geografia, antropo- ogi, sociologa urtana ee 0 nosso estudo pretense acetuat ma psicologia a uses de Tooias emétedos que tigam altematva a conbeciento do ub 1, coloeande em reevo © macro €o miceescial com clemeator {do eeniro pstcossocial em uma perspective intedispin. [A picloga sociale & ambiental, nests himos anos, tém _radativamente mare presenga os estados da comprensio do tran, redimensionando questdesecontmicas, poten, cic © alr tatoo plano indvidl quano coletivo. Trbalham na perspec do inva ser una ekade ea cidade sero individ, Fompendo com a diclomia sbjeviadelbjetividade Pesgisaras has na psoas com Enfase nas pers pestis consocial¢ socal, € discuti formas de organiza- (ie do ert, com vistas &superacdo das dctomias pris as iencitn humana: homer ¢ sci, cbjevidadeesujetividde, ‘Se © comuniade, inividuoe seciedade, biokgio e soil temo eextero, ricknalidadeeaftisidde, home ntaezt. ‘Uma aproximacto desta énfase na psicologia ambiental comespon werent transeioalisa, Esta io serestringe visio {ds imerag do inivio com o ambiente com um censto em que tum interfere no ovto, mes pi em evidneia 0 enfomo como Aimensio di Metidage dos iodvidues. rm que interager foes iconv scofscos ehstrico-cultras "A afetividade come expresso do smbalismo do esp tem si estudade pela picologia sacs e pela pscologia ambiental, rofimensionando os extdos sore 0 urbano. A fetvdade, como Categoria eleta em nosso estudo como sntese do encontrado individ com a cidade, Entendemos que el integra aspectos de fonhecimento, percep © erento do espap a0 mesmo tmp ‘em qu esimula a flo soba psibiidade de desenvolvimento ‘de una racial écoafetva ma cidade Savas, 1995) £ nos So interes comprssnder a imagem ambiental em sua importacia ‘moiva ainterpeagSoeorenu ds coda, lém de refi Se a dimensi afetiva nos mapas cogniives ‘Carecemos de uma visio que abarqu a compreensio doco letvo a ede, Matos (195) prope veneer a dualiade ete a ‘ui doninanee a iaginagbo sonhadora como conhecimento © intervengao ma cidade, trnsformando 0 antagonism ruBo“paino ra secede modern em encntr do bomen cm a cidade, Esta pastagem se fa de um observadorneutro para um observador ‘emotive. O amar como forma deconheciment par ators, en ceracislo entre Base Log, tvidade cassividadeev aed, senso e eeu. Em ous playa, se iz peo mcesso de "co nhece enindo eset conoseado” (Maton, 195, p25) ‘Como vencer a sexe dicotmias no somes nas concep es erica da eagao ene subjetvidadee objetivo amb ‘emt urbuo, mas amb na sua metodlogn de investiga? Est indagaso ter epresentado um grande desi par nose ert pa relago ene 0 mer €0 macoseia Thvesigesetimentos emoges do habitat da cidade € um proceso dil de ver operaconalizato, porque emg eseaien- {0s io so, normalment, denificados€nomeados com faiidade, Proderamos dizer que as Sensagtes,emogaes ¢ sentiments, como pate de wn linguagem inti, podem Sr, ua ves, nan veis come expresso exterior, O caminho gue vl da sensagzo crunciagto € um proceso complex (Silver & Blanck, 1993) 6 or iso, encontrar mes que acssem os afts, efletidos na rel hea vida coda, erase rerads cada pos habitants ‘cidade, aareta um ceo rau de inaniiidae. Chega estar ensapbes, os senimentes, sem cone @ sco de sess onenle process acionas ¢ um grande esti metedogic, Por aso, peasamos em buscar una metodolgia que padese facili o proceso de tomar taielo ital pts fonduments «fo do um insramento que aercsse imagens play, pa or rmulaglodesfeses gad aos entmento, gad de forma menos labors © mais sensi Baconramos na psicologia ambiental na picoogi oi uses para constrago desta metndologt: os mapas aves ise rds Cae east cans dor maps fr detrei as in 3) a vce nn te tg eleva Amex on esgic ‘tlatri Riesarter OC8 Dotn de e ‘Da picoloyia ambient, eferenciamos-nos no metodo de el ‘raso dos mapas cognitivoscoletivos desenvolvido por Lynch (0908). £ um procedimento poo qual as pessoas alguien, coi am, amazenam, record e deodiiam as iformagies sob lo- Cais atibs de fenimencsdenuo do expo urban, Fandamense fn dia de que cata peson tm es mapa meatal da cae, mesmo fragment, de ras, vedas cu de certos bars em relagio 8 ‘ut, © méido consi em extraliza estes maps para come uidosinformants sas experéeias deforma observe, Posterior ‘mente, analise a procisio do mapa: onde & incompativel com ‘eal, que nivel de esrturapossuie que po de eonsenso existe ho mapa de muitos iii, Na tora de Lynch, ot desenvovid, princpalmene. a dintensGo da estuturae ientidade dos mapas ognitvesenquana o significado, o componente simbic pico fan emntivo eaborado pelo observador, lo fol investgado, apes (eter sido conser, a pice soci, colbemes as consibuigbes da pespt- va histério-cltaal de Vygotsky 1991), que arguienta sabe os fens come consitatives do sbkexto ds inguagem sobre 0 objeto tat, O ator defends que €necessrio capa o subtext ds in ‘Euagem, inguagen demo, durante 0 process nterative. Nos mapas ative desen,a propo daimagen di cidade © mot fora segundo noes propor, so recursos pra aclaiieag des te sent, nem sempre failmente explo, A metifora € un rest So fngstico qe, conn base em ama inguagem figured, desvela © ato pela imagem. ‘Os econ maps jusicam sem interven abit ce urbana, por assentaren-se nas vivéncas das pessoas "avindss ‘as fra especies de enmizamento do inv no wbano” (Cassia & Rabinovich, 200, p. 213). A cariografa oft 6, ‘undo a ars, ua frm de bascar uma politic ambiental com prometida com os valores radicionals transmitidos intergeraconalment Uma metodologia de apreensio dos afetos: 4 construcdo dos mapas afetivos (Os mapas so expresses de represents do espe. Hes so objets tvs, ue faze pat do cota e que server para ‘rena. Mas mapas que priilegiam também a eremtacso. Os mapas efletem, en, ua permanente tensio ne repesentagho orientago. A artgrafia frances, por exemplo, resolve ext tn ‘io pivilepindo a representa, 14 outros favorecem aorentasi ‘So 0s mapas instruments ‘Sowa ints (1988) pont posibilidaesrepresentaconas dos mapas casificando-s em fguratvosGcnies) eu mais abstr tos Estes dims assentam-se em sins emotvos ou expesivos, nguano os primis, em sia eferencais ou cognitive. ‘Consider que nosso intuit 6 investiga emogdese sen ments, fitvidade dos habitants daca na elago cate espa (9 afetos, destacamos oF mapas absiats © as metforas como imporanes recurve que prvilegiam a representa na contro sons encomtads, de contrasts, que rovoca una ambiguidade de sentiments em seus habitats, care a aago que wma cidade ‘grande propwcion (gos) eo ato custo ques em que pag por ‘mora ela (mal-estan). E ua. imagem asociada 2s grass cia- tds, casa plo exceso de eximulos,otnticulos de cirelag, ‘eres, mss que tee sum eato equilib plas opartuidaes€ siatvidades ofreids, ‘Um exempio desta imagem pode sero da metior wilizada ‘em rela a Barcelona como cidade fabri de aluminapoma, que Ihe amis, por sian eapeicidaes urtantcase de matures, hres aque os habitants nas grandes cidade esto submaids: “A agradabidade ou a saisfalo ambicnal provém da assocaglo do dado com esogo consruido eas qualdadsoferecdes pla natu- recat (Bomfim.2003), 0 mapa afetivo do espondene a, 9 ila ca imagem, conform se pode observa na bela 3 “Tabela 3. Mapa afetivo de Barcefona Bm Sto Palo, os contrases podem associa se a0 contexto prio da moderidade com todos os seus specs, que envovent riquzae pobreza desenvolvimento e subdesenval¥imeno- Foi com aoa cm wee emt, coro mostado na abel 3 orm de strago dis resp sera par abservar que So Paulo e Barcelona foram represents emo chads atapdo. ‘Com relagSo Barcelona, est ssociada como segunda imagem, por se cancer com um modelo de cidade- ‘em s emigrar form peigusios polos mapas aces. Pardo das mesa tapas do métodoj explictado anterior ‘meni 4 andlse qualtativa apontou imagens de conteaste, gradi, petingncn isepuranga. Dente ess, a de con- ‘eats fol que mss se bres, enconvada pla expresso do tmal-tr doe joven demenstrado na conrad ene o pot a ‘omniidade cm ue ivem e, 0 mesmo tempo, os sentiments rl ‘iomidos& su fla de infr-esratira. Pereira (2008) desta a possiildade ds respons de coasts itgraren dura de on ‘iver com as difeuléades soiosconOmicas, caratrisicas de co- munidaes pores do Seto Nerdesino, coma sensilidade deconv- ‘erprxime ecomanitrera. exatimentenetconteno comin «qe posi de enconto com out so maiores do que na ro wba, onde elas tomam-se cad ver mas ici ‘M na anise quanitativ, Ferra (2003) apotow 2 eae goa petnéncia coma mis leva. Aqui, haveva um indica de est ‘a positv, mar nos eproneta de aero eam @ rest oid saravés dsc qualita, que idea uns estima nepativa. Ea ‘oat m ambss as andises, quaitavae quantita, um alto fn ice de agradabildade dos respondents com a comunidad. Quali ddades como calma, passividade, exuberdncto, acolkimento, soldavedade fram indica. Astespostas mostrar tb, sen- "iments de amor, carnho,espeto ature. Aagradabilidae,jun- ‘amen com a petinéei,demonsram uma extra postva dos jo- ‘ens comunidad, apesar dis condos secs adver, Este apeco demonsir que # migra &decorete malta mais das ne ‘osidads de sobrevieéacta do que da vontade de det usa Enconaosaelagio ent aftiviadee ambiente construido a investgago sabre mapas aeivas 0 campus universitio do Benfica (Area 2 do Cnto de Hunan da Universidade Federal ‘do Ceari. Nesta pesquisa, procuurse conocer 0 fos dos alo nos do curs de picolopa,considrando a categoria de ambiente ‘como campus universitirio, Além dos quatro indicadores de ative das pesguiss anteriores, contrastes, agradablidade, Dertindnda cinseyuranga,chepumos i caesoria desartieulag. ‘Osresulads desta investigate apontaram aimportincia dos mapas afeivas no dewelar ds resis neessidades dos etadantes «em lagi &propost darter de madnga do curso prac Campus Universo do Pic. Apesar da ea 2 estar muito deterorada pela faa de reforms pela inadequago do prio fs necsidaes do ‘urs, anos em sia maior a vram com bons alos de madanga dvido as sentimentes de princi ao lugae.Apostam a revilzao da dea do Benfica, por er um eampus qu tem wm Foe movimento calle simbsico para os universities, pineal mente pra ox crs centr de unde Taben no acta ma idea de pxerem exar em um gar com bes infers, ‘cao €6 Canpus do Pe, mas esarem dans da inegragbo¢ con. ‘vena com outo cass com o qs se ieica, ‘Os mapa afetivosrevelaram, nesta investi, que am ho infra cxratra no € tad prc desenvolvimento dos aetas no a Diente. Os estadantes do curso de pscoogiaprecisuram de tora, imercimbioscuturs de signifiados relacionados ao seu lgar de ‘onvivénia ede aprendizagem, ‘Uns outa eaguisn em andaento coesponde 0 pojlo A Cidade Escola. Sea objaivo é concer a afetvidde emogses& seatimeatos) ds alunos das principals escola pblicas de Foaleza sobre cia,» prt dos mapas afetvos nivel de escola ‘ontempladoabrane estuants secundaria de primer ao xcei- ro ano de 10 escolss da rede estadual e municipal de ensino. [Apanirdos mapas afeivos, buscarse-ia elexto eu parici- ge de alunos nas quests urbanas na cidade (Estate da Cia {e), também abjeive do projet proporionar processos der flexdo-agio dos participants, staves de vivencins orientadas (thas) que possbiitem a aproprigio do espago da cidade. Os caminhos assinalados nos questiontios servi de base para a cola da has, (s ress preiminaes apontam Fortaleza como una ci- lode com imagens deagrdabiliade, ado. comparim com uns Cidade corogio de mie, pois spresena-e como uma cidade 30 ‘nadora, desma e ders, propocionando sentiments de ale- ‘pau eam Mas Fale amb & ua cidade de contrastes compra au fusca, orque nel encanta s amizads, unio, ‘incrdade (pure bos), ma amb pluie criminsos. falta de ‘col pater. Os sentimentasencontraos nesta meters sto Ul amor rive explo. A prtingeia€ observada na meio ute casa de cada um de nds em que se meselam guides de tee sentimentos de carinho, org, amor, var e ecanec- reno, A nseguranga se refele a cidade pobre: a popula so- trem temporada de nermo, em de um alt fadice de deserpres0, levandoa senimentasde te, av, anortnca,iresponsabidade der © ambiente pa s elaborsto ds mapas afetives poe pai ks os ico ao macrosecascasa, ompus univer bai, ‘comunidad, cidade, pts, Estamos pesquisa, mais rcontement, « pssbildade de eonheer os seaimenios e emoxses apart dos ‘napa feivos da imagem copa. Neste caso, a eorprcidade pode ‘Sr compreenia cone una ease, suscitando também senimentos rtencialivadores ou desosvadores. A imagem corporal decoreste ‘hs mapas aftvor de deficient xcs, arpléieoeeraplégcos ‘omespn 2 inestigago em anlamento. Ad no tros dados Slficentes pars confirmar a8 caeporaslevantads. Sabemos 50 ene que além ds eaters coments, cuts que dizem res eit & dependéncia ¢ autonomia focam apontadss. ConsideragGes finais (0s maps afesivos sho rears indicados para intervenes ricosscsis porque acess sentiments deforma sinttcae prop ‘iam a aproximag dees setmentos eld da vida otiiana ‘Cons els so uma forma de aero siniicadosaribuidos elo Inividuo um objeto desu ealdade, cles podem ser plicados no somone i estes urbans ou edad, as também a ambientes ‘micosociis em que ooorem una maiceidenitca 3 sel. ‘Osmaposafetvosbucamasinese masque ani, qu dade mais que a quntiade, mesmo consider ov mods anal tigosequamitativo. O relevant a interso ou cone inti x das virias dimensdesrelsconads 3 repeertagio 2 imagers, les sio represemagdes do espago etwlacionam-se com qualgaer ambiente como teritéio emocional. Séo, também, isiumenton ‘eveladores da afeividade eda estima da cidade ‘Omupaafeiv da cidade no 6s um instrument que emerge «dum outro instrument, do de pss sates de do, am po- e280 de (prod do ambiente em questi. A pat Jo recs ‘magico, fom como o individ cnduz retard proceso de cepo ou conhecimento ambien orietgo sistemzago meson Su atvidadecopnia valitiva€ de condita elaco- ame com a respotaafetva elo dos mapas afetivs com os mapas cogntives pode ser alia: odeveno 6a cidade pe agregar etruur estado de {nimo. E mesmo que a integrasio depend do ie 6 solicit pelo lnvestigador e que a resposta dé énfase A extra, 0 aftos Jos respondents no diario de esa relacionados x0 ambient, ‘Obviamsnte que o oar pode rcs mais sobre a cognigso ov sobre o feo, sobre andlise da estrus sobre rubetiv- ade da cidade. A nés,coube dar Enfase 8 sitesee no wo ge

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