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SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE a ‘COORDENAGAO DOSINSTTUTOS DE PESAUISA ay ‘CENTRO DE VIGILANGIA SANITARIA SUS sreuatneoor sxe PORTARIA CVS-15, de 19-11-99 Aprova NORMA TECNICA que trata da execugio de cedimentos em estética, em emagrecimento e inerentes. minada pritica ertemolecular nes estabelecimontos de salide cujas condigges de funclonamento especifica ¢ 4 providéncias corrolatas. A Direora Téonica do Centro de Vigilncia Santéia consierando: ue, as Consttugdes Federal e Estadual, a Lei Federal N* 8.080, de 19-08-90 (Lei Orgénica da ‘saide) e-a Le: Estadual Complementar N° 781, de 09-09-95 (Cédigo de Saide do Estado), tratam do provimento das condigées para a promoro, protacdo e recuperagdo da sade como dello dos cldadaos: ‘que, compte a0 Estat, estabelocer normas para o contole © @ avaliacdo das agées @ cos servos de sade, induindo Normas Técnicas especials de viglancia santéria, conforme dispoe a Lei Estadual Complomontar N° 781, de 08-03-85: que, a Lei Estadual N* 10.083, do 23-09-98 (Cédigo Sanitvio do Estado}, estabeloce que a ‘utoridade santéra, fundamentada em documentos téenizos reconhecidos pela comunidade cientfica, podera fazer exigéncias na auséncia de norma legal espectica prevista no Cadigo Santaro do Estado © es. demals diplomas federais © estaduals vigentes, objetivando assegurar condieses adequadas de {qualidade na produgao e consumo de servgas de inteesse & sade, incluldos procedimertos, métodos © ‘éonieas que as afetom: ue, o Decroto Estadual N° 26.048, do 15-10-86, que Dispde sobre o Centro de Vilna Saniévia'© D& Proviséncias Corelatas, estabelece as atrbuigdes deste Orga0 no que se relere aos eslabelocimentos © 20s sors relacionados deta ou incrotamente & sadde Individual ou coletva que, a Lei Federal N° 8.078, de 11-08-90 (Cédigo de Proterao © Delesa do Consumidor) eslabeloce quo um dos drsios bésicos do consumidor 6a protogdo da vida, sade o seguranca cortra os Fiscos provacados por préteas no formecimento de produtas s0rvgos que, & faio 0 crescimento, em nivel estadual, do ndmero de estabelecimenios de saude que prostam servigas. exclusivamonto ou rao, volades para a execugao de procedimenios em estética, om femagracimenta «inerentes & denominada pratea ortemolectla que, continuamente, os estabelecimentos onde so executados procedimentos em estética @ em ‘emagrecimento, incorporam ravas tecnologias relacoradas aos produtos - equiparnentos, medieamortos f drogas -, bem como aquels relacionaaas aos processes ferapbutcos, cua emorego pode expor os Cidadaos a riscos, caso tals recursos tecnoldgcos sejam desprovicos de avtorizagao para uso © de fembazamento técnica elou cent! ue, procodimentes clnicas © méalce-cirirglcos, eves niveis de complexidade so dlatinios, 380 ‘executados nos estabelecimentos que prestam servigos em estéica e em emagrecimento, sendo vardvels 05 iseos aos quais podem ser expostos os cntes ‘Que, em relagdo 20s estabelacimertos de assisténcia & sade independentes dos hospitals, onde ‘to realzados procedimontos est6icos médico-crurgicos ambulatorials, 08 diplomas federas 0 ostaduais Vigentes no disciinam a implantacae © manulencée de programagées e comissées de contrele de Intecpoes; ‘ue, 0 luncionamenlo dos estabelecimentes de saide conhecidos como SPAs 0 assomelhacos, que por suas avidades destinam-se a execupaa de pracedmentos em emagrecimento, néo foram objeto de rormatizacdo espectica no Pas ‘qe, 08 ciplomes fecerals © estaduais vigentes néo dlscipinam a execuréo de procedimentos Inorentes’ | denominadaprétea ortomolecular, bomolecular ¢ oxidologia (prtica ortomolecua, procedimentos estes que também s80 executados em estabelecimentos que prestam servgas em estéica © em emagrecmento;, que, esta Norma Técnica fol submetida 4 Coneulla Publica visando propiciar a obteneio do sugestéos dos intressados, assim como do orgarizagdes da socledade cil senda que as coniulgéos fecebidas foram neorporadias a0 seu texto lina, resolve Arligo 1° = Aprovar a Norma Técnica que Wala da execucto de pracedimentos em estética, om ‘emagracimarto ® insrartes & denominada prion ortomolecuar nos estabelecimentos cs sadde cujas Condigées de funcionamento espectica, em conformidade com o ANEXO desta Portaria, Parigrafo Unico - Os estabelecimentos de sade refers no caput deste Arigo, s4o aqueles que, exclusivamente cu née, execulam procedmertes om esiéica © om emagrecmento, assim como ‘aueles quo par suas atvidades possam, cteta OU Indvetamente, consttur como fnaldade 0 wratamonto para emagrecimera e esistca, e, ainda, aqueles que séo especialzados no Vvalamento da obesidade © femagreciments. Artige 2° - Ficam insituidas normas especiicas que disciplinam o funclonamento os ‘slabelocimentos de sade conhecidos como SPAs e assemelhados, que por suas avdades, deta ou Incirelamente, destinar-se @ execugao de procedimentos em emagrecimerto, em conformidade com 0 [ANEXO desta Porta. Artigo 3° Nos estabelecimentos de sade de que rata 0 Pardgrafo Unico do Arigo 1" 0 Arigo, 2° da presente Portaia fica esiabelecda a corgaloredade do cumprimento dos ermos da Resolucdo N" 1.500, de 26-08-98, do Conselho Federal de Medicina, que discipina a oxecugao do procedmertos Inerentes as prdieas denominadas orfomolecular, biomolecular @ oxidologa (plea crtomoleculy), em conformidade com a ANEXO desta Portaia, Artigo 4*- Os termos desta Porta se apicam as pessoas isices ou juridicas, enwohidas,cireta ou ingretamente, com o funcionamenta dos estabelecimentos de sade que por suas (inaldades, civela 0u invetamente, destinam-se & execugao de pracedimentes em esiéica, em emagrecimentae inerentes 2 denominada praca crtomoleculr. Arligo 5° © nao cumprimento do estabelecido nesta Portaia constiuird iniagao a legislapao sanitéria vgente, & Lei Federal N°8.078, de 11-09-90, sem prejuiza do disposio nos demais diplomas logais vigentes Artigo 6°- Esta Portaria entraré em vigor na data de sua publoagéo ANEXO NORMA TECNICA TITULOI |. DAS DEFINICOES [1 Para as efeitos desta Norma Técnica, s8o adotadas as sequintes denies: 1.1. PROCEDIMENTOS EM ESTETICA: excluidas as comegdes de deformidades adquirdas. © congénias que alelam as relagoes biopsicosocals dos indviduos, 0: procedmenios om esiélica Conatituem-se em intervengdes, executadas por profissional médica, destinadas a corgi ov alterar Conformagées anatémicas ou a ellminar partes de tecidos organicas vitalzadas, por decejo exoresso dot Incividuos que aos mesmos se submetem, com 0 emprego de técricas crurgias, medicamentosas e10u rediante auxllo de meicsfsicos, tis como: utlizagao de equipamenios dotads de tecnolagias 60 po Taser, dentre autres. |.1.2- PROCEDIMENTOS EM EMAGRECIMENTO: sio os procodimontos de naturza clinica execulados or profssional médica, desinados a investgagao da etologia da dbesidade, a correga0 de ganhos ondoraie ciricamente indesejdvele ou, ainda, & elmnagao do ganhos ponderals quo os clortes onsideram indesejaveis, com ou sem'a prescrigao de medicamentos ou dragas, que envolvem @ indieagao de procedimenios de diagnose e, quando neceseario, aquoles lerapéulces, associados At ‘medidas de caraternutrcional e dieteico, assim come as orientagées sobre a realizagéo de atividades tisleas 6 corregtes de habtos de vida que produzam efetos adversos sobre a saude. |.1.3- PROCEDIMENTOS INERENTES A PRATICA ORTOMOLECULAR: 0s procedimentos inrentes as denominadas praticas orlomolecular biomolecular e ondologia.(prética ortomolecular),s80 ot prosedimentos de natureza clinca, executados por protissional mésico, velerentes a0 campo de aluapao fom medicina que viea alingr 9 equiforio cas células e das moléculas do corpo humano por meio de Imervengées torapéuiicas Para os efeitos desta Norma, os termes prética ortomolecular, biomolecular e oxdologia, hhabitualmerte empregados, sera0 considerados equivalents e reterios como pratca ortomoleculr. 11.4. PROCEDIMENTOS MEDICO-CIRURGICOS AMBULATORIAIS: todos os procedimentos om ‘sietiea, ou nao, com 0 emprego de lecnieas erurgcas o anestosia ambulatoral, envolvando ou no 0 uso de equipamentos especticas, que, pelo seu porte ® pela nao necessidade de culdados especais no pos ‘operalro, cispensam o permite dos chertes. 115+ ANESTESIA AMBULATORIAL: so todos 0s procedimentos anestésicos reaizados om “ambulatorios ou estabelecimertos congéneres e em hospitals, que permitem prontaou répa recuperagao dos clientes, sem necessidade de pernote,exceta em casos excepcionals |.1.6- PRODUTOS RELACIONADOS A SAUDE: 1.1.6.1- MEDIGAMENTO: produto farmacéuico, tecnicamente obtilo ou elaborado, com fnaidade proflatea, curatva, palaiva ou para ns de dagnéstco. a6. )ROGA: substancia ou matériacprima quo tonha a firadade modicamortosa ou santa In6. DROGA SOB CONTROLE ESPECIAL: substincias psiootdpicas e entorpecentes. ‘Substincia psicolrépica que pode determinar dependéncia fsica ou psiquica,relacionada como tal nas Listas abrovadas pela Convengo sobre Substancias Psicotropcas. ‘Sulbstnca entorpecente que pode determinar dependéncia sia ou psiquie,relaclonada como tal nas Listas aprovadeas pela Convengao Unie sobre Entorpecentes. 1.1.6. CORRELATO: substincia, produto, aparelho ou acossério no enquadrado nos conceltos ‘anierores, cujo us0 ou aplleagao esta Igado & detesa e protepao da salde individual ou eoetva, ov @ fins diagnéstics @ analticos. Os produtos conelaios sto assim agrupades: eauipamentos de ciagnéstico: equipamentos de apia: equipamentos de apoio médco-nespitalr; materias artigos descartave's: materais © artigos limplantvels: materials © artigos de apoio médico-hospltalar; equpamentos, materials © aigos os educagaolisica, embelezamanta ou corragao esta, {7- SERVICO: & qualquer avidade fomecida 20 individuo dietamenta por prfisional médico, bem ‘como as atviades fornecdas por outos proissonals, do campo da saude ou nao, mediante prescigao, Indoagde, oflentagio, coordenagao e supervisde médica. 1.1.8 PESQUISA: classe de atvidades cujo objetvo 6 deservolver ou contrbuir para o eonhecimento eneralzvel, que consiste em teorias, elagdes au prncip.as ou 0 acimulo de informacdes sobre as quais @estio baseados, que possam ser cartoborados por métodos cintiicas acetos de observagao e inferdnca. 1.1.8.1. PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS: pesquisa que, indi {envola 6 se” humano, de forma rela ou indreta, em sua otaidade ou pares Informagoes ou materia, idual ou coletvamente incluinde o manejo de 11.82. INSTITUICAO_DE_PESQUISA: organizacio, publca ou prvada, legiimamente corstiuda © habiltada na qual sfo realzadas investgagoes conticas, 11.83- PESQUISADOR RESPONSAVEL: pessoa responsivel pela coordenagio © realzagio da pesquisa pela ilegrdade © bem-estar dos sueltos da pesqusa. 1.1.84- CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO: anuéncia do sujeilo da pesquisa elou do seu ‘epresentante legal ve de vicios (Simulagao, aude ou ero), dependénaia, subordinagao ou intmidagao, ‘pds expleagde completa e pormenorizada’eobre a naluroza Ga posqusa, sous abjavos, métodos, Denefcios previstos, potencies racos 4 vida e 4 sadde e 0 incdmodo que possa acaretar, formulada em lm termo de conseritmento autrizando sua partcipardo voluntéla na pesquisa. 1.1.9- ASSOCIAGAO MEDICAMENTOSA: associagio de substincias com atividade farmacolgica {ormulada a parir do acumulo de inormagoes {is'co-quimicas, toxicolégics,larmacologicas e clnicas, que possam ser cortoboradas por métodos aceitos como cientiicns. |.1.10- PUBLICIDADE ENGANOSA: 6 qualquer modalidade de informacéo ou comunicagio de caréter pubictiro, ntera ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissao, capaz de Induzi em erro o inivicuo ou a coetviade de pessoas a respeto da natureza,fnaldace, caracter'sca, qualidade, quanidade, propriedades,otigem, arego © qua'sque’ outros dados sobre servos ou produtos. [A publiidade 6 enganasa por omisséo quando deixar de informar sobre dado essoncial dos servigos cu produtos. 11.11 ESTABELECIMENTOS DE SAUDE: 1.1.11. ESTABELECIMENTOS hospitalares através de uridades de amulatéio aos mosmos anoxadas ou localzadas na inleror de suas dependéncias, ambulaériosisolados,clicas mécicas especaizadas, tlinoas de ostéiea, postos de assistncia medica Instivtos mécloos especialzados, nstiios de esta, polcinicas, centros de sade, Unidades basioas de saude, consutérias médioos @ entdades congéneres, {ue, de forma exclusiva ou nfo, de forma prioatia ou nao, prestam servos especialzados na execurao de procedimenios om estéica, bem como na execueac de procedimenios em emagrecimento, sem ‘Submeterem os clientes ainternagao. 11.112. ESTABELECIMENTOS hospitalares e entidades congéneres, que, deforma exclusiva ou néo, de forma prirtaria ou nao, presiam sorvigos especalzados na execugao de procedimontos om estéica, bom como na execupda de pracedimentes em emagrecimento, submetendo os clientes a iniemazao. 1.1.12. CONSULTORIO MEDICO: estabstocimonto Unico, ou agregado a outros ambintes, cla instalacdo 6 destinada &realzagso de consulkas méieas com ou sem a realzagao de procedimentos invasvos, 11.1% CLINICA ou AMBULATORIO: conjunto de consuléros e outros ambientes, cuas instalagbes sto lsinadas & real2agao de consullas médicas com ou sem @ realzagao de procedimentos invasive. 1.1.14 INTERNACAO: adminstrapéo de assisténcia sob responsabildade médica em unidade de sade destnada & acomodapao e assisténcia do clente Paras efeitos desta Norma Técnica, entende-se a intrragéo como um ato de vontade do indviduo fem pleno gozo de suas facudades mertais, cu aufrizada pelo seu represertarte legal, que aceta a Indicapao. proposigao ou a ponderagao médica ¢ opta pela realzarao de trtamerio sob Superiiedo médica em ambiente isco no ambulaloral onde @ acomadado por petiodo de tempo Superior a 24 (vinte 6 qua) horas, ‘ora do amblente Tsico de sua resioércia, objevando a Administragdo de assislénoia sob respansabildade méciea 1.4.15: GLIENTE: sudo de estabelecimentos de sade ambulatrals ou nfo, privados ou publices, em pleno goz0 de suas faculdades menta’s que, a Seu julzo, ou, quando foro caso, mediante autorizagao do Seu representante legal, aceita a indcapio, a proposigdo ou a ponderagao médica e se submete a lratamento, a acompanhamento e/au realza as alvdades © acala as oriantagdes incicadas ou propostat or profissional médico, sob a supervisto deste, que envolvam os procedlmentos em esiética efou em femagreemmente TiTULOM DOS PRINGIPIOS E DOS OBJETIVOS 1.1, DOS PRINCIPIOS 414-08 principio noreadores desta Norma Técnica s8o 0s sequins: 1.4.1- PRINCIPIO DA VULNERABILIDADE: o reconhecimenta da vulnerabildade do indviduo ou da Coleividade de pessoas, ainda que indeterm™éveis, em suse relagoes com as agentes da preslaggo de Senvigos de said 11.4.2. PRINCIPIO DA LEGALIDADE: nos estabelecimentos de sade cuja tinalidade precioua ¢ a execuréo de. procedimerios em emagrecimenio ou em esiéica om regime do. iniemacdo, Cbrigatoiamonto, os cliontos devem ser submetidos a prévios exames clinicas © acompanhados “lutunamente por profissonais médicas durante o periode de Inernacko, 112, DOS OBJETIVOS 12.1- A presente Norma Técrica, consonante com a poltica de sade implementada a nivel estasval, que {om como. fundamentos maiotes a protecdo da saide e a preservazac a vida do individuo o da Coletvidade de pescoas, fom por objetvos contra 2.1.1- Disciplinar a execugSo de procedimentes em estética @ em emagrecimenta nos estabelecimentas do saddo cujas condigdes do funcionamente especiiea, 1121.2 Instuic normas especons que dscilinem a execugo de procedimentos em emagrecimento nos estabelecimentos de sade connecidos come SPAS © assemelhados cujas condigges de Tuncionamento especies. 2.1.3. Discilinar @ sxecugéo do procedimentos inerentes & denominada prélica ortomolecular. biomolecular © oxidologia (pratca ortemolocular) nos estabelecimentos de saude cvjas condigdes de ‘unclonamento especsiea, TiTULo ml I DA PUBLICIDADE Lt- Os Responsveis Legaise as Responséveis Técnicos pelos estabelecimentos de sade de que tata esta Norma Técnica, que, por qualquer forma cu meo de comunicagéa, drelamente ou através de reposts. fizerem veicular pegas publctéias, deverdoInformar clara © adequadamente sobre anatureza les serigos prestados © dos produtos empregados, ro Inleresse da preservacdo da vida, da saude, da Sequranga e do bem-estar dos ndividuos. UUL2- Os Respansaveis Legais © 0 Responsaveis Técnicas pelos astabelecimentos objeto desta Norma Técnica, que, par qualquer forma ou me'a de comunicagao, decamente ou através de prepostos, fzerem voicuar pocas publctavias quo venham a tpicar os fatos da publcidade enganosa e da utlizagao de ‘métodos desleals de informagao, esarao infngingo a eiFederal N°8.078, de 11-08-90 (Cdigo de Protecdo @ Delesa do Consumo) .2.1- Constiuiré também infagdo &legslaglo em vigor, veicular pepas publi, por qualquer fra (0U melo de comunioagao, irelamenta ou através de prepostos, co lecraeja o sequin .2A.4- Veieulagde de publcidade de produtos relacionados & satide, om especial equpamortos, ‘materials, arigos, medicaments, drogas © substanclas, em desacorco com as narmas expeddas pelos 1.2.1.2. Veiculagdo de publiidade de métodos ou processos de terapia, desprovidos de evidéncias lincas fevordvels 20 seu emprego e de corrotoragao por métodos cienifices aceios de cbservagao © Inferéncia que apontem sua elcdcia ¢ embasem seu uso terapéutico, '3- A veiculagao de peas publictarias, por qualquer forma ou meio de comunicagac, que trtem do femprego de procedimentos de quaisquer nalureza envelvendo © ser humana, cuja abetagao nao esteja ‘ainda consagrada na Itratu'acientifea, spticaa ofato da publdade onganosa. 0s procedimentes referidos incluem entre outros, os de natureza instrumental, rutriional, cedueacional, isica, psiquica ou bolégica, sejar eles farmacolégieos, eiieos ou evurgcos © de finaldade preventive, iagrostca, terapaurica e estéca 3.1- A volculagéo do emprego de procedimentos de qualsquernaluteza envoWende o ser humana, ja ‘acoiagao nao osteja consagraca na Iteratura cinta, somonte sera pormitica, a ula de informagio de Felovancia publica, caso Seja objeto de pesquisa, .3.1.- A pesquisa envolvendo 0 ser humane deverd abedecer as drettzes ¢ normas regulamentadoras das Resclugées N° 196, de 10-10-96 e N 251, de 05-08-07, de Conselho Nacional de Salde, ou de outros Instrumentos legals ou nermatives que vierem a substtutas, er coordenada por pesquisador responsdvel «, ainda, ser realzaca em instiuigdo de pesquisa legiimamente constiuida e habiitada para a realizacao de investigagées cinta. |4- As autoridades santaias comperentes, no Ambito de suas juscigées, sempre que tomarem Conhecimento das paticas de publeidade engarasa, da uilizagao de métodos desleals de informagao °, finda, oa pubicdade de produtos relacionadas & salde © de méiodos ou processos de Terapia em esacordo com as normas expeddas pelos é1gaos compelenies. deverdo adotar as providencias que ‘orem perinentes ao seu campo de competéncia legal e, concomitantemente,ofclar os fates 20 Minsteio Publ. ULA.1- Nas crounstancias apontadas no sub-tem Ill do presente Titulo, deverio as autoridades Sanitrias compelontes enviar 2c Minstérlo Publica e6plas do corjanio de documentos que, por forga de Tei, s80 plas mesmas expecidos (Leenga de Funcionamento e Tormo de Responsablidase Téonica), ‘assim come decumentos falcos recertes, dente eles o Relalva de Inspegao do eslabelecimento TITULO IV IV, DA CLASSIFICACAO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE IVA- Para os efetas dasta Norma Técnica, a especialzagae dos estabelecimentos de eaide aue fomecem €@ prestam serigos em estéticae/ou emagrecimento, cam ou sem o emprega de prio ortomoleculares, 6 conferida pela execugto das alividades © procedimentos técricos, afetos a0 campo de conhecimento ‘ientifeo am medina, por parte de profssionas macons legalmente habiltades, noe termas do Decreto Foderal N°20.831, de'11-01-32, quo Rogula © Fiscalza o Exorcicio da Medicina no Bras, ou de ciploma Tegal que venka a substitu, 2 Na classifieagdo dos estabelecimentos de que tata 0 sub-tem anterior, adolr-se-4 as denominagées CConsultioe Clinica para esignar os estabelecimertos de sade unidades desses, que nao submetem os clentes 4 iiemagao, V3.0 ordonamonto progressive dos procedimontos om esttica médivo-sirirgicos ambulaloiis, segundo ‘ua complexidade técnica, quardara analogia. no que for geval com o8 termos da Resclueao SS-168, de 19-06-98 WW. 0s estabelocimenios abjto desta normatizagto, deverdo ser cassiicades da seguint forma: 1 Clinica do Estética |; 2+ Clinica de Estétca I 3 Clinica de Estétia I { Unidade de Internagao | ou Unidade de Saude SPA: 4-Unidade de Internagao Il ou Unidade de Cirurgia Estetica, IV4- DACLINICA DE ESTETICAL WW.4AA1.4- £ 0 consuléri, mésico ou 0 ambulatério e estabelecimento assemelhado, auténomo © independente do hospial, “que, denlre ulos, presia servigas especialzadas na exocusao de procedlenios em estéica, bem come em emagracimento, sem submeteros clients a intenageo 1V.4.12- Realiza, necessariamente, procedmentos em emagrecimento, podendo realizar procedimentos fem estéicaclirico-medicamentosos, envolvendo equipamentos elevorédicos especticos. vou procedimentos médico-crirgicas ambulatrials 1V.4.1.2:1- A realzagéo de provedimentos médico-crigicos de pequeno porte, sob anestesia local, & permida, sendo vedado 0 pemote dos clentes, 1V.4.1.2.2- A uttzagio de equipamentor eletromédicos especiicas dotados ou néo de dspcstivas invasvos (agulhas) 6 permtida, desde que esses, por suas caracteristcas, teonologas & requis para ‘operagao, nao demandem precaupdes, dependéncias @ instalagoes especais, nos termos da legislagao fem vig, V.42- DACLINICA DE ESTETICA 1V.4.21- E 0 ambulatéia¢ estabelecimento assemelhado, ocaizado ou nao no interior das dependéncias de hospital quo. denre outros, arasta servgos expeclalizados na execugda de procedmentos em eststca, 'bem cama em emagresimento, sem submeter as clones a internagso, WV.422- Realza procedimenios em emagrecimenio elou procedimentos em estética clinic: rmedicamertosos, envolwerde equipamentos cloromédioos especies elou procedmonios médic: (rrgeas ambulatorals, 1V.42.2.1- No amoultéio @ esiavolecimento assemelhado, nto anexado ou fooslzado no interor das ependéncias de hospital, a realzagao de procedmentos médeo-crirgioas de pequeno e medio pote, 506 anestesia loco-regional (oom excepdo des bloquelos subaracnoideo peidura), com ou sem sedagao, @ permiida, sendo vedado o pernite dos clientes 1V.4.2.2.2- Na unidade de ambulatéro anexada ou localzada no inarior das dependéncias de hospital, a alzapio de procecimentes médico-cruraicos de poquono, macio © grande porte, com anestosia loco: regional com u sem sedaeao © anestesia goral com agentes anestésicos de eliminardo réplda, 6 Permida, sende vedado © pemoit dos clentes em suas deperdéncias. 1V422.21- Caso haja necassidade de pernoite elou de intemmacio, daverdo ser uiizadas para estas finaldades as dopendéncias do hospital ac gual a unidade de ambulaério encontra-se anexada ou Incerida 1V.4.2.2.- A utlzagto de equipamentos eleromésicns especticos dotados ou no de dspostivos invasvos (agulhas ou dspositves para aspiragao ou sucpao) é permitida, desde que esses, por sue Caracteisties, Tecnologias © requistos para operagao, nao demandem precaugies, Sependéncias © Inetalagbes especial, nos termes dalagislagao em vigor. V.4.- DA CLINICA DE ESTETICA 1V.4.1- € 0 ambulaténo e estabelecimenio assemelhado, aulénome e independente do hospital. que ‘exclusivamente, presia senvicos especialzados na execugao de procedimenias em estétic, assaciado ou nao & execusdo de procedimertos em emagrecimento, sem submeter os cont ainernagao. W432 Realize, necessaramente, procedimentos em estéton eliica-medicamentasos, envolvendo ‘equiparenias eleromédicos especticos e/ou procedimentos médics-crrgices ambulatoriais, IV.43.2.1- A realizagto de procedimentos médico-stigions de pequeno @ mésio pore, sob anestesia locoregional com ou sem sedapao e aneslasia geral com agentes anestésicos ce ellmnagao rapda, € permiiaa, WW.43.2..1- Poderd ocorror a pemoite dos lentes, senda vedada a permanéncia destos no estabelecimento por mals de 24 horas. 1V.4.3.22- A uttzacio de equipamentos eletromédicos especifens dotados ou néo de dspesttvos Invasive (agulhas ou dsposttves para asplragao ou sue¢l0) 6 permitida, desde que estes, por suas Catactoristicas, tecnclogias requistos pare operacdo, ndo demandem precaugbes, cependéncias © Instalagdes especial, nos termes dalogislagao om vigor. V.44- DA UNIDADE DE INTERNACAO | ov UNIDADE DE SAUDE SPA WV.4.41- £ 0 estabelecimento que, exclusivamente ou prottariamente, presta servigos espectaizados na ‘execugdo de procedimentos om emagrecimento, submetondo os conte a intemagao 1V.4.4.1.- € 0 estabolacimento conhecido como SPA ¢ assemelhade, V.4.4.2 Na Unidade de Interagao lou Unidade de Sale SPA é proitda a reaizagao de procedimentos rméeico-crareicos de quaisquernatureza, 1.4.5 DA UNIDADE DE INTERNACAO Il ou UNIDADE DE CIRURGIAESTETICA WV.45.1- E 0 hospital que, exclisvamente ou nao, presta senvigos especializados na exccugto de procedimentos em ssttea, submetendo os clientes a interna WW.452- A realzacio de procedimentos médico-crirgices do pequeno, médio © grande porte, sob ‘anestesia de quasquer naluroza, ¢ pormida, 1V.453+ A Unidade de Intemagao Il ou Unidad de Crurga Estética, no que for aplicavel, deverd adtar as csposigdes desta Norma, alom daquelas [a estabelecidas nalagslagao vigente TITULOV \V. DOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE V1, DALICENCA DE FUNCIONAMENTO Vaite Os estabelocimontos de sate de que trata esta Norma, somente poderdo tuncionar mediante Tigenga de funcionamento, expedia pelas autoridades santarias competertes de suas jusdigdes, nos termas da leisiagao vgerte V12- Somente seré concedida © expedda, pelas autoridades sanitérias competentes, leenga de ‘uncionamento apée i.2.1- Com excegie do coneukério médico som procedimentos sob anestesi, aprovagao, pelos érgtos competentes, “dos. projetos. de construgao, reforma ou adaplacaa de ediiearses que sediarso, ‘oxclisivamorte ou nao, estabelocimentos especialzados na execucao de procedimertos om estétca, bem ‘como na execupio ds procedimentos em emagrecimento, com ou sem iternagio, 1.2.2 Realizagto de inspegies nos estabelecimentos de saide, por equipes técnicas muliprtissionals, ‘fim a8 certifcarem-se de: V.1.2.2.1- Cumprimonto das normas de editicagées provistas nas legslagdes municipal © ostadual periinentes, em normas cabive's e na Portaria N° 1-884iGM, de 11-11-84, do Ministerio da Sade, ou em Intrumontonormativo que wer a substtutla. V.2.22- Exletoncla da documentagao exigida pela Portavia CVS-10, de 21-08-86, ou por insumento regulamertasor que ver a substiua, acresciaa dos registos dos eslabelecimentos junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Sto Paul. V1.2.2- Existéncia de documentos que stestom a habiltaeao de todos os profisionals conratados ros terms da legislagdotrabalhista em vigor eu a lo de prestacao de services. 1.2.2.3. No caso dos profssionals conttatados a ttle de prestago de servos, devers sor exigida a apresentagao de documentos que confirm forma juricica ao acordado entre as pares, nos termos dale 1.2.24. Exsténcia de documentos, emitdos polos Responsivels Técnicos pelos esta comprover 6 relacionem scmentos, que 1-05 nomes sos profissionals de sade que sero designados coordenadores e também daqueles cue terdo designados membros das Comissde se Controle de InfecgSee Inetuclonals (CCI), bem {Como @ ctonograma contend as medidas que serko edotadas para aimplartagao dos Programas de Gontole de inlecedes Instiucionals (PCIls), no que for aplcdvel act estabelecimentos objeto desta Norma: 2. 0s nomes dos protssionals de salde que seréo designados presidentes ou coordenadores ‘aquoles que eerdo designados membros das Comissdes de Cantole de Infecpies Hospitalares (CCIM) na que for apicevel acs estabelecimentos objeto desta Norma, Va1.2.3+0s documentos do quo rata os sub-lons V.1.22.2, V1.223.V.1.223.1 0V.1224,nimoros 16 2, do presente Titulo, deverao ser anexados 208 Relatoros de Irspepio, devendo consiar cos assontamenios dos érgios de viglncia sania responséve's pela concossao 6 expodicdo das leengas de funcionamento. Veit Para as unidades de ambulatéio anexadas ou localzadas no interior das cependéncias de hospais, que planejarem realizar procedimentos em estéica médico-crUrgicos ambulafoiais, cuias fenidades mantonedoras nao forem as mesmas que maniém os hospilas, serao expecidas lcencas de funeionamento, conform cispde a Resolugao S$-168, de 18-06-86 V.1.8.1-0 dsposto no sub-item anterior ndo eximiré os Responses Téonicos pelos hosptas, quando da solitagio de leoncas de funcionamento para estes estabelecimenias, do cumprimenia do estabelecido, fhe substem V.1.2.24, numero 2 da presente Tilo. V4 As aulordades sanitéries compatentes dt que vata osta Norma, ro inspecionar, anualmente, os estabelocimentos de V1.8.1- Doverdo ser avaliados, nas inspegdes, os seguintes pontos V1.6.1.1- Estrutua:estrutura organizacional e préticas gerencials, efetva implantagio das programecdes © comissbes obrigalstias, se foro caso, condgdes dos ambienles de trabalho, estruuralisico-tuncioral feauipamentes, procutes, arigos, insumos e recursos humanos. Va.6:1.2- Execueio de procesimentos, Vs.4.1. Avaliagio de Indicadores:taxas do infecgées instiuconals e hosptalares, so for caso; taxas, coeticiontes e estudos que vsem afer a elcdcia das teranbutcas propostas; dentre ous. V-15- Os estabelecimertos de satide, no caso de mudanga de suas sedes de funcionamento, deverdo lender as deposigses para leenciamenta desta Norma Tésnica e da lgslagae vigonte. V2. DAS RESPONSABILIDADES TECNICAS. V.21- 0s estabelecimertos de salide de que ‘rata este Norma, deverdo funcionar sob estta responsabildade médica V2.1. Para os efeitos desta Notma, em carformidade com a legislagao em vigor @ consonante com a tracigao do deta santaio brasileira, 0s proceamentos em estética corsttuem-se em atos prvatvamente ‘executados e supervsionados por praislonals mesos, V.2.1.2- Os profssionals médicos que pletearom a assungao do Rosponsablidades Téerioas pelos estabelocimontos especializados na execucéo de procedimentos om estética, assim como na execucao de prosedimenios em emagrecimento, com ou sem iniemagao, deverao estar devidemente heabiltados. © presontar, &s autoridades sanéias compelortes de suas jursdicoes, a documentarao exigida pela Portaria CVS-10, de 21-08-06, ou por nstrumento regulamentacor que vier a subst, V.22- Os estabolecimentos especializados na execugdo de procedimenios em estéica, assim como na ‘execucdo de provedimentas em emagrecimento, com ou sem internagao, obrgatoriamerte, contaréo com Respansiveis Técnicos Suosttutos, com Tormos de Resnonsabildade Técnica assinados peranto 35 autoridades santaias compotentes do suas jusaigoes. V2.2. No cato das Clinicas de Estética | das Unidades de Cirurgia Estéica, 0 disposta no sub:item V.22 nto ee aplea, V.2.3- 08 periodos de trabalho nos quais of Responséveis Técnicos Substitutes desempenhario suas alviades. obrigatoiamonto,Inclirdo aqueles periedos de abalho nos quais os Resporsévels Técnicos ‘ao encoriram-se presonies nos estabolecimentos, am do garantir a prosenga do um dos protssionas, fo inioor dos ambiontot consltulves. destos estabelocimontos de eadde, enquanla eslver send Prestada assisténca a clentes. V.24 Os Responséveis Técnicos pelos estabelecimentos onde so execulados procedimentos em estéiea, bem como em emagrecimento, sempre que alleractes ro tipo © nalureza da prestacao de Servigas ocorerem, daverBo.fomacer As aulordades.sanidtias competentes de. suas, jradigoes, informagoes para fins de stualzagao cadastral mediante o preenerimento. do formulario contdo no AAPENDICE |, pare integrante desta Norma V2 Os Rosponsivois Técnicos plas Clinicas do Estétca I, Ilo Ill, no que for apicével aos estabelecimenios, anualmente, deveréo fomecer aos érgaos de’ vgléncia sentria competentes os Relalénce de Avalagao dos PClls e PCI, relerentes ac ano anlerir, bem como comunicar as everiuals alterandes de composigao das Cis e das Citi, mediante 0 preenchimento co formulaio contigo no AAPENDICE I, part intogrante desta Novma, V.25.1- No APENDICE Il, também, doverdo sor registrados os seguintos dados mensais sobre a ocorténcia de infoogéos pés-crraicas ‘.nimero de infecz6es dagnostoadas, taxa de infeccbes pés-cvirgiens e topagrafias das inteogdes siagnosticadas 2. ndmero total de crurgias reaizadas e lipos de curgias reaizadas nos casos de dagnéstice de intecgSes pas-crrcicas. V.26 Os Responséveis Técricos pelas Unidades de Cirurgia Estétea, doverdo aprosentar &s autoridados saritrias competontes. as informapes apontadas nos substens V2.6.1, caso ocorram alteragdes °, anualmente, aquelas aportadas no Sub-item V.2.6.2, nimeros 1 € 2. relerentes a todos os seus servos que. realzarem_procedimentos vesidicos médico-crdrgices © acs proprios hospitals, mediante 0 preonchimento do formuléio contdo no APENDICE Il parte Itegrante desta Norma, V26:1- Os nomes © as profissdes dos Presidentes ou Coordenadares © dos demais membros cat CComissoes de Controle de Ineopbes Hosptalares (CCIM V.26:2-Os seguintes dados mensais sabre a ocorrncia de infeogées hospitalares: 1 ndmeros de infocgdes hospitalares clagnasticadas (dos hospitals dos servigas que realzarem procecimentes estéions). lavas de infecgSes hasptalares. (Gos hosplals e dos eervgas que Fealzarom procedimenios estacos)o lopogratias das infoogdes hosplalares dagnosticadas, 2 pas e nimeras de crurgias realzadas nos catos de infocgées hospialares clagnasticadas, himeros totais de cruoias ealzadas (dos hospitals © dos Servigos quo realzarem procedmontos festbicos)e evolugto clinica dos clentes dos servos que realzarem procedimentos estéteos (cura bu 6b). V.27- A substtulgdo dos Responsavels Técnicos pelos estabeleciments se dara nos termos da legislagao vwigente. V3, DOS CADASTROS V.8.1- Os érgios de viglinca sanitévia competentes deverdo organizar as informardes cadastals dos eslabelecimentos de que trata o presente Tiulo da sequine forma: V.1.1- Cadasito do Estabelocimentos Especializados na Execueso de Procedmentos em Esté Emagrecimento, consiuio pelas Clivcas de Estetica ll epelas Unidades ce Saude SPA. V1.2 Regist, no Cadasto de Ambulatérios e Cangéneres, de informapies sobre a execucio de prozedimentos em estéia slow em emagrecimenio nas Clincas de Est6ica le nas Clinicas de Estética I Independentes de hospitals. Vai.1.3- Rogisro, no Cadastie de Hospiais, de informacdes sobre os servigas especialzads que executam procedimentos em esiética nas Unidades de Grugia Estéca © nas Clinicas de Estética I ‘anexadas ou localzadas no inleror das dependéncias de haspilas, sendo 0 hospital a instiuido albergante das mesmas. V.4, DA ORGANIZAGAO \V4.1- DA IDENTIFICACAO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE VA.1.1- As Clinicas de Estétca | I Il, assim como as Unidades de Sade SPA e de Cirugia Estétca, verso ser clara e precisamente identficadas, mediante o emprego de artealas de comuneagao Visual (Ge qualsquer nalureza, deforma que a sualinaldade sejalacimente compreendida pelo public. V.1.2- Nos estabolocimontos de que trata o sub-item V 4.1.1, 0s nomes dos Responséve's Técnicos @ os rimeros de suas ingeigdes no Conselna Regional de Medicina do Estado de S80 Paulo, deverao ser afxades em locals ende possam ser facimente lidos por clentes, acompanhantes e circunstantes, send Ullzados, para este fim, atefatas de comunicagao vsual de qualsquer natureza, \V.4.2- DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE VA.2.1- Os aslabelecimentos de que trala 0 subitem V.4.1.1, deverdo manter cSpias de Instruments ‘orgarizacionaisefou de relagbes contendo os nomes dos Responsiveis Técnicos, bom como de todos os prolissinals que trabalham reqularmente nos estabelecimentos, de forma que’ possam ser objeto de ‘pda vertieaglo por pare das auronidades saniaras competes, VA2.11- Entonde-se por trabalho regular nos estabelecimentes, @ execueio no interior de suas opondéncias do athidades afotas a0 oxorciie do profissées au ocupagbes do campo da saide ou nao, ‘mediante contro trabahista ou a tuo de prestagao de servigos. VA.2.2- As Clinicas de Estética | 1 Il, assim como as Unidades de Saide SPA e de Cirugia Esttca, verso manter arquivos dos Insttumentos de Controle de Clientes Atendidos (Cadastios de Clentes ‘Alondies), organizados do tal forma que passam ser objeo de répida veriicapao par parle cas ‘ulotidades santaias compotentes, contondo os seguinies registos 1 identifcagdo dos clientes: nome complet, idade, sexo © 0 nome do representante legal, quando foro caso) 2. enderegos completos e formas de contato g's (elefone, fax ou meios de comunicapao on ine do trabalho, reelgénc'a e outs) datas de inicio do tratamento; 4 datas dos atordimenios dos clentes VA.2.2.1 No caso do iformatzagio desles arquivs, 6 obrigaléia a realizago de cdpias do soguranca dos mosmos, mantendo-se 08 disquetes ou dse0s compactos (CDs), cevidamente Wentiicados © alualzades, no prépro estabelecimento para andlse das aulordades saniévas compotentes. \V4.3- DOS PRONTUARIOS DE CLIENTES VA.3.1-Nas Cinions de Esttia Ile Il assim como nas Unidades de Saide SPA e de Cirugia Estée, cbrigatriamente, para fodos os clantas alenddos serdo aber prontuarios indvidvalzados que devera cortor 0s soguintes rogistos 1 todos os registosetetuads por profssionas responsivels pela prestagdo de atencimerto 2. tados of regstios de atendimentes de intercoréncias clnicas ou cirrgicas, o: resutados de prosecimentes de diagnose © os rlatris de avalagées elincas 3 quaisquer outros documentas que cigam respaio,dreta ou indvetamente, A asssténciaprestada, ace clentes, Va.3.2- 0s Responsivels Técnicos polas Clinicas do Estética | I Il, assim como plas Unidades de ‘Saige SPA 6 de Cirurgia Estetica, deverao tomar as portnentes providéncas para que todos 06 regist¥os {que constam dos prontuarios de clientes sejam mantdes alvalzados, devdamente ideriteados e dalados pelos protissionais que realzaram os atencimentos. V4.3.2.- Sio documentes consttutves de prontuéros de clientes: VA.3.241.1- Improssos para Regisiros Médicas. ¥.4.3:2.1.2 Improssos para Rogisios de Enfermagem, VA.3:2.1.2.1- A critério da insttuigéo, os componentes da equipe de enfermagem poderéo registrar informagées especiicas nos Impressos para Registios Médicas, sendo desnecessérla, neste caso, @ Implantago dos impressos de que vata o sustem V.4.3.2.12 V4.3.2.1.5- Resultados de todos os procedimentos de diagnose. V4.32.1..1- No caso de cllentes que prefiram manter a guarda dos resultados dos seus oxames, ualsquer gue seam, deverso os profiscionals médias anolar as seguintes informagbes nos Impresso¢ Para Regisros: resultados dos exames, dalas em que foram realzados, nomes dos Servigos ou Centros {e Diagnose e dos proissionaisresponsaves pela emissdo dos Laudes Técnicos. VA.3:2.1.4- Rolatrios de Itercartoncias Clinicas au Cirrgicas envolvenda os clientes. V4.3.215- Relatérios de Avalagdes Clinicas realzadas por proisionais mécicas que no acompanham (04 assistom ratiniramento os clontes © Rolatéros de Avaliagdes ou Atendimertos realizados por outros profissionals de saude de nivel superior (nuriionst,fsioterapeuta,pscélogo, dire outos). 4.3.2.1 6- Relatérios de Procecimentos de Terapia aos quais os clientes tenham se submetao (crurgia, quimiotorapia, dente outros) VA.3:2.,7- Tormos de Consentimento Live 6 Esdarocido dos ellenies autorizando sua partcipacao volintria em pesquisa cientiica ou, se fora caso, dos seus representantes legals. quando aplcavel VA.3:2.1.8 Domais documentos conlendo inlormagbes sobro ou de intorosse dos cionlos ou, ainda documentos cuja quarda em pronturios seja exigioa por Normas Técnicas vigertes. V.4.2.2- DO ARQUIVAMENTO E SEGURANCA DOS PRONTUARIOS DE CLIENTES V4.2.3.1- As Clinicas de Estéic |e Il, assim como as Unidades de Sade SPA e de Cirugia Eston, verso mantor arquvos, organizados com metodologia apropriada, de todos os prontudios de clentos ‘lendidos. VA4.8.8.2- Os prontuétios deverdo ser arquivados, no minimo, durante 10 (dez) anos ou por maior period de tempo, ajulzo dos Responsivels Técnicas pels estabelocimorios. VA.8:3.2- No caso de informatizagto dos prontustis, ou de partes dele, ¢ obsgaléria a assinlura dos clientes, a cada consuta ou atendmento realizado por médeos © por outios profssionas de sade de rvel_superier, no. Instumento Matiz cujas repisiros serdo diglades para arquvamenio por moio tlre, 4.3.3.3. Enlonde-se por Insrumento Matiz 0 impresso padronizado onde sio reoistradas, durante onsuta ou atendimento realizado por médicos © por outros protisionais de sade do nivel superior, Informagées Sobre o clone afm de propiiar posterior dgiapéo e arguvamento por meio elatinico, V4.8:3.32 Os Inetrumentos Mattizes deverdo ser arquivads, no minim, durant 10 (de) anos. Va.8.3.4 No caso de digltagio, para tins de informatizagso, de informagdes prestadas pelos clentes durante as consutas ou alendimenios efetuados por mécicos © por oulfos profissionas de saude de nivel superior. quando for soletado pelos clientes, os estabeleeimentos deverdo fomecer comprovantes simpliicados das consutas ou alendimentosrealizados, contondo: ‘ra idontficagdo dos estabotecimentos do sae © dos clentos: 2- as datas das consutas ou atondimentos¢ sintose das prosrigbes elou orentagbes ormecidas ou trensmiidas aos clantes no cla das consutes ou atendimentos: '3-as assinaturas dos proissionaisresponsévels polas consullas ou atendimentos. \Vi.3:3.5+ No caso de informatizagia dos prontuitos, ode partes deles,o& Responsdvele Técnicos pelos estabelocimenios deverao provdencia: V-4.3.3.5.1- Sistemas de seguranca para equipamentos ou rades de informatica dos estabelecimentos, de forma a garantiro sigs das Informagbes clinicas arquvadas por mele eletrGnico, VA.8,3.5.2 Sistomas de soguranga para equipamontos ou res do informatica dos ostabelocimontos. do forma a garanti que as informacées cliricas sigiosas, aquivadas por meio leténico, nao passam ser ‘acossadas através de redes de comunicagao on Ine. 1V-4.3.3.6- No caso de prontudiosinformatizados, ou de partes dels, 6 obrigatria a realzagao de cépias de seguranga dos _mosmos, mantende-se os disquetes ou discos compacios (CDs), devdamente entfcados e stual2ados, nos proprios estabelecmentos para a consulla das autordades santarias competenies, 4.3.4 As autoridades sanitiias competentes deverdo garantir que. no desenvolvimento das agées de Vglncia sania, saa preservado o dreto & privacdade dos cdadaes \V4.¢- DOS PRODUTOS SOB CONTROLE ESPECIAL VA4.6.1- 0s Insirumentos # mecanismos de registro de medicamentes,drogas ¢ substéncias sob controle tepecial deverda abedecer ao dsposto na Portana N' S44'SVS, de 12-05-98, do Nonistario Ga Saude, ‘epubicada em 01-02-88, ou em inerumento normative que vier a subettutia, \V.5- DAS PROGRAMACOES E COMISSOES PERMANENTES Va.6.1- As Clinicas de Estética | 1 Il, assim como as Unidades de Salide SPA ¢ de Ciruigia Estétea, Cdeverao institu as programapies » manter em furcionamento as comissdes previstes nas instruments Togas ¢ normativos vigentes e nesta Norma Técnica, no qe far apleavel aos estabelecimentos, VA5.141- Os Responsiveis Técrizos pelos estabelecimentos de saide que tata o sub-item V5.1 everao garantt que as comistoee previetas nos insrumentos legals e rormatvos am vigor sejam atuantes, sendo que, recomenda-se, a implementagao de programagies e a consttuigao de comissoes ‘bjetvando manter proceesos continues’ de qualiicagso das somigos prestados so indviouo eA Colevidade de pessoas. V.4.5.2- Os hospitais onde sAo realizados procedimentos citrgicos em estéica (Unidades de Cirugia Estetica), bem como procedimentos cliicos, deverdo mantet Programas de Contole de Inlecgbe= Hosptalares (PCIHs) cujas apdes revelem-se efcazes, senco que, paraiso, deverdo dotar de autonama, recursos humaros 6 agildade operacional as comissées exocutvas desta programacées insiuidas pola Lei Federal N° 9.431, de 06-01-97, e reguamentadas pela Portara N° 2616(GM, de 12-05-98, do Ministério da Sade, cu por instumento normatvo que vier a substtuta V.4.5:21- As unidades de ambulatério anexadas ou localizadas no interior das dependénesas de hospitis (Clinicas de Estsica Il, mesmo que operadas por terceras, que realzarem procedmentos estelicas ‘médico-crargleos ambulatorais, obrigatoamente, instiurao programagdes.especticas de controle do Infeceées nos servigas que reaizarem estes procedimanios ambulalorals, cujat agdes se agregardo de forma permanente as ouras agbes desenvolvdas devo dos PCIHS dos hospitals. 45.22 Os Responséveis Técnicos pelos hospitais, cujas unidades de ambulatrio anexadas ou Tocalzadas ro. inferior do. suas dopondéncias, mesmo que operadas por tercevos, realzarem procedimentos estéicas médico-crirgicas ambulatoiais, deverao: ¥.4.5:2.2.1- Garantir a insivigéo das programacies especificas de controle de infecoSes de que trata 0 sub-tem V.8.5.2.1 desia Nova, 45222 Garantr a concrtizagio de demsis proviséncias que, deta ou indiretamerte, se fagam necessivias para a mplemeriagdo destas programagées e para a elicacia das agbes desenvolvidas. V.4.5.8- As Clinicas de Estétca | as Clinicas de Estéca lI que no so anexadas ou lcalzadas ro interior das dependéncias de hospitas eas Clinaas de Estetica Il, que realzarem procedimentos esteticas ‘mésico-crdroleos ambulatota's, obrigatoriamente, também insituirao Programas de Controle de Iniecgoes estes estabelecimentas, V.8.5;.1- Para os efeitos desta Norma Técnica, os Programas do Contole de lnfecgées insiuidos nas Clinicas de Estét | I Il alucioas no substem V.£5.3, sera0 denominados de Programas de Controle de Inioegéee insituciona’s V..5:8.1.1- Considera-se Programa de Controle de Infecsdes Insttucionals, para os efeitos desta Norma, fo conjunte de agdes datenvelvidas delioeada # sstematicamente com vistas redugso da ine-déncia e da (ravidade dostas infecgdes. V.4.5:3.1.2- Para os mesmos efeitos, entonde-se pr infeceio institucional as infeoe6es de ocorrncia pds rirgea, bem como aquolas dlagnoslicadas apes a realzacdo de outros procedimertos invasivos nastes eslabelecimentos. V.4.5.2.2- Os Responsiveis Técnicos pelos estabelecimentes de que trata o sub-item V.4.5.3, deverdo dgaranr a instiugaa dos Programas de Corlcle do Inecgées Insttuclonals, assim como as demals Provigéncias que, deta ou indretamente, se fagam necesséras para a implemertacao destas rogramagoes e para a eicéca das agoos dosonvolvdas, V.45.4- As Unidades de Cirugia Estétioa e 9s unidades de ambulaério anexadas ou localzadas no Interior das dopendéncias de hosplas (Clnicas de Estéica I), mesmo que operadas par terceios, que realzarem procedmerios esteicos mésico-crgicos, abrgaioriamente, cumprréo. as normatzagces fomanadas das Comissoes de Conttole de Inleczses Hospialaves (COIs), no que so relere A implementagao de seus programas de contfole de inlecedes. V4.5. As Clinicas de Estétca Il que no séo anexadas ou lcalizadas no interior das dependéncias de hosptas, assim como as Clinicas de Estéica Il, que realizarem procecimenios esiétcos. médico Grirgens amouiatorais, brigatoramente, inetuirde suas Comssbes de" Contcle de Inleccoes Insttusionals (CCI), VA5S.1- As Comissées de Controle de Infeceses Insitucionals (CClls) deverdo ser formalmente Instaladas pelos Responsiveis Técnicas por estos estabelocimentos, sendo quo, no minimo, pariciparao das mesmas os sequins proisionais: 1. of médico que trabalho no prépro estabelacimente: 2- 01 enfermeiro que trabalho no préprio estabelecrmente: 3-01 representante dos servgos de apoio téenica @ lgistico, quando howver, com formagao de nivel superior 401 representante da adminstagao que trabalhe no proprio estabelecimento, V.4.5.6.2- 0s Responséveis Técricos por estes estabelecimentos, deverdo: 455.21 Indicar formalmente, om atos prépras, 0s Coordenadores das Gils, sendo que ot represeriartes da administrapdo somente poderdo ser 0: coordenadores destas Comissées, caso lenham ‘ormagaa de nivel superore sejam profissionals de sade nos fermas da legslagao vigente V.455.22- Incicar os demais membros das CClls, aprovar os Regimentos Internos destas comissées ‘execulvas e garanir‘o desenvelimento do apes quo revelom-se elieazes, sendo due, para sto, deverda ‘otilas de autonoma, recursos humanos eagildade operacional V5.6. Os Coordenadores das CClls deverdo organizar os Livtos de Resistros das Comissées de Contvole de Infeccies Instucionais. que deverdo te 0s seguines conteddos minimos 45.3.1 Atas das runes devidamente datadas e com as assinaturas dos presentes. 1.4.5.3. Problemas e propostas para solucioné-os dscutdas nas reunides. V455.33- Regisitos das providéncias para solugdo de problemas, mesmo daquelas no viabilizadas, sendo que esias atvidades dos coordenadores deverao se dar enite as reunges, portanlo, dostas Independem, V..5\5.t Os Coordonadores das COlls devordo organizar arquivos cortende Instrumontos do Registro lou de Notfeapao de. Infecases.Insttucionals elaborados pelas comissdes, “dados @ estucos ‘epdomiolégieos, andises acorea da evelugdo clinica dos clientes, one outros documents. V.5.5.5- Os Coordenadores das CCiis deverdo recolher as propostas dos médicas. assim como dos fenformairas © da outros profissiona’s de saude, e analistlas juntamente com os demals membres da comissio, objelivando: V.4.5.5.5.1- Elaborar as propostas de vabalho destas comissées executivas para um periado minimo de 01 (um) ano. V.4.5.5.5.2 Aorecentar as proposias do trabalho elaboradas aos Responsivels Técnicos, V..58.6- Os Cooidenadores das CCl deverdo acompanhar a preslapdo de servg0s e dilgenciar para {que seiam concretzadas as solugdes que visem eliminar fatores que dieutem ou impegam a prevengao das infoosoesinstucionals, V.45'5.7- Os Responsiveis Técnicos pelos estabelecimentos de que trata o sub-tem V.45.5, deverdo garantr a guarda de todos os documentos, arquives @ Livros de Registras que valem das inlocgdes rsttucconas, inclusive Prontuaios de Clentos ou partes dele, bem como 0 rapido acesso aos mesmas por parte das autoridades santas competentes. V.4.5.8.7.4- & vedado efetuar a quarda de documentos, arquvos © Livos de Registos que Yratem das infecpées insttusonais, inclusive Prontuaros de Clientes ou partes les, em ambientes isicos localizacos extemamente ags estabelecimertos, V455.72- Os documentos, arquivos e Lines de Registros que tratom das infecgdes insttucionss, Inclusive Prontusris de Clientes ou partes deles, apés 05 (cinco) anos da acorréncia dos evertos poderao ‘er guardados em ambiertesfsicoslocal2ados extemamente aos estabelecimentos V.45'5.73. Deverde os Cootdenadores das CCils zelar pele guarda e manter orgarizados documentos, Arquivos Livtos de Regist que tratem das infecpbes insttuconas.

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