You are on page 1of 927
F Ma Je ecn tea | PREFACIO Entendemos que o desenvolvimento de uma tecnologia mecnica dificilmente se processa sem o conhecimento cientifico dos fatéres que nela intervém, O dominio déste conhecimento possibilita uma industrializaco racional, a qual permite produtividade maior ¢ custo operacional menor. Com éste ponto de vista, temos trabalhado com dedicagdo, pensando contribuir com alguma parcela positiva no desenvolvimento tecnolégico da Indastria Me- canica. A falta de literatura especializada no campo das méquinas ferramentas, a necessidade de um livro texto para utilizagéo nos cursos de engenharia mecanica e a possibilidade do fornecimento de dados para a solugio de problemas relacionados com a usinagem dos metais, nos incentivaram a elaborar éste trabalho. Esta obra baseia-se em trabalhos anteriormente publicados, pesquisas rea- lizadas pelo autor nos Laboratérios de Maquinas Ferramentas da “Tech- nische Hochschule Miinchen” 2 da Escola de Engenharia de Séo Carlos, da U.S. P. e numa intensiva pesquisa bibliografica sGbre o assunto. Subdividimos éste trabalho em trés partes: 1,.° Volume — Fundamentos da usinagem dos metais 2.° Volume — Ferramentas de corte 3.° Volume — Méquinas ferramentas No volume Fundamentos da Usinagem dos Metais sao tratados os conceitos fundamentais, as principais teorias ¢ dados experimentais que possibilitam 0 conhecimento e utilizagao racional dos processos de usinagem, bem como suas implicagdes econémicas. Dada a importancia que os materiais empre- gados nas ferramentas de corte desempenham no estudo da usinagem, ésse assunto foi tratado neste volume. Deu-se especial relévo A parte de ensaios e seus aparelhamentos, com o fim de familiarizar o leitor com as técnicas de medida das grandezas envolvidas neste campo. No volume Ferramentas de Corte serio abordadas tédas as ferramentas de corte, agrupadas segundo caracteristicas comuns. Em cada grupo serao estudadas a geometria, afiagdo, forgas e poténcias de corte, vida da ferra- menta e condigdes econémicas de seu desempenho. Seré estudada a selegdo dos metais, no ponto de vista da usinabilidade, sua correlagdo com a ferramenta e o processo de usinagem utilizado. No volume Mdquinas Ferramentas serio estudadas as partes constituintes comuns a essas maquinas. Para cada parte constituinte serao tratados os Vil FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS METAIS aspectcs funcional e dimensional, A composicao ¢ o comportamento dind- mico dos principais tipos de m4quinas ferramentas serio também analisados, buscando uma solucao econémica que atende ao fabricante ¢ usuario. Sao desenvolvidos nesta colec&o, assuntos que constam nos programas de ensino das escolas de engenharia mecinica, de produgdo ¢ operagao. Aos engenheiros e técnicos industriais, possibilitam uma melhor compreensao dos problemas de usinagem dos metais. Agradecemos a colaboragéo dos colegas Prof. Dr. VICENTE CHIAVERINI, Dr. Eng.° Horst A. Daar, Eng.° RosaLvo T. RUFFINO ¢ Eng.° CaRLos A. PALLEROSI. Aos funciondrios ¢ secretdrios da Escola de Engenharia de Sao Carlos que colaboraram nos trabalhos de datilografia ¢ desenhos, assim como ao Editor, pelo apoio e incentivo, expressamos os nossos agradeci- mentos. Aos leitores que, mantendo o objetivo déste trabalho, contribuam para scu melhoramento através de sugestdes ¢ criticas, agradecemos ante- cipadamente. Sdo Carlos, agésto de 1969. DINo FERRARES] Introdugao INDICE I — CONCEITOS BASICOS SOBRE OS MOVIMENTOS E AS RELACOES GEOMETRICAS DO PROCESSO DE USINAGEM i 12— 13 — 14 ise 16— Generalidades . Movimentos entre a pega e a aresta coriante ....-....65 1.2.1 — Movimento de corte 1.2.2 — Movimento de avango .. 1.2.3 — Movimento efetive de corte 0.0... .6.. cose ee eee eee eee 1.2.4 — Movimento de posicionamento ........-..0060.0eee _ 1.2.5 — Movimento de profundidade .......... 60.000. 0seeeeeeu ee 1.2.6 — Movimento de ajuste ...... 0.6.0.6. cee ee eee ee ee eee eee Diregdes dos movimentOs 260.66 cc eevee vee eect eee ne eee ees 1.3.1 — Diregdo de corte... 0. ee cee ee ees eeee ec eee teen ences 132 __Diclodcovenco....-s=ss—<‘Ce;;!;™™™;™™™™!Cm™! 1.3.3 — Diregio efetiva de corte ......... 0. cece woe eteeeee eee Percurso da ferramenta em frente da pega «11... ..e.ceeeevveee vee 1.4.L — Percursu de corte feo... cece eee eee ee bees 1.4.2 ~~ Pereurso de avango fy... 60. eee ieee eee eee eee ete tees 1.43 — Percurso efetivo de corte & ..-:..--..565 fee : Velocidades ..... 0.0 ss ceeveceeeesec eee ncneenees 1.5.1 — Velocidade de corte ¥ 0. ...cee cece cece ee eee etre eres . 1.5.2 — Velocidade de avango va... .cee sere e etre tener ett tt eeee t.5.3 — Velocidade efetiva de corte ve oo... sseeseaee oo Conceitos auxiliares 1.6.1 — Plano de wabalho ............ errr eee reece eereey eee ee ee ee eee ae ee et w www x FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS METAIS 1.6.2 — Angulo g da diresio de avango 6 1.6.3 — Angulo 9 da diregdo efetiva de corte ... 7 17 —~ Superficies de corte . 9 1.7.1 — Superficie principal de corte 2.2... .66..0000 ee 1.7.2. — Superficie lateral de corte ..... 9 18 — Grandezas de COnE oo ceececceceeeeeceeeeeeeteeeeeceteeeenenses 9 Fe ee 9 1.8.2 — Avango por dente ae ......... ee 1.8.3 — Profundidade ou largura de corte p . 10 1.8.4 — Espessura de penetragio @ 2.2.0... 2.0 eee eee eeeeeee eee B 1.9 — Grandezas relativas @0 CAVACO 1.2.6 cece veeeeeee eee ssteeceeeees 13 1.9.1 — Comprimento de corte 8 .....06..ccecceseveeeeeee renee B 1.9.2 — Comprimenta efetivo de corte by 13 1.9.3 — Espessura de corte Ao ....seceseeeeeee ees ee 15 1.9.4 — Espessura efetiva de come he ..ceeseseveeeeeeeeeeeeee ees 5 1.9.5 — Area da seccfo de corte 5 . 1s LAO — Bibliografia. 6006... cece vee cec eect enevevecece ete eveteeceeeeeees 16 Il — GEOMETRIA NA CUNHA CORTANTE DAS FERRAMENTAS DE USINAGEM Aa Aes ces enceate 17 2.1 — Generalidades 1 2.2 — Superficies, arestas e pontas da cunha cortante ........00eceeeeeee 18 2.2L — Superficies 2... ce veeeeeeeeeeees seestttteeeteserteres 18 2.2.2 — Arestas 19 2.2.3 — Pontas ....escecececeeeeeeueeeeeeescueveteeeraeenaeees 19 2.3 — Sistemas de referéncla utilizados na determinacdo dos Angulos da cunka OMAR eee ce vveeeeee eet eeetaee 7 betes teneeeees 21 2.3.1 — Planos de referéncia .......seeereceeeeereeee nes bene 2s 2.3.2 — Plano de corte 26 2.3.3 — Plano de medida 26 INDICE 2.3.4 — Plano de trabalho 2.4 — Angulos na cunha cortante .... 2.4.1 — Angulos medidos no plano de referéncia ........0...0..005 2.4.2 — Angulos medidos no plano de corte .... 2.66... 0.c eee eee 2.4.3 — Angulos medidos no plano de medida da cunha cortante .., 2.4.4 — Angulos medidos em planos diferentes do plano de medida da cunha cortante ......... Beene ne ee eee seen eee 2.5 — Relagdes geométricas entre os dngulos . 2.5.1 — Relagdes geométricas entre os Angulos de diferentes planos de medida num mesmo sistema de referéncia ............ 2.5.2 — Relagdes entre os Angulos efetivos ou de trabalho e os corres- pondentes angulos da ferramenta ....,. 2.6 — Anguios da ferramenta segundo as normas americanas ............- 2.6. — Angulos da ferramenta 2.6.2 — Angulos de Trabalho... 2.0.0... e cece ee ceueee ee ee ee 2.7 — Conversio de dngulos da ferramenta segundo a norma DEN 6581 aos dngilos especificadus pelas normas omericanas e vice-versa ... 27.1 — Exemplos de aplicagdo 00.60.00... c eevee eee eeeee eee 28 —~ Bibliogrufia. 606.66... cece eee cote eeeeeeeeeeeees Ill — NOCOES SOBRE A TEORIA CRISTALOGRAFICA DOS METAIS 3.1 — Estrutura do domo oo... ccc e cee eee eaten oe 3.2 — Ligagdo metdlica «2.1.6.2... 6c cece seeeeee errr 3.3 — Cristalografia w...... 04. seen eee eee e ete ee ene beeeteranntnenne . 3.3.1 — Sistemas cristalinos ...........06 cece cece eee ve 3.3.2 — Cristais metélicos 3.4 — Deformagdo dos cristais .-..60.c ccc ccc cece ee eet cence eee eeeees 3.5 — Origem das estruturas metdlicas 066.06... cece eee 3.5.1 — Solidificagiio de Metais puros ........0000e.cseeeeeree eens 3.5.2. — Solidificagéio de Metais com impurezas ............-...-4- 60 60 65 XID 75 37 — 22 39 310 — aii 312 — 3B FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS METAIS Ruptura dos materiais cristalinos ... 26.0... 00.6 cece eee e eee Discordancias Mecanismo da deformagdo plastica ...,....... _--. Movimento das discorddncias Ejeito de liga na resisténcia 0.0.0.2... 0.0 beeeees Ruptura dos materiais diiteis e frdgeis ...0.....0. 00000 Escoamenia em metal poticristalino Bibliografia oe erect eee ete e renee IV — MECANISMO DA FORMACAO DO CAVACO 4i 42— 44 —~ 43 — Generalidades Caracteristicas dos cavacos 4.21 ~ Tipos de cavaco .. 4.2.2 — Formas de cavaco Corte ortogondl 6.0.6. ve vce cee cece 4.3.1 — Generalidades -..-..........008 452 — Relates geométrices == tt ti i‘CSCSCS 4,33 — Relagdes cinematicas 4.3.4 — Grau de deformacio €, ¢ consideragées complementares .. 4.3.5 — Forgas na cunha cortante. Consideragies energéticas ...... 4.3.6 — Atrito na superficie de saida e no plano de cisalhamento .. 4.3.7 — Tensdes no plano de cisalhamento ........... Determinagao do dngulo de cisathamento ............45 se teeees 4.4.1 —- Teoria de Ernst ¢ Merchant .. 0... .00c cere eee c eee e eee a4Agd — Teors ce Lee ce See ee es bees 4.4.3 —- Teoria de Shaw, Cook e Finnie ..... 0600. eet cence eens 4.4.4 — Teoria de Hucks ©0000... 6. eee eee beeen eens eee Temperatura de corte 4.5.1 + Generalidades 78 ay 83 85 85 86 87 88 89 89 97 7 101 106 106 109 0 Wy 119 122 123 124 127 130 131 INDICE 4.6 — Bibliografia 45.2 — Balango energético. 4.5.3 — Medida da Temperatura de Corte 4.5.3.1 — Medida da temperatura de cavaco pelo método calorimétrico .......40, 4.5.3.2 — Medida da temperatura do gume cortante através de termo-pares colocados na ferramenta ........ 4.3.3.3 — Determinagio da temperatura de corte pelo termo- par pegaforramenta 022.000.0062. 0 eee cccaee 4.5.3.4 — Determinagio da temperatura de corte através de vernizes térmicas 4.5.3.5 — Determinagio da temperatura de corte através da medida da irradiagdo térmica . V — FORGAS E POTENCIAS DE USINAGEM .............. 5.1 — Generalidades ......... $.2 — Férgas durante a usinagem 53 5.2.1 —- Férca de usinagem Pa ...... eee t eben eenne eens ae Componentes da férga de usinagem ..,....,.. 5.2.2.1 — Componentes da férga de usinagem no plano de trabalho Licveveeeeees 5.2.2.2 — Componentes du forga de usinagem no plano efeti- vo de referéncia ...... fete eee sete eevee ees Poi@nciag de usingeem «............................... 1. S.3.1 — Poténcia de corte Ne... .cceseceeeeeeeeeeeseeeev ene $.3.2 — Poténcia de avango Ny ..... cee ete eee eete nent yer ees $3.3 — Poténcia efetiva de corte Ne ......... fee et eee ee ee eres 5.3.4 — Relagdo entre a poténcia de corte e de avango . 5.3.8 — Poténcia fornecida pelo motor 60.0... scree eee e eee Variagao das componentes da jérga de usinagem com as condigbes de trabalho XI 145 146 150 151 152 155 155 155 155 155 156 158 159 159 159 159 159 160 XIV FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS METAIS 5.4.2 — Fatéres que influem sébre a pressio especifica de corte ke .- 5.43 Caleulo da pressio especifica de corte 2.0.6.6... 0. cee eee $4.4 — Exemplo numérico 00.00... 00. 0.00 cee cee eeceee ee ee ees 5.4.5 — Férca de avango P, e de profundidade P, .. 5.4.6 — Exemplo numérico 0.0.0.0. cece sevens eeceee ee eeeee 5.5 — Bibliografia ©... 6... cece eee VI — MEDIDA DA FORCA DE USINAGEM ...........002500eeeeeee 6.1 — Generalidades 2.0.6.6. . cece cee cnet eet e tee eect nee eet eee .2 — Requisitos que devem satisfazer os dinamémetros 6.2.1 — Sensibilidade .......... wevdeee nett neenes cece eeeeen es 6.2.2 — PrOCISHO ooo ee cece eevee ce eeeee eects eecee esses eeseees 6.2.3 — Rigidez 2.0.0 0.0. 00 cece eee eee e eens 6.2.4 — Exatidio de reprodugdo de fSrgas varidveis com o tempo .- 6.2.5 -— Insensibilidade quante A variagio de temperatura ¢ & umidade 63 — Principios de medida ....... 63.1 — Principio mecinico 00.2.0... 00 eceeevee ener ees 6.3.2 — Principio pneumético .......0cee cree beeveeteeeneeeees 6.3.3 — Principio hidréulico 6.3.4 — Principio da variagio da indutancia .....- _ 6.3.5 — Principio da variagao da capacitancia . 6.3.6 — Principio da variacéo da resisténcia elétrica ............. 6.3.7 — Principio da piezo-eletricidade <...-.......6.- 0065 6.3.8 — Principio da magneto-extricgdO 0... 00. 50 cece oneness 6.4 — Medida dindmica da forga de usinagem . 6.4.1 — Consideragées gerais .. 6.4.2. — Escolha da freqiiéncia natural f, ¢ do grau de amortecimento 8 6.4.3 — Medida da férca de corte Pe na operacdo de torneamento .. 6.8 — Dinamémetros empregados na medida dindmica da forga de torneamento 6.5.1 — Dinamémetro modélo Ferraresi ...... 6.000 cc ee eee cece eee 163 3 188 193 202 203 205 205 205 206 207 209 210 210 211 242 213 2146 215 219 219 232 234 234 240 243 INDICE XV 6.5.1.1 — Céleulo da freqiéncia natural mais baixa para o dinamémetro oscilando livremente ....... 250 6.5.1.2 — Aferigio estatica do dinamdmetro .............. 255 65.1.3 — Aferigéo dinamica para o caso do dinamémetro oscilando livremente (néo em operagic) ......, 259 65.1.4 — Medidas com o dinamémetro ........6...0000-5 264 65.2 — Dinamémetro Berthold 22.66... 6 ee cece cceececeveceeeees 265 6.5.3 —~- Fenémenos transitérios que ocorrem durante a medida da férga de corte na usinagem dos metais .................. 268 6.6 — Bibliografia oie eee eee eee cec net cceeecuveceneevees 215 VII — MATERIAIS PARA FERRAMENTAS .....0....00.0000000000000- 277 TA — Introdugdo o.oo c cece cece becuase 217 7.2 — Classificagto dos materiais para ferramentas ......... 06.2000 - 0000, 219 7.2.1 — Agos-carbono para ferramentas -.........0..00eeee eee ees 285 7.2% — Agos rapidos 2... eee eee be evet nese eeee 296 TRDA — Untrodugdo oo... eee cece eee ee eee 296 7.2.2.2 — Fatéres de que depende a selegdo de agos para ferramentas 300 7.2.2.3 — Classificagio dos agos répidos .........- 5005-5 302 7.2.2.4 — Efeito dos elementos de liga nos acos répidos .. 305 7.2.2.5 — Propriedades dos agos répidos 2.0... .2. 20.08 308 7.2.2.6 — Tratamentos térmicos dos agos répidos ........ 314 7.22.7 — Selegdo dos agos répidos .....00. 002 eee 325 7.2.2.8 — Agos semi-répidos .....00...000cee ee +» 325 7.2.3 — Ligas fundidas para ferramentas 328 724 — Metal duro ....0.... ee. 330 7.2.4.1 — Nogbes de fabricagdo do metal duro .........4.. 331 7.2.4.2 — Caracleristicas gerais do metal duro . 333 7.2.43 — Classes ou tipos de metal duto ...........208-- 337 7.2.4.4 — Selegio do metal duro... eis. eee e eee eee . 339 XVI FUNDAMENTOS DA USINAGEM, DOS METAIS 7.2.5 = Materiais cerimicas .. : ceeeeeeeeee 344 7.2.6 — Outros materiais para ferramentas oo... 0000.00 ees eccee 347 7.3 — Conclusdes 3a 1.4 — Bibliografia . 350 VIII — AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA .............0500- 352 B.1 =~ Avarias da ferramenia ..... eee ee eee eee eee ee 352 BAL Quebra ieee eee eecce ees eeeete sense erees 352 8.1.2 — Trincas devidas as variagSes de temperatura 00... .s ess + 352 8.1.3 — Sulcos distribuidos em forma de pente ............. cess 354 8.2 — Desgastes da ferramenta . 360 8.2.1 — Desgastes convencionais ............ 6. ce cece eee eee eee 360 022 — Medida dos denguses 2s 362 83 — O mecanismo do desgaste das ferramentas de usinagem .. 0.2... 002+ 366 8.3.1 — © mecanismo do desgaste das ferramentas de metal duro .. 366 8.3.1.1 — Curvas “desgaste-velocidade de corte” . 367 8.3.1.2 — Aresta postica de corte ...... 6 eee ee seca . 368 8.3.1.3 — Mecanismo do desgaste da ferramenta na presenga de uma aresta postiga de corte .....0... cere 380 8.3.1.4 — Condigdes fisicas que reinam nas zonas de conta- tato do material usinado com a ferramenta, em altas velocidades de corte ............seeeee oe 382 8.3.1.5 — Mecanismo do desgaste da superficie de saida da ferramenta, segundo Trigger ¢ Chao ............ 388 8.3.1.6 — Mecanismo do desgaste da superficie de folga da ferramenta, segundo Takeyama e Murata ....... 39% 8.3.1.7 — Transformagio g — -y dos agos ¢ mecanismo do desgaste, segundo H. Opitz, G. Ostermann, M. Gappisch dete eeeeee neers 397 8.3.1.8 — Difusio nas zonas de contato ¢ desgaste das ferra- mentas, segundo E. Schaller e G. Vieregge . 401 8.3.1.9 — Oxidagdo das ferramentas nas zonas de contato .. 409 8.3.2 — Mecanismo do desgaste das ferramentas de ago rapido .... 410

You might also like