You are on page 1of 227
UIs veh bet Sa Anselmo Edvardo Diniz Francisco Carlos Marcondes Nivaldo Lemos Goppini TECNOLOGIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS meditora jomedo Oigo, 318 - CEP 01155-900 - Sao Paulo - SP - Bras nn RY Prefacio Nos tompos de Taylor, muito da competitividade dependia da copacidade produtiva da industria. A fim de atender 4 crescente @ enorme demanda, era imprescindivel que se encontrasse métodos que pudessem multiplicar a velocidade dos sistemas de fabricacdo. Foi um tempo em que a diferenciacéo dos produtos néo era um fator muito relevante ¢, portanto, a producto massiva de um modelo padrao preenchia a contento as necessidades dos produtores e consumidores da época. Atualmente, 0 conério inverso. A segmentacao do mercado, a diferenciacao das linhas de produtes, objetivando 0 atendi mento das necessidades particulares de pblicos alvos espec ficos, tornaram-se estratégicas por consolidarem um diferen- ciol de competitividade. Clientes pagam mais por um atendi- mento personalizado. Esse acontecimento passou a exigir dos setores de producéo clem da renovacéo des paradigmas e méiodos de gostio, a modemizagao de maquinas, equipamentos e ferramentas, para que 0 atendimento dessa nove demanda, se tomasse vidvel em termos de custo e produtividade. Fatores como flexibilidade ¢ qualidade, passcram a receber a maxima atencdo. Paralelamente, coube aos fabricantes de ferramentas o desen- volvimento de produtos que pudessem contemplar ial deman- da, caracterizada pela maior segmentacao dos lotes e. consequentemente, maior numero de preparagées de méquinas e trocas de ferramentas. Com o progresse acelerado das ciencias da computacio, aliodo Go desenvolvimento da engenharia, as noves tecnologics pas- sam a ser rapidamente assimiladas de modo que qualquer novi- dade se torna obsoleta em prazos cada vez menores. Uma ferramenta lancada com alguma caractoristica tecnolégics inovadora, gerente co seu criador a alevancagem des vendos, pois ¢ natural que haja um direcionamento maior da demande Para um produto que proporcione mais beneficios que © seu FI Saas precedente. Contudo, néo passaré muito tempo até que os con- correntes adquiram know-how suficienle para contra-atacar. Como estratégia competitive, a pratica do “auto-canibalismo” passou a ser algo fraqiiente para aqueles que comproendiam a importancia da velocidade de iniroducéo de novos produtos no mercado, ov seja, muitos vezes & melhor que se ataque a pré- pria linha de produtos antes que © concorrente o face, matendo assim a pressdo para uma melhoric continua. Todavia, enquonto o usuario final nao estiver conscientizado, capacitado, seguro, © autoconvencide de que um nove produto poderé proporcionar a ele e a suc empresa beneficios impares, a implantacéo da novidade seré retardeda e a obsolescéncia reinaré por mais tempo. Quanto menor 0 conhecimento técnico, menor a aceitacéo do novo. Esse € 0 principio que leva a Sandvik a investir em projetos que possam promover a disseminagdo desse conhecimento, porque acredita que quanto mais copacitado tecnicamente estiver 0 mer- cade consumider, meiores sordo as chances de satisfazer plene- mente as expectativas € necessidades de ambas as partes. Assim, percebemos como uma grande oportunidade 0 patroci- io dossa obre em quo ilusires professores pesquisadores, Nivaldo Coppini e Anselmo Diniz, aliados 6 proficue contribuicéo de um dos nossos colaboradores, Francisco Marcondes, puderam tao objetivamente e com tanta propriedade tratar o assunto tecnologia de usinagem E nosso desejo, com essa publicegée, contribuir para que todes 03 leitores possam se fornar mais competitives em tudo aquilo ave se relacione com ferramentas © processos de usinagem, José Vivdes Parra Diretor Presidente ‘Sandvik do Brasil S/A Curriculum Prof. Dr. Anselmo Eduardo Diniz (© prof. Anselime é enganheiro mecénico graduaco pele UNICAMP em 1982. Ne mesma UNICAMP consegulu seus itulos de mestre edoutor em engenhiario mecé- nica am 1985 2 1989, respectivornante. Fm 1990. 1991, oprol Anselmo esteaiou ne “University of Coliferric ot Borkoiey” nes Estadot Unidos, realizende trabalne de pés-doutoramento, Desde 1983 ¢ professor da Faculdade de Engenhoria Mecdnica da UNICAME, tendo ministrado diversas cisciplines no érea de Processos de Fabricacéo, especialmente no drea de Processos de Usinagem, tanto a nivel de gradua- cdo, quanto de pos-groduacéo e especiclizacdo. Tomer desde 1983 ¢ pes- quisodor na 6100 de Processor de Usinagom, tendo publicado derenos de rabolhos técnicos/cientficos em angis de congresses & em revistos n e estrangeiras J orientou 13 crabalhas de tese de mestrado e douiorado, todas estudande o processo de usinagem, olém de dezenas de irebalhos de conclusao de curso de graduagéo ¢ rodolhos de iniciogdo cienffica. Curriculum Prof, Dr. Nivalde Lemos Coppini Graduado Engenheiro Mecénico em 1970 pela Escola de Engerharia de Sao Corlos de US? {oi imediatemente opés o conclusdo do curso contratado pora ctuar como Engenheiro do Departamento de Qualidede das Indistria Romi S.A Em 1971 iniciou sue correira como Professor Universitino junto co Deparomen fo de Engenhario Mocénica do Faculdade de Engerharis de Campinas de UNICAME Desde entdo, ensinartemas sempre ligades aos processos de fobricacdo, em portcular Usinagem dos Meteriais, Obteve o ttulo de Mestre e de Doutor em Engennoria Mecénict em 1974. 1978, respectivamente, em ambos os casos pela UNICAME eteve © oporiunidade de visitar tecnicamente as principais universidedes da Europa, do Jopao, des Estodos Unides » da Américo do Sul. F hoje Professor Titular de Faculdade de Engenharia Mecdnica ¢ Produgic de UNIMER onde otve come Professor e Coorcerodor do Programa de Mestrado em Ergenhoria Ge Produ- 0. £, também, Professor Titular Considado do Departamento de Engenhorio de Fabricagio da Focuidade de Engenharia Mecinice da UNICAMP o Profestor Convidado do Programa de Pés-Graduacao em Engenhario Mecénica da EPUSR Sua experiéncie profissional, expressa por suc produgio cientifica (ordem de duos centenas de trabalhos publicados em periédicos, revistas © oncis de con- gressos, em todos 0s casos, estrangeiros e nacioncis] eacadémica (10 teses de doutorado » 24 dieseracdes de mestrado orrentadas e aprovodas!, levou 0 pro fessor o ser convidedo pera ctuar como Assessor e porticiper como Membro de Comissées Especiais de proticamente todos 0s Organismos de Fomenso do Pals (CNPa, CAPES, FAPESP FINEP MCT, Procramas do RHAE, etc) se dedicado 0 estudar, pesqvisor, desenvolver Curriculum Francisco Carlos Marcondes, 41 Goronte de Morketing © Treinamento Técnico da Sandvik do Brosil S/A Diviséo. Coromant, Engerheiro Mecénico, Pés Graduedo em Marketing Professor Universitérie na Unimarco, mestrondo em engenharia de manulatura no: Unicamp, indice Caprtuto 1 - Movinentos & Granpezas Nos Procissos pe Usinacem | 1.1 - Movimentos no usinagem 1.2- Conceites eusiliares 1.3- Superticies definicas sciore a pest 4). Grandezas de ovonco TS) Grandezus de ponetaséo 6} Grandezasde core 77- Andlse smolficada dos randezos Caprruto 2 - GeomeTaia ba Cunna De Coxre 2.1 - Portes construtivos de uma ferromenta oy 2.3- Angulos do parte de cone 2.4- Relacéo entre Anguios do Ferromerta istermae de reference. © Seapiruto 3 - Mecantsmo ve Formacio Do CAVACO swsmsmen 13.1- Alnterlace Cavaco-Ferramento 3.2- Controle de Forma do Caveca 33- Temperatura de Core Casiruio 4 - Fongas « Poréweras De Conte. 4.)- Forcas durante a Usinogem 42- Poiéacios de Usinacem 43. Veriagio da Forca de corte com ascondicdesde trabalho a 44 Calevio de Fressio Espectica de Core (K) um 45- Fotores que infiuenciom os forcos de avango e de profundicade % JP cariruto 5 - Mareniais pana Frntaminns PP 5.1 -Iniroducdo 5 2 - Descrigéo dos Motericis oora Ferramentas © Caputo 6 - Avanias € Discastes Da Femnanena .. 27 - Medico dos Desaastes do Feramenta. £2 - Meconismos Causedores do Desgoste de Ferramente ~ a Cavirui0 7 ~ DESGASTEE VIDA DA FERRAMENTA se. 7.1 - Fatores de Influéncia no Desgaste e Vide do Forramenta 7.2. Fotores de Influéncia na Rugasidade da Peca 3+ Curve de Vida da Ferrementa se 1.4 Escolho do Avarco, de Profundidede de Usinagem # da Velocidede de Corte 7 128 Capituto 8 - AnAust pas Conpicoes Economicas pt Usinacen.. 8.1 - Ciclor e Tempos de Usinagem 8.2- Custos de Producéo 8.3 Intervolo de Maxima E cio Caviruro 9 - Usinasiioave Dos MArERIAIS 9.1 ~ Enscios de Usinabildade 9.2- AUsirabilidade ¢ as Propriadedes do Matera! 2148 9.3. Fotores MetolGgicos que Afetarn a Usinabilidade das gas de Aluminio 2 150. 9.4. Fotores Metclirgicos que Afetam o Usinabilidade dos Acos 153 9.5 Foteres Metalirgices que Afelorn o Usinabilidede dos Ferros Fundidos . 16] » Cavirute 10 - Fuuioos of Conte... eee 10.1 - Fungbes do Fluido de Corte... 102- Cl dos Fluidos de Carte 10.3 SelegSo do Fido de Cote 1 175 11.2- Formas Constr 1s Brocas Helicoidais os 7 11.3- Afiogéo: Helicoicais 179 114~ Coracteris rmagao do Cavaco ne Furaga0.... 180 11.5- Forgose as de Cortena Furecao. 183 11.6 Resisténcie de uma Broca Holiccidal e Avanga Maxime Pormissivel : 188 11.7 Broces Espec Furos Longos... 19) iru10 12 » Fresameno Tipos Fundamen . 12.2- Formasde Cavaco 202 193 Algumas Consideragées Sobre 6 Fresamente Targenciel de Destes Inclinados 204 Introdugéo Nés, 0s professores responséveis pela disciplina “Usinagem des Materiis” do curso de graduoge em Engenharia Mecénica de UNICAMP sentimos & pecessidade de um livro texio que conseguisse melhor correspender a0 Interesse que 05 alunos vinham demonsirendo pelo assunto. No mesmo ocasido, 2 Sandvik Coroment manifestou inferesse em um livro sobre Gsinagem, que pudesse servir de texto dos cursos de einomento que or noriamente oferece aos seus parceiros. Néo queriamos um manual, pois um manual com defalhes sobre quais condigges de usinagem, geometio de ferramenias e toda 9 sorte de informacées fécnicas € mois preciso quando elaborado & publicado dele préprio fabricante de ferrementas. Também, néo queriomos uma Sbro com fundomentos clenitficos profundos © que so transformasse numa colelénea de informagées complicadas de serem transporta- dos para a prdtica do proceso. ‘Assim idealizamos este livro. © Ieitor ou @ estudioso de usinegem poderd, oliorés dele, oprofundar-se um pouco mois nos aspectos fenomenolégicos que regem 0 proceso. Eniretanto, engenheiros que sd0 ou que virdo a ser quando formerem- Se, nao estardo exposios a ume obra excessivamente teérica ¢ nem femoouce excessivarente informativa, EstarBo, ao coniréiio, adquir Goo conhecimento fedrico fundamental capaz de prepard-los para uma vide profissional com o necessario senso critica pare vtilizagéo dos do Gosede observagéo des fenémenes do natureza ulilizados em usinagem. Os autores expressam seus agradecimentos Deus que, em sua Bondade infinita, Ihes concedeu a grace de poder ensinar. Agrade= Cem também a Unicamp, o Sandvik Coromant S. A Indistria e CO mércio e a todos que diretomente ou indirelamente contribulram fara realizagéo deste obra. Os cutores 1399 Movimentos ¢ Grandezas nos Processor de Usinagem \ Capitulo 1 MovimenTos — GRANDEZAS NOS Processos DE USINAGEM Biiem ce estudar os movinentos, os grandezos 2 sues relacées geométricas, este e2piulo tem, tombém por abjeliva, apresentar a torminolog e avo'ade pela Asso Giasdo Brosileire de Normas Técnicas (ABNT). Pore maior detalhamerto dese ‘essunio, recomenda-se consultar o norma NBR 6162 - Canceitos da Técnico de Usinagem - Movimentos ¢ RelagSes Geométricos, na qual es'e capitulo estdé ba- seado. Cabe cqui esclorecer, ave estes primeiros dois capitulos deste livio sao ecessérios pore que se defina a terminologia das Grondezas de Corte (capfulo |) do Geometia do Ferromente (capitule 2), terminologio esta que seré fortamente tliaada posteriormente. 1.1 - Movimentos na usinegem ‘Os movimertos enire ferramenta @ pega durarte o usinagem s60 aque- Jes que permitem 9 acorréncia do processo de usinagem. Tais movimentes S80 considerados duronte o projele ¢ a fabricagdo des méquinas fos que os realizaro. For convengao, os movimentos sempre estardo oco™ sendo supondo-se a peco parade e. portanto, todo o movimento sendo rec faodo pele ferramenlo. [sle procedimento, permite padronizer singis alge bricos cos movimentos, sempre tendo como reieréncia a peca. Além disto, fociita 0 esivdo dos movimentes, princigelmante quando @ usinagem ocorre com ferramentas com geometrias complexes. ‘Os movimentos podem ser clessificades como atives ou passives. Os movimento: ativor so equeles que promovem remogéo de moter {80 ccorterem. S00 eles: Movimento de corte - & 0 movimento entre a ferramenta & « pee! ecorréncia concomitarte do movimento de avanco, prox de cavaca durante uma (Figuras de 1.1 ¢ 1.3). ————————— Copitulo 1 Movimento de avango - ¢ 0 movimento entre « ferramenia € © poco que, iuntomente com 0 movimento de corte, possibilita uma remocéo conti- nua ou repetide do covaco, durante véries rolagées ou cursos da ferro menta. O movimento de avonco pode ser continue, como no caso do forneamento @ do furacéo, ou intermitente, como no ceso do 11.3) apleinemento (Figuras Movimento afetve de corte - 6 0 movimerto entre 0 ferramenta @ © pega, @ partir do quel resulla © piovesso de usinagern. Quando @ movimenta de avango & continuo, © movimenio efetivo é © resultarte da compesi G60 dos movimontos de corte 0 do avango. Quendo movimento de ovarge € intermitente, o movimento eletvo é 0 proprio movimento de cote (Figuras de 1.1 a 1.3) (Os movimentos passives sao aqueles que, apesar de fundomentas pore ¢ redlizaco do processo de usinagem, nao promovem remogao de material no ‘ecorrerom. Sé0 eles: Movimento de ojuste - & 0 movimento enive a ferramenia # @ pego, no qual & pré-delemmineds a espessura de comeda de material © ser removida Nos processos de soneromento, furagio e brochamento, este movimento no ocore, p08 @ espessura de material o ser remavide até dafinida pele geometric de ferramento. Movimento de corregéo - 6 © movimento enire ¢ ferromenta e @ pega, om- pregado para compensar alteragées de posicionamento devides, por ‘exemplo. co desgoste do ferramenta, variocées “érmicas, deforma- Ses plésticas , entre outros, que normalmente incidem durante ¢ ocor- réncia do processo, Movimento de oproximogie - & 0 movimento entre @ ferrementa ea pega, com ‘o qual aferaments, antes do inicio de usinagem, 6 oproximada do peca. Movimento de recuo - € 0 movimento entre o ferramema e a pega, com 0 gual «¢ ferramento, ands o usinogem, & afesiada do peco. Tonto os movimentos atvos como os passivos s00 importantes, pois eles eo ossocindos tempos que, somades, resultam ne tempo total de fobricagéo (producéo|. 18 a ‘Atodos estes movimenios esto associados direcoes, sentidos, velocidades urs08. As diregies dos movimentos sé suns direcées instaniéineas, os senti« S00 oquetes resultanes quando se considers a pega pared © « feramente Jo todo 0 movimento 2 os velocidades represertom a rapier com c quo svimento se desenvolve [Figures do 1.1 ¢ 1.3}. Os poreureos séo considerados .drecoes dos mowirertes durante um tempo desejado de evolugdo do proceso 21.) Assim, tom-se s Diregdo ofetiva , velocidade efstive [v,} e percurso efetivo (l) Diregdo de corte, velocidade ce corte (,) ¢ percurse de corte (|) * Diresdo de avenge, velocidede de evangs |) © pareutse de avanco Il) 0 de ajuste, velocidade de ojuste (y,) @ percurso de ajuste (|) de corregia, velocidede de corregao [v.) ¢ sercurso de corre <0 (I, de aproximagée, velocidade de aproximacéo (y,) epercursode opro- aimagéo (|) edo de recvo, velocdade de recuo [v) @ percurso de racuo (|) Fura.) -Dingie doe Tmorimertos do crt, Se orongo weletis gulos da direceo ce ‘evanc 9, a direoo — eietvo 2 Paro de hsbalho EE —_— Copitute 1 ‘reba e Figo 1.2 -Drecae dos ‘vango eto no Mon eetie TS men arnge Ponede Figura 1.2. Dvegéo as Movdecee Taba le rmovimentes ae core, de frosamorte dicerdoe fogue de avango p da diegio stern ne Plono de Faiguea 14 Pecan 3 Movimentos e Grandezas not Procen de nese \davelocidade de corte A velocidade de corte € 0 resultado do deslocamenta de feramenta di- de pec0, considerade no teripo, para operag6es do tive do aploinamento 1omento, onde o movimento de corte © de avanco 160 ocorrem jtantemente. A velocidade de corte 6 0 velocidede tengencial instants: resuliante da rotagdo do ferramenta emt tone da pega, para os operacoes ‘ioe torneamento, fresemento, ov furccdo, onde os movimentos de corte e nge ocarrem concemitantamente, Para otter vitimas, 2 velocidode de € calevlaca por: (1.1) velocidede de cote r/min | Siémeto da ieramen'a. |mm| 10 da ferramento [rpm | da velocidade de avenge Avolocidade de avenco, pare operagses do tipo oplainamente, 6 dado ‘em quontidade de deslocamento por curso. Em operagoes de tivo nto, & 0 produto de avanco (vide detinigéo no item 1.4.0), cela vo'o- forromerto, Esta é dedo ger 1000.v, md =f. f : 112) ‘erange | mm/voltal velocidade de evango_|mm/min| do tempo de corte (tempos ativos) _ O iempo de corte (1) resume a totalidade dos tempos atives, pois ele fo fempo em que os movimontos de corte © ov de avanco esto ‘ocorrendo. Em ume operagéo de tomeomento cllindrco

You might also like