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Foucault Las praticas de liberdade Il: lopologias Poltlicas Pi a& hetcrolopologias » —m FOUCAULT, M Conteeoe su Sue. FOUCAULT, M. La gamde, props siraure Pas ations de EHESS, 20138 p.14521 MMe dea foe 8'Bge classique, Paris ln, 1961 FOUCAULT, M Hine dl fle ge clase Pais Galina FOUCAULT, M. La Sera. Cows dod a ivr de C 196), uve Le Dicours dea eal, Cours dane les de (i Can Over De, es NESS Sen 18 UXPERIENCIA, ESPIRITUALIDADE E PRATICAS DE FOUCAULT, M.Les Mat ocho. Une archi des cones LIBERDADE EM FOUCAULT Pris: Gallia, 196. 5 FOUCAULT, M. Pere Howler, Sran ver 192. FOUCAULT, ‘ eri. vl 305, Pare Galina 19844 Dit Vegi Galanin’ FOUCAULT, M Prfice sla tranggesion(mbonmage Georges atl I: FOUCAULT, Dit eer. vol 9.13 Pari Galinad 195, FOUCAULT, M. La pensée du dchors. 1966, In: FOUCAULT, M. Dit 6 fINTRODUCAO vol {0°38 Paris alia, 1986. FOUCAULT, M.Lelngge ini. 1963. fe: FOUCAULT, M, Dit se eno em oat de geri a pole ds eae ‘vo Ion. Pati Gallimard, 1994 ‘cer um vineulo entre espirtualidde,erticae experiencia em Michel FOUCAULT, M. Les prblémes de cult, Un dt Foucault Piet awl. Aqulo qu permite es liga 6, num plano gern apenss FOUCAULT, M Dit eri vo. 22°18, Pre: Gallimard, 15, lum critica tedricadaunidade da subjetividade costtuinte, mas também Jem que esta rptura a sujetividade FOUCAULT.M. Inevew see Mics! Foe nto ae Lind tea de sua rptura. Ne medida em que est rir J FOUCAULT, M.Div" Fus Cala 198 fo diz respeito uma sofa formal da aleriade, qual fra da ica FOUCAULT, M.Qu'estce que les Lumires? 1984, fn: FOUCAULT, M, ‘ow da ontologia uma filosofia primeira, pensamos que o termo alteralo ers, vl 490.39, Pare alin, 9845, pode designar melhor o estatute dessa rupara, POUCAULT, M. Sade seget da sxe 97S ln: FOUCAULT, M Dts De inicio, gostariamos de nos deter mais espcificamente nos anes meee Pere eae v de 1978 e 1979 do pensamento de Michel Foucault para, entio, propor Giugno bal tie ‘algumas conexdies com outros de seus escritos posteriores. Em 1978, pepe Foucault passa duas temporadas no Ira enquanto correspondente do Contr de era onde rocco 9 census po fap posterior halo con cone enuantaRvel no Tact ruc tm em, {Solan Gin geting pe fn cra ero ae SECA etn te nt oe 6m UNICAME 159 epi ds pes, 2. ESPIRITUALIDADE E EXPERIENCIA tigi onstive ma pide sata 0 ph eter eo ———_ Nilo pretendemos retomar todas as importantes nuances ‘mas também fora da reigido, que woe’ pode encontrar no ts de Focal abe o aso do tem erlonr por haa i en aan ic 4% polimca que clas garam. Mes gostranos de eg ‘ota mm on ea iis expos suna entrevista ecetemene pobcadann ee sccnconra na cata 0, dos 12: 13d thie Poe — reg leorebney Nacional da Fran Areterida entrevista, em ul deiner pce aad gas bakes aca, ‘da em janeiro de 1979 por Jean-Paul Enthoven da Nouvel ‘transformado, abalado, até a rentncia de sua propria indivi- ‘© boa parte dela gira em tomo & polémica do iinico antigo dualidade, & sua propria posiglo de sujcito, Trausse de mio o ants dere or rion qe Foucault exes pany ‘nm om pr, ino ‘Sera. Aqulo que esti em questi durante boa pate da entrevista 6 las im eran om ater: de “espiritualidade politica”, usado no. artigo cujo titulo é a pees erat 2 gu son as reas? pba tbe Nae nai Pacem questa os priate asad, Vorostmeamo pr do pd gee eo fonda tr mess antes, em outubro de 1978. Quand inate nr pte on) odo tenons cp Ca a aa pe mee aes ender fra que mobilava spon eaten ag “cure ie a tmaio, sno clas mesma dsamadas. Agog ew tomo eon oe, dm 20 rso de more no preci ser ua nop len Q.marrismo, Dees fos a divers cma da elo que es passage da exrvisa init no india 0 modo isin protstavam or rama ple cles an Foal deine expiuatdae os clos dnt ea en s darconia de uc cau muaga sate cose ea Scr icsate wae yeoan stneupows tum transforma radical na relagdo qe se tm par ong es seures cxugseaem ver sara No oe ae Bi, rca am diner greene dda dad de 197, aetna Pt prot scammer tern ance sso eprinalad plier am ot nuendo tae Icon esters ash os polis ova fs cate rliitoe Esato, Fourat neon I precy tent er igen Pune ante peter sean mas exe defi depts spe Eres inbando que ela no tam ram oer ac ‘do como ela pode vincular-se a politica ¢ sublinhando que ela ‘Mina sven oc Repodumesw ec da mei nocessariamente vinculada a eligi: ‘Quando cfd eprinalidad evn flo deri oue ‘er size auc ¢ preciso ding exprtalidade de religi, ‘iruten eminem i, 161 de “saber sujeitados” (FOUCAULT, 2005, p11) no formalmente pels instincias ofciis de validago, mas que am grandes mudangas sociais. Contudo, a partir de 1978, as resisténcias parece ser ampliada com sun rodefinigt a termos como “revolas de condut. Esta ampliagio sed de inclu 0 eixo étieo do gover desi Ao repensaro poder de govern, Foucault parece sugerir que, para que os ‘condugio de condutas se sustentem, também & preciso que os ‘se conduzam ativamente e se reconhegam, assim como & 05 sujeitos ajam conforme o campo de possibilidades © de ‘om as identidades promovidas por tais mecanismos. Neste resiséncias ganham uma dimensio mais complexa a0 asumira + do goverar a si mesmo e aos outros de um modo diverse reconhecido socialmente, Isso significa que as resisténc ‘ecessariamente por um desprendimento com reach s subjei construidas © promovidas por determinados regimes de condutas,e pelo engajamento na construsio de ums conduta De modo semethante, a espirtualidade designa um movimento ‘do qual um sujeito busca sair de si mesmo, desse si mesmo que € conferido por determinados mecanismos de conducio de smas também por saberes e erengas que precisam ser adotados para que ele se constiua enquanto sueito, Para explicar melhor © que ele entende por espritualidae, © ‘eausou espantoereeigio por parte do pblco fanets, Foucault fz ‘éncaguilo que Georges Bataille chamou de experiénia Essa nog. xperincia ajudariaa separa daquito que normalmente se com enquanto oconeido dogmitico de uma igo, Quando indagado ‘eagio dos franceses a term utilizado, Foucault esponde No fo fig surpeso por term Head sees pos ‘ouineinmt amends por Bln or Basil ls que foram realmente mevs mest, Povo dizer que ula «spr mim um owt de rp com lo ae ra ‘cambio de mihajuvetade a tr do artigo de Sar sare inp qn de ‘hives uate hina goon odo STesarineprnl mene sind seem aits dv er eccal urs ns De Ta urine pe lt pr pole, fee pnb ale hme de spans a oy no ao sean comme nn ex prj ms tran nei gel i . ora sao. cee ar eoaron ei Ameo on see Beracer aber na mom oe] (FOUCAULT en, dot 219-91), Neste cso, Foucault parece estar sendo especifico quanto 20 cle- fo do pensemento de Bataille que mais The ineressa para pensar a itaidade.Trata-se da obra A experiénca interior, ctalveztambéo onjunto muir da Summa Ateolégica. De toda forma, quando vamos Hetamente& obra de Bataille para entender sua nogo de experiencia, fioros dante de um movimento de colocar tudo em qustio sem repoUs0 sive: nto apenas no plano tric. Ao inv de sequi0 mode Hhvida cca, que conduz a um estado de auséncia de perturbagdes,€ to invés de seguro modelo cartesiano da diva radical que leva a urna ler primeira que fundament odasas otras, aexpergnca batiliana fondu auil que ele noma ndo-saber. Nest seid, segundo Batlle: hamo experineia uma viagem ao extremopossivel do homem. Cada ‘gut pode nao fazer essa viagem, mas, sea fa, isso supe que foram Mexadas as autoridades, 08 valores exstents, que limitam o posivel. (BATAILLE, 2009, p.19. [Aprimeira parte do livro leva 0 nome de Critica da serio dog- acxperincia nica edo mistciomo presamente por consierar qu, 54 XPe ‘dos istics &aparentemente prxima daquela a qu se refere Bataille, the dogmas submetem a expericia «um fim pré-determinado: “AS 163 _1!I_ Pressuposiesdogmdticas deram limites indevido experiénia que sabe no pode ialém de um horizonte conhccido” (BAT 2008, p33). 0 que parece estar fundamentand esse afistam ‘elagHo ao misticismo é a questo da tleologia do movimento ‘de si mesmo, O mistico até certo pontoperde-se desi mesma, Foucault, a religto funciona de mao aconferir uma teleologs lade, evitando com iso qu ela tena ovimentos aberantes gem as estruturs reigiosas; de modo anslogo ao qual muito Tins afiema queo misticismo propiciaalgumagaranti anterior qual age de modo a giar a experincia que ele, por sua vez, de analsa sem esse gui. Ic Aetomando a um perido ligeiramente anterior, em maio de 1978, totes de suas viagens ao ri, Foucault pronuncia na Sorboone feréncin O que é a critea?. Pensamwos que este & um tababo de Jimporinea, pois & um dos casos em que Foucault rele tanto histria da flosofia, quanto sobre priticas soca, quanto sobre vdprio pensamento, Segundo Foucault, a provenincia da critica nio te inicalmente alta empresa Kantian de tragar limites de dreito seat emo)" (@ATAILLE, 208,15). Contd, Tuo arm impertv tc que rte sas independ ‘éncia conduza a0 ndo-saber, sso no quer dizer, segund rent de ses resultados A critica nasce muito antes, com a revolts la Sea inefivel, mas que eta &nlo-fundaciona, isto & que ela sta disseminagdo do poder pastoral no cristianisme, podendo talvez Toyo neneamatn in como a pode evi de Se estcnder para ainda antes, a a figura de Séerates. De toda mancira, “L.-] no ataimos se falamos dela; mas quanto is questbes do to inves de discutir sua delimitago cronolgea, nos iteressa destcar erie ¢ ones por Foal engunou atidsge vis 0 rendimento com rlagio a umn modo sempre especifico de assujeita- 1, 209, 91516) Vale olan cuore onchange tee tepe, Des omy ta en une on ope do istingdo entre experiaciae misticisma feta por Bataille ea dist witca de revolta de conduta, sno resumida por Foucault em termos ‘ents espiriulidad ereligito feta por Foucault na entrevista ‘que articulam os eixos do poder, do saber eda etic: Par Baile» experi quan ube or aa conta mp-deminad pl a mes de Sota pda lea “Eu qa expr otra mesma vas aa algun i da de nes, aga gor el no leva ql og os ge fee qr alerts, sae dp asm pte no aap ‘speech mse nae Fs ecm om i ve ema up co dios dee ul er as se De i, li cosine un oiegoce ene sae FOUCAULT ea 3 ae a goverment § ee movimento poo ial 5¢ tetera veade mesmo dua ica soi ease tr ndvdoos por meen de poder qu elas una ‘eal, pois em, cu dia qua ita ¢0 movimento plo {gun suet se 8k or de ntemoga a verdad bre Sicios de pole, poder sobre seus dscusos de verde, ‘Revita sera aed nero volt, gel da indo ‘ade elt, Actin tera pr fing esseneiamento 165 demise duns 0 a ‘daquilo que poderiamos chamar, resumidamente, ’ sreesifoucacer an quanto aos discursos de verdade que ele moiliza, nada tem a "uma propriedade ou vontade orginria de um sujeto que tera «struturapreviamente dada. Tal como resaltado 10 ressaltado or Judith Um ensao sobre avirtude de Foucault, nko podemos dizer que i to reo raat a ahin et ae tion lhl tnt Se Srautaae one etm tcc as ge {sede easueameno ndigue itv een Conc tenranis reas areraanstontag ommend sade ova paso sseuacmvdntetonpnnicoonsey st Conca enn organo ‘talc eatheptsenen ohne yo “taste Dota arin moet stristnqlcptn ndemns cr ceneoaiereag spate porn eats op =a coe eee tnt rnc eh sce ius gu marshes oe ieee agchte top ee ralcmre rao Em outros temos, podemos dizer que atitude de da asi mesmo © dirt de colocarem jogo uma determinads politica da venlade ape. has pode acontecer quando nos enfentamos com as normes que nos ravessam ¢ que nos constitem naguilo que nés mesmos somes. 580 Sgmifca que ter uma postura de enfrentamento para com as norms que ‘nos eonstituem ¢ também uma forma de nos enfentarmos com mes- ‘mos, de modo que osujeito da critica &faurado pelo proprio processo 166, lca. Neste sentido, posemos dizer que a atudeertca pode ser i enquanto uma forma de saida de si mesmo, ou de movimento 6 do sujeito que nada tem a ver com misticismo, mas com sa “dante da dindmica socal na qual ele sempre est inseido. A ‘etre uma dimensio de voz média que fiz.com que, na mesma I em que elas volta para as normas soci, ela se vol também Haguele mesmo que sera 0 seu “sujeito”: ago sobre o mundo & Jancamente, go sobre si mesmo. Ou sj a nogtobatailiana de inca, invocadaem 1979 para ajudara defn aguilo que Foucault por espiritualidade, &desrita, por sun ver através de termos to proximos daqueles ulizndos para tratar da atte erica em WPA As ts nogSes, espiritualidade-expergnca-eniica dizem respeito im processo pelo qual uma forma de subjetividade coloca a si mesma fin quedo, colocando em quest a normatvidade socal que a fez Ser Hin aujito, Esse colocar-se em questio ou sar de si mesmo, contudo, fi sir absolaamente da norma, ou busearFundar wma norma mais sta, ns tentarhabitaroFimite daquelas gue nosso dds Limite ete fee juntamenteoespago a parido qual ls poem ser quesionadss ‘rata-se de um process eminentemente ariseado, como ressltado por [utr ao final de sua eonferénca: se este auto-ontarse & to em desbediorn aot ineipis plo ati forma, cio vide tr st pin pla qual os fora ees em um Sst Jamer(deubjuatono gue quer dizer qe ele wise ‘a dctormao ena sje, ocopando aries posi ‘Slogiament insqura qu ecaloc 2 queso: gicm Sent um sjitoagu? Eo qe vai contr como una vids? ‘Un momento de questonamento co que eget # gnc tc tiitor de ulament eablsios para fvrecer Uma rita mis area ual usc produc pati {ostinies BUTLER, 201, apa sep) (0 processo de formar a si em desobediznia 20s prinepios pelos uss 6 formado, eferido po Butler 5 quando habitamos os ites das normas socai, © que fequer um quesionamento ico através do 167 ‘qual se busca prouzir area partir dos limites A atte eli 'o, assume essa fceta de uma arte de si mesmo ou de uma ‘xisténca, Por consegunte, podemos dizer que espirituaidade, titica eexperigncia apresentam laos eteitos quanto aos seus de desassucitamento numa politica da verdade, Este viés ‘ow espirtul da critica serdreiterado posteriormente enguanto ‘wietagoflosofca no pensamento de Foucault, o que the importineia de primeira ordem, Em 1980, numa conferéneia em Berkeley, Foucault firma tum tipo de erica diferente da kantana: “no uma filosofia busca determinar a possbiidade e o limites de nosso Possvel do objeto, mas uma filosofaertca que busca as con 1s posibilidades indefnidas de wma tansformagao do sujet, de _Pripria transformagio [nosso grifo)" (FOUCAULT, 2013, p.37) ‘mente, essa mesma dimensto da critica quanto processo de dsassue ‘mento numa politica da verdade sera também revisitad no Sabi ‘eral de uma histria das tenicas de si parte dos estudos deradeios Foucault. Este € sentido da conclusio de outraconferéncia de Fou ‘em Berkeley intitulada Cristianismo econfssdo: “Talvezo problema do sno ¢ decor ail uc ce a potvidade, vez o roblema no ea desc am ‘astvo ooo findamento post dos. Talvee noo | ‘lem sea agora de desea qu ono nade mah ‘oreao istic da eeolgi const ocr da hiss Taes o problem sa moa evs etapa ‘seco, um dos picpaisproblens polices oj ‘era ose sit daplaea, politica de n-ne (FOUCAULT, 2013p. 9091) Fazer uma histria ds ténicas desi no é uma forma de colecionar| ‘seus episios de modo a cia inalmente um saber mas objetivo sobre «8 formagio do sujeto. Fazer uma histria dessa tenicas& uma forma, ‘de mostrar que somos apenas 0 corelativo hisérico dessasténicas, as ‘uais se aticulam a determinadss formas de verdade e de condugio de 16s, as ir iri bi posi para ge ™ ateao rnSeremmot quanta now edad Isso significa snd én desane com vate cn usho ‘er, ponsamon ears dimer dua etic nom va que & simuttaneamente, wma transformagao a inci Limite etransformacio do rea, com a ajuda de Kat 0 conto A partidanatraduglo de Modesto Carone: equ ire mea rao ett. ci no Soin ra poainee nr sel sal © tm Osram dc un es, Fre adem ai Sera give. leno = ‘ia Poo rime tee ee par nde cle etn? Nisa ve die — tie rfo h ies onl vn pr sn oe eA inex Roma ca ose csv? pepe — Sen rood Pah dine“ dag ee Ee tio. otras ee —Ninymcsdencnann inte A viendo ceteernorrdfoeen mi nh Ei ono pee me sr or sone ins tem i cescolheu para essa histrita € 4 Infelizmenteo thulo que Kafka esol = Partida, ¢n80 A sada (Der Auforuch,e no Der Ausgangy’ De toda = ce aoe iene Ter omag yet ahs ga cng rine em ‘RNG ol fo) Feweupor sa es uaa ee exe Opn Sars cote materia eee ‘Sitar gnc mney nc peecinn Sa ae 169 ‘omunicagto filha. A norma sx ‘tad no pode obedecer set Em seguida, soa uma trombea, ‘ambém nio funciona, pois 0 io entende o que ele diz chamado que, contudo, istanciar.O objet visiem, ent &chegar “fora dagui’, distanciarse com rele Anu qe cone at me “ su “ai” Nese soni ah Gee “fora daqui sem parac”. Por esta 4 tibia areas pein Co arse ui qr ceva aber ures Semcon ene i skerpentareye usp resend mela oman poe aoa "arega algumas semelhancas com 0 eixo espit ead reas ‘experiéncia que viemos trabathando até entio.. Foucau = pal shin dean chee grim mee ee cin, sand animefeios cpt capeeen a sida que ndo se orienta que na or nenhuma chegada; uma viajem que nfo pode Shane Greene realms gua cova me na a Pouca =Sac ees totalmente nas provsdes de dia, poten e verdade fomecidas errant, Apes estandopermanentemente “ora daqui” podemos ‘de um modo dverso daquele que pensamos. Contd, iso exize Tenorme atengo a presente, formas de rela consigo © com ide saber e de poder, que slo promovidas como necessiias € eis nesse “aqui. Pis esse “aqui, isto €, nossa atualdade, Tiico gia (negative) de nossa vajem. Senos obstinarmos em bus- fsabelecer, de principio, um for, corremos 0 riseo de na verdade mos dese aqui, ede nos atolarmosfatalmente nel enguanto inatnos estar Kguas de distinc “Talvez se posivel dizer que, trdiamente em Foucault, e8 par- ssumis a forma de um trabalho histérieo sobre nosso limites, 20 Ha do qual, ao inves de egtimarmns aque que sabemos, podemos Jens diferentemente do que pensamos. No precio de O uso ds pra ores, Foucault invoca um tipo especifco de curiosidade para justifiar up grec-ltin, Muito embora saibamos que hajam vos motivos feferntes aos objetos de pesquisa de Foucault para essa vijem, talvez jn possvel erescentar que essa curiosidade seria uma forma de, junto “Pata, stualizar a pitcas espirituais do pensamento antigo através de uma mediagio moderna, Neste caso, separa-se de si mesmo assume ‘9 mesmo sentido a parida kafana (pensada agora num plano vertical), th capirtualidade e da experincia. Vejamos © modo como Foucault descrove essa curiosidade: £ acaisidade — em too co, iio tp de crs {qonva ener pial cmampouco debating no Agel ur procur asia ue conv conbeet, ms 4 {ue permite dnrenders de simesmo [se dire de ot Inome noorgil oso waif] Deu valria aobsimiodo ‘hers clensegrse apenas a aqui ds cnbscinenes ‘oo decernmanca etna quanto posivel odescaninho [égaromen 90 ginal, oss sf dagee qs combs? Exim momentos na vide em qué questo de saber st fe poe post difrentemente do que Se peas, peseer {iretementeS e, &iadspensive pr comin a ‘lin ftir FOUCAULT, 1984, 18. m Foucault est fizendo de seu proprio trabalho no uma ‘ue visa acumularconhecimentoseruditos, mas que faga dese, simentos a ocasito para uma forma de desprenderse dos ‘ensamento adquiidos. Neste sentido, deslocar sua pesquisa {ontes greco-latins sria também uma forma dele muda seu Pensamento para poder continuar 3 ee Po comepaany mg oo futane de sap he age Add aa ta pinion srs slide noe em male saa eto dive alguna res Tsesempe de ry ci um ipo deta indviaecocivossee ate fd gi poor siete sma eee {oat gu nbn zon setae ane a os plis dveca com una pica Mas como semethantevineulo ene slo entre esprtuaidade, ei experitneia pode conibuir como tema Tocaltiao das pt ‘edad? Pesos era qu,na ene esi enquamt pritica da lberdade Foacal vai tag dole

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