Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • Estudo Das Reações Internas

    Uploaded by

    renata
    12 views63 pages

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    12 views63 pages

    Estudo Das Reações Internas

    Uploaded by

    renata

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 63
    Forgas internas ‘Aponte Assut de Or ne Cidade dos Artes das Citncios, ‘om Valéncia, na Espanha, 6 estiada: 0 tabuloro da ponte 6 -sustentado por eabos presos torre curva, wo préprio mastro ‘parcslmente sustentado por quatro cabos de ancorager. O tabuleiro 6 composto de um sistema de Vigas que suportam 3 rodovia. 368 _Mecénica vetorial para engenheiros:Estticn 77.1 Forgas internas em ‘elementos 72 728 nos de ‘carregamenio ede apoio 7.28 Esforgo cortante © momento Hetor em uma vd "720 Dingramas de estore> ‘cortante ede momento fator 7.3 Relagies entre carregamento,esforeo ‘ortante @ momento letor 174 Cabos “748 Cabos com ears concentra 1748 Cabos com oages Sette 746 Cabos peabiicos 75 Covonsria Fewer ro nite ant ove etn oes Since perpen opoants asta eer Objeth *+ Considerar a condicio geral das forcasinternas em ‘elementos, que incluem a fora aval, 0 estorgo conante 0 0 momenta lletor + Aplicar métodos de andlise de equibio pare obter valores ‘especificos, expresses goras eviagramas para o esforgo ‘cortante @ para © momento fltor om vigas. + Examinar as rolagées entre carregamento, estorgo cortante ‘e momenta fetore utiles para obterdiagramas para o ‘esforgo cortante © para o momento fletor em vigas ‘+ Analisar a8 forgas de rago em cabos sujetos a cargss ‘concentrados. carges uniformemente distribuidas 20 longo da horizontal @cargas uniformemente distribukias a0 longo do proprio cabo, Introdugao ‘Nos capitulos anteriores foram considerados dos problemas bisicos que en volvam estruturas:(1) determina as frgas externas que ata em ura et tura (Cap. 4) e (2) determinar a forcas interns que mantém unidos o varios clementos que formam una esrututa (Cop. 6). O problema de determina as forcas internas que mantém unidas as vita partes de um dado elemento sera considerado agora rimeird vamos analisar as forasimernas nos elementos de urna estruta- 1 fais comoo guindsste consderado na Pigura 61, observendo gue, enguanto a forgas imernas em um elemento rete sujeito i agto de duas forgas podem produzir soment trio ou compressionesse clement, as fores interasem (qualqoereutio tipo de demenngeraenente produsem tember cellent ceflexto. ‘A maior parte deste capitulo foi deicad anise das forgasinternas nos dois tipos de estruturas de engenharia mais importantes: 11. Vig, que geralmente so elementos prismiticos ongoseretos projetados para sustntar eargasaplicadas cm virios pontos ap longo do clement. 2, Cabos, que so elementos flexives capazes de resstir apenas 3 trag4, projetads pura sustcntar argas concentradas ou distibuidas. Cabos sio ‘usados em multasaplicaSes de engenharla tls como pontes suspensase linhas de tanamisao, 7.1 Forgas internas em elementos ‘Consideremos primeiramente um elemento reto sujelto A acto de duasforgas AB (Pig. 71a) Sabemos da Sesto 4.6, que as forgas Fe ~F exercidas em A eB, respectivamente, devem ser direcionadas a longo de ABBem seotidos opostos eerrttttth, eesti ' weit bo or pg a 7.38 © 7.36 Para vga eo careqamento mostra mas figuras, (a) ace os diagramas de esfrcocortate ede momento lta, (b) determine os valores absolutes miximos do esorg cortant ¢ do momento fer. Figura P72 a Pha Figura P7.33 Figura P7.34 7.35 @ 7.36 Paraa viga e o carregamento mostrados nas figuras, (a) trace 1s diagramas de esforgo cortante e de momento fletor, (b) determine os, valores absolutos maximos do esforco cortante e do momento fletor. ISKN-254N_ 20KN | ol |, 4 DI AON 32kN 16kN tT 0.3m 30 KN “Ot m Den 0, Figura P7.35 Figura P7.36 7.37 @ 7.38 Para. viga e 0 carregamento mostrados nas figuras, (a) trace os diagramas de esforco cortante e de momento fletor, (b) determine os valores absolutos maximos do esforco cortante e do momento fletor. 120N 300 N 120N ot Im 23m 2m ism 7.39 @ 7.42 Para vigae ocarregamento mostrads na figura, (a) trace os diagramas de esforg cortante ede momento feos, (8) determine os ‘valores absolutos miximos doesforco cortante edo momento fetoe. vam (ili, =.=. ae bd 2 m—}-2 Figura P7329 Figura 7.40 Figura 7.41 25kNin 7.43 Considerando que reas direconada para cima, do sol sobre vga ‘Ale uniformemente distribids senda que P = ws (a) tace oF iagramas de esforgo cortant ede momento fetor,(b) determine os 4 ‘valores absolutos miximos do efor cortante cdo momento ett a rm. ft) “es bebeb bed EN REN 6k Figura #743 7.48 ‘Resolao Problema 743 sabendo que P= Sw 17.45, Considerando que a react, direcionala para cima, do solo sobre a ‘ign ABé uniformementedistibuida, (a) trace os diagramas de esfr- ‘0 corante ede momento feta, (b) determine os valores absolutos ‘masimnos do esforcocontante edo momento to. pn 7.46, Resolao Problema 7.45 comsderando que carga 12 KN foi removida. WH 7.47 © 7.48 Considerando que a reas, direcionada para cima, do solo geet hte, sobre vign AB € uniformemente distibuid, (a race os disgramas 4e esfrgocortanee de momento fleter,(b) determine os valores ab | solutos miximos do esforgo cortante e do momento ltr. Tse ise 200 30m, 300s Figura F747 ae “| «_o > so aa ise Piso Lisem — aatstios aan iene we awe 7A © 7.50 Trace os diagramas de esforgo cortante e de momento Meter ‘ara vigs AB, determine o valores absoltos masimos do esos cortantee do moment tor. 7.51 @ 7.52 ‘race os dagramas de esforgo cortante e de momento fetor para viga AB, e determine os valores absolutos maximo do esforgo ‘ortante do momento fletor. 7.83. Das pequenas sgdes de um canal DF EH si soldadas A viga uniforme AB de peso W = 3 KN, para formar um. ‘cement etrtural rigid como mostra a figura, Este ce mento & ergo por dos cabos igados em DF. Sabendo que 0= 30" « desprezando o peo das pequenas sede, (0) {trace os diagramas de exfongocortantee de momento tor ‘eer counted omens ier man Lise thawdeint based 7.54. Resolvao Problema 753 para = 60" Figura P7583 17.55 Paraoclemento estrututl do Problema7-53,determine (a) Angulo 0 para o qual ovalor absoluto miximeo do momento feornaviga AB ‘© menor posive, (#0 valor correspondent de [Mae (Dice tace 0 lagrama de momento Neto e depois guale os valores abslutos dos ‘lores momentos fetores postive eneativo obtidon) 7.86 Para a viga do Problema 7.48, determine (a) arantok = Pi para gual ovalorabsolito maximo do momento etor na ign €0 menor pos sivl (valor correspondent de [Ml (Ver dica do Problema 7.55) 7.57 Determine (a) a distancia a para a qual 0 valor absoluto maximo do momento fletor na viga ABé 0 menor possivel, (b) o valor correspon- dente de |M|max. (Ver a dica do Problema 7.55). 80N Figura P7.57 7.58 Para a viga e carregamento mostrados na figura, determine (a) a dis- tancia a para a qual o valor absoluto maximo do momento fletor na viga é o menor possivel, (b) o valor correspondente de |M|nax- (Ver dica do Problema 7.55.) 3KN SKN 2kN Jt ot. Figura P7.58 7.59. Uma igs uniforme ¢elevada por cabos de guindasteigados em eB Determine a distinca a das extremiades da vga até os pontos onde ‘os cabos devem set igados eo maximo valor abolute do momento Aetor &0 menor possivel (Dia: rae odiagrama de moment tor em termos de a L€0 peso w por unidade de comprimenta, e depois Igual o valores absoluos dos maiores momentos Metores posto e negative cbtidos) 7.60 Sabendo que P= Q = ISON, determine a) adistincaaparaa qual ‘valor abyolato mdsisso do momento fletr na viga AB 0 menor possivel (4) 0 valor correspondente de [Mya (Vera dica do Pro ‘blema 75). _ ii a ows 760 7.61 Resolva o Problema 7.60 considerando que P = 300 N e Q = 150 N. *7.62 Para reduzir o momento fletor na viga em balango AB, um cabo e um contrapeso sio permanentemente ligados a extremidade B. Deter- mine 0 valor do contrapeso para o qual o valor absoluto maximo do momento fletor na viga é 0 menor possivel e o valor correspondente de |M|qux- Considere (a) 0 caso em que a carga distribuida é perma- nentemente aplicada na viga ¢ (b) 0 caso mais geral em que a carga distribuida pode ser aplicada ou retirada. Figura P7.62 7.3. Relagdes entre carregamento, esforgo cortante e momento fletor (Quando uns vgs sustents mais de dus outs cargi concentradas, on qui ddosuntenta carga dntbuids, metodo exborado na S30 72 para represen tar graficamente os esfrgoscotantes eos momentos etores pode ser muito complicado. A construgi do diagrama de esoro crtantee, em especial, do Aiagrama de moment etor ser bastante facitada se forem levadasem onsi- serago certas elagesexntentes entre acarga, 0 esforocortante eo momento Beto ‘Consideremos uma vga implesmenteapoida AB, que sustenta uma ca sdistbuidaw por unidade de compriment (ig. 7-Hayesejam CeC' dois Pontos da vga eparados por uma dstncia Ax O esforgocoranteeo momen- to fletorem C so representados por V eM espectiamente, «supde-se que Sejam postivos:oesorco cortnte eo momento ler em slo representados por’ AVand M+ AM, ‘Vamos agora separar a parte CC" da vga etragar seu diagram de corpo lige (Fig. 7116) As fogasexercidas sobeeo corpo live incluem uma carga deitensdade w x (indicada por uma fecha pontilhada para distingui-la da ‘ga distribulda orginal da qual édervad)e fora ebinkio internos em C captlo 7 “dl Ib <€C. Como se supss que oesorgo cortante¢o momento Metoreram positives, o 1s oreas€0s momentos sero drecionados al como mostra a figura. Fira 7.41) Une vig Spada soponande uma eras Rolagées entre a carga eo esforgo cortante. Como ocorpolivreCC’ Ee nuge moe ‘st em equlrio, escrevemos qu «soma dos componentes verticals das for- ‘as que atvam nele € zero: V-(W+an—wax= AV= wx Dividindo os membros da equagio por Axe fazendo Ax tender a zero, obtemos av. aco" @. ‘Aa, (7-1) indica que, para uma vigacartegaa tl como mostra a Fig. 7.112, 4 inclinagio dV/dx da curva de esforgo cortante€ negativas valor absoluto ‘a inclinagdo em qualquer ponto € igual carga por uniade de comprimento desse porto. Integrando (7.1) entre os pontos Ce D,cbtemos Vo- Ve [eu oa ou Vi — Ve = ~(érea sob a curva de carregamentoentreCeD) (7.2') Observe que este resultado poderia também ter sido obtido considerando 0 equilibrio na parte CD da viga, uma vez que a dea sob a curva de carregamento representa a carga total aplicada entre C e D. Deve-se observar que a Eq. (7.1) ndo é valida em um ponto em que uma carga concentrada é aplicada; em tal ponto, a curva do esforco cortante é des- continua, como vimos na Segao 7.2. Do mesmo modo, as Eqs. (7.2) e (7.2’) dei- 392 _Mactinica veto para engentros: Esti ; xa de ser vidas quando cargasconcentradas so aplicas ene Ce D, vez que las no levam em consderacio a sabia varig4onoesorgo cortante ‘usada por umacargeconcntada. Aa Eg (72) (72, portant, deve set ‘plcadassoments entre cagas concentradsconsecutvas Relagses entre o esforgo cortante © 0 momento fltor. Reornando a 0 diagram de corpo ives da Fig. 711b eexcevendo agora que avons dos ‘momentosem slag aC’ Eero, obtemos (sc aan at vet nae are AM=VAr~ wan? . Divino osmembros da equa por Aveeno Aten zea oblemos ct b 3) cote ‘A, 72) nda qua nclinagho dM a curva de momento eto gl J treo doc erat aarp gasps qe » ‘Sogo crane tena un valor bem dfnda, ou on qualquer onto no (qual neahuma carga concentrada est apliada. A Eq (7-3) também mestra que ‘esfrgocortante€zer0 nos pontas em que o momento tor éoméximo, Essa propriedadefacilia a determinacio dos pontos em que a vga pode se romper por flexio. Figura 7.1 vepodt) Integrando (7.3) entre os pontos C ¢ D, obtemos: Mp — Me = | "Vax a) a Mp ~ Mc = tea sob a curva de esforgo cortante entreCeD —(7.4’) Observe que a area sob a curva de esforgo cortante deve ser considerada po- sitiva onde 0 esforgo cortante € positivo, negativa onde o esforgo cortante é negativo. As Eqs. (7.4) ¢ (7.4') so validas mesmo quando cargas concentradas so aplicadas entre C e D, desde que a curva de esforco cortante tenha sido corretamente tracada. As equagdes deixam de ser validas, no entanto, se um bindrio é aplicado em um ponto entre Ce D, uma vez que nao levam em con- sideracao a stibita variacao no momento fletor causada por um bindrio (ver Problema Resolvido 7.7). Na maior parte das aplicagSes de engenharia, o valor do momento fletor precisa ser conhecido somente em alguns poucos pontos especificos Uma vez que tenhamos tracado o diagrama de esforco cortante ¢ determi- nado M em uma extremidade da viga, podemos obter o valor do momento fletor em qualquer ponto dado calculando-se a area sob a curva de esforco e utilizando-se a formula (7.4'). Por exemplo, como M, = 0 para a viga da Fig. 7.12, 0 valor maximo do momento fletor para essa viga pode ser obtido simplesmente calculando-se a area do triangulo sombreado no diagrama de esforgo cortante: LLwh _ wl? 222° 8 WITT APLICACAO DE CONCEITO 7.1 =a mata ine rick neva bansceespeins sa er ee ee a -extremidade A da viga, o esforgo cortante ¢ igual a R,, ou seja, a wL/2, como pode- ee eae Tih) Bo oe Se ayo " vaya [ wate A.curva de esforgo corante & portanto, uma retainclinada que cortaoeixo xem. <= 12 (Fig. 7.122). Considerando agora 0 momento fetor,peimeiroobservamos ‘que My = 0.0 valor M do momento letor a qualquer distincia x de A pode entdo ser obtide a partir da Eq, (7.4) Escrevernos Ma My I Vax - we [(G-s)ueFae-e 2 Acurva de momento fletor é uma pardbola.O valor maximo do momento fletor w core quando x = 1/2, uma vex que V (es portato, M/s) ¢ zero par se valor Figura 7.12 (9)Umavigo simples: _-_-de Substtuindo x = L/2na ukima equacio,obtemos Mya, = W178 ‘mente apoiada sustontando uma carga Unifermemente distribuda; Lo] iagrama

    You might also like