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MANUAL DE INSTRUCOES PROVADOR DE VALVULAS E TRANSISTORES WoO. FY = WE PY = tit PROVADOR DE VALVULAS MOD. PV 11 ESPECIFICAGOES, Tipos de soquete incluidos.............. 4 pinos, 5 pinos, 6 pinos, 7 pinos, octal, locktal, rimlock, miniatura 79 pinos, compactron 12 pinos , nuvistor 5 e 7 pinos. Tensées para tesic... sesesssee++ 30, 100, 250 volts Tensées para filamento........... Tédas as tensdes necessarias para a prova das vdlvulas constantes da tabe la. Sistema de ajuste da linha ...... soeeees 7 degraus. de 1 mA, com escala BOA -?- MA . Teste de emissao, de continuidade , de curto, de elementos ab; ede filamento. Medidor.... ceteceeee Provas que podem ser efetuadas Tabela de vélvulas .. sistema ce rolo com iluminagéo. + em circuito de emissor comum, mede corrente do coletor,com a base e 0 emissor em curto circuito, e com a corrente de base de 100 uA. Prova 06 transistores PNP e NPN de tipo RF, AF ou de potencia. Provador de transistores Alimentagao.. 110 volts, 50 ou 60 He. largura 35cm, altura 15cm, profun - didade 25cm Dimensées ha INTRODUGAO © provador de vdlvulas PV 11 foi estudado para provar vél- vulas ¢ transistores dos mais diversos tipos. O sistema de ligacdo dos pinos das vélvulas ao circuito de prova por intermedio de alavancas, prové grande fle- xibilidade ao instrumento, permitindo provar secgdo por seccdo as vélvulas de fungZo miltipla. As vélvulas modernas comportam dois, trés, quatro ou até cin- co secgSes montadas num sb invélucro de vidro. Caso t{pico so as vdlvulas com pactron hoje largamente difundidas no pais. Afim de completar téda a linha das vélvulas atualmente empregadas nos equipamentos eletrénicos, tambem as val- vulas do tipo NUVISTOR foram incorporadas no PV 11. Para determinar a condigdo da vélvula, o sistema de prova de emissao catédica foi escolhido. Esta forma de teste é hoje em dia universal- mente aceita para esta finalidade. Outras provas, como a de curto circuito en- tre electrodes, estado do filamento ou circuitos abertos, tambem podem ser e- xecutadas con o provador de vdlvulas PV 11. © provador de transistores é concebido para que, de uma ma neira geral e fécil, possa ser verificado o estado do transistor em prova, testan do-se a corrente de fuga do coletor e o ganho do mesmo. COMO UTILIZAR’ O PROVADOR DE VALVULAS PV 11 Para se proceder o teste de vdlvulas, os seguintes pontos devem ser seguidos: 1.) Posicione, a chave situada no canto inferior esquerdo do painel para AJU - STE LINHA PROVA CURTO. Ligue o cordao de forca e ajuste a chave denomi- nada AJUSTE LINHA até que o ponteiro do medidor se aproxime do trago situa- do no seu centro e marcado AJUSTE. LINHA. 2.) Verifique a posigdo da chave seletora de prova VALVULAS - TRANSISTO - RES ¢ giré a mesma para.a posicéo VALVULAS, Esta chave acha-se situada na parte superior direita do painel, identificada com um boto de aba vermelha. 3.) Procure as informagées para o teste da vélvula a ser controlada no rolo de caracter{fsticas , situado no centro do painel. 4.) Goloque a chave TIPO para o mimero indicado na coluna “tipo da tabela . 5.) Coloque a chave FILAMENTO para a posi¢ao indicada na coluna. 6.) Ajuste o controle PLACA de acordo com a tabela. 7.) Posicione as alavancas correspondentes 4s lettras consiantes na coluna "ver melho" da tabela, para o campo superior, identificado com uma linha vermelha - ‘As alavancas mencionadas na coluna "azul", devem ser movidas para baixo, a- linhando-se no campo azul. Tédas as alavancas “estantes devem ser situadas na posicdo central, coincidindo com a linha preta. 8.) Coloque a vdlvula no seu respectivo soquete. 9.) Para testar curtos, mova as alavancas correspondentes as lettras impres- eas em corpo fino, para a posicdo oposta, voltando-ae depois novamente. para a posigdo indicada na tabela. A chave PROVA CURTO EMISSAO deve permane cer na‘posigéo PROVA CURTO. 0 brilho da lémpada CURTO indicaré, se for 0 caso a existencia de um curto circuito. O piscar da lémpada ao se mover as ala vancas nao deve ser considerado. ~ 10.) Apés ter deixado decorrer suficiente tempo para permitir o aquecimento do catodo da vélvula, abaixe a chave PROVA CURTO EMISSAO para a posig&o EMISSAO. A vdlvula testada pode ser considerada de boa, se 0 ponteiro do in - strumento alcangar a regido verde da escala. Algumas vélvulas, mesmo quando boas, ndo aleangam uma suficiente emisséo para deslocar 0 ponteiro até a faixa verde, Nestes casos, na tabela consta uma resalva, indicando a deflexd mfnima que a vélvula deverd atingir. 11.) Para testar os elementos abertos de uma vdlvula, mantenha-a sob prova de emissdo, mova mova uma por uma as alavancas situadas na faixa vermelha, até a faixa azul e de volta. Apenas 4s alavancas correspondentes a leitras impressas na tabela em corpo fino, podem ser movidas neste teste. Quando 0 elemento da vélvila correspondente a alavanca deslocada nfo for interrompido, um decresci- moda deflexo do ponteiro do medidor poderd ser observado. Diversos elementos da vélvula, quando desligados ao mover-se a alavanca, causardo dif dugdes na leitura do instrumento. 12.) Para provar a continuidade dos filamentos das vélvulas, vire a chave FILA- MENTO para 1,4 achave PROVA CURTO EMISSAO para a posicao PROVA CURTO. Isto feito mova cada alavanca corresponderte a lettra impresoa na ta bela em "negrito", uma por uma para a posigdo oposta ( quando varias letras guram entre parentesis() as mesmas devem ser movidas simultaneamente) e de volta. O acender da lampada CURTO indicaré a condig@o satisfatéria do filamen- to da v4lvula sob contréle. ntes re COMO PROVAR OS TRANSISTORES 1.) Dependendo do tipo de transistor a ser testado gire a chave TIPO para uma das duas posigdes de RF, ou de AF. 2.) Para provar a corrente de fuga gire a chave vermelha até a posigdo F do grupo PNP se o transistor testado for um PNP, ou para a posigdo F do grupo NPN se 0 transistor for um NPN. Se 0 transistor for bom, apenas uma pequena ou nenhuma indicagdo serd marcada pelo medidor. Os transistores de poténcia ou de audio frequéncia geralmente acusam uma deflexdo maior que os de RF 3.) © ganho do transistor pode ser verificado, movendo-se a chave para a po~ sigdo G do mesmo grupo ( PNP ou NPN). Se o transistor possuir um ganho de corrente apreciavel, a agulha do medidor acusard uma deflexdo consideravel para a direita. A amplitude desta deflexdo varia conforme os transistores pro- vados, porem notando-se uma apreciavel diferénca entre as indicagdes de fuga edo ganho, otransistor poder’ ser considerado satisfatorio \ —— {he SUPLEMENTO PARA PROVADOR DE VALVULAS MOD. PV 11A. © provador de vélvulas PV 11A difere do PV 11, em possuir ala- vancas com quatro posigdes (uma posicdo a mais que PV 11), sendoa quarta posigao, marcada com faixa de cor laranja e tendo a funcdo de retirar do cir cuito os pinos das vdlvulas, que correspondem a alavancas movidas pata esta posigZo. A inclusdo da quarta posicdo nas alavancas, faculta a medicao de varios tipos de véivulas européias, que possuem pinos, com chamada"' pro- ibigdo de ligagdo", © procedimento para o teste é 0 mesmo, ja descrito para o PV 11, ‘Tédas as alavancas devem ser colocadas na posicao da linha preta, Consul- tando-se a tabela, mover para o campo vermelho as alavancas corresponden- tes a letras situadas na colunavermelho, e para ocampoazul, as alavancas que correspondem a letras constantes na coluna azul. Quando fér 0 caso, letras impressas em cor laranja, situadas ao lado da coluna azul (na borda direita da tabela), indicam as alavancas que de- vem ser movidas para o campo laranja, Gonvem salientar, que apenas alguns tipos de vélvulas européias, usam a posicio‘laranja. COMO PROVAR VALVULAS NOVAS QUE NAO CONSTAM NA TABELA, A LABO emite periédicamente tabelas, com os dados de.teste para vélvulas novas. Devido, -porém 4 grande quantidade de novos tipos de vdlvulas lancadas no mercado, é possivel que o fregues tera a necessidade de testar alguma vélvula que ainda nao conste na tabela. O procedimento € 0 seguinte: 1. Verificar cuidadosamente os dados referentes a ligagdo dos pinos de base da vélvula, fornecidos pelo fabricante da mesma. A chave TIPO deve ser colocada como segue: Tipo 1, para as vélvulas com baixa corrente catédica (usualmente diédos) Tipo 2. para as vélvulas com corrente catédica entre 3e 15 mA. Tipo 3. para as vélvulas com corrente catédica maior que 15 mA. Tipo 4. para as vélvulas com atmosfera gasosa (alguns tipos de retifica~ doras) e para valvulas indicadoras (élho magico). 3. Ajustar 0 filamento conforme as aspecificagdes da vslvula. 4. Colocar tédas as alavancas para a posicdo indicada por faixa prota. 5. Determinar 0 pino de ligacdo de um lado do filamento ¢ identificar a ala- vanca correspondente. A alavanca "A" corresponde ao pino da ba- se da vélvula Nel, a alavanca "B" ao pino N¢2, a alavanca "C"* ao pino Ne3, etc. A alavanca identificada deve permanecer no campo preto. 6. Determinar a alavanca que corresponde ao segundo lado do filamento ¢ mover a mesma para o campo AZUL, 7. Determinar a alavanca de ligagdo do cdtodo e mover a mesma para o campo AZUL. 8 Colocar as alavancas que correspondem a grade, screen, placa ete. pax ra a posigdo VERMELHO, Se a valvula tiver duas ou mais seccdes, testar cada seccdo separadamente, 9. Encaixar a vélvula no soquéte. 10. Ligar o instrumento, verificar o ajuste da linha e passando para o teste de emissdo, girar o ajuste PLACA até que o ponteiro do instru- mento alcancar o centro da faixa verde da escala. Anotar os dados de teste para uso futuro. fH ff»

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