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J. G. HOLLAND — B. F. SKINNIN da Universidade de Harvard % FICHA CATALOGRAFICA ; (Preparada pelo Centro de Catalogagio-na-fonte, CAmara Prasileirn do Livro, SP) A Anialise do y Comportamento Holland, James Gordon, 1927- HaTin A andlise do comportamento / por / J.G. Holland (© /l, Skinners trad. e adaptagdo de Rodolpho Azzi, com & coluboragio de Carolina M. Bori, Sao Paulo, HPLU,, Ba, egniversinade de Sao Paulo, 6? Reim. Trad. e adaptagio de premio, 19 ? Ji 7p. ilust, (Ciéneins do comportamento) 4 RODOLPHO AZZI 1, Cony humano - Instrugo programada 2.° Pale Hnwtrugho programada 3. Psicologia fisiolé- wee Toeligio programada I. Skinner, Burrhus Fre- Com a colaboragio de orig, 1004 Il. Titulo. 8 ease im CAROLINA M. BORI T0168 -152.077 Indices para o ealdloge slatemation 1. Instrugho progrant Comportamento hu 3 cologia 150.77 2. Instrugiio programada : Ps lu 150,77 3. Instrugio programada : Psicologia finlologien 192.077 E.P.U. — Editora Pedagégica e Universitaria Ltda. t Sao Paulo INDICE ~ PARTE I COMPORTAMENTO REFLEXO Série 1. Reflexos simples ............, 1 Série 2. Reflexos condicionados ...... 9 Série 3. Reflexos condicionados (continuagio) 15 Série 4. Experimentos de Pavlov ............. a 2 Série 5. Reflexos condicionados (continuagao) . 26 Série 6. Mecanismos de resposta 36 PARTE Il CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONCEITOS ELEMENTARES Série 7. Introdugao ao condicionamento operante .... 41 Série 8. A situacdo experimental tipica . 47 Série 9. Reforco Positivo e negativo |... 52 Série 10. Aplicagdo dos conceitos basicos . wo, «EE Série 11. Reforco condicionado ......,... 63 PARTE II CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONTINGENCIAS EXATAS Série 12. O registro acumulado ..............,., 73 Série 13. Fatores. que afetam a velocidade do condicio- BEACOEG passa 3 sccm 5 & HHO 4 « Hasse & 4 Sos 79 Série 14. Contingéncias acidentais ¢ comportament PETSHCIOSO eee cease 89 PARTE IV MODELAGEM Série 15. Prinefpios da modelagem de novos comporta- mentos 98 Série 16. Aplicacdes dos Principios da modelagem . 106 Série 17. Revisao. Verificagaio das Partes I a IV cizue EE PARTE V_ REFORCO INTERMITENTE Série 18. Definigéo de esquemas; esquemas de intervalo EERE . cncennece sso erecuct eran REN .. 118 Série 19. Esquemas de intervalo varidvel, razio e razao.varidvel ....... » 125 Série 20, Esquemas de reforgo: sumério e revisio ..... 132 PARTE VI CONTROLE DE ESTIMULOS Série 21, Discriminagao de estimulos . . 138 Série 22. Generalizagao de estimulos . + 150 Série 23. Encadeamento ............ 161 Série 24. Modelagem de repertérios continuos 168 Série 25. Repertérios continuos ¢ discretos U5 PARTE VII PRIVACAO Série 26. Conceitos basicos = ~. 182 Série 27. Reforgadores generalizados . 192 Série 28. Ciclos alimentares a 198 Série 29. Revisiio. Verificagéo das Partes V a VII .... 203 PARTE VIII EMOCAO I Série 30. Sindrome de ativagio ... 208 Série 31. Predisposigdes na emocio , 213 PARTE IX COMPORTAMENTO DE ESQUIVA E FUGA Série 32. Conceitos basicos 218 Série 33, Andlise de exemplos de esquiva e fuga .. 224 Série 34. Experimentos de esquiva 230 PARTE X EMOCAO II Série 35. Experimentos de ansiedade ................ 236 Série 36. As emogdes como condigdes aversivas e refor- GADODT oc rerxaxsmrns sagas sENeH } keane 241 PARTE XI PUNICAO = Série 37. Conceitos basicos 0.2... 6k eee eee 246 Série 38. Efeitos da punicdo durante a extingaio de com- portamentos reforgados .,.................. 252 Série 39. Outros efeitos da punigao. Funcdes do estimulo Série 40. Série 41. PARTE XII Série 42, Série 43, Série 44, Série 45. PARTE Xl Série 46. Série 47, PARTE XIV Série 48, Série 49, Série 50. Série 51, Série 52. Série 53. aversivo ol, 257 Efeitos da Punicao continua...) ||| 265 Revisio. Verificacao das Partes VIII a XI aaa ZEB ANALISE CIENTIFICA £ INTERPRETACAO DE CASOS COMPLEXOS Objetivos e técnicas da ciéncia |, 276 Miiltiplos efeitos ||... 282 Miiltiplas causas e respost ‘onflituais 287 Um problema de engenharia do comportamento 293 AUTOCONTROLE Andlise do comportamento voluntario ¢ involun- tario 298 Técnicas de autocontr 303 INTERPRETACAO DA PERSONALIDADE Autoconhecimento inadequado . 308 Racionalizagio ,. ‘ 313 Vicio de drogas . 318 Agressividade, formaca mento .., Psicoterapia Reviso. Verificacdo das Partes XII a Parte I. Comportamento Reflexo REFLENOS SIMPLES Tempo provavel: 23 minutos Vire a pagina e comece. > Em linguagem técnica se diz que um reflexo supde um _ estimulo eliciador em um processo chamado eliciacito. Um estimulo deve oo co omnia resposta. 1.8 A fragdo de segundo que decorre entre “‘erleostar no olho” @ “piscar” &.... _do ‘reflexo. Quanto maior fér a concentragio de sumo de cebela, FAMLO. corners nimneera a magnitude de resposta. jimiar No reflexo pupilar uma-luz muito intensa elicia uma res- posta de...... -oumaior que uma luz muito fraca. Uma solugio de suco de lim&o nfo eliciaré salivagao se o estimulo estiver. owlo limiar. A apresentac&o de um estimulo é “causa” “da resposta. Os dois forrern A 1.48 ollieine 1.8 laténcia 1,16 maior 1,24 magnitude (intensidade) 1.32 abaixo 1.40 reflexo 1.48 O médico bate no seu joelho (no tendao patelar) com um martelinho de borracha para examinar seus. 2 LL A fim de evitar os matizes de significagio das palavras populares, nao se diz que um estimulo “provoca’’, “dispara”” ou “causa” uma resposta, mas sim que o estimulo a resposta. 19 No reflexo do tendo patelar, uma batida mais forte elicia um movimento maior; uma batidinka fraca, apenas acima do limiar, elicia um movimento pequeno. A magnitude da resposta depende pois da intensidade.......... LAT O sumo de cebola elicia a secreco de lagrimas pela gln- jula lacrimal. Esta seqiiéncia causal de eventos é 1.25 Umea .abrange uma resposta e o estimulo que a elicia 1.33 A Jaténcia de um reflexo & (L)..0eomwnm comego do (2). eo da (3)... 1.41 © leigo freqiientementé explica o comportamento como resultado da agio da “mente” ou do “livre arbitrio”. ” Entretanto, raramente o faz no caso do comportamento reflexo porque...... é uma explicacio adequada da resposta. 2 1.49 1.9 LAT reflexo. (lacrimal) 1.25 reflexo 1.33 (1) tempo: (intervalo) (2) estimulo (3) resposta 141 estimulo 1.49 Se seus reflexos forem normais, sua perna..... & batida do joelho com um movimento (o chamado patelar). Em um reflexo, 0 estimulo e a resposta eliciada ocorrem numa certa ordem: primeiro (1) ...ccccuimmeninn @ Cepois (2)... 1.10 A magia da resposta depende da (é uma func&o de) . do estimulo que a elicia. 1.18 Quando empregamos uma linguagem técnica nao dizemos que o sumo de cebola “estimula” as shgrinas, mas sim dizemos que 0 sumo de cebola “.....0.000- ”” lagrimas. 1.26 Num quarto onde estiver fazendo muito calor, as glandulas sudoriparas excretam suor. A resposta é (1)... ae estimulo é (2)....0...... ; os dois juntos constituem (3). Uma superficie muito quente posta em contacto com a mo elicia flexéo do brago com uma laténcia (maior ou menor) que uma superffcie menos quente. 1.42 Porque o estimulo é uma explicaco suficiente da resposta reflexa, *** (hé ou nao ha) necessidade de explicar © com- portamento reflexo através de conceitos como “mente’’ ou “livre arbitrio”’. 5 1.80 responde (reage) L2 (1) estimulo (2) resposta 1,10 intensidade 1,18 elicia 1.26 (1) suor (2) calor (3) reflexo 1.34 menor (mais curta) 1.50 O movimento da perna ou reflexo patelar é. & batida do martelo no joelho. 1.3 O movimento da perna 6.0... pela batida no tend&o patelar, lal | _O reflexo abrange fanto (I)... ay, quanto (2) ~O termo “reflexo” (3)°* ‘sindnimo do termo isolado ‘ “resposta”. 1.19 Quando uma crianga encosta a mo em uma supeditie icie muito quente, tira-a depressa. A palavra ‘“‘depressa” Bere que a resposta FEM oo. ocennncnnnne MUito curta. 1.27 © mais leve toque possivel na superficie do olho capaz de eliciar uma piscada determina... . .. do estimulo.~ 15 Um quarto muito quente elicia ())..... o (mais ou menos?) suor do que um quarto apenas aquecido. Isto 6, a resposta tem uma magnitude (2)... z 1.43 Laténcia 6... . entre o comégo de uma mudanga de energia e o comego da resposta que ela elicia. 1.51 ae resposta _ © objeto estimulador que o médico usa para provocar (reag&o) movimento 6 .... mae Lag 14 eliciado O tempo que decorre entre o aparecimento do estimulo e o comego da resposta é chamado laléncia. Assim, o tem- po entre a batida eo movimento da perna 6... sso on do reflexo patelar. 111 Liz (2) estfimulo Quando uma pessoa se assusta com um barulho forte seu (2) resposta estremecimento 6 (1)....ccse 80 barulho que agiu como (3) n&io & QDoowennwainemenws O8 dois juntos constituem um (3) 1.19 laténcia Quando se tira a m&o de uma superficie muito quente, o movimento do brago é (2)..... wnmsinnne Que € eliciada pelo (2) suum Goloroso da mio. La7 . 1.28 limiar Um gato que a gente levanta de ponta-cabeca e larga cai no chao sobre as quatro patas. Neste “reflexo de endireitar- -se”, a aceleragio causada pela gravidade é 0 principal * . para que o gato se endireite. i 1.35 1.36 ' (i) mais Quanto maior a concentracdo de vapor do sumo de cebola (2) maior que chega 4 superficie do dlho, tanto (1)... on ¥ (superior) magnitude da resposta e tanto (2)....... a laténcia. 1.43 144 tempo Og. .. de um estimulo é a intensidade minima \ (intervalo) eapaz de (2). .. uma, (8)... asi ff 1.52 martelo Jaténcia Lz (1) resposta (2) estimulo (3) reflexo 1,20 | (1) resposta (2) estimulo 1.28 estimulo. 1.36 | (1) maior (2) menor 1.44 (1) limiar (2) eliciar (3) resposta 1.52 O estimulo que elicia (=provoca) o movimento da perna é ~ com o objeto estimulador ou martelo, 1.6 ro O mais fraco estimulo capaz de eliciar a resposta determina © limiar do reflexo. Uma batida no joelho nao eliciarh movimento se estiver abaixo do — 1.13 Se um gole de uma limonada bem fraquinha nao proyoca salivagiio, diz-se que 0 estimulo est& abaixo do... 0009 No reflexo de tirar a mio, o estimulo deve ter intensidade suficiente para ultrapassar . ou a resposta nilo ocorrera. 1,29 Em qualquer (1)......... wu. h& sempre um estimulo que (2). a resposta. 1,37 Quanto maior fér a concentrag&o do suco de lim&o degua- tado, tanto (1)... © fluxo de saliva e tanto (2) © intervalo entre os comegos do estimulo ¢ da resposta. 145 Em um reflexo, (1) csonovrmune Sempre precede (2).......4 1,53 No reflexo patelar, chamamos a batida ou golpe (1). eo martelinho de borracha que a desfere (2)..... Se vocé pisca quando uma coisa qualquer encosta nos seus OUAOS, oon & UMA Tesposta, No reflexo salivar, (1)... .. (comida) precede a resposta icecrerio de saliva de um intervalo de tempo chamado (2).... A luz de uma lanterna nos olhos elicia a contragio da pupila, Esta segiiéncia ¢ chamada....... pupilar. 1.30 (1) reflexo (2) elicia Enfiar o dedo na garganta pode (1). i vomitos. ( éa Ne oO 6)... 1.37 (1) maior Uma luz muito forte nos olhos elicia uma resposta pupilar (2) menor de pequena. “145, 1,46 (1) estfmulo : Em um ee a magnitude da resposta varia com _ (2) resposta i do estimulo. 1.33 : : | iss Explica-se um fenémeno quando suas causas forem iden- os _tificadas. A ‘“‘causa”’ ou explicac&éo do reflexo patelar 6, técnicamente, cutuonmn Que o elicia, ay <— pag. 1 Um sopro de ar nos olhos elicia uma piscada 36 se a forga do sopro fér maior que 0 valor do ou coccucnme 1.15 — pg. 1 Se uma atriz usa sumo de cebola no lengo para eliciar lagrimas durante uma cena emotiva, deve usar o sufi- ciente para ultrapassar 2... 1.23 <— pag. 1 No reflexo pupilar se diz que a luz . . @ resposta. 1,31 — pag. 1 eliciar Vomitar estimulo 1.38 Se o vémito comeca um décimo de segundo (0, " depens do aparecimento do estimulo, o reflexo tem umia............ de 0,17. ; 1.39 - boal oe Quanto maior f6r a intensidade do estfmulo tanto maior BED (1) none da resposta e tanto menor ser& (2), do reflexo. intensidade FIM DA SERIE 1.54 Parte I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS Vire a pagina e comece. > Tempo provavel: 14 minutos. niio podemos A primeira vez que uma crianga ouvir simplesmente a palavra ‘‘doce”’, sua béca*** de gua. 2.4 2.5 condiciona- Em linguagem técnica se diz que quando a palavra ‘doce’? mento foi repetidamente associada com comer doce verifica-se 2.9 2.10 incondicio- Depois do condicionamento. a palavra “doce” & um esti nada mulo condicionado que elicia salivagéio. Neste caso, sali- var € a resposta (L).reiec- mom MUM TeLTEKO (2) econo 2.14 2.15 extinto Um reflexo condicionado se extingue quando 0 estimulo condicionado é apresentado repetidamente”* 0 estimulo incondicionado. 2.19 : 2.20 reflexo incon: Neste reflexo incondicionado de retirada de mao o calor dicionado Ce cmasiasne (avin ci 2.24 2.25 exting&o No comportamento reflexo, o’processo pelo qual um novo estimulo vem a eliciar a resposta se chama (1)... “ O processo pelo qual um estimulo perde o poder de eliciar a resposta é chamado (2). heseegtiics 2.29 9 2.30 nao se encher& condiciona- mento 2.10 (1) condicio- nada (2) condicio- nado 215 2.20 estimulo in- condicionado 2.25 (1) condicio- namento (2) exting&o. 2.30 Em um reflexo, uma explicacio suficiente da resposta 6 a AescrighO dO ccna precedente. at Nao é necessfrio condicionamento ou aprendizagem para que o doce na béca da crianga elicie salivacgao, mas a pala yra “doce” sé fara com que a béca da crianga ee cheia de Agua depois de ter havido certa 2.6 Depois do condicionamento, a_simples apresentaciio da palavra “doce” eliciara salivac&o e isto sera um reflexo condicionado. A palavra “doce” ficou sendo um estimulo aprendido ou ... ate O doce na béca é um estimulo incondicionado que elicia salivagaio. Neste caso, salivar é uma resposta (1) é em um reflexo (2). 216 Na exting&io a palavra “doce” é apresentada repetidas vézes*** © estimulo incondicionado. 221 No reflexo incondicionado de retirada da mao, o movimento do brago é a a FIM DA SERIE 10 estimulo aprendizagem (condiciona- mento) 2.6 condicionado 2.11 (1) incondicio- nada (2) incondicio- nado 2.16 sem 2.21 resposta in- condionada 2.26 Quando a comida posta na béca elicia a secregfo de saliva, © conjunto destes fendmencs se chama .... ce 22 Quando a crianca teve freqiientemente doce na béca depois de ouvir a palavra “doce”, a simples apresentacio da palavyra pode provocar... ninemsn A palavra “doce” é um estimulo aprendido ou (1)....... O doce na béca é um estimulo nao apréndido ou (2). Depois do condicionamento, a palavra “doce” a resposta salivar. (tt) 217 No condicionamento, a palayra “doce” 6 apresentada repe- tidas vezes*** ao estimulo incondicionado. Se uma campainha tocar trinta segundos antes que um objeto quente encoste na mio (e se isto acontecer varias _ vezes), haver& 2.27 11 Me reflexo 22 salivagéio (a resposta) 27 (D) condicio- cionado (2) incondi- nado 2.42 eliciard (clicia) 2.17 associada condiciona- mento 2.27 ts Um doce posto na béca de uma crianga pela primeira vez salivacio. 2.3 Se a crianca tiver de aprender a salivar diante da palavra “doce’’, “doce” e comer doce devem ocorrer. 2.8 A salivaco eliciada pela palavra “doce’’ 6 uma resposta condicionada, enquanto que a salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta ..... e 2.13 Estimulos condicionados apresentados repetidamente, mas nao mais associadus com os estimulos incondicionados, deixam de eliciar a resposta, Se a palavra “doce” deixar de ser ouvida ao mesmo tempo que o comer doce, e for repetida muitas vezes**, eliciara salivagio. 2,18 © processo pelo qual um estimulo condicionado perde a propriedade de eliciar a resposta condicionada 6 chamado ectingdo, Quando a palavra “doce” se apresenta sdzinha, o reflexo condicionado sofre um processo de 2.23 Depois do condicionamento, a campainha eliciaré o movi- mento do brago. O estimulo condicionado sera a 2.28 12 Como a crianga saliva j4 na primeira vez que The pomos doce na béca, nds... . (podemos ou nao podemos) atribuir este reflexo é aprendizagem. oO térmo técnico para determinada espécie de aprendiza- gem é condicionamento. A palavra “doce” vem a eliciar salivagaio depois do 29 — pig. 9 A salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta Quando um estimulo condicionado nao mais elicia a res- posta, se diz que 0 reflexo condicionado foi extinto. Se a palavra “doce” for repetidamente apresentada sozinha, 0 reflexo salivar condicionado sera. ascies 2.19 — pag. 9 Quando a m&o de um homem toca uma superficie muito quente ou recebe um chogue elétrico, a mao é retirada ime- diatamente. Como este reflexo nao foi estabelecido através de um condicionamento anterior, é um......... Se a campainha tocar muitas vezes sem ser associada com 0 contacto do objeto quente, haverd. sesso 2,29 < pig. 9 PAINEL PARA A SERIE 3 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO (A) Os reflexos condicionados foram descobertos por Pavlov, um fi- sidlogo russo. (B) Coloca-se um cachorro em uma sala especial, isolado, onde nao cheguem estimulos néio-controlados. (C) Anestesia-se o animal e se abre uma pequena fistula, nas vizinhangas do seu focinho, desviando-se o conduto da glandula salivar para 0 exterior da béca, onde permanece até a cicatrizagaio. Um tubo préso na abertura da fistula leva a saliva secretada ao compartimento contiguo, onde o experimentador pode contar o ntimero de gotas. (D) Num experimento tfpico toca-se varias vezes uma campainha. De- pois que passa a pequena perturbagao, que o som causara no comeco, o cachorro nao saliva em resposta ao som. Chama-se ao som esti- mulo neutro, porque nao elicia salivagio. (E) Quando se deixa cair ao lado pé de carne, o cachorro come o pé de carne e ocorre salivagio. O pé de carne, na béca do cachorro, & um estimulo incondicionado, e elicia uma resposta incondicionada, a salivagio, (F) A seqiiéncia comida na béca e salivagio & um reflexo incondi- cionado. (G) Em seguida, um estimulo novo, um som (estimulo neutro) 6 apre- sentado simultaneamente ou logo antes da comida. (H) Os dois estimulos s& apresentados juntos, ou associados desta maneira, varias vezes. (I) Agora, quando o som é apresentado sdzinho elicia salivagio. (J) Diz-se que houve condicionamento. O som jf nao é um esti- mulo neutro, 6 um estimulo condicionado. Neste refleco condicionado, a salivagio & a resposta condicionada e (« 0 som 0 eslimulo condicionado. (L) Se agora apresentarmos repetidamente o som, mas n&o 0 associarmos com a comida, ele perde o poder de eliciar salivagao. Diz-se, entio, que o reflexo condicionado foi extinto. O processo é chamado ex- lingo. As letras, entre parénteses, nas questdes seguintes, correspondem as letras acima. 14 PARTE I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS Leia © painel da pagina anterior. Vire a pagina e comece. > Tempo provavel: 15 minutos. Em (E) 0 pé de carne é um estimulo incondicionado no sentido de que*** necessdric condicionamento para que elicie a resposta. simultaénea- Se, em vez do procedimento descrito em (G), 0 som viesse ‘mente (ao depois da comida, as condigdes requeridas para........ ees mesmo tempo, nado estariam satisfeitas. juntos) . 3.9 Em (J) se diz que houve condicionamento porque um estimulo antes neutro é agora capaz de 0 a sali- ] vacao. 3.15 | A resposta condicionada, a salivacaio, é eliciada pelo estimulo condicionado, 0 som. O som e a salivagéo eli- _ ciada constituem oo... cei BALVET er accaman sista 3.20" No famoso experimento de Pavlov sobre o condiciona- MENLO, encnmnennninn @TA & Fesposta incondicionada, 3.25 ’ cc ent n rd FIM DA SERIE 15 > nao 6, (nao foi) condiciona- mento 3.10 eliciar 3.15 teflexo (sali: yar) condicio- nado 3.20 salivagao 3.25 A sala em (B) é construida de modo a ................ 08 fato- res que possam afetar os resultados do experimento. 3.1 tm (E) a salivacio cliciada pelo pé de carne & ima res- sta incondicionada porque o pé de carne elicia saliva- » mesmo que nio tenha havido qualquer 3.6 Como esta deserito em (G) o procedimento para condi- cionar um reflexo 6 associar um estimulo inicialmente (1Y com um estimulo (2)...... . repetidas vezes. 3.11 Um estimulo previamente neutro adquire 0 poder de cliciar uma resposta através de um proceso chamado 3.16 Em (L) o estimulo condicionado é, freqiientemente, apre- sentado*** 0 estimulo incondicionado. S24 O processo de condicionamento foi descoberto por 326 16 evitar, (eliminar) 3.1 condiciona- mento 3.6 Q) neutro (2) incondi- cionado 3.11 condiciona- mento 3.16 sem (na au- séncia. de) 3.21 Pavlov 3.26 (C) Faz-se necessfrio para que se possa obter uma medida da : da resposta. 3.2 Em (F) 0 reflexo incondicionado tem (D).o.ccucme COM= ponentes; uma (2). . incondicionada e um (3) incondicionado. 37 Em (G), haver4 muito pouco ou nenhum condicionamento se 0 som preceder a comida por mais de alguns segundos. O intervalo entre o estimulo a ser condicionado e 0 esti- mulo incondicionado deve ser bastante ....... « 3.12 Em (K), diz-se que o som é um estimulo condicionado porque elicia a resposta depois de j4 ter havido algum 3.17 Em (L) o reflexo condicionado foi extinto no sentido de que 0 estimulo condicionado foi freqitentemente apresen- tado sem ser ......... vo» COMA 0 estimulo incondicio- nado e, por isso, perdeu a propriedade de-eliciar a resposta. 3.22 Um estimulo capaz de eliciar uma resposta sem que tenha havido condicionamento anterior échamado (1) ig um estimulo que 86 6 capaz de eliciar uma resposta depois de ter havido condieionamento é chamado (2) r 13,27 ee magnitude (quantidade) 3.2 () dois (2) resposta (3) estfmulo 3.7 curto (pequeno, breve) 3.12 condicionamento 38.17 associado 3.22 (1) estimulo in- condicionado (2) estimulo con- dicionado 8.27 £m (D) “estimulo neutro” quer dizer um som que*** sa- livac&o antes do condicionamento. 3.3 Quando um estimulo elicia uma resposta sem que haja condicionamento anterior, diz-se que esta seqiiéncia éum 3.8 Um aspecto importante do processo de condicionamento Bs _u. entre a apresentagdo do estimulo ini- cialmente neutro e do estimulo incondicionado. 3.13 Antes do condicionamento, 0 som era um estimulo (1) a uj depois do condicionamento 0 som se tormou UM estimUlo (2)... neces 3.18 No processo de extingio, o..... apresentado sozinho. 3.23 A resposta eliciada por um estimulo condicionade éuma CDecrananssacwacnas ai swung @ Fesposta eliciada por um estimulo incondicionado é uma (2)...... a a se 3.28 18 n&o elicia Como o som niio tem nenhum efeito sobre a salivagao (nao provoca) antes do condicionamento, 6 um***, | 3.3 3.4 i i <— pag. 15 reflexo incon- De acordo com (G), 86 haver4 condicionamento quando dicionado dois estimulos ocorrerem***. 3.8 3.9 < pag. 15 (tempo inter- A existéncia de um reflexo condicionado é ocasionalmente valo) testada como em (I). E essencial que nestas verificagdes 0 estimulo incondicionado, comida, esteja™. 3.13 3.14 « & — pag. 15 f 7 (2) neutro O som elicia salivagdo como uma resposta..... i (2) condicionado 3.18 3.19 <— pag. 15 - “ estimulo condi- Um estimulo neutro é capaz de eliciar uma resposta depois ‘ cionado de ter havido (L)..wccsccumonenne Perde esta propriedade de- pois de ter havido (2)..... ail £ 3.23 3.24 < pag. 15° (1) resposta con- Para se condicionar um reflexo, o estimulo neutro é (1) i dicionada sac aum (2) agoaiesnaseh SM z | () resposta in- q condicionada % 3.28 5.29 — pag. 15 ” 19 PAINEL PARA A SERIE 4 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO Experimento 1. — Pavlov colocou um cachorro numa situa- g&o experimental tipica. Com a repetig&éo do condicionamento 0 som tocava durante 5 segundos, ¢ aproximadamente 2 segundos depois dava-se ao cachorro comida em pé. Esta associacéo do som com o pé de carne foi repetida a intervalos varidveis de 5 a 35 minutos. O intervalo em minutos que separava uma tentativa de outra era sorteado ao acaso. Houye ao todo 50 tentativas. As tentativas ‘1.*, 10.", 20., 30.*, 40.", e 50.* foram de verificagdo, isto 6, 0 som tocava por 30 segundos e néo se dava o pé de carne. I UW ree8 Tentaliva n.° N° de gétas Tempo entre o (s6 @ som) de saliva coméco do som ea salivagéo (em segundos) 1 0 me 10 6 18 20 20 9 30 60 2 40 62 1 50 59 2 i Experiment 2.— (Nao leia o Experimento 2 antes de ser instrutdo para fazé-lo). Um cachorro foi condicionado a salivar diante de um metrénomo regulado para bater 104 vezes por minuto, Tentativas intercaladas (com 0 metré- nomo batendo durante 30 segundos e sem ser seguido pelo pé de carne) elicia- ram aproximadamente 10 gétas de saliva cada uma. O metrénomo foi ent&éo apresentado em tentativas posteriores durante 30 segundos sem se associar com o pé de carne. (Deixou-se passar entre uma tentativa e outra o tempo suficiente para evitar fadiga.) Os resultados destas séries de ensaios sucessivos sem comida sio apresentados na tabela abaixo: I UW UI Tentativa n.° Ne de golas Laténcia de saliva 1 10 3. 2 T 7 3 8 5 4 5 4 5 7 5 6 4 9 7 3 13, 8 0 S 9 0 _ 20 Parte I, Comporlamento Reflexo SERIE A OS EXPERIMENTOS DE PAVLOV Leia o painel da pagina anterior. Vire a pagina e comece. Tempo provalyel: 12 minutos. anterior, Na tentativa 10 (tentativa de "zerificacio”), 0 som*** (antecipado, seguido pela comida. associado, apresentado 2” antes) 44 4.5 (1) som Experimento 1, As magnitudes da resposta condicionada (2) resposta con- se encontram na coluna........ a dicionada 4.9 4.10 resposta condi- Se o experimento tivesse continuado até a tentativa 60, cionada a magnitude da resposta condicionada iria estar, provavel- mente, nas vizinhangas de .. gotas. (Numero redondo). 4.14 4.15 minimo Experimento 1. Concluséo: A medida que aumenta o niimero de associagdes dos estimulos condicionados ¢ in- condicionados, a laténcia do reflexo condicionado (1) ae _. @ a magnitude da resposta condicionada (2) ‘ .. até que ambes atinjam um limite. 4,19 4.20 condicionado Quando um est{mulo condicionado é repetidamente apre- sentado sozinho, a magnitude da resposta condicionada (Doccoouennmnen @ & laténcia do reflexo (2)... 4.24 4.28 (1) condiciona- FIM DA SERIE mento (2) extingaio 4.29 a a i i nao é, (nfo foi) 45 I 4.10 60 (59-62) 415 (1) diminui (2) aumenta 4.20 » (1) diminui, (decresce) (2) aumenta 4,25 No » Eeperimento 1, o pé de carne 6 .. woimee para a salivagio. 41 Na tentativa 10, o.. ss .. inicialmente foi apresentado sozinho. 4.6 Experimento 1. A Coluna III apresenta ...... do reflexo condicionado (tt). 411 Nas primeiras tentativas de condicionamento, enquanto as magnitudes das respostas condicionadas estéo aumen- tando, as laténcias do reflexo condicionado VAO.......0m.mumme 4.16 (Leia o Experimento 2 e consulte-o quando necessério.) Experimento 2: O termo técnico para os dados da co- luna II 6 (J)... da resposta condicio- nada, € para os re 4.21 Experimento 2. Depois de repetidas apresentagdes do estimulo condicionado sozinho, a nao mais ocorre. (tt). 4.36 22 Experimento 1. Em teemiea técnicos se diz que na Coluna II est&o registradas ... .. da resposta em cada — tentative. 42 Experimento 1. A Coluna II mostra que na 10.* tentativa houve (1)... gotas de saliva. Isto é uma prova de que 0 som jé 6 um (2) . A magnitude da resposta condicionada woe Sensi- velmente & medida que aumenta o numero de tentativas de condicionamento, até mais ou menos a tentativa 30*. 412 Nas tentativas 30, 40, ¢ 50, a laténcia da resposta condi- cionada permanece essencialmente a mesma, flutuando ligeiramente entre Co cuennn Segundos. 4.17 peat iD ones da coleta destes dados, j4 tinha havido |... 4.22 Experimento 2. Quando o estimulo condicionado é repe- tidamente apresentado sozinho, o reflexo condicionado BONG cciammsencesimwe (UES 4.27 23, magnitudes (D) seis (2) estimulo condicionado 4.7 aumenta 4.12 1(@)2 417 condicionamento 4.22 extingio 4,27 Experimento 1. © zero na Coluna II para a primeira tenta- tiva é uma prova de que osom é. z ea, nesta tentativa. 4.3 Entre as tentativas 1 e 10, o estimulo neutro deve ter comegado a eliciar salivagio. Tornou-se um estimulo 4.8 Nas tentativas 30, 40 e 50, a magnitude da resposta con- dicionada permanece essencialmente constante, flutuando ligeiramente entre um limite inferior de (1 . gétas, e um superior de (2). we BOtas. 4.13 Se o experimento tivesse continuado até a 60." tentativa, é mais provavel que a laténcia permanecesse entre... Bassa somes SBUNGOS, 4.18 Experimento 2. As 10 gétas de saliva registradas para a primeira tentativa na tabela demonstram que o tic-tac do metrénomo 6 Hiab > Ha 4.23 A medida que aumenta o niimero de vezes em que. o estimulo condicionado é apresentado sozinho, a laténcia do reflexo condicionado (1).......» omen @ @ Magnitude da Tesposta condicionada (2)... abé quea (3)... se complete. 4.28 Nas tentativas de 2 a 9 © som 6" A comida. 44 pg. 21 Experimento 1. Nas tentativas, 10, 20, 30, 40 e 50, o (1) “* é um estimulo condicionado eliciando salivagio; nestas tentativas a salivaciio é chamada (2)***. 4.9 — pég. 21 Depois da 30." terttativa, nao hé aumento aprecidvel na magnitude da. (tt). 4.14 — pg. 21 - Quando a magnitude da resposta atinge 0 maximo, a laténcia atingiu essencialmente 0... 419 <— pég. 21 Experimento 2. Quando os dados da tabela foram coli- gidos apenas se apresentava o estimulo........... O Experimento 1 acompanha o curso do processo de (1) wenn @ © Esperimento 2 acompanha o curso do processo de (2). — 4.29 — pg. 21 PARTE I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS — (contifmagio) Vire a pagina e comece. —» Tempo provfvel: 26 minutos. Algumas vezes “cura-se” uma pessoa do hébito de tomar bebida alcoélica acrescentando-se 4 bebida uma substiincia » quimica que elicia vémitos. Depois do condicionamento a bebida torna-se coun saat para Vomitar, 5.9 Quando o som elicia salivaciio, ent&o salivar 6... A pressdo sangiiinea aumenta na presenga de estimulos dolorosos e ‘“‘assustadores”. Durante o “médo" ha . Na pressao do sangue. 5.27 Se vocé fér castigado ao dizer mentiras, os estimulos gera- dos pelo ‘dizer mentiras’ tornam-se estimulos......... a para respostas semelhantes aquelas do médo e ansiedade. 5.36, Uma crianga que gagueja pode ser objeto do riso de outras criancas ou de ralhos dos adultos irresponsdveis. Ouvir-se asi mesma gaguejar torna-se entao um estimulo que elicia ansiedade. 5.45 Uma maneira de evitar respostas condicionadas indeseja- veis é condicionar respostas incompativeis ao mesmo esti- mulo. Um livro de gravuras divertidas no consultério do _dentista pode eliciar respostas ................... com o médo. 26 $5.54 ae estimulo condi- cionado 5.9 resposta condi- cionada 5.18 aumento 5.27 condicionados 5.36 condicionado 5.45, incompativeis 5.54 Um objeto que toque o olho é um. annul (D.. ve GME Quince a resposta incondicionada de piscar. 5. No experimento de Pavlov, o som, nao eliciava normal- mente salivacdo na primeira apresentacio.. O som era*** antes do condicionamento. “3.10 Choques elétricos, um som alto inesperado, e outros esti- mulos dolorosos ou “‘assustadores” eliciam a transpiracéo. Uma pessoa muito “‘assustada’’ chega a ........ . frio. 5.19 No “médo” ou na “raiva’”’ observam-se muitos reflexos dife- rentes ao mesmo tempo. Nos estados emocionais, muitas TESPOSLAS SHO... oes por um 86 estimulo. 5.28 Os estimulos das respostas que ocorrem no médo ou ansie- dade associam-se ao mentir quando este é punido. Mentir gera estimulos que adquirem o poder de eliciar as respostas condicionadas que ocorrem no (1).. : 5.387 » Quando ja n&o se ralha com a crianca que gagueja, sua an- siedade**, 5.46 O consultério do dentista proporciona estimulos condicio- nados para o médo, Este consultério pode também pro- porcionar.... condicionados e incondicionados para respostas emocionais favoraveis, 27 5.55 Um estimulo neuiro repetidamente associado a um esti- mulo incondicionado torna-se rapidamente ae de, sozi- nho, eliciar a resposta. Houve.. nec 5.2 O estimulo incondicionado, comida, eliciaré salivagaio. A salivacao é entio chamada.... Peaisaeicesesiaas SAL Um aumento da temperatura é um estimulo (1)... do aumento da transpiragio; da mesma maneira um estf- mulo doloroso é um estimulo (2)...ccoouun da transpira- Go, 5.20 Muitos reflexos ocorrem ao mesmo tempo em um estado 5.29 O “detector de mentiras’”’ registra algumas das respostas reflexas que ocorrem no médo (ex. resposta galvanica, mo- dificagio do ritmo respiratério). Ao “detectar uma mentira’’, o instrumento mede respostas que se tornaram 0.0.00... através da associagao de mentir e castigo. 5.38 Quando niio se ralha mais com 0 gago, mas 0 encorajamos a falar freqiientemente, og reflexos contidos no estado de ansiedade sfio............ (tt). 5.47 As “fitas tristes” do cinema fazem uso de estimulos ante- riormente 0.0.0... para eliciar Jagrimas e outras res- postas emocionais tipicas dos estados de tristeza. 5.56 co 28

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