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2414 = Quanto a agdo de bombeamento wvnnennn 241.6 — Quanto ao érgéo movimentador do liquido -. 24,6 — Quanto ao curso do pistao ... = Cracteristices construtivas = Nomenclatura das bombas aiternativas ~ Galculo da vazao AAT 448 448 450 450 24.4.1 — Volume deslocado «..... 450 24.4.2 — Vazao média por segundo 450 244.3 — Vazéo instanténea eee 451 5 = Controle da vazéo roses 452 — Especificagao de kombas alternativas it — Testes 247.4 — Teste hidrostat’co 24.7.2 — Teste de desempenho 8 — Instalagao ~ Operagao ee 7 ae 249.1 — Partida de bombas alternativas de forca 452 455 457 457 249.2 — Partida de bombas alternativas de agao direta 457 249.3 — Procedimentos de parada de bombas alteratiVas vm. 457 10 — Manutengdi .. 458 24.10. — Problemas operacionais e possiveis causas 458 2410.2 — Dados praticos de manutengao 460 etbcias BID|OgTSFICAS eee lapltulo 25 — Bombas rotativas ‘| ~ Classificagao - caracteristicas construtivas .. 7 2 — Céiculo da vazao e poténcia das bombas rotativas 466 3 — Controle da vazao 4 — Especificagao das bor 8 — Testes .... 255: — Teste hidrostético 25.5.2 — Teste de desempenho 16 — Instalagdo 7 — Operacao .... : 25.7.1 — Partida de bombas rotativas 25.7.2 — Paradas de bombas rotativas ... 18 — Manutengao a 258.1 — Problemas operacionais e possiveis causas 25.8.2 — Dados praticos de manutengao feréncies bibliogréficas .. NEARED 84. _ Sistemas de unidades e propriedades dos fluidos CAPITULO 1 1.1 - Sistemas de unidades de medidas (Os sistemas de unidades so a base para a soluoo correta dos problemas de enge~ ‘nharia, No caso espectfico do estudo de bombas, as unidades de medidas assumem particular Inportinoia devido a dois fetores, a saber: ‘um grande nimero de bombas era, e ainda &, fabricado em pafses que utiizam um sistema de unidades que no o internacional (SI); 2 continua mudanga que veri se realizendo nesses palses, onde est sendo abandonado 0 sistema inglés, para adogo do sistema internacional (SI). ‘Além desies falores cabe acrescentar que, embora o sistema intemacionel (SI) esteja bastante difundido entre n6s, hé ainda certo desconhecmento quanto As recomendacoes oficiis @ respoito da sua correta utilzacao. 1.11 = Unidades fundamentals e derivadas. ‘As unidades de medidas fundamentals no sisterna internacional (Sl) séo equelas que apresentam definiggo precisa e formam a base de quentiicagao dos fendmenos fisicos. AO ‘80 agruparem, passam a constitur as chamadas unidades derivadas. ( perfeito entencimento das unidades fundamentals © derivadas & importante, pois se~ +4 a base de estudo da andlise dimensional que ser abordada em capfulos espectficos. ‘Como hé uma tendéncia generalizada de uso do sistema internacional (SI), so apre- sontadas a seguir as definicbes das unidades fundamentais neste sistema e, posteriormen- fe, com as definicbes préprias para cada caso, as unidades derivadas. A despeito desta tendéncia, 0 estudo de bombas serd felto também utlizando, alternativamente, o sistema in- ‘gs, tendo em vista seu uso corrente ainda existente. 11.1.1 — Unidades fundamentals. ‘As unidades fundamentais de interesse para 0 estudo das bombas hidrdulicas so aquelas correspondentes &s grandezas de massa, comprimento, tempo e temperatura, Note-se que existem ainda trés outras unidades fundamentais que S40 ampére, mol e can- dela sem interesse para o presente estudo, ‘De Acordo com a 17° Conferéncia Geral de Pesos ¢ Medidas (CGPM) realizada om 1089, estas unidades apresentam as seguintes definicées: = kg (quilograma) : 6 a unidade de magsa e é igual & massa de um clindro especial padrBo de. uma liga de iro e platina, chamado de protético intemacional do quil- grama, =m/(motro) _ 6 2 undade de comprimento e 6 igual a0 comprimento do trajelo per ccorrido pela luz no vécuo, durante um intervalo de tempo de 11/299,792.458 de segundo. =8(segundo) —: 6 a unidade de tempo e é igual & durago de 9 182 631 770 perfodos de radiaco correspondents & transi¢B0 entre dois nveis hiperfinos do esta- do fundamental do tomo de cfsto 133, no perturbado pela ago de cam- pos oxtamos. =K (kelvin): 6 a unidade de temperatura e & igual & tracSo de 1/273,16 de temperatura ‘ermodindmica do ponto trplice da Squa, Esta grandeza é também chama- dda de temperatura absoluta. Deve-se notar que qualsquer unidades podem ser usadas para caracterizar as grande- zs de massa, comorimento, tempo e femperatura. Foram escolhidas aquelas do sistema Internacional (St) que apresentam defini¢des oficialmente reconhecidas. Portanto no que diz @speito a0 estudo do fendmeno ffsico, importa a identiicagso da grandeza, independente- monte do sistema de unidades escolhido. Com isto, 6 costume designar as ‘grandezas fun \damentais por letras representativas da dimensao correspondento: massa (M4), comprimento (L), tempo (T) © temperatura (0). 1.41.2 Unidades derivades ‘Ae unidades derivadas so provenientes da defnic&o do fen6meno fsico e da interelae gto matemética das grandezas que o expressam. Um exemplo simples & 0 caso da velocida- de de um corpo em movimento uniforme. Por defini¢éio, a velocidade 6 expressa pela relac&io intro @ distAncia percorrida pelo como ¢ 0 intervalo de tempo decorrido, isto é: V = L/T.Se for adotado 0 sistema mftico com as unidades fundamentals epresentadas tem-se: V_= m/s, Aunidade assim constitukia dé-se 0 nome de unidade deriveda, Assim como a grandeza de velocidade & expressa pela relagéo de grandezas funda: mentais (e conseatientemente as unidades), outros fendmenos fisicos tém tratamento idéntico, ‘como, por exemplo, a aceleraco, energia (rabelho),fuxo de massa, forca, massa espectica, press&o, vazo volumétrica, viscosidade, poténcia, peso especfiico outros. Ha casos part ‘culares onde as unidades derivadas passam a ter um nome especfiico, normalmente associa do ao cietisia que equacionau a grandeza quo ola representa, 1.1.2 ~ Sistemas bésicos Os sistemas basicos de unidades so 0 MLT (Massa, Comprimento, Tempo) ¢ o FLT (Forca, Comprimento, Tempo} A ligago de um sistema com o outto 6 felta pela aplicacéo da Segunda Lei de Newton ‘que estabelece a relacéo entre massa e forga: Femea onde: F fora > (tt) m=massa a~aceleragito ede ca erRgRe mal Wasa Rl © rn /=8 0 Bere me Lunidacen métrions ‘brolordncia por um dos dois sistomas, ombora sujeita a uma af ‘A importiincia da massa ou forga como grandeza bésica, continua bnicla pessoal havendo, no momento, tendéncia para o sis ‘ho Sistoma internacional (SI). xiste ainda uma terceira corrente que utilza massa e forca formando o sistomia MFLT. Neste caso ha a necessidade de intra 0 entre os sisterias MLT e FLT, que 6 oblida através de utlizagao de (9,), do sequinte modo: te (12) % 1 possui o valor numérico da aceleragtio da gravidade nas concicbes de ABP vol do mar 0 unidados de acordo com a Eq, (1.2): m fm unidades méticas: 9, = 9,067 ¥f- Se bm, ft 0m unidades inglesas: ge = 92,174 BO. Na prétca s80 usados os valores de 9,81 e 322, respectivament, em case inglses. A utlizagéo das Eq, (1.1) © (1.2) pode sor resumida pola andiise da Ea, (11): massa emkg Eq. (1.1) — forgaem newton forgaemIbt Eq. (1-1) -* maga’ massa em ibm Eg. (1.1) — forcaem poundal massa emkg Eq. (1.2) —* forga forgaemkgf Eq.(1.1) + massaemutm — massa emiom Eq, (1.2) ~> forga E interessante netar que um corpo de massa de 1 kg ou 1 Ibm tem um peso, ‘¢6es normeis, de respecivamente 1 kgf ou 1 lb Este fato pode ser comprovado ‘980 da Eq, (1.2) na forma F = -T- + g, onde g 62 aceleracéo da gravided ‘ Na Tab. 1.2. so apresentadas as orincials grandezas fundamentals e deriv lizadas no estudo de bombes, suas uridades fundamentals © dervadas, assim como & ‘ma dimensional @ 6 nome da grandeza, quando houver. ¢ 3 7 Ep het ep | taal | = he a re ao Joma vo few} oe | me Pon fete ree Tol + | swan | 5 free ert efor fe | tie Poe fener ie ew fe foe ] oe foe |. 7 tem wo fader | - ° 7 loons | um | v | om | - m | ite conto | are | ow | ome | = | ome |e sn ee san am | 1 Jrewierca ™ 1 | nomen | ene 12 reat mate |e puoi |= ? F prt vanoneen | | eames |v rowenscnn | aners | 3 | agieey | - | meen |= tlzagio destas tabelas de conversto de unidades consiste em loo ie _ ‘em quo a nossa varidvel est& expressa e mutipicar pelo née lnsereonte] ms | op | vm | - | oom | r8e¢Ho desta litha com @ coluna da unidade pretendida, Assim, para moe |e lee 7 1 (a) ~ em fom basta mutilicar a quantidede de kg por 2,2046 para Jean oneT Ba | comeeise [ersmtin| > ‘em bm. wow fou |e | ao tt aw |. Por exemplo, 10 kg = 10 x 2,2046 fom = 22,046 om. : ‘Todas as outras convers6es de unidades sao feltas do mesmo modo. eno mere Jenn ora alo em] - a arn |” wena Vato vr loo = ms : me ne ° gato (gal) | ro (2) sen @ a . stias| lassie baat 1+ | etoes] 6,15 264,17 oe | eee ee = éeemat= in? | nesa7xt0s| 1 | s:7870x10«| 4,9000% 109 | y6987x 102] 4 rote wet fom | te | aset7x 102] 1728 1 7.4806 28317 mile - | oe} - Joao (gay | 7esax 10s] zat | 1sa6exto| 1 93,7854 o r ef ow ae fro (2) vos | 6008 | 3915x102] aeat7x10"] 41 oer (boy | 1,5890%10*/ 97019] 5.6146 42 18 (9 7212901 eke ny | 98 56 8,29 7 rc aerab snm S cels «oent le wis (7 WP rare over = to : (1)@ @ galfo dos E.UA. Nae (@) bande petrbieo 79 ws | gattornn | wore | eravan (gpm) (is) (bbl /cta) 7 | eavsxtos | aaaas | arrrextos | te0s0 ron 7 a8 mat? | 10m paren e | 22280% 108 1 aaceo x10 | saan 36 3,5315 x 102 15,850 1 543,449 eazisx io | eaooaxtos | aaterxioe | toaorxto> | 1 } iglem® bar pal Pa mH, ema Hg 7 | aeooex1or | 14200 [on ose | 788 10187 1 wasn | | toner | 75008 0,70307 x 10+ | 68948 x 102 i. 6 894,76, 0,70309 51,715” anorerero+] 108 | rasoaxio» | 4 [osororx os) ore0c0 x1 cr famocaxtoe | ton [oon | 1 7354 careea6 x 102] o1eesax 10a |ontaaa7 x10" | seaae [ososexion| 1 oun @ | Pas| bmit.s | salts, aes | mites | eiverte oP + [09 [eorex 105 | 0200105 Pa.s 18 1 0,672 0,209 x 10} womitt.s | 1487 | 1,487 1 Gait sro] sugit.s | 47900] azo | serra | 1 seit Pie valor do 9. 929,03 ©) Outras unidades de uso industrial so estu dadas no item 1.2 gion | kgm? | mit 1 10 108 1 | 0,62428x 104 016018 x 10 | 16,018 1 HP cv we ] wrens | Burn | Keal/h 1 yore | 7457 | 550 | 2sega | onto 0.98832 1 7255 | séee | 25006 | 63204 wo | Granxte | o,aseox102 | 1 | o,ra7se | sarer | 0.96042 wits | 0t8182x102 | oeasaxtoe | 1358 | 1 | 4262 | 1.1066 Burm | ogaa0x102 | oagasxi0% | over] oztee | 1 | o,2s219 kealin | o,t5806x102 | ose02x 102 | 141622 | ossret | 90657 | 1 ew=sls fe- Propriedades dos fluidos Apresentaremos, nesse Item, 08 conceites referentes As propriedades de maicrutllza ho estudo de boribas, suas principais unidades e correlagdes. 1 = Massa especitica (p) Massa especffica de uma substancia 6 a quantidade de massa que ocupa uma unidade lume. As unidades mais usuals S80 kg /m®, bm ite slug/f®, = Volume especitico (8,) Volume especfico de uma substéncia 6 0 volume ocupaco pela unidade de massa. O espectfico 6 iqual ao inverso da massa especfica e tem particular importancia no estu- lescoamento de fuidos compressivels. As unidades mais usuals so m° /kg ¢ f/m. = Peso especifico (y) Peso espeofico de uma substlincia 6 a razo entre seu peso © a unidade de volume. definig&o, de uso generalizedo, contudo, carece de certo rigor de conceituagéo, una vez (© ‘peso’ de um corpo 6 funeao da acelerago da gravidade onde ele se encontra, conforma ante a Segunda Lei de Newion (Eq. 1.1 ou 1.2). ‘Suponha um determinado corpo de massa m submetido a um campo gravitacional de loracéo g. Aplicando a Eq. (1.1), tem-se: F=mg, onde a forga F passa a ser designada de peso F,. Dividindo ambos os membros desta Wuacéo pela unidade de volume ®, chega-se & forma: ea 79 elas definigbes apresentadas, pode-se reconhecer o termo m/‘ como a massa espe~ joa p, doride: =p.g Consequentemente, chega-se & defnic&o correte de peso espectico +, reconhecido © termo do lado esquerdo da iqualdade anterior: 6 a forca, por unigade de volume, exer- ‘em um corpo de massa estecfica » submetido a uma aceleragto igual & da gravidede 9, ‘seat Y=p.9 (1.3) A Eq, (1.3) dard unidades de peso espectiico conforme as unidades adotadas para a 192 espectfica e a aceleracdo da gravidade que, de uso pratico, S40: i ee Eq, (1.2) ne dawenvelvimenio da definigfo de pe80 espectico, choga-s0 upeomsBo! (4) ‘Iqualmonte, a Eq, (1.4) dard unidades de peso espectico, tanto no sistema mético, ‘no sistema inglés, conforme as unidades da massa espeofica e de aceleragao da gra- |. yams kg/m? > -yemkgtim® mis? ‘A mesma considerago fella com relaeSo ao valor numérico do peso,de um corpo ser ft sua massa, permanece no caso do peso espectiico e da massa espedfica, se ulllzada i (1.4). ‘A andlise da Tab, 1.1 tacltard o entencimento das unidades epresentadas. 1A - Densidade (4) Densidade de uma substincia 6 a razo entre a massa espeotica desta substincia e a 38a espectfica de uma substéncia de referéncia em conci¢ées-padréo. Para substéncias ‘estado lquido ou sblido a substincia de referéncia 6 a gua, Para as substfncias em es- ‘gasoso a substincla de referéncia 6 0 ar. Com relagao &s condigtes-padrao, hé uma Civergéncla quanto & sua fixago, principalmente no tocante & temperatura, embora haja ‘consenso geral com relacSo & pressBo, tida como presséo atmostrica ao nfvel do mat. (Os trés valores-padro da temperatura, para &gua como substancia de referencia, so: 496 (39,20F) — temperatura em quo a 4gua apresenta maior peso espectiio: 20°C (689F) — temperatura recomendada pela ISO (Internacional Standardization Organi zation); 150C (590) ~ temperatura usada como padréo pelo API (American Petroleum Institute). ‘Tradiclonalmente, contudo, a temperatura de 60°F tem sido consagrada nos célculos de insidade e seré 0 valor a ser adotado no texto, A diferenga do peso espectiico da Agua a ‘© a S99F 6 desprezivel para 0s cAlcuios de engenharia. Deve-se observar que @ densidade de uma substncia € referida a uma determinada poratura, isto é, a densidade de um fluido na temperatura T serd a razfo entre a massa es- ica do fluido na temperatura T e a massa espeofica da équa a 60°F. Existe uma forma de designar a densidade de um petréleo através do seu grau API: 1415 APL = —— : eaeo “onde deo/so & @ densicade do petrbleo a 60°F referido & massa espectfica da 4qua & tempera “ura, também, de 60°F. Por exemplo, um patrbleo de deo ¢0 = 0,86 tom 33° API. 9 11,5 ‘A donsidade, por ser uma razéo entre massas especficas, ¢ uma quantidade dimen Blonal @ 6 considerada no texio como a referida & agua @ 60°F, a menos que haa observaco ‘em contro. ‘A Tab. 1.7 apresenta a densidade de alguns liqudos, nas temperaturas indicadas, reer {la & massa especfica da égua a 15,6°C (60°F) , enquanto na Fig. 1.1 & mostrado um grafico it variago de densidade dos petrbleos ¢ traces com a temperatura, Parase achar o peso especfico de um petréeo ou fracéo a uma determinada temperatura, indo a sua densidade deo ao 6 conhecida, basta muliplicar a densidade do petrbleo ou fre- ho & temperatura em questéo, valor este obtido na Fig. 1.1, pelo peso espectico da Agua a 5,6°C (60°F), <= Densidade do perdiea ou rapdo relenca 8 gua a PF (35,650) Fig. 1.1 ~ Variapo.da densdade do petbieo e hardes com a temperatura. 10 O: 6 4 prossiio exercida por uma coluna de 1 moro de Agua a 4°C (39,2°F). 3 6 8 prosstio exercida por uma coluna de 1 milfmetro de mercério a °C (32°F), Esta do 6 também chamada de torr. N = 108 = 10 Pa ‘As unidades m H,0 & mm Hg so originérias do estudo de hidrostitica que associa a jo P a uma altura H de coluna de quido de peso especfico , através da expresstc: PayH (13) Estas unidades sto também usadas no sistema inglés com as medidas lneares m e ‘convertidas, respectivamente, para ft e in., dando origem &s unidades ft H2O ein. Hg. Existem duas formas de apresentar a medida de presséio, A primeira 6 referida & pres- jo zero absoluto @ a presso assim medida recebe a denominac&o de press&o absoluta. A a 6 rofrida & presso atmostrica do lol da modigao e 6 denominada de press mano irica. Quando a press®o manométrica é inferior & press atmostérica local, é usual chamé- de vacuo, Est& sendo desencorajado o uso desta ditima forma de apresentag&o. A Fig. 1.2 gstra os reterencias de medda de presséo. Fig 1.2 — Eecala do roeréncia para medias de press oe valores da pressso aosérica padrfo. " ‘GOR, of © & prmaHe preselo aimosiérica local, desde que as MeGIENE G8 presslc sejam fetingy 1 locais do alitides pxbximas ao nel do mar. A Tab. 14 dB os valores da variaglo da prog so almostérca com a altitude © a Fig 1.2. mostra os valores da presso atmosfGrica padi, fm termos absolutes pera diversas unidades, tanto no sistema métrico quanto no sistoma inal. Por convengéio & adotado no texto Paps para pressio absoluta, Pra para presso ma~ ‘noméirica e Pa para presséo atmosférica padrao. Notar que para se obter a pressto absolute, dada a presséo manométrce, basta somar ‘este o valor da pressic atmostérica: Pabs = Pm + Pa ‘As unidades de pressio, quando referdas a valores absolutes, t8m acrescidas a letra Por exemplo: kg/em?a, psia. Tab, 1.4 — Variscdo da presséo atmostéea coma attudo (Ret Bib. 1.2) 1,03323, 102929, 1.02570, 1,ozzes vyoraos 1.01453 voriay 100750 1,00390, 0.98976 0, 99625 098922 0.98219 097516 o,o67e2 0, 96039 0,35336 094703, 0,9400 093207 o,szse4 o,esz19 o,ez8e2 076775, 0, 71080, 065709 0, 60896 0, 55999 0, 51598 dinamo (ya) ayaa as eae, ‘equ ees | aiatdnoin opoata pola coma Ik eter @ equaclonar a dio de Neon, cone uma #4 uma distancia Ax de ure euperticle 1.9 — Placa de rea S imersa em um Suidoe submetia @ ume frgaF. ‘Ao se apficar uma forga F aesta placa, na drecéo de cisalhamento ao fido, ola adquira velocidade AV arrastando 0 fiuido em contato direto com ela, com a mesma velocidad, 0 resultado verfica-se que: Fas. Para se estabelecer a igualdade 6 introduzida uma constante na expresso acima, pas= sando-se a ter aw ‘ax F 6 uma forga que caracterza @ resisténcia oposta ao movimento da placa, devido a0 alfito entre camadas de fuido; & constante de proporcionalidade w, dé-se 0 nome de coef cionte de viscosidade, | ‘Se for repetida a experiéncia, animando a superficie inicialmente fixa de uma velocidad V, 20 aplicar-se a forca F & placa, ela adquire uma velocidade V + AV, —a Feus. 8) } nalidade e conseqdlentemento a Eq, (1.8). 13 “loarranjando a Eq. |1.), terrmee: ere am soetoierte de Viscosidade a yell ine brge de oda 8 de into 6 de doformagtio (excoamento),. an 7 4 cormum designarsee « viecoskdade do thio. de viscosidade aparente, Entretanto, ‘onde 1 6 chamado de tensto de cisalhamento, us do taxa do olnalhwmento (AV/AX) © temperatura, chama-se a Os fluidos que se comportam contorme a Eq, (1.6) so chamados de newtonianos, , sfetiva (nestas condig6es) @ 6 usada em cAiculos de escoamento, O- bora @ maloria dos fluidos tenha este comportamento, alguns apresentam caracterfsticas 1 Jonia caractorfation dos fluidos dilatantes ¢ pseudoplasticos 6 a taxa de cisa- ‘ullares de escoamento, odedecendo & equacko do ti nquanto nos fkidos newtonianos a viscosidade 6 constanto para qualquer taxa de AVG 10, N08 Outros ola 6 variAvel com a variagfio desta taxa, como mostra a Fig. 1.5. sO poe ee Kee (12) “onde: K = constante diferente ce zero, conhecida como indice de consisténcia do fluido; coinci bom a viscosidade quande w Otatano 1s ~ constant diterente de zero, conhecida como ince de comportamento de fuxo. A {que u se aproxima de 1 (um) 0 comportamento do fluxo tende para newtoniano, Se 0 expoente u na Eq. (1.8) for maior que a unidade, os fuicos passam a ser cha dos de dilatantes e, no caso de u ser menor que a unidade, os fluidos passami a se chamar Pooudoplisticos. Estes thidos Zo inciuldos nos chamiados no newionianos. _ A Fig, 1.4 mostra o relative comportamento dos diversos tipos de fiuidos. ctsahamento - AviAx Tara de Se & Ny Taxa de cisalhamento 1.5 ~ Varagdo de vecosidade com atxa do czalnamerto, Hi ainda uma outra categoria de fluidos ndo newtonianos cuja caracterfstica principal 6 fa viscosidade eparenie varia no 6 com a taxa de cisalharento, mas também com o smpo durante o qual a tens&o & aplicada, Desta forma, se um fuido tixotr6pico 6 sujlto a Jima determinada taxa de cisalhamento, durante um certo tempo, sua estrutura 6 gradualmente ‘quebrada e a viscosidads aparente decresce até um valor minimo (Fig. 1.6). Entretanto, se Fig. 14 = Gomportamento dos fuidos quanto ao escoament ‘foto cisathante 6 removido e o fuido fica em repouso, a estrutura & gradualmente reconstrut 15 4 lie ‘Ga @ 8 Viscosidade aparente aumenta com 0 tempo, JA um fluke ee tipo reopsotioe post } A felagdo entre 6 Vinconiiade abmolia . @ A MaBHA Bapecmion piv = p/; Sees rene 1h Mee ttn ces npreneriada, ser, elotma MLT: stokes (cS!) Tvcetpico ‘toke = 1 om?/s ‘m/s = 10* stokes = 10° centistokes “Tempo mantdo taxa de clsalhamento constants {8U (Segundo Saybot Universal) Fig. 1.6~ Comporiameni dos hidos do tpo titorépico « reopdctico (Fe Bi. 1.2). Do que foi visto, noiz-se claramente que o estudo do comportamento de fuidos néo rnewtonianos depende fundamentalmente de resultados experimentais. Retomando ao principal objetivo de nosso trabalho, 08 fluidos newtonianos, e expict tandoy. na Eq, (1.6) verfica-se que esta grandeza possui as seguintes cimensées: Fax S. av SSU 6 uma unidede de medida de viscosidade muito utitzeda na indistria que cores- fo ao tempo, om segundos, que leva ofuido, em condigbes controladas de temperatura, a oar um volume de 60 cm? através de um orifcio padro, Para fuidos de viscosidade eleve {acima de 250 SSU) 6 usada a viscosidade SSF (Segundos Saybot Furol) que correspon ‘4 medida pelo mesmo processo que 0 SSU, s6 que o orifcio padréo tem um diémetro bor. 'AS seguintes relacSes aproximadas podem ser usadas para converter SSU © SSF em eM ‘ontistokes: ne Mure ur =nosistemaMLT, p= Ft ssu<100 ¥ (centistokes) = 0,226xSSU ~ 195/SSU ~nosistoma FLT, w= Te w= FLT? s ssu=100 » = = 190/88 Na prética, as unidaies mais usuais para exprimir a viscosidade absoluta ys sé0, no oarfeikes) ~ 0.220R58U = 12055U sets BT: 25<8SF=40 (centistokes) = 2,24xSSF ~ 184/SSF =comtipoise (cP) Ne ssF>40 (centistokes) = 2,16xSSF — 60/SSF dyn.sfom? = 0,1 1 poise S = ot Pas m 98,1 poise = 1 kgl.sim? “Pi ae 1Pas = 1 Nsim® A viscosidade cinemética » de um fluido, em cSt, pode ser obtida através da sua visoo sath sidade absoluta », em cP, e da sua densidade d, na temperatura em questo, pela relagdo: ~Iots/ A Fig1.7 mostra os valores da viscosidade da agua e dos produtos de petrbleo na fasé liquide, de acordo com a temperatura do produto. 1.2.7 - Viscosidade cinemética (») 0 Exister também outras unidades de viscosidade usadas menos comuftionte, Na Tab. 'No estudo das bombas encontre-se, como de grande utlidade, a viscosidade cinematica 1.5 sf apresentadas essas unidades e as suas convers®es para as unidades jé abordacas. 7 16 nee 1. Etano (C,He) 2. Propano(C3Hy) 8. Butano (CCQ) 4, Gasolina naural 5, Gasolina 6 Agua 7, Querosene 18. Destado 9, Pexdigo 48°AP| 10, Pewoo 409AP1 11, Patrdla0 95,6°AP1 12, Petiéla0 92,6°AP1 13, treo G0 Salt Crook 44, Cleo combusivel (msi) 15, Cleo combustvel 5 (ie.) 16, SAE 10(1001.V5) 17, SAE30 (10015) 18. Sino cambustvel 5 (md) ou (oo combustbel 6 (nin) 18, SAE 70 10014.) 20, Bunker (mix) 21, Astano Th ~ Viscosidade absoiuia (Cenipoise) MG HOI © am mot oO 1 = Temperatura Farenhet) Fig. 1.7.a~ Viscosidade da dgua 0 dos produto do porsco (Ret 8 {Nuwar = 2,000 10° tw « ‘Temperatura, °C Fig. 1.7.0 — Viscosidade absotita em unisades mBticas. (Ro. Bibl 1.3) 19 | Anéls = 10,7605 1 10 Viscosiade cremation, mls race 14107] 8 6x10" Heptang, ctano Te Stacioroto do carbone Meralo L L L L L 1 ° 7 0 oo e100 “Temporatura, °C “= Comumnn oo een (Fmt Hui, 1.4) (380) 5s ® % ry 0 % %0 100 150 200 250 300 8 md 7.8 500 S64 0 «70 592 e.g | 2005 | 40.3 a is | 2335 | 35:2 52 wo | 3:30 | 3133 6 git | 2.20 | 8.2 rz | 130.2 | 43.00 | 18.7 seo | tetl2 | sau | 341 Bz | Bo 0 | 13 bao | 26 aso] ae Fie 1.76~ Visoosdade cinoradiza om unidades mécas. (Ro. bl 1.9) 20 sf aura eo | pr as | 3.82 reo | as i263 33 wieo | ates 28 2.30 Na Tab, 1.8 apresentamos valores para densidade e viscosidade de produtos de petro Jeo nas condigdes especiicadas. A Ref. Bibl. 1.4 pode ser consulteda para outros tipos de produtos. HA casos em que 6 necessério determinar a viscosidade de uma mistura de dleos. A Fig. 1.8 permite que se calcule a viscosidade de mistura de dois componentes A @ B a uma determinada temperature, sabendo-se a viscosidade de cada componente nesta mesma tem- peratura. Na escala & esquerda da Fig, 1.8 marce-se a viscosidade do componente menos: Viscoso e, na escala da dielta, marca-se a viscosidade do outro componente. Ligando-se 08, a ols pontos por uma reta tom-6o, através da intorsoco de uma reta vertical correspondenta {80 percentual de Componentes na mistura, a viscosidade desta mistura, No exemplo da figura, ‘© componente B tem uma viscosidade de 60 SSU e 0 componente A tom uma viscosidad® ie 200 SSU a uma determinada temperatura, uma mistura de 30% de A e 70% de B tord uma ‘iscosidade de 64 SSU A mesma temperatura. ‘Tab. 1.0 ~ Densidade eviscosidede de produtos de petéleo (Ret. Bibl. 1.4) 20 Yo,nz acjos | 22,6 2 45,5 t.20 3 30 over 2095 | 95,5 265 bet Bas wad [0.22 00,95 | 140 mex 10 me les lee 0.50 [o,s2 20,95 | 400 0,82 00,95 Bis woes | ¥2 9 se nae 205.6 2 352 15:6 $21.6 352 a S07 21,6 325.2 5073 6o2 26.238 31.8 | ez 3008 | 35 2 a5 2e33 Pyar aa 2.200 a 8.000 oye 00,95 | 1258 “00 22,000 ms nado 0,e2 00,98 | 480 3,000 W530 70 179.2 « 324.7 645, 950 2 2.300 | 205.6 » 507 tao 3700 _| “sit a “42.9 cin de 2.300 | Actma de 507 cine de 200 | Reina de 42,9 Sasotina 0,68 30,74 Gazotine natural 76,58 PL verosene 0,78 20,82 Petrie do: a Texas, oklahona ma 783 B20 20 | yosing, Hon tana 1% 81.215 nt 483 3%0 caltforsta 004,890 Penasylvania vapor (Py) Inlolaimente a comprensito isotérmioa do um gfe Helto, De acordo com a al volume decrescorl continuadamenta & proporgto que aumenta a pressdo, per- sa) tame | (Fig. 1.9) ie a a [Comorssdo ctmca de um 9s pero. 3 ‘el af nsidere, agora. a compresséo isot6rmica de um gs real, Neste caso, & media 3 8 ‘compresséo 6 executada, 1rés etapas se sucedem conforme ilustrado na Fig. 1.10 5 vo} z 4 gs 5 By [ i 1.10.Compressdoisotémica eur gs real [Na primeira etapa, hd um decréscimo de volume acompanhado de um aumento de pres~ 0 echo ab da Fig. 1.10) Na segunda etapa, hé um decréscimo de volume com a pressdo mantida constante (tres cho be da Fig. 1.10). explcagto para este fato reside om que, ao atinar 0 ponto b, incia-se lm processo de Iiquefaco que termina com toda a substancia na fase lauida no ponto ©. Fa 1.8 ~ Capua eta ce vac data Portanto, otrecho be 60 trecho onde coexistem as fases lauido e vapor. pee Finalmente, na terceira etapa, hé um ligelro decréscimo de volume devido a diflel come a pressibiidade dos lluidos, com aumento de prosstio (recto ed da Fg. 1.10). 24 ion So for repetida varias vezes a experiencia anterior, com a temperatura crescendo 4 f#xperiéncia para outra, ver-se-& que, & medida que 6 aumentada a temperatura, 10 1 nocessfrias malores press6es para que a iquetagao sejainciada, ou seja, para que 8 puro i be curva eon fomado, Al qu, para una detorinadafomportur dono lo Inport relebrar ue, ro caso de produos de ptteo, press de ratura crfica (Tc), 0 patamar no existe. Acima desta temperatura no hA possibilidad 180 dia CoMposIGo, Desta forma, para fins de projeto, o valor da press&o de vapor axisténcia das feses Iouida e vapor (Fig. 1.11). F das informagbes biisicas do proceso, tondo sido obtda mediante testes exp usual denominar vapor ao gs com temperatura abaixo da crftica. P 1.11 = Variagio da pressdode vapor oma temperatura Deste estudo da comsressio isotérmica dos gases reais, trBs pontos séo altamente im- oftintes no estudo de bombas, sendo interessante destactvios: “= observando @ Fig. 1.11 vé-se que, para ume determinada temperatura abaixo da erfica, 66 (@xlsle uma pressfo na qual coexistem as fases liquid e vapor. A esta presso denomina-se possdo de vapor (Pu); = uanto maior a temperatura, maior seré a presso de vapor cortespondente, Entlo, para qualquer T fase Iquido + vapor SoP > Py, ~ tase Iuida ‘ig. 1.12 ~Preeedo ce vapors Nésecarboneosparatneos (ek Bib.) 26 ar 1.2.0 Potenetal de hidrogénto (pH) © valor do pH de un Iquido 6 uma representacso quanttava de sua relativa acidoz falcalinkdede, © valor 6 baseado na concentracéo de fons H* em oposigdo aos fons OH ‘solugHio. Ele 6 calculado assim: 1 OH = 109 (-Sopgentragao do A {Quanto menor o valor do pH, obviamente mais &cida ser a solu, Uma solugo com pH! = 7,0 & neutra. Valores acima de 7,0 incicam alcalinidade © res abaixo de 7,0 indicam acidez, Como os valores do pH so. expressos na forma logerfimi dove ser lembrado que trocas no pH representam mais que uma troca linear direta. Por plo, uma solugéo tendo um pH = 5,0 & dez vezes mais Acida que um com pH = 6,0. O pH luma dada solugdo varia com a variago da temperatura, decrescendo rapidamente com 0: mento da mesma. Por exemplo, uma solug8o com pH = 8,5 a 21,1°C , ter& um pH de do 7,0.8 148,9° Ce pH ce 6,8.a 260° C, © pH 6 uma propriedade do quido que deve material a ser especticado para uma borba. Na Tab, 1.7 so apresentados os valores médios de pH de alguns auldos. 3 levada em consideragao na sologdo. Tab. 1.7 ~ Valores méélos de pH de guides \Acido tSrmico 23 | — Rettigerantes 20440 [Acido ctrico 22 | — Letede vaca 64 [Acido suitrico 03 | Suco de larania 35 lAmBnia 146 | Vinagro 30 \Carbonato de céilcio 94 Agua 65.280 \Carbonato de s6dio 14,6 | Vinho 28.438 \Cerveja 48 | Petrbieo 70 ae 1.2.10 —Tenséo superficial (o,) Na interface entre um liquido e um ‘especial se forma na superficie do iquida, atragio das moléculas de Iquido abaixo da equena agulha na supericie de agua polo ime existent. A tensdo superficial de free, o que equivale & forca por unidk me, Como exemplo, a tenso superficial kgtim a 100°C. ‘ou dois liquidos imiscfveis, um fime ou camiada’ ‘camada 6 aparentemente formada devido & je. Uma simples expériéncia 6 colocar uma ‘om repouso e observar que ola ¢ sustentada ‘entdo entendida como a energia por unidade ‘comprimento requerida para a formaco do fi- varia de 0,0075 kgt/m 2 20°C até 0,006 1.2.11 ~ Propriedades da égua Embora a bomba seja utizada Heuida, 6 a gua o fuido mais comumen diversas finaidades, quer nustrial, quer sendo, sfo apresentadas na Tab. 18 a8 tudo das bombas e sistomas hidrdulicos, das mais varladas substncias na fase trado como sendo transportado para as mais, 19H e cistrbulgio para uso domiciar. Assim 3 da gua de malor interesse para 0 es- ‘ha Tab, 1.0 quo om temperaturas acima de 212°F (100%) a Agua we encontra na ‘6 submetia& presse atmoatérica normal, ee Pa a es | re | Nor re a ro ie | a | Be 3 ‘Propriedade da Aqua a vias temperaturas (Rot. Bib. 1.4) FERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: Flow of Fluids Through Valves, Fittings and Pipe Technical Paper n® 410 ~ Crane ‘Company ,2 - De Laval ~ Engineering Handbook McGraw-Hill Book Company |3 ~ FOX, R.W. M@DONALD, A.T, ~ Introdupéo & Mecénica dos Fluidos, Tradugéo de R. F. Mezzomo ~ Editora Guanabara Dols 1.4 ~ Pipe Friction Manual — Hydraulic Instituto of Now York. 1.5 - ASTM (D 341-43) ~ American Society for Testing and Materials 1.6 -P, WUITHIER ~ Ratfinage et Génie Chimique — Instituto Francés de Petréleo

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