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ATUALIDADES PEDAGGGIOAS ‘re da IBLEOPROA PRDAGSOTCA BRAMTLEIRA A lage completa dos von pblcndon om “ATUALIDADES PEDAGOGICAS” ‘ato fim dete volume, | | aes RIBMOTECA PEDAGGGICA BRASILEIRA Simm 3°* ATUALIDADES PEDAGOGICAS * Y 4 ED. CLAPARBDE ‘Pleat Uaile Cnn A HDUCACAD FUNCIONAL oe apoio a gs spec meat | TRE 5s EDICKO COMPANHIA BDITORA NACIONAL, BAO PAULO ad- omeay- smivaaa A psicologia da escola ativa “® og i innate ne re oe sop SR STIS 0G se ps Pree pa eed Soi chen ees Sein eres igre fe, ea wate Nac hikers eran acide soer Dae SE rian Rae ers ie Bae ee eae read ae iberdade de remetélo ao que Siena mca Meer ee ees oe ees dee te Sieh bias tes 5 ees Sanh cee SPE ln Uc ego ee Seca a ital von Spree dare que = me Incapas de servir & arte de rece at gee ¢ re ian a ps Sree am oe eee Skirt: om 9 ere ty neat un ane es SER TE Winks Taster! Sse Si ere eS es es hse ‘Sit ea tw aa io ye Bao ae Some ead ete) ERE eee mae mec nar Ha SiS Pie Sap eet ae eas Bees oe rsh ee te ee ae ‘apes! Tenbt, ta mld Gta © dor asgeel TG Bt man fy ey yal Bane — = ones ee A pricologia da escola ativa a 1 fricologia da escols atioa ast Ley i er nan. oa «oi fea sear io a oe a on sh Si oe tc cee te sear uate ere ee Bashy Mina ete iat yee se Marti Sr my on a Frente ce a for 2 ne Serna pa popat ees eer” er a's pars SoiacMnintcg ame eee es A Psicologia da escols ative se redus, no que tem de covencil, a algumas verdades elementares. Assi é de arbene inda seja tho freqdentemonte desconheeida, ute 95 dos préticos como também dos teoristes de, educate none” Pois, 0 proprio Ad. Ferritro nfo chega o declarar “que tp 4 facil tazor compreender de pronto os fundamenton pace. ticos di escola atival” (16, A mim me parece, ao contrério, que nada & mais fécil, Gam a condisdo, ¢ claro, de ficar no terreno da peicologia, da sidnsia doe fatos, e ndo slgar 0 80 para as haven, metafsice, pra ai procursr ésee “fundantentos™ ‘Tem consequéncias extromamente lamentiveis tase dee Jocamento, para o terreno filossfiso, de um prebiena ie natureza oxchusivamente psicoldgia, ‘Primeiramente: e ele. {0 parece depender do bot fundamento de tal eu qusl piney Sobre a exstncie das cols. Tm seguide, complica ce rane ‘mento ums questéo muito simples, Dése, sobretuder woe Priticos a impresafo de que ot tetieas da'earole ein ses {im idéins claras, e de que, se 6 mister recorre aoe fr tenes Go Tnsogneceivel, imaginsdos por Schopenhauer ou Bergson, iear umn método pedagigico & que, com divide, ria incepas de faxblo. 0 resultado de tudo isso {ius 98 educadores, os professes, no depasitam vonfan ag Que Ihes parce ser apenas um stuontoado nebuloso'e aboeaes de afirmagios afro, (085 A Pe, ae ai he ea, pa ma A Educacdo Funcional ‘Mas, nfo: fiquemos, por favor, no dominio do Cognos eh one nds bastante a ah! (No faproe como 8 cabre que, embora présa em bom pasto, quer sempre ir comer ‘ais longo do que’a conde Ihe permite, Equivocos A cada puso sb nota eas falta de uma pricologa clara da ees atv. "Pons quertes hi do orden Pe ave tenhain sunita tant equivooe quanta et a ena tontar dispar tune’, delatave fcentemente Art Gresser (18). por mela de ume trie do exemple, mestteu Ito bem o'qué ® esa ava mo era Ter pon real iment mead oa ena gue be to pin ‘eto em oat, por into os estderate de una oe ‘din, nfo enka indiondo wom juste o que contin autn, a, © medule da eacola ative Ble nos din, 6 verdad, que & Precip qu 0 aluno ea "avo na scepgad ui lovadn dp Ea ae no expe 0 qu arcana eo "cepa mala BE, no entanto, tudo vem dat, A ativdade dos alunos nto ‘asta para tomar um excola “aiieay caquanto ntovse iver lado 8 palavn “atividade” seu sends completa, 0 sérmo “tio” Gum tinno vag. Para its, ser “ativo™ quer dace rover, moore, eacatar um trabalio essere, Seer fasorsgtna con om fagar defeat apenas essai. Sees anos de ume close fem smn reltdro eal de una igar ‘ao se pode flar de eaola alia. Se enivtanta,o reatong {or cart, extaremoe mai privimos da escola meni ra pod nero can inteiramente‘aivo, “aa seopgto fais elevada do termo”: um rulatro ecrito pode ng ser de todo nenbusCoino i dis alhurs, ume Ugh deve fer-ume repute ele {runs reepota, srl eacla ati, mesmo’ que 08 alonot fiquem apenas a exces ee et ec A puicologia da 1 Com razto se renunciou ao uso do temo equivoen Arbets- sehule escola do trabalho, que sugeria cempre a idéiaerrada de um trabalho manual, de ums aprendiaagem. Mas (¢ a ‘me pordoe meu amigo Bovet, qua o empregou pela prime vei), 0 térmo “escola ativa” nfo sera também ambiguo? Ponsa-se que ativo signfion "que age exteriormente’ que a stividade desenvolvida € proporcional ao niimero de. atos Visfveisexecutados.. Ora, estou que um individuo que ponsa, imével no fundo de sua poltrona, pode eer bem mais ativo do fave tm aluno que far time tradugto do Ietim, 1 foi para evitar 0 equtvoco do térmo “ativo" que sempre falei de eon ‘epgio funcional” da educegto ‘A ducagto funcional é 9 quo assenta ns necossidade necossidade do saber, neceasidade de investigne, neratidede Ge ofhar, necessidade de trabalhsr. A necessidade, o interts resultante da nevesidede — al esté o fator que, de ume Feagho, faré umn avo verdadero, Antes do lombrar 0 valor ¢ as consouidncias do printpio foneional para a escola ativa, dias palavras ainda pera mostrar quanto se tém ignorado os protagonisias do novo Em 1911, W. A. Ley, de Karlsruhe, publicou uma obra intitulads Die Taechule (A escola ative). Lay mostra muito bbom os inconvoniontes do antigo ttrmo Arbritiechuls. 1 sine lar, poréin, que nko dé nenbsmna justiflentaetisfatri do prin- ‘pio da agto. Em sou egpttulointtulado Daz Grandprineip ‘der Tat vom bidlgicice Standpunk, esperave en encontrar 0 fenunciado do prineio funcional, désse fato de que a agKo fem compre como causa a prownga do ima neosesidade ¢, como fungi, © satisagso dessa necossidade. Mss, qusl 0 ‘que! O sutat confundia biologa ¢ fisiclogia © 26 perdeu em ‘onsideragées sbbre 0 movimento zeflexe, a cule, os centroa motores ¢ os eeniros de assosingfo e depols sdbro's evolugio! Ble préprio paroco tar distinguido mal entre trabslho e agéo, porgue eltando Rousseau entre o# procursares da Totchule rfere, apenas, as paseagens relatives ao trabalho manual oT A Educoedo Funcional Cando tambo: Rouen om un alia don rearre, Aad, Fere cmetes tro tdlgs, vr do cer ot tui eect do Jan-Jogte qe exrintno pinpo Anton um (du aru pues Gea longus sages ro, {as ao teal neon notes ecto, enquat uae airs tama dade frum a Ge rapeto no tun do esi, de ace ita de qe vast ao ipl nteaaneerecoie Modaigim ou oorrgto de tdgunss Alo dc, res den staren tad tam quo Ter como nema, Quand Ronen dora, por exenp "Nia fgnis eae aca ti ae no pod compen, eas folon de sada son Senay nto me dso ue € gue ho tea ew oak Soa aad De rai, oexptlo sre “os fandamestor pices da el ata Rei, om ado Snsentur vente do Ic do fatrann a guna c's gue enn £0 i tnizo em tir do qual eve gar tod sans trata de guest smpltatoseetarha ope eds Meat i occ tv all do propos i bopendieh ten thos menus Ors sens vd ust tas at tomndey em vid, th sontergto aus ia toler © papa de side de unten ces trol, ego » ao seid ov erslrs dan eset {Gate acto intra sot neers iret comet vols dos intra bem como 0 tip mesial pls Interie de cada eran dmpertado de mds pecs Ts nas qustne nko svar abultarsent, om re Ahmet do princi nde, No quero fazer chicana pedantetcs. as defo de compos iin connec Pdr alo av 0 fini da enc aia fan logo a soiree gs Ie ato etna,» star o pede de vs, ou tapes errocssente, Poems, oy» eal ob poston woe A pricologia de escola ativa as A lei da necessidade ou prinetpio funcional © prinefpio da escols ativa desiva muito netarelmente lei fondemental da stividede dos organismes, que € a let fis necssidade, ov do inerdese: A atividadle & sempre susel~ tada por ma necessidede. Um ato que nfo tej dzeta ot Indiretamente ligado © uinn necceidade 6 wma oolea cont fanatuceza. Beata coisa contra a natures que & escola tradicional se mata por obter de seus inflizs alunos: fazer que, da minh 2 noite ¢ de janelro a dezembro, fagam foisas que, para Bes, nto eorrespondem © nankume ‘ecesi- dado. Noo endo regides pele il da nccesidade Goes caforgas fo eves stoe que de tuis infelizes ee exigem, 90 obriqado, para susetélos, © recorrer mil recursos —'punigdes, notad Baixas, reeompentns, exames, ameagas, ete. —euje efidcla Caguiio que se sabe! ‘Um ato normal dove sor sempre funcional, isto, deve ‘er sempre como eariter realizar os fins eapazes de eatifaser ‘8 nectesidade que o féz nascer. Suprima-es a necessidade révia, © o2t6 cuprimide a causs do ato, A eecols tradicional reclame esta monstruosidade peloolé- fica: tos quo nfo correspondem © nenhuma neccaidade; Togo, aos sem eusk. A escola ative, aa contrio, baaeads no principio da necessidade, Para faver que vosvo aluno aj, ‘olovaio em circunstincias tais quo sinta a nevosidade de fexecutar & alo que dele esperai (160). ‘A ecole ativa e6 tem ésse fundamento psioliyico, ese prinefpio funcional, notemos bem, nfo 6 ume simples opiaito, ‘uma hipdtese metafisiea: 6 a oxpressdo de um fata de observa ‘ho de todos os diss ¢ de todos os instantes. a nocesidade que mobilize o8 individuos, os animais, os homens; é ela a ea eae est la ei ei ee SELES areas ee oo 16. 4 ducacdo Puncional mola da atividade. 10 que se_vesfion sempre « por tida parte — salvo nas escolas,€ vardade, porque as exeolas esto Winurgem da vida, A Mas, como suscitar a neceseidiade na escola? “"Tado isso 6 muito bonito. Mas, como téo bem o dizeis, 8 cooola vst A margem da vide. E por isso que nunee Ihe Pederfamos dar como fundsmenta a Ieida neceesdade, que 85 (xiste na vida. nero a escola ¢ a vida, hf um muro que n ‘ida jamais poder trunepde. Como quereis encontrar, na fala de aula, motives de atividads que se originem de uma nocessidade da erianga Tass objesdo, que sem divide os adverstrion da esoola ativa facem theitamento, ¢ quo foi formulada, hf alguns ane, fm uma revista da Suiga alomd (167), parebe absolutamente invensivl, Como fornoser, aos alunos, méveis de ago? como fager para que desejem, com tOdes a8 suns frsas, aprender aritidtice, hstérla, ortagrafia.. A soligho désee problema parece desceporadora. Nao.o-é entrstanto, para quem leve em conta os ensina- ‘mentos da peicologia de eriangs, Base eabers que 0 $070, 0 bringuedo, & uma das prineipas neoessidades da eienoe ‘exatamente porque tem seat necoridude quo a erianga & trianga;_pode-se, pois, considerar a tend8ncin Tidiea como fesoncial £ naturege da inflnoia, A novessidade de brineat: tis 0. que val nog permitir reconciliar « escola com a vids, Fornecer ao alune 6502 méveis de aggo que se Julgnva Impos- stl encontrar nn salad aul. Sola dul fbr tree ae esojeis que evianga exeouto, so encontrardes 0 meio de ‘aprecontivie com) um j8go, sord svscetivel de produsir tasou ros de energia. -\ mesma pagina do histéris, conforme deva pace eR ar eat eet ve tne Cre data as ta Sikes 3, ie an A pricologia do escola ation oa sor sprondida do cor pars ume reprodugio eserita du deva ‘orvir de tome parn a organizagso do um quadeo vivo, suse. tard reagsoe diameteslmente opotas © io, pois, ara raliato prten. de ela stra ae ipo ea B Hoge non pont ata nt pian oid peepee A Vidas ponte levadiga gragas & qual a vida poderé penetrar nna fortaleza escolar que, por sues muralhas © suas torres, pparecia dever ficar apartada, para sempre, dessa vida, Bscapou,infeliomente, a Ferrite ésse papel primerdia do jdgo como fundamento psicoligico da escolt stiva. Nao fot Sendo pela altura da péiginn 838 de quo ae erianges brincaven, ideo... de passagem. Enguento que o fendmeno do 8x0 Const um dos aliceroes prineipais da esels ativa, ov, se preferit, sua chave de abdbada, Forriére o trata como um pequend motive decorative, que we junta ao edifelo depois de fonclutlo, mas realmente nfo tem, com éle, qualquer Haag. 0 igo 6, entretanto — torno a diat-lo—parao edueador ‘que dese realizar a oscols atv, um instrumento indispenstiel, ro qual doverd buscer apoio. io vou main ai! como, por lado ga, o pole sor poderd dae vida ssuaslignese ransfiguraroensino de modo ‘a eatisfaer oprinefpiofunoionsl. J tratel disso allires (68). ‘Cheguel mesmo a pensar que so poderia recolver a. questlo dias punigies esooares, trates 0 quo tém de desanimador © deprimente pera certos alunos, releando-thes a efescin pico Igiea, com snearé-las lus do jbo (169), Bovet mostrou que se poderis resolver da merma mancira a quostao ds emilegto, dando & eompetigee um eariter Iidico (170). Em outro lugar diseuti também a estdpide objegso de que escola foi feita para o trabalho ¢, nfo, para o brinquedo: pois, ee, precsn- Bp Sapte. Se, rh ele pf LES re a Ch i ie 8 0 Scat Me mente, introdugto do jo na escola tem por flm fazer que ‘erianca protuza tod o esfOrgo de que fr capes (171), Vemos, pois, que 0 j6go, longo de afastar da vida, 6, 20 procure uma astosiagio para cada uma delas, No primeiro A pulcologia de excols ative Br caso, individuo ecteva em stitude passiva, no eogundo, em. atitide ativa, Recapitulemos sob forms de esquema esas duas espécies do stiridade, com seus earacteres, 1) Sentido funcional ssc one feces ene se no BE Mv nctwsoon My extstomane cam ke e caine 2) Sentido de realirasto Aisitade Porsisidae prio ions Pretigt (on rproduets) scope Besar oats Sestpto Resse Proms setrtogs Ipveste Compresao Horiceato Trabalho ecseatcea) Tetra (ovate ree) Agrupei em cada ume deates diviebes (1 # 2) o8 divereos fondmenos cujo parontesco consist, presisamants, em revestir © aspecto de um outro dises tipos de atividade. Nao podendo ‘aqui entrar em multas minteins, espero tor, assim, feito come proendor 0 quo distingue os dois sensidos. Obsorvemos que a atividade no sentido n° 2 pode ser aseotiada tanto 2 atividade como A passvidade do sentido 2 1. Observemos, também, que n atividade do sentido n° 1 tanto pode aliar-se A passividade como & atividade do sentido ne 2." Dal, quatro casos diferentes. Se eserevo uma carta porque dostjo, tanto tou ativo no aentide 1 como no act 12 4 Educeco Funcionsl tido 2. Se esorevo uma earta porque me obrigam, sou ativo apenas no sentido 2-¢ passivo no sentido 1. Se eecuto a ros posta uma pergunts que fis, so ativo no sentido 1 © passivo ‘bo smido 2." Fineimente, s¢ me arrastam para ouvir uma Confertneia sem intartase para mim, serel passive no entido 1 fo sentido 2. ‘Um estroo, um eforp sored e penn ser ativo no sentido 2, mas passivo no sentido 1. (Como we v8, atividade de realizagso no 6 cargter neces sicio, nam cardter suficiente, daquilo. que so devo entander por escola atva, desde que o espeito da escola ativa consist fm hageat.se na vide. Deve-se reconhooer, porés, que @ativi- ade do realizagto sprosenta cortas vantagens, que » escola Adeverd aproveltar. Em primelro lugar, o que é eaqutido por procesiosativos (no sontido 2) érotida oom mal Firmoza (172). Dopois, « atividade no sentido 2 produs efeitos. tangives vislveis, que faciimente se tornam ponto de partida do um proceso funeions!. A atividads no sentido 2 é pois, auxdline muito precioso di escola ativa, Podese compreander, assim, qual a fonte das eonfasbes ‘que assinele O'térmo Arteteetule continha uma mistura doe dois eonceitox da "atividade”, “0 tArmo escola atia, tame bbém, E, em seus to sugestivosariigos, 0 Sr. Chessex pensav creo eu, muito mals no sentida 2'que no sentido 1 Diremos, para terminar estas reflexes um pouso epressae as, eujo objetivo 6 susetar otras, mals eprofundedas, que ividede, na mats alta scepelo do térmo, 6 atividade no ‘entido fantional, no santido n. 1. Se eombinarmos, pork, 44 necesidade com a extrioriaapto, obterse-é ume adipta dde elementos favoriveis © podersed, entio, dizer que foi ‘aalizada a atividade na acepgfo mais completa do térmo. Enna Se ngiatuacetasanians Um método funcional para ensino da lingua ‘onvemo pastas uiviias nfo 6 rosumir as belas lisdes, theine de espheito, sdbre o ensino do francés, com as quaie o Sr. Fevdinand Brunot Inaugurou, no atime outono (012), s atividade de nosso Instituto. Hncontrarso-é a subs- {ncia desea lgdes nas diverses obras do mestre da Sorbonne (174). Desejaria sOmente realpar aqui o eardter fundamental ‘tase mftodo e mostrar como corresponde de mancira adequads tos desiderata de uma pedagogia baseada na psleologa. (0 carter eseencial do método Bruuot 6 ser funcional ‘Chama de “funcional” este métoda, porque presenta @ Uinguager como uma Tunglo, isto 6, como um instrument {Wil A conduta humana e socal, vtil & vida. Ngo quer que f linguagem seja estudada fora do papel que the com decompenhar na vide, na realidede das coisas. Ora, peevs mente, os métodos ususis, boseados no estudo da gramétics, fifo ee colocam nease ponto de vista pragmdtico, Enearam © Tinguagem em si: em virtude de ums expécie do aberragto sonstruoks (devida, em pare, ao fato de que o eulto da ‘rtoprafia ee subatituia 2 cultura da lingua, derivando, em Aletrimento desta, 0 tempo ¢ a atengdo dos mestres © di alunos, © devida, também, go poueo caso que o pedagogia TH Rv old Sh, be

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