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iE) Pl iy OS Portree Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3° Regio CRE er ree er eae entre os empresario ‘@ CREFITO-3 para aregularizacao dos equipamentos e materiais CREFITO-3 criae en ao pais que etl CUE Clty de cursos debatem pata Cty profissées com CREFITO-3 +” “ oe CCC Cr fot ". Brasileiro de Fisioterapi F a Ce Ce mC ey Brasileira de Fisioterapia” Dee oe eee ee rere ae Solicite Informacoes dos Cursos de Educacao Fisica, Nutricao, Psicologia, Enfermagem, Educacao e Comunicacao na Empresa INFORMACOES So Paulo (Oxx11) 3266-5599 Carga Horaria 360h Curse Fisioterapia Reab, Muscular Esquelética e Desportiva Fisioterapia Traumato-Ortopédica Fisioterapia Traumato-Ortopédica Fisioterapia Dermato Funcional Fisioterapia Cardiorrespiratéria Fisioterapia Pneumofuncional Fisioterapla Preumofuncional Fisioterapia Integrada 8 Sede da Mulher Fisioterapia Manipulativa Fisioterapia Pedistrica Fisioterapia Neuro Funcional Fisioterapia Manipulativa Fisioterapia Integrada 8 Sade da Mulher Ergonomia Fisioterapia Reabilitagio Pré e Pés Cinirgico Fisioterapia Cardiorrespiratéria Fisioterapia Reab. Misculo Esquelética e Desport ‘Sébado © Domingo: 03 e 04/09/2005 Fisioterapia Traumato-Ortopédica Fisioterapia Dermato Funcional ‘Sdbado e Domingo: 27 28/08/2005 Fisioterapla Dermato Funcional Fisiologia do Exercicio (Prescrigo do Exercicio) Sébado e Domingo: 03 e 04/09/2005 - Visite nosso site: WWW.pos Dias do Curso ‘Segunda (8h00 as 12h45) Quinta (18h00 8s 22n45) Sdbado e Domingo Quarta (18n00 as 22ha5) Terca (18H00 as 22n45) Quarta (18h00 4s 22h45) Sabado e Domingo Quinta (1800 8s 22h45) Sébado e Domingo Sabado e Domingo Quinta (18h00 as 22h45) Quinta (18h00 4s 22h45) Sdbado e Domingo Sébado e Domingo Terca (1800 as 22n45) Fisioterapia Traumato-Ortopédica Fisioterapia Dermato Funcional Fisiologia Fisioterapia Traumato-Ortopédica) Fisioterapia Dermato Funcional ‘Sébado e Domingo: 10 e 11/6 f..c-o' meme DEMOCRACIA E ETICA - A prima face “Como quer que seja, nds nao estabelecemos a cidade olhando para que uma classe de pessoas seja especialmente feli seja no maior grau possivel 4 cidade toda” Platao Mais do que um conceito, a democracia representativa requer, para a sua consecucdo e existéncia, uma abun- dncia de substincia ontol6gica. De outra forma, para a ‘sua conformacdo se faz necesséria uma conjuntura de eres capazes de levar a frente o firme propésito de deixa- la nascer. Assim sendo, um processo dessa magnitude significa, sobretudo, fazer uma verificagao interna com relagdo as proprias conviegdes, principalmente, quando (8 obstéculos parecem (e muitas vezes eles apenas pa- recem) intransponiveis. Tomemos como exemplo, dentro de uma visio conse- iiéncialista, as eleigdes no CREFITO-3 e observernos, em perspectiva, qual seria 0 prognéstico da Insttuigao, caso as chapas comprometidas com a redemocratizagao da ‘Autarquia € do Sisteria COFFITO-CREFITOs, tivessem desistido da disputa democratica. Nao que esta deciso nfo sejalegtima, a0 contrio, decisBes sao contidas de gravidade e s6 podem ser tomadas diante do live-arbtrio (liberdade). Todavia, ndo so desprovides de consequén- cias, pois nenhuma ago humana posta em curso, 6 total mente pura e pode estar pretensa ao bem-estar ou 40 mal-estar da maior. Portanto, faz-se necessério refletir ‘com cuidado sobre as nossas decisées, pois elas servi- Fo, nur momento ou outro, de exemplo para os demais. ‘Quando se acredita, ou melhor, quando se tem uma ccerteza maior de que 0 curso de ago eleito & 0 meihor 420 bem-estar da maioria, pois se valeu de um método ‘objetivo para determiner com certa preciséo o ato, entdo ‘cabe a maxima: age de tal forma que teu comportamento seja exemplo para os demais. Avaliar 08 desdobramentos da mudanga empreendida ha pouco, no Conselho Regional de Fisioterapia e Tera- ‘pia Ocupacional da 8* Regiéo, demanda uma viséo me- ‘nos apaixonada 8 mais racional dos fatos, conquanto, 0 Editorial , se ndo para que o poder operative deve ser avaliado, ede segu- ridade, sobretudo, em conformi- num estado de di dade com os principios constitucionais. De outra forma, pelos principios da probidade, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da eficiéncia. Caso con- ‘rério, nfo serd alcangada a fundamental maturidade das. relagoes entre representantes e representados. didlogo democratico, no caso das organizagdes .governamentais (CREFITO-3, por exemplo), com a socie- dade se da também pela capacidade cada vez mais radi- ccal com que essa sociedade se apropria de um “caloulo ‘maduro dos principios supra-referidos. Isto significa 0 desenvolvimento continuo da habilidade de inferir sobre ‘o.que é legal ov ndo, sobre o que é ser probo ou improbo, ‘sobre 0 que é agir com pessoalidade e impessoalidade, ‘sobre 0 que é eticidade e imoralidade e, por fim, inferir com objetividade sobre os resultados alcancados pela | gosto; isto & prima face, Decortido 0 primeiro ano em que se assumiy 0 poder ‘operativo do Conselho Regional de Fisioterapia ¢ Terapia ‘Ocupacional da Terceira Regido, o que & que se pode co- Jocar em questo para avalar esta autarquia e, ao mesmo tempo, oportunamente, para avaliar as demais autarquias de fiscalizagdo protissional? De outra forma, quais seriam, {prima face, os indicadores para avaliar a gestao? Entdo vejamos! 1.Verifique se 0 seu Conselho age mediante os ditames constitucionais; 2.Verifique se o seu Gonselho trabalha e age em conjunto com © Tribunal de Contas da Unido (TCU), ou seja, se a0 conduzir 0s seus trabalhos administrativos estA aten~ tos Instrugdes Normativas e aos Acérdaos exarados da Corte de Conta: (CréF ite - Abril de 2005 ‘.\erfique se 0 seu Conseiho Regional, embora desobri- sgado de prestar contas 20 TCU, o fez para ofertar maior Seguridade a sociedade; 4. Verfique se a gestdo atval avaliou as contas da gestdo anterior e, se caso encontrou iregularidades, que provi- déncias tomou e, ainda, se foi dada a devida publicidade € se no Ambito do proprio Conselho envidou esforcos no ‘sentido de promover sancSes éticas aos gestores causa- dores de dano; 5, Verfique se o seu Consetho age de tal formaa propiciar controle social, ou seja, publica @s suas contas més-a- més e freqUentemente realiza audiéncias publicas com 608 jurisdicionados; 6. \erfique se o seu Conselho trabalha e age em conjunto com 08 Ministérios Piblicos da Unio (Ministerio Publico do Trabalho Ministério Publico Federal) 7. Verifique se os empregados do Conselho ingressaram Por concurso publico ou se possuer autorizacao dos 6180s de controle externo para permanecerem em seus cargos; 8. Verifique se os Conselheiros que comptem o colegiado de seu Conselho t8m adesio aos trabalhos deliberativos; 8. Veriique se o seu Gonselho faz investimentos nos pro- .gramas finalisticos (PUBLICADO); 410.Verifique se 0 seu Conselho tem um projeto admins trative com 0 respective contetido programatico cconectado a0 orgamento anual (PUBLICADO); 11.Verfique se 0 seu Conselho, para aquisigao de bens e servigos, procede mediante 0 devido certame legal, ou ‘sea, lcitagao pablica; 12Nerifique se as contas do seu Conselho séo ‘superavitirias, ou soja, se 0 arrecadado (receita) supera as despesas e, em caso positivo, para que drea & des- tinado o valor na forma de investimento, no exercicio subseqiente; 48.Verifique se o seu Conselho cumpre com a sua finali- dade precipua de exercer uma fiscalizagao efetiva no &mbito de sua jurisdigéo; 414.Verifique se 0 seu Conseiho coibe 0 exercicio ilegal da pro- fissdo, através de agdes judiciais ou representacdes aos éraaos fiscalizadores externos; 418.Verifique se 0 seu Conselho envida tratativas para protegao da populago usudria dos equi- pamentos de uso profissional; E, por fm, verfique se cada um dos itens anteriormente telencados foram cumpridos pelo Gonselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Terceira Regio - CREFITO-3 (visite o site www.crefito3.org.br). Mas isto, & prima face, pois, tudo © que foi referido, € 0 ‘minimo que se espera dos representantes por parte dos re- presentacos. Todavia, 6 0 alicerce me onde se fundam os aos de uma administracéo capaz de recuperar a auto-estima ‘ede espalhar os sonhos e 05 dsejos dos representadios. Caros jurisdicionados, no dia em que esta gestdo cele- ‘bra seu primero ano de mandato, comemoramos também ‘a grande conquista da humanidade que 6 a democracia ‘epresentativaa qual os auspicios da ética 6 capaz de trans- {orrmar, sem diivida, a fisionomia sofrida da nossa polis. Nesse sentido, vale lembrar 0 tapidar aforismo sartriniano: “aquele que elege, elege-se”. De outro modo, ao escolhermos aqueles que nos representam, 0 fazemos por acreditar que somos parte indivisivel do po- der politico © operative das organizagdes governamen- tals, Por fim, aquele que escolhe, escolhe-se. Saudagées a todos os jurisdicionados e esperamos ccontinuar 0 trabalho érduo, contudo instigante de cons- ‘uir um Conselho forte e representativo. 2de margo de 2004 cla er que a lus conduc os atuais Conselheires ao exercicio pleno do poder outargado pelos Fisictorapoutas © Terapeutas Ocypacionals do Estado de $30 Paulo ¢ homolegacio pelo Exmo. Se Minstro do Trabalho) Prof Dr. il Lacie Almeida Presidente do CREFTO.3 ‘Dr. Mario Cesar Guimardes Battst Vic: Presidente do CREFTTO-S Créfiteg -Abrii de 2005 Expediente indice a rat: uo Gna Done Com 8 ToL e50522)-tysnedoovanis snp Com 9 kira Trapem 35 000 exes — Créfite: 03 Editorial 06 ‘secretaria Geral eee ae 23 11 Reunido de Coordenadores 25 MP 232 27 semindrio 29 Evento Crefiteg - Abril de 2005 ila Secretaria Geral A diretoria eleita para 0 periodo de 2004-2008 esta ‘completando um ano a frente do Conselho Regional de Fisloterapia e Terapia Ocupacional da Terceira Regio ~ (CREFITO-3. Diante de todos 0s desafios enfrentados no inicio do mandato e ja de conhecimento de todos, nos deparamos ‘com outro: 2s atividades no inicio do ano no CREFITO-3. ‘Salas, corredores e quintal abarrotados de gente, to- ‘dos querendo ser atendidos 0 mais rapido possivel, mas ‘compreensivos de uma situagao de mudanga, telefones © correios eletrOnicos congestionados e uma sensagdo ‘de que muito ainda esta por fazer. Felizmente nossos funcionarios, sempre dedicados © com um sorriso, aceitaram 0 desatfio deram conta da primeira etapa do trabalho. Sim porque a ‘etapa de atendimento ao pibli- 00 6 a primeira mas agora conti- ‘nua internamente preparando os pprocessos que serdo enviados a0 COFFITO. ‘A Tabela abaixo mostra os dados destes primeiros trés meses de 2005 e com apenas 11 funcionérios nos dois, setores. Registro de profissionais Inscrigdo proviséria 2.893 Inscriggo definitiva 481 Transferéncias 122 ‘Apostilamentos 18 Baixas 7 Registro de Empresas Processos administrativos de empresas 131 Processos administrativos de consultérios 98 Certiticados @ declaragdes de empresas, 122 Cortiicados e declaragdes de consultérios 49 Algumas medidas estao sendo tomadas para que estes fatos néo se repitam: ‘+ Mudanga para a sede nova com mais espago e conforto para receber os profissionais + Informatizagao de todos os setores do Conselho © em especial do setor de registro de profissionais e empresas, '* Abertura e funcionamento das sub-sedes ‘+ Contratagao de novos funcionétios que deve ser feito apés 0 concurso piiblico ‘A todos 0s que vieram ao Crefito ~3.neste inicio de ano ou tiveram dificuldade de falar e se depararam com esta situagao de emergéncia, pedimos desculpas, porém isto apenas reforga o que constatamos ao longo deste ano: 0 descaso e o abandono em que 0 CREFITO -3 esteve durante os anos da diretoria anterior. Profa. Dra. Amélia Pasqual Marques * Diretora Secretia, SS (Crefiteg -Avri de 2005 |=§ —___—_——_——— Inadimplentes Inadimpléncia e Anuidade pilinar e 0 profissional pode perder o direito ao exercicio pro- | fissional (Lei 6316/75 art 16 © 17) | Em 2004, o CREFITO-S implementou varias apSes para que 68 profissionais inadimplentes acertassem suas anuidades. CCentenas de profissionais regularizaram a situago financeira. Para cumprit a legisiago em vigor, © presidente do CREFITO-3 deve cobrar judiciaimente todas as anuidades (Resolugdo COFFITO 08/78 Art 142 e 169), com atraso de mais de um ano, sob pena de ter de restitur a0s cofres do CREFITO-3 esses valores (Decreto lei ri® 980/38). Por essas razbes @ para dignificar as dezenas de mihares de profissionais que esto cumprindo com suas obrigagées. @ ainda, CREF“ adtou om deri 2004, medidas judiciais de execugao da divida, em face dos profissionais Inadimplentes. 0 CREFITO-S também solicitou Receita Fe- deral os enderegos atualizados de varios desses profssio- | | | (nfo pagamento das anuidades constitl infragSo disci- ais inadimplentes com os quais haviamos perdido contato. ‘Uma vez notificados pela Justiga Federal, esses profissio- nals podem ainda procurar o CREFITO-8 para reguiarizar suas situagdes financeiras, suspendendo 0 processo no caso do pparcelamento da divida ou extinguindo-o em caso de paga- ‘mento integral da dvida. (© Plenario do CREFITO-S tamibém Informa que a anuidade do GREFITO-3 passou de R$ 222,00 para RS 225,00 por de- terminagao dos atuais dirigentes do COFFITO. Essa decisio {ol tomada 8 revelia dos atuals drigentes do CREFITO-3, que Inclusive se manifestaram contrér'os a qualquer tipo de au- ‘mento para 0s profssionais. A decistio do CREFITO-3 seba- ‘seou na crise financeira que atinge o pais ¢ os profssionais, ‘ena demonstrago de que existe espaco para o saneamento financeiro de nossas autarquias publicas federais. Ver © orgamento do CREFITO-3 para 2005 no site www.crefito3.org.br Créfiteg -Avrii de 2005 i beige el sik ieisia eels) Respiratoria da SOBRAFIR Ce ee ne Read [Encontro de Administradores de Servicos de Fisioterapia Informagées Sobrafir: (11) 5084-5847 Centro de Estudos do HNSL: (11) 5018-4437} www.sobrafir.com.br www.cefir.com.br Inscrigdes Centro de Estudos do HNSL: (11) 5018-4437) SOBI REGIONAL SAO PAULO. COBRAF XVI- Congresso Brasileiro de Fisioterapia - COBRAF © primeiro Congresso Bra sileiro de Fisioterapia foi re- ‘alizado em 1964 no Rio de Janeiro e, aps nove anos, ‘a Associagao Brasileira de Fisioterapia (ABF) realizou ‘em Sao Paulo oll Congreso ¢ fol, durante este evento, ue se adotou 0 13 de outu- bro como sendo 0 dia do Fisioterapeuta. Em 1985 reaizou-se em Belo Horizonte ©MIl Congresso Brasileiro de Fisioterapiae este deu origem ‘20s grandes eventos na érea. (Os Congressos de Fisioterapia foram interrompidos em 2001, porém ha muito tempo se abandonaram os congres- ‘sas baseados em méitotécnico-cientific. Hoje, &com enor- ‘me satisfac que anunciamos a volta dos Congressos Brasileiros de Fisioterapia, denominado - XVI COBRAF, que -acontecera no Cento de Convengdes ITM, ern Sao Paulo, no periodo de 05 a 08 de outubro de 2005. Essa 6 uma iniciativa de vérios cursos de Fisioterapia do Brasil, apoiada pelo CREFITO-3, CREFITO-5 e CREFITO-2, grande parcela dos cursos de Fisioterapia do Brasil e outros éroos & ‘sociedades representativas dos fisioterapeutas. (© Comité Executivo do evento 6 composto pelos se- ‘uintes professores doutores: Amélia Pasqual Marques: (USP-SP}; Cristine Homsi Jorge Ferreira (UNAERP); Ercy Mara Cipulo Ramos (UNESP- Presidente Prudente); Gil Lucio Almeida (CREFITO-3); José Rubens Rebelatto (UFSCAR); Mario Augusto Paschoal (PUCCamp); Siva Maria Amado Jodo (USP- SP); Tania de Fatima Salvini (UFSCar); Débora Bevilaqua Grossi (Associagéo Brasi- leira de Pés-graduacao); Luciane Fernanda R.M. Fernandes (UNIMEP-SP). J4 0 Comité Cienttico 6 com- posto pelos professores doutores: Cecilma Miranda de Souza (UNICEUMA); Claudia Morais Trevisan (UFSM) Daniela Gardano Bucharles Mont'alverne (UNIFOR): ceu Costa (SOBRAFIR); Ercy Mara Cipulo Ramos (UNESP-Presidente Prudente); Fernanda Warken (UC Salvador); Fernando Silva Guimardes (UFRU); ‘Azevedo Carvalho (UCBrasilia); Jamilson Simbes Brasi- leiro (UFRN); Maria Aparecida Bezerra Quirino (UFPB); Nara Maria Severo Ferraz (CREFITO-8); Paula Silva de Carvalho Chagas (UFJF); Pauilo de Tarso Camillo de Car- vaiho (UNIDERP); Renata Noce Krkwood (UFMG); ‘Solange Canavarro Ferreira (CREFITO-2); Jefferson Rosa Cardoso (UEL}; César Augusto de Souza Santos (UEPA); Ligia Maria Presumido Bracciali (UNESP-Marilia); Ana Lucia de Gusmao Freire (UMCISAL); Marcus Vinicius Gava (UNESP-SP); Fernanda Simoes Vieira Guimaraes {UDESC); ¢, Gustavo de Oliveira Carvaino (UCB). A 'SOBRAFIR e a SONAFE e a lista completa dos cursos & instituiges apoiadores podem ser encontradas no site ‘www cobraf.tmp.br. Neste evento voc8 vai poder adaquirir, vulgar e debater ‘08 conhecimentos fisioterapéuticos produzidos no Brasil ‘eno exterior. As principals técnicas Fisioterapsuticas (i... Reeducagao Postural Global, Acupuntura, Osteopatia, Kabat, Bobath, etc.) estardo no “Tibunal da Ciéncia”. Para fomentar a discussao, esto sendo convidados clinicos € pesquisadores de destaques nacionale internacional. Tam- bem estamos programando palestras, mesas-redondas, cursos nas diversas reas de atuagdo da Fisioterapia, apresentagdo detrabahos (oral e posters, tarde de autgrafos ‘tc, Haverd ainda um espago reservado para as entidades de classe (Conselhos, Sindicatos, Associagdes etc) que | 1968 FPF {ieerPr | 1i262Per | raH0rPr | iskzpr | esoerer || SORE |1S251FPF | ISQRRAPE Taro | 190% FPF “seer | troerer | tarserpr | ioarerer |eoge-rer || O827-FPF |rsQ56-6PF | soe FPR | rroee-rer | so07OFeF {ovspe| viaverer | tsreorpr | ieorsrer | eoorrer | | SRSD-FPF | SO5nFPr | xS30SFPF | TaeO-F>r | 1900%-FPF {oo0rPe | riaosrer | tareerpr | ieqsrepr | reuo-rer | | TOIRR-PE|TONORFPF | SMIBFPF 7e20-F% | 19HR-FPF SowerPr | Taasror | saneorer | teorserr |yeaezrer | | SC20RFPF| 3390. | ISMMO-FPE | 1TOSI-FPr | S005 FPF Se2FPF | Haee-Pr | 1sgoerPr | teoi7rPr |yesaerer | | S0SRCFPr|i3eiB.pr | isxe-rer | vesarer | 9107 FPF Ssrrgpe| 1iaoverr | taarrepr | yesropr | 1ecovrer | | 10O05-4PF/‘O1O8FPF | 1SI6L.FPF | 7757. | r9I0-FPF SAPRPE | ‘sOTPr | wooer | essere | esoepr | | ToHr7Fer|saur-rpr | ssaprfpe | vveraree | st40sPe fuser | 1isse-rPr | iaore-rPr | tesso-rPr | esco-rer | | 0826-FBr|2450-FPF | asgor-rPF | r7ous-eeF | o49-FOF foee-rr | 11sov FPF | 14120FPF | tessrFPr | srerPr | | 10420--PF| asea-FPF | 1sem-ror | Y7e27-FOF | sor58-FOF Geet ePe| tieoe ror | teterrPe | tester | teseorer | | 105-7PF|sOMOSFPF | tsaKsFPr | 17am-F9F | s017-FPF Skee rPe | ttreeer | sazzr-rpe | tema rer | aectepe | | sOHOUFPE sae7Dpr | sstsuPE | Te6Q.r | so172-PE feo-FPF | 117r-FeF | easo-rPr | see0s.Fer | e7co-Fer | | sosp.rPr|rsca-ror | 1S400-FPF | rTere.FOR | 1175-7 © | siete recerpe | secnerr | seeroeer | ror | | jonocroe| aso tor | ier. | ‘Toreser | sat oF eaznrer| nanerer | sasrprer | econrer | ericrer | | oasoroe| abies | wmf | eoesrr | sore. ou FPF | tert6-FPr | 1sn1e-FPr 0006-FPF | 19590-FPF | 15596-FPF | 1 Fee fiecrre| earetre(accnere[souererst | (OMI7E| amore | teem | ror. |rekere Troveer| sieserpe | earrser | serasrer | teese-e Cubans POLE | TOSLEPE | wAg7T-r | 1eT-FPE | NOG FFE | | ons-rer| sana. rPr | ssseDer | reer | ro100 FPF Tiseser | ‘atosee | varorepr | seeseser | reecorpe | Troe | visser | saaca ree | scerasr | oa7eor | TersePe| taser | 1a0s-rpr | teos-rer | s0607-FPr FPTO uae | 1202 FoF | taster | tenure | so001-Fpr - | (8559-FPF | 12470-FPF | 14866-FPF | 16976-FPF | 19002-FPF ‘S16-FPTO -2305-FPTO. ‘2238-FPTO | 2309-FPTO- j sezairer | iasesrPr | wasserpr | rroteror |tooorree | | saseeto | zxzespro | aaueero | 2ane-eTO | cose | taso-rer | waster | srvi7rer | ssocerer | | razoeeto | zmerero | zass-eT0 | 2907-70 von | 1ers-APr | wana-eer | sriruer [sooo | | yaserpto | 2eespro | zaserero | 2att-TO corre | saearrer | ssorer | aur [romerer | | jecoepro | sseseero | aameero seor-rer| roase-rer | sa0erePr | rastrer [rozerer | | ieeerero | asrereto soca Fer | toeearer | jsoz-ter | izereror |toco-rer | | loettPrO | SaretrTo svarser| szesorer | isosorpe | wzarseer |rooz-rer | | SCEPTO | ssearrTo sierrer| znoere | saree | toner |soowror ||| | Nee $$ CF6Fito - Abril ce 2005 A quem interessa enfraquecer os cursos superiores? ‘A Camara de Educago Superior (CES), em 11/11/2008, ‘aprovou © parecer CNE/CES 29/2004, relatado pelos Drs. Edson de Olvera Nunes e Antonio Carlos Caruso Ron, es tabelocendo carga horéria de 3.200 horas para a Fisiotorapia « Terapia Ocupacional, entre outtos cursos. Para ser imple- mentado, o parecer ainda precisa ser homologado pelo minis- ‘ro da Educaglo Tarso Genre. © CNE/CES basela-se no Art $3, lI da LDB, que dé auto- omia &s Instituig6es de Ensino Superior - IES para “fixar os ‘untculos dos seus cursos © programas, observadas as dre- ‘izes gras pertinentes”, desde de que respetados 0s “Ou- Zentos das de trabalho académico efetivo, exclu o tempo reservado para 03 exames finais, se howver" (At. 47), para ‘defender que as IESs tenhnam “ampla iberdade na compo- sigo da carga horéria @ ser cumprida para @ Integralizago dos curriculos” aio dos propriosrelatores). De forma impensada¢ irefletia, 0 CNE/CES afirma que.os Consaos profissionas..cfereteente da doutrin da LOB, ‘apreciam a uniformidade e 0 caréter nacional de currfculos _minmos @ duragdo de cursos, de modo erg una identidade ‘corporatva nacional, no averse, sendo incvisivel” ‘Apenas pessoas que fazem uma interpretagdo diminuta 4a ei poderiam contrapor os Consethos profssionais, 20 ol vado espirito da LDB. Os Consethos so autarquias pibicas federais, cuja missdo primeira 6 a protegdo dos interesses da sociedad. Peta Consttuigdo Federal, afungdo de fiscal- ago do exerci profesional é do Governo Federal. Porte federal, 0 governo delega essa fungio aos Conselnos, po- ‘ém, e isenta de qualquer responsabiidadeno financiamento dos sorvigas de fiscalizagao prestados polos Consothos. Enfim, 08 proissionalsfinanciam um servo que devera ser ‘mantido pelo Estado. E prerogativa do Presidente da Rep bilca criar profisées ¢, a do Congresso Nacional, a sua re- ‘ulamentagdo. Portanto, acusar aqueles que socorrem a popuiagio de “eri uma identade corporativa nacional” é, 1no minimo, um ato grosseir de cifamagdo gratuita, ‘Ao dar iberdade as insttugBes de ensino superior de “f- 1ar 0s cumriculos dos seus cursos @ programas”, a LDB no estabelece uma liberdade para que essas determiner a car- {98 horéria minima dos cursos, como quer 0 CNE/CES. A CConsttuigdo Federal também estabelece que ¢ obrigagio do Governo Federal cuidar da qualidade da formagio dos pro- fissionais. Portanto, cabe ao Governo Federal fiscalizar 0 en sino superior garantindo inclusive que as ciretrizes curiculares estabelecidas pelo proprio CNE/CES, sejam obedecidas e que © profssionais tenham as qualidades e competéncias para © exercicio profissional. Na verdade, tivesse o CNE/CES razfio em seu argument, ndo precisariam ter-se dado ao tra ‘batho de aprovar o parecer CNE/CES $29/2004, estabele- condo a carga horéria minima para os cursos. Risivel 6a justificativa do CNE/CES para o estabelacimento dda carga horéria minima. Argumentam que precisamos ade- {quar a carga horéria dos cursos no Brasil ao modelo de ‘creditagao de Portugal, Porém, eles mesmos reconhecem ‘que a “Unido Europsia recomendla que as graduagées tenham ‘no minimo trés anos de duracéo, corespondentes a 160 créc- tos medides conforme o ECTS, no qual cada crédito envolve 26 horas de trabalho escolar, fazendo com que um curso de tis ancs seja composto por 4.680 horas de trabalho aiscente, ‘equivalentes a 1.560 horas anuais. Um curso de quatro anos ‘exigria 0 equivalente a 240 créitos ou 6.240 horas de traba-~ {no escolar, mantidas as 1.560 horas anus”. (Ora, como pode © CNE/CES propor uma carga horéria ‘minima muito abaixo de 4.000 horas para 61 cursos, dos 54 existentes? Como pode o CNE/CES violentaro interesse de milhBes de profissionais brasileiros e as consultas feltas por le proprio as partes interessadas? No lugar de afrontarem a inteligéncia nacional com inter- pretagdes enviesadas da LDB, 0 CNE/CES deveria explicar € Nagao os verdadeiros motivos que levaram seus conse- theiros a aprovar uma carga horéria minima, dentro de pardmetros acertavels, apenas para o curso de Medicina. A academia brasileira ea sociedade precisam levantar-se para, Ccolocar 6 Conselho Nacional de Educagao ea Camara de Educagio Superior & servigo dos interesses da populagao cconsumidora dos servigos dos profssionais qualificados. A ‘methor contribuigdo do CNE/CES deveria sera elaboraedo ‘de uma legislagdo que garanta a oferta de profissionais qua- lificados & socledade. Prot Dr. Gil Lcio Almeida, Prosidonto CREFITO-S Dr. Maro Cosar Gularies Battisti, Vice-Presidento CREFITO-3 (Créfiteg - Abril de 2005 —_ ‘Todos os dias o CREFITO-S recebe deniincias contra equipamentos e materiais utlizados nas éreas da Fisio- terapia e Terapia Ocupacional. Choques, queimaduras, plora do quad clinico ou mesmo auséncia de qualquer efeto esto no topo das queixas. A histéria de abuso no sotor atingiu niveis de calamidade publica. A Agéncia "Nacional de Vigilancia Sanitéria - ANVISA é responsavel pela fiscalizagao da seguranca eeficécia dos equipamen- tos e materiais na drea da satide ¢ 08 profissionais res ppondem civil eriminalmente pelos seus usos. Em um acordo histérco, mediado pela Associagao Bra- sileira de Industries Médicas e Odontologicas ~ ABIMO, ‘© OREFITO-8 ¢ 0s empresérios do setor estdo celebran- do, 0 que ajudard a proteger 0s interesses da populagio © dos profissionais. 'As empresas que aderirem ao acordo enviardo, no ma ximo em 90 as, uma Petigdo de Registro de Produtos Eletromédicos & ANVISA pedindo 0 registro de toda a ‘va linha de produtos comercializados para os Fisiotera- putas ou Terapeutas Ocupacionals e se comprometem a acatar as decisbes da ANVISA. Em caso de desrespeito, a empresa pagaré uma muita dde RE 20.000,00 (vinte mil reais) por produto irregular. Em contrapartida, 0 CREFITO-3 publicaré no seu site (www.crefto3.org.br) uma lista completa de todos os equipamentos e materia j4 submetidos e/ou autoriza- dos pela ANVISA. © CREFITO-3 também firmou acordo com a ABIMO visando angariar recursos junto ao BNDES - Banco Na- ional de Desenvolvimento Econémico © Social; MCT — Ministério da Ciéncia e Tecnologia; FAPESP - Fundagio ‘de Amparo & Pesquisa do Estado de Séo Paulo; FINEP — Financiadora de Estudos ¢ Projetos para ofinanciamento de certiicagao dos produtos da area da Fisioterapia © Terapia Ocupacional. A ABIMO e o CREFITO-S também estdo fazendo gestées junto a esses érgios para 0 de- senvolvimento e comercialzacdo dos materais e equi- amentos do setor, As duas instituigbes também estdo 1m nagociagao com os gavernos estadual federal para a isengao de imposto ao setor, visto a importancia da Fisio- terapia e Terapia Ocupacional na manutengao da satide da Populacao e 0 tato de ambos serem areas emergentes. O CREFITO-3 parabeniza os empresarios que firmaram © acordo e o enorme empenho da ABIMO. Em todo mo- mento da negociagao, que teve inicio em junho de 2004, estes empresarios e a ABIMO mostraram elevado espirito piiblico, posicionando-se a favor da regulamentagao do setor, somos undnimes na defesa dos interesees da vida. O custo da reguiamentagdo de cada equipamento © mater do setor é muito ato @ por Isso os empresérios sérios precisam ter seus direitos respeitados. O uso de um produto contrabandeado ou irregular 6 crime. © CCREFITO-< ests danunciand ts autordades competen- tes 08 empresérios e leigos que trabalham & margem da Ie. Os Fisioterapeutas Terapeutas Ocunacionais que vaereriou contours par o usb de’ produce feo lares poderio, inclusive, perder 0 direito ao exercicio profissional ‘Apartirde malo de 2006, n&o.comprem, comerciaizem ‘ou utilizem qualquer produto de mecanoterapia, masso- terapia,eletroterapia, termoterapia ou cinesioterapia de empresas que ndo tenham fete assinado o Termo de ‘Alustamento de Conduta com 0 CREFITO-3. A lista das empresas de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional que aderiram ao acordo poder ser encontrada a partir de malo. 1no wncrefte3.rg br area de PRODUTOS. ‘Agora, @ populagso @ os proissionais precisam cada quel fazer sua parte, ajudendo na fiscalizagdo do setor. Denuncie qualquer iegularidade do setor liando enviando fax para 11-5591-2255 ou pelo e-mail proutos@erefte8.org.r ou por carta para: R. Afonso Celso, 1581 ~ Sauce ~ CEP 04119-069 - S20 Paulo~SP O CREFITO-3 id apurartodes as dencncias recebides © adotar todas as medidas cabiveis. Prof. rll Licio Almeida | Or Mario Cesar Guimardes Batis Presidente do CREFITO.9 | Vion Prascerta do CREFITO-3 Créfitog - brit de 2005 an CEDTO/CEDF (Ajustamento de conduta) /Acompanhando a evoluedo do Departamento de Fisca- lizagdo observamos, na Comissao de Etica e Deontologia de Terapia Ocupacional e de Fisioterapia, um aumento no volume de procedimentos administrativos dsciplinares & processos éticos. Ao longo dos iltimos 12 meses, consta- tamos um percentual elevado de inragdes das resolugdes COFFITO miimeros 8, 10, 158 e da Lei Federal. nimero 6.316. Atribuimos grande parte deste volume ao desco- ‘nhecimento da legislagdo vigente. Destacam-se como in- ‘rages frequentes o exerccio legal da profissdo por fata cde pagamento da anuidade, propaganda iregular, conduta irregular no exercicio da profissdo e na contibuigso paraa préticailegal da Terapia Ocupacionale da Fisioteapia por outros profssionais Diante dos dados coletados, estas comiss6es adota- ram 0 procedimento de ajustamento de conduta durante © primeiro ano de fiscalizago da nova gesto. No caso de infragiio, 0 profissional ou responsiivel técnico recebe 2 orlentagdo necesséria para resolver suas iegularidades. Com a assinatura do ajustamento de conduta, 0 profissio- nal assume 0 compromisso formal com o CREFITO-3 de reparagao do erro e de nao voltar a cometé-lo, sob pena de pagamento de uma muita substancial. Assim, 0 pro- ‘cedimento de ajustamento de conduta tem cumprido com © objetivo final destas comissées de zelar pela profisséo através da ética na prética clinica. O CREFITO-3 sera im- Placavel com os profssionais que no cumprirem 0 acor- dado, com medidas judiciais e éticas. “Art 16. Const infrago discipinar: |. transgreir preceto do Cédigo de Etica Profisiona |. exercer a proisto, quando Impecido de fazt-i, ou facitar, por qualquer meio, o seu exericio aos nao registrados OU a0s ligos: |N. —volar siglo profssional IN. _praticar, no exercise da atvidade protssional, ato que a Le defina como cre ou contraveno; \V._ nib cumpxt, no prazo assnalado, determinaco emianada de éxpio ou autoridace do Consetho Regional de Fsioterapia © Terapia ‘Qcupaciona, emi matéria de competancia deste, apés requarmente notfcado; ‘dear de pagar, pontualmente, ao Gonsebho Regional de Fisioterapae Terapia Ocupacional, as contbuigSes a que est obigado; we ‘Vil falar a qualquer deverprossional presorto nesta Lek; VIL manter condita incompativel com o exerci da profs. Pardgrafo rico, As falas serio apuradas,lavando-se em conta a raturea do ato ® as crcunstincias de cada caso". Comissao de Etica e Deontologia de Terapia Ocupacional, Dra. Momo, Presidente da CEDTO. ‘Comissao de Etica e Deontologia de Fisioterapia, Dr. Reginaldo Antolin Bonati - Secretério CEDF. Creéfite3 Abril de 2005 nais de trinta mil fisioterapeutas léem a FisioBrasil Para inicio de conversa Um dla desses entrou em contato com a assessoria de Impressa do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia ‘Ccupacional a repérter da Revista Didlogo Médico, uma re Vista digida fundamentalmente para os profissionais médh 208. 0 objetivo do conta era obterinformages a respelto da Terapia Ocupacional, visando compor uma matéria na referida Revista. Em razio dsto, a assessoria do CREFITO- '3'me pedi que respondesse algumas perguntas formuladas. pela Revista, quais sejam Existe fundamento naidéia de ‘que quem lida com plantas se torna uma pessoa menos ‘estressada? O que 0 contato frequente com plantas pode melhorar nossa qualidade de Vide? As plantas so utitzadas ‘em terapias ocupacionals? De ‘que maneira? ‘Aprior poder-se-iarespon- der a esas indagagées de ‘maneira simples, genérica e bem digital, ou seja, com tunissono SIM. Contudo, para a Terapia Ocupacional as respostas solctadas impicam em culdado e numa avalia- ‘20 criteriosa no momento de ofertas, essa forma, respondi como segue: “A Terapia Ocupacional somente se processa com a de- vida abundéncia de substéncia ontoligica. De outro modo, coma presenca ‘viva do sera ser cuidado edo ser cuidadoc ‘Assim send, no se pode falar de Tergpla Ocupacional ‘sem que haja:@ ume, um ser que dele visivel alguna forma de sofrimento ou necessidede a ser minimizada, suprimida ou alcancada, @ a duas com 0 suporte de urn cuidador (terapeuta ocupacional competente que porte, que se oc pe de atos singulares para alcancar 0 estado desejado, A prima face, todas as ocupagées humanas sdo passi- veis de serem visadas como “alispositives terapéuticos”. Contudo 6 a andlise da atividade, instrumento singular, ‘sobretudo, do Terapeuta Ocupacional que apolaré o avi ‘mento da ocupapao terapéutica.” ‘A eposta enviada por e-mail no satistez a assessora da Revista, de tal maneira que, inconformada, quis con- ‘versa, via telefone, pessoaimente comigo. Quando a aten- i imediatamente ela disparou — Olha Doutor! O que eu ostaria de saber, to somente, é se: mexer com plantas, 6 uma boa terapia ocupacional? Percebi que ela insistia numa resposta simples e dante de sua angistia €, também, mediante a necessidade que ela tina de fechar a maria, oferet a resposta que segue: “Aquilo que vocé esté tentado denominar de Terapia (cupacional (senso comum), para a consumacéo de sua mmatéiia,talvez néo seja 0 mais ‘apropriado. Quem sabe vocé pudesse desenvolvé-a com @ ‘suposigao de que mexer com plantas seja um bom “passa tempo". Nao fcaria mais écil? E assim encerramos 0 dilo- 190, embora ndo saiba ainda o resultado da conversa; vamos aquerdart Contudo, desta conversa estou, na minha opiniao, uestées fundamentais para ‘@ nossa profissdo, mesmo que jé tenhamos pensado tantas vezes nisto, ou seja, 2 primeira & a de defini a ocupago humana e seus i meros desdobramentos como objeto visado pela nossa reflexdo (objeto de nosso cogito) © a segunda a de defi- rir andlise da atividade como instrumento pelo qual se lege um curso de agdo, em detrimento de outros, por concebé-lo como 0 mais adequado no cuidado terapéutico do outro, ‘Aandlise da atividade pode e deve ser um instrumento ue apdia e dé suporte as escolhas destinadas a0 bem- estar. Fazer escolhas, decidir sdo atitudes humanas “grévidas” de conseqdéncias, ndo so inécuas; deixar marcas e dispdem 0 individuo a um “destino”, a uma di- reco outra no seu dia a dia, no seu cotidiano. De outro modo, a decistes alteram 0 percurse histérico, alteram a biografia do ser humano. Em fungao do cargo que atuaimente ocupo ao ler € ao reler as Leis, os Decretos @ as Resolucdes niio encontro nestes dispositivos legals a devida e fundamental cinscunscrigo desses conceitos singulares, © que ob- servo ¢ uma visio parcial e, por vezes, confltante entre lel e resolugdo. Talver, resida aqui algo para se ocupar, para inicio de conversa! Dr. Mario Cesar Guimaraes Battisti Vice-President Crefitog - bride 2005 - Atos Privativos Justica Federal confirma exclusividade dos atos privativos do fisioterapeuta © CREFITO-3 vem recebendo um nimero alarmante de deniincias de danos & satide da populagao cometios por leigos que se auto-intitulam “esteticistas”. Queima- dura de pele, aumento da celulite, complicagées pés- Cirurgicas e principalmente auséncia da cura prometida lideram as queixas. A estética enquanto profissao de ni- vol superior ndo esta legalizada no Brasil e, portanto, 0 seu exercicio ndo tem amparo da lel. Ja a profissio de Fisioterapeuta ¢ reconhecida por Lei Federal desde 1969 e 0 seu exercicio ¢ iscalizagao so controlados, no Estado de Sao Paulo, pelo CREFITO-3. Os fisioterapeutas 520 profissionaistreinados em cursos superiores reconhecidos pelo governo, Os Fisioterapeu- tas que atuam na érea da “estética” (dermato-funcional), além dese treinamento, geralmente possem uma Pés- raduagao Lato Sensu — uma especializagdo na érea. Todo esse trinamento é para evitar que tratamento "es- tético” se transforme em um dano lrepardvel a sade, Tratamentos terapSuticos com aplicagao externa abase de eletroterapia (p. ex. corrente russe), mecanoterapia (p. ex. sucgio a vacuo}, massoterapia (p. ex. drenagem linfé- tica), laser ou ultra-som, entre outros, visando a recupera- ‘0 funcional do tegumento (seja uma esti, celulite ou queimadiura) so atos privativos do Fisioterapeuta. Para proteger @ populagio ¢ evitar os abusos nessa 4rea, 0 GREFITO-3 esta tomando varias medidas fiscalizadoras, policiais ¢ juridicas para garantir prin- cipaimente os interesses a sade da populagéo. Em especial, o CREFITO-3 esta agindo contra os cursos téc- nicos e superiores tecnolégicos na érea da estética que estéo ensinando atos privativos dos Fisioterapeutas no Estado de Sto Paulo. Os alunos desses cursos esto ‘sendo enganados com a promessa de que poderdio exer cer atos privativos na érea da dermato-funcional. Além de fazer propaganda enganosa, esses cursos estdo tam- ‘bém incentivando 0 exercicioilegal da profissao, o que & crime pelas leis vigentes. ‘OCREFITO-3 alerta também, que o exercicio ou ensi- no de ATOS PRIVATIVOS dos Fisioterapeutas © ‘Terapeutas Ocupacionais por parte de leigos é crime e 0s responsdveis sero também acionados pelo CREFITO-3. TTerceiros que incentivarem essas praticas, via promogao {de cursos para leigos, serdo denunciados as autoridades ‘competentes, podendo inclusive perder o registro da sua ‘empresa no CREFITO-3, se for 0 caso. Como exemplo dessas acdes, 0 Juiz José Marcos Lunardell, no dia 11/03/2008, determinou nos autos de ‘uma Ago Civil Publica, movida pelo CREFITO-3, que a BIOSET faga constar nos certiicados dos cursos de seu ‘encontro anual em estética que: ““O curso ministrado no habilita os participantes a exer- ‘cerem atos privativos do Fisioterapeuta’ ‘Também a pecido do CREFITO-3, a Justiga Federal de- terminou que os responsaveis pelos cursos tecnolégicos ‘da UNIARARAS, incluindo 0 de estética, informassem de maneira clara que esses encontram-se sub judice. As ‘ages do OREFITO-S nessa area estdo servindo de mo- delo para outros CREFITOs. (© CREFITO-3 alerta a todos os Fisioterapeutas Terapeutas Ocupacionais que 6 ilegal o ensino de atos pri- vativos seus para outros profissionais ou leigos, podendo o Inrator perder inclusive o direito a0 exercicio profissional, (© CREFITO-3 lembra também que apenas Institui- ‘gbes de Ensino Superior autorizadas pelo Conseiho Nacional de Educacao do Ministério da Educagao po- dem ministrar cursos ¢ que as instituigdes que agem de maneira contréria esto sendo denunciadas as au- toridades competentes. Finalmente, pedimos a sociedade que consulte um Fi- sioterapeuta e/ou um Dermatologista antes de contratar qualquer servigo de estética. Em caso de danos mate- rials, fsicos ou de exercicio legal de profissao denuncie (8 responsdiveis ao CREFITO-3, para que possamos to- ‘mar as medidas civis e criminais cabiveis. CREFITO-3 ~ Rua Afonso Celso, 1581 - Saude CEP 04119-062 - Sao Paulo-SP ‘e-mail: fiscalizacao@crefito3.org.br Créfitog - brit de 2005

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