You are on page 1of 95
EXERCICIOS Me LOG \CA I cadena __Logier PROPOSICIONAL PWweetseae#kveeoHoeguuoewwgeg8tek®e«®geeiwk##egewektueHststtetseeset & | | EXERCICIO 201 Traduza na notago do Célculo Proposi cional 1 Se Jodo é feliz Joana é infeliz e se Jo&o & infeliz Joana & Infeliz" EXERCICIO 202 : Traduza em linguagem simbdlica : no, e reabram a estrada quer draguem o porto, quer drenem 0 assegurarSo 20s camponeses um mercado, © ym conér si_préprios" : EXERCIC!O 203: Traduza = ‘ise Pedro esta doente ou se me declaram a falénci nem os directores. se rei 2 menos que| Manuel volte uU © tone o controle da situacic" EXERCICIO 204 i Traduza "9 Benfica-e.o: Sporting :ganharZo. ambos. os.seus jogos somente se 1g iganharSo, pmbos, 0s oe 7 EXERCICIO 205° a © Traduze + ing quer 0 Porto Ng Benfica genha o seu jogo desde nfo ganhem os seus jogos" Traduzir "Se o Benfica n&o ganhar, n&o se temo caso de ou o Sporting ovo Tr EET, Porto ganharem os seus Jogos" i * eerctcio_207 Traduzir: “Qu o Benfica ganha mas © Sporting n&o ganhs, ou entSo sé seo Sporting ganhar.é que o Gulmardes perde" EXERCTCIO 208 |: T TTF es “,, Traduza, ganhar ser condigZo necessaria para o Porto perder'! : ; X : 5 Ee a 4 / Exereteto “2097 /} . oa Sporting perderen'* a ; EXERCICIO 210 |: Traduza: "Q Benfica ganha se e somente se o Porto perder, Isto debalxo ¢ hipétese de o Sporting no ganhar"' : snc, ff exerctcto 21 = Traduze na linguagem da 1égica proposicional “Se 2 & menor que 3 e 5 néoé menor que 3, 2 & menor Traduza : “Ou 17 & um nimero. p @ nem uma coisa e par ou 17 nem outra! (CEXERCICIO 213“, Traduza + Wfrabalhes ou no, his-de ganhar o dinhelro necessério para a tua subsi sténcia!! eS EXERCICIO 214): Traduza: & “Havera paz, a nao ser que haja uma guerra nuclear nos préximos 10 anos" EXERCICIO 215.) : Traduza: "Qu Joio vem & festa e Joana no ou Jodo nao vem e Joana sera feliz!" ( EXERCTCIO 216 Considere a sequinte as: "x & positivo somente se 1)- Traduza na notagdo posictonal Ti) - Determine o valor de ver: cs atzergio Considere a seguinte assercio "Se 2 @iguala 2 © 18 & divisTvel por 5, ento 4 & menor que 3 e 28 divisivel por 7 " Traduza Qual € 0 valor de verdade da asser¢do quando se sabe que ‘2 Igual 22! e '28 & divisTvel por 7! so verdadeiras © ‘18 divisivel por 5' e 'h & menor que 3! falsas 7 i1i)= Substitua por uma assercdo mais simples, supondo que ‘2 é igual a2 € verdadeira e ‘4 menor que 3! é felsa . EXERCICIO 218 + Traduza : "Os erros diminuirdo s6 no caso de nema moti vacio estar ausente nem @ aprendizagem fio ter ocorrido" EXERCICIO 219: Traduza : "Se Alfredo e Maria estéo ambos @ jogar aos dados, 0 primeiro lance do Jogo, © Maria langa um dado, ento ele ganha exactanente no caso em que-ati- ra Joo ExeRcTCIO 220 : Considere a seguintes assergies : X = "0 Picnic realiza-se a no ser que chova!’ Y = "Alfredo ndo passa, @ ndo ser que estude"’ i) Traduza as assergdes X © Y em notagdo sinbélica Ti)- Tem 2 expresso 'a no ser que! o mesmo sentido nes duas assercdes 7 Justi fique . - 51 - ap = Y plied who Uz * Alysade cama Se pmas EXERCICIO 221 Sejan P,Q,R,$ as seguintes proposigdes P= "A légica & agradével Q = "Alfredo passa!" R= "Alfredo concentra-se" "9 exercicio € simples" Traduza as sequintes expressdes em portugués corrente: i)- Po (Q—>R) . ii)- (Rp QP Hit) sop[P—> (1 dan] EXERCICIO 222: Traduza em notagdo simbdlice : A-A\\noda > Se Alfredo passe se se concentrar entio 2 légica é agradével"” Qrw(Rs P) (39) =e z Aired I1)= “UALfredo passa na condi¢do de que se passa somente se “= Conransiea~. 2 : 0 SR condentrar entéo passe" ~ legica sloogefane — (AB) 2A ~ Traduza "se Alfredo passa sé na condiglo de se concentrar, entéo 4g légica € agraddvel desde que a5 aulessejam interesgantes77 le iy A) I Sey]. syiao eo caso oe que sevaitredo arranje rego desde Gue a légirs cota agradavel, ae cage "ese SENSE ->B)| UAIfreao pesse wueine se se concentrarWdésde que 0 exerci no seja simles ~~ . vr (A >3) "do @ verdade que Al tre supondo que as aulas ng so interessan EXERCICIO 224 : Nos exemplos seguintes, determine o valor de verdade das frases declaratives compostes X,Y , Z com base ne seguinte atribuigdo de valores de verdade as frases declarativas constituintes : ‘Galileu nesceu antes de Descartes’ é verdadeira "Descartes nasceu no século XVI! é verdadeira "Newton nasceu-antes de Shakespeare! é falsa "Racine foi um compatriote de Galileu' falsa X. = "Se Galfleu nasceu antes de Descartes ent3o Newton no nasceu antes de, Shakespeare" Y = "Ou Racine foi um compatriota de Galileu ou se Newton nasceu antes de Shakespeare entdo Descartes nasceu no século XVI"! Z = "Se Racine néo foi um compatriota de Galileu entao ou Descartes no nasceu no’ século XVI.ou Newton nasceu antes de Shakespeare!’ EXERCICIO 225 2 De entre os seguintes quatro casos (1) Manuel esta triste, Alfredo sorriu (2) Manuel ngo esta triste, Alfredo sorriu (3) Manuel esta triste, Alfredo nao sorriu (4) Manuel nfo esté triste, Alfredo n3o sorriu queis € que tornam verdadeira a assergdo "Manuel no est triste ou Alfredo no sorriu! quando 8 expressio. ‘ou' é tomada no sentido exclusivo 7 E quando ‘ou’ & tomada no sentido nfo-exclusivo 7 TRRPT TT FD 3S TOT TROP Supondo que A e B so assergies verdadeiras e Xe Y sio assergdes falsas, calcule o valor de verdade das seguintes expressdes @ (AVX) vi)- (A & xX) (B 6 Y) in)t eB ew vii av Ke (B-wv)] i= avawen vite sfafera tox) swf] iv)- (ANB) & (Xv) id As vv} vosLias oy (ae vd v)- (XA) a (YR 8) d- Tas Ova] Reo Tae Oy wg] EXERCTCIO 227 = Supor que Ae 8 slo proposigdes verdadelras, Xe Y so proposigdes falsas, e néo € conhecido o valor de verdade das proposigaes P © . Para quais das seguintes expressies @ possivel determiner um valor de verdade 2 Em caso afirmativo,.que valor de verdade 7 1s PEK vit)= (Px Ov (HP 80d) li)- AEP viit)- (P&E Qv w(QsP) Hi)- Pwaey ix)- (Pap Q) B (a Q-wvP) iv)- oP Vv (Ww Av P) x)- w(PE OVP v)- @Pv (wv P) x): [Pvavge sfevav gy v= A Bflaavney] xind- [Ps (@ daw [Pe cay rsd EXERCICIO 228 : Seja P uma proposiglo tel que pare cuelguer propo: Q a proposigio =PVQ é verdadeire, 0 cue 2 que se pode dizer acerce do valor de verdade de P 7? EXERCICIO 229 : Seja PQQ une excressdé verdadeira. 0 que @ que essi0 Pyeat 2 se pode dizer acerca do valor de verde: EXERCICIO 230: Sejan A © 8 proposigSes verdadeiras © Xe Y Proposi¢&es falsas. Calcule o valor de verdade das seguintes expressdes : a it)- Tit)- Tv)- v)- (X>x) wy vi)- [(A8) » Alana (X—PA)-> ¥ ViT)~ (X= A) <> (AX =petd) A->(B->Y) viii- [Ae ne Yor » (XA) -» (BY) t= [0x 5 1-9 Ao x yw] (A=yB) » (0A a8) 0- kay] [xa e] EXERCICIO_ 231: que: Utilize 0 Critério de Substituibilidade © Ze para provar i) AWB = substiturvel por — (A=w8) & (Bop A) ii) AWB & substiturvel por wt (WA 08) AEB @ substitutvel por (aL) | (ALB) ANB substitulvel por (A $8) & (A bB) EXERCICIO 232 Considere as seguintes assergdes : = “Candes nascer em Portugal é uma: condicio necessaria para ter nascido em Lisboa!’ = "Ou Candes nio nasceu em Lisbos ou-entio nasceu em Portugal" = ''N3o Z 0 caso de Candes ter nascido em Lisboa mas néo em Portugal" i)- Traduza as assergdes X,Y,Z em notacdo simbdlice 1i)- Mostre que as expressdes resultantes so inter-substituiveis por meio do uso das regras primitivas do Célculo proposicional ExERCICIO. 233 sejam Ke p expresses do Calculo proposicional. Denonstre que se pode ser substitufda por B entao a expressao io e € uma tautologia . ExeRcIclo 234: Decida se cada una das seguintes expressdes & una tautologia, uma contradi¢é0, ou nem uma coisa nem outra : = ANwAVBVE Ti)- Asda sab ec ii) [(aws) 6 Aloe iv)- [[A-wa) snd] va EXERCICIO 235 F Construa a Forma normal disjuntiva distinta da expresso (A & 00 B) mp (ov & 8B) EXERCICIO 236: Considere a seguinte Infergncia : "Se um argumento € consi’stente mas n8o & valido, entao por meio de um conjunto de substituigies podemos obter dele um argunento vélido e, por um outro conjunto de-substitulgées, um afgumento inconsistente'’ i)- Traduza na notagéo do Célculo proposicional li)- Teste 2 validade ce erEncia pelo método das tabelas de verdade - 55 - 4) 7 EXERCICIO 237 : 1. Segundo lendas antigas, o Oréculo de Delfos ere infalfvel. Perguntaram uma vez ao Ordculo se alguém do triumvirato de Pompeu, César e mi Crassus seria assasinado. 0 Oréculo deu a resposta em duas frases : "Sera assasinada mais do que uma.pessoa.do triumvirate Grassus seré assassinadc, e ou César nio seré assassinado ou Pompeu serd a assassinado, se e somente se, Pompeu nao sera assassinado @ ou Crassus ou César sero agsassinados" Escusado sera dizer, estas declaragdes deixavam os antigos & confundidos. Supondo que o Ori ulo & Infalfvel, quem de entre os membros do ! triumvirato sera assassinado ? EXERCICIO 238 : ‘ SeJa Yuma expresso da teoria das fungdes de verdade e seja ' a emressio que resulta de ML pele transposiglo desta em Forma normal conjuntiva. Demonstre que { & substitufvel por * : & EXERCICIO 239: Construa uma forma normal conjuntiva para a expressio (AB a) + (ace) EXERCICIO 240: Teste a.validade do seguinte argumento pelo método da forma normal : "Se faco uma viagem, sempre que faco uma viagem, restabeleco-ne; © facto de me restabelecer € uma condigao suficiente para trabalhar melhor. Logo, posso trabalhar melhor", HE rt tittqTrro ciclo _2ht + Teste a validade da seguinte inferéncia pelo método das tabelas- de verdade : 'lge ndo € 0 caso de fazeres uma viageme nao viajares de comboio, :%o s6 fazes uma viagem debaixo da hipdtese de viajares de comboio" EXERCICIO. 242 + Use 0 critério de substituibilidade ZE™ para verificar sez )- ANA & substitufvel por wv (A & A) Ads @ substitufvel por oe (A= 8) lith- @AVA & substitufvel por mA me EXERCTEIO 243 + Decida se as seguintes expressdes. séo expressdes. identi camente verdadeiras sem recorrer a tabelas de verdade = i)- | (A= 8) ¥ (Bema) - (Asma) VA - « [awai—r ala EXERCICIO 244 demonstre que una expressio th da teoria das fungdes de verdade’ser substitufvel por uma expresséo Pp da teoria das fungdes de verdade & uma condigio suficiente pare B ser derivavel ce EXERCICIO 245 Considere a segu 2 equivalente a2 B ser "A € equivalente 2 8 condigio necesséria © su Soyo 1)- Traduza a assergo em linguagem simbdlica T1)= Decida se a expressao obtida € uma tautologia, uma sontradiggo ou nem uma colse nem outra EXERCICIO 246: Determine quais das seguintes expressdes sio expressdes identicamente felsas sem utilizar tabelas de verdade : I-A & (AmB) ewe . 41-9 (A 6 8) & (C pw) ii)= [oe soj SAEBENT EXERCICIO 247: (ALONZO CHURCH) Quando Sancho Panga era governador de Barataria,o seguinte caso foi posto & sua consideragio. Um certo feudo estava dividido por um rio sobre o qual estava uma ponte, 0 senhor do feudo ergueu uma forca numa das safdes da ponte © decretou uma lei segundo a qual quem quisesse atravessar ponte tinha pri iro que declarar sob juramento para onde ia eo que ia fazer. Se 0 seu juramento fosse verdadeiro, seria autorizado a passar livremente; se © seu juramente fosse falso e atravessasse 2 ponte, seria imediatamente enfor- cado. Um homem chamado Alfredo, quando solicitado a prestar juramento, declarou "Eu vou ser enforcado além naquelas forcas! © depois atravessou @ ponte. A muito controversa questao de saber se o homem devia ou ndo ser-enforcado fol le~ vada @ Sancho Panga, que fazia julgamentos nas vizinhangas e que estava naturel- mente obrigado @ manter @ lei tal como tinha sido decretada ‘pelo senhor do feudo. Se P= ‘Alfredo atravessa 2 ponte! "Alfredo € enforcado! R= '0 juramento de Alfredo € verdadeiro! "A lel € obedecida’ TLUTQWIAOR TTT ek rrr ee entdo os dados do problema detxem-se formular da seguinte maneira + a Re(red 2) 6): 6 wkee em 8) Mostre que neste caso a lel nao pode ser obedecida, isto é , as . EXERCICIO 248 : Decida se as expresses 1) e {f) sao expresses identicamente verdadeiras pelo método da forma normal n= [saene) > (aval i= [a-v8) 6 (oe) bad] (wa vas) EXERCICIO 249: Teste @ validade do seguinte argunento pelo método das matrizes : ‘A condigo suficiente para o mundo ser mau é Deus ser bom & equiva- lente a ou Deus ser bom eo mundo ser mau ou Deus ser mau eo mundo ser bom ou Deus e 0 mundo serem maus'" EXERCTC1O_250 : Demonstre.que uma expressio ( da teoria das fungdes de verdade ser substitulvel Wuma expressao P da teoria das fungdes de verdade cderivivel de yo néo & wna condigio necesséria pare B exencicio 251: EXERCICIO 252: EXERCTCIO 253 Decida se as seguintes expressdes slo expresses Identicamente falsas sem recorrer a tabelas de verdade = ie A& OBE OIC & a (B=eC) ip- (AweaB vc) & (A568) rT r PHP HHKHKHKHHHKPHKKHKHOHK ECE Teste a validade da seguinte inferéncia pelo método da forma normal : "Se neva ou chove mas. rio neva, ent&o chovel! Transponha em forma normal conjuntiva (AspB) & (AEC) EXERCICIO 254 Demonstre por meio das regras primitivas do Calculo proposictonal que AB ZB NB pnd EXERCICIO 255 Transponha em forma normal disjuntiva A @ (Bema) EXERCTCIO 256 Encontre uma derivagio pare AVA a partir de WA wal Demonstre que Ags 3 (A =» 098) ERCTCIO 258 : Alfredo, José e Rudolfo so suspeitos de um crime e prestam sob juramento os seguintes testemunhos = Alfredo : ‘José & culpado e Rudolfo inocente' José: 'Se Alfredo é culpado ento-Rudolfo também &* Rudolfo : ‘Eu estou inocente mas pelo menos um dos outros & culpado! Supondo que uma pessoa é culpada see somente se’néo esté inocente, responda as seguintes questdes : 1)- Podem os testemunhos ser todos verdadel ros ¥ ii) 0 testemunho de um dos suspeitos segue-se do de outno dos suspel tos. Qual ? De qual 7 Iit}- Supondo que estdo todos inocentes, quem cometeu perjirio 7 iv)= Admitindo que todos os testemunhos so verdadeiros, quem ests inocente © quem & culpado ? ¥) Supondo que os inocentes dizem 2 verdade e os culpados mentem, quem esta inocente e quem é culpado 7 EXERCTCIO 259: nPaee Deduze NQ>P icional por meio das regras do EXERCICIO 260 = Considere o seguinte argumento : "Se Deus é um ser perfelto entdo Deus existe. Ora Deus é um ser perfeito. Logo, Deus existe" 1)- Mostre que se trata de um argumento vélido por meio das regras primitivas do Calculo proposicional 11)= Discuta © argumento & luz da doutrina de Frege acerca da existéncia EXERCTCIO 261 Demonstre que Aesm(Bems) FS mA EXERCICIO 262 Demonstre que A@ua ES wawe EXERCICIO 263 Construa a forma normal disjuntiva distinta da expresso (A FB) => (09 B pea) EXERCICIO 264 Identifique a faldcia existente na seguinte inferéncia : "Se Bizet era compatriota de Verdi entdo Bizet era francés e Verdi Italiano. Ore Verdi era italiano e Blzet francés. Logo, Bizet era compatriote de Verdi" @ uma tautologia pelo método da forma normal opens & EXERCTCIO 266 - | “+ - Alz\t = why 33 Vv ile e v_[e he zy v fe le 3 EXERCICIO 265 + _-_ lv vi = Decida se a expressio “A £ =i Ely oy [ara ser] = — a Teste a validade da seguinte inferéncia "Qu a arte te como condigao suficiente a imaginag8o ou a sua condi ¢a6 necessaria & a técnica. Ora a Imaginagéo° n&o é uma condi¢o suficiente da arte . cs Ho! arte Logo, ha arte somente se ha técnica i > 7) Het i acco, [pa AY ar) x: Hal echico, A ZAN a, Cau Identifique a falacia existente no seguinte argument : "Se Sécrates bebeu a cicuta ento os atenienses condenaram-no A morte. Ora Sdcrates ndo bebeu a cicuta. Logo, os atenlenses no condenaram Sécrates & morte!’ EXERCTCIO 268 Construa uma derivagao para cape a partir de * (A <8) W (Coe 8) e sy (Ama) EXERCTCIO 269 Teste a validade do seguinte raclocinio pelo método da forma normal : "Se Sécrates nao morreu de velho ento os atenienses condenaran-no fe 4 morte, Mas os atenienses néo condenaram Sdcrates & morte, logo, Sécrates morreu de velho" & EXERCTCIO 270 : Z Teste 8 validade do seguinte argumento : "Se Descartes pode duvidar de estar a pensar entio pensa. Se Descartes nao pode duvidar de estar a pensar entéo pense. Descartes nio pensar € uma condicéo necesséria para nio exis \ \ { \ \ \ ‘ c c uf ‘ ExERCICIO 271: ( Considere o sequinte raciocfnio : « ‘ « "SOcrates bebeu a cicuta s6 se os atenienses foram responséveis + Logo, Descartes existe!! fr ‘ pela sua morte. Para Atenas ser uma denocracia é necessario que exista igual- < dade dos cidadios perante a lei. Ou Sécrates. bebeu a cicuta ou Atenas é uma ‘ democracla. Logo, ou existia igualdade dos cidadios perante a lei ou entio os < : E ‘ atenienses foram responsaveis pela morte de Sécrates'' ete « Mostre que se trata de um racicefnio correcto por melo das regras > da inferéncia proposicional, « ee « EXERCICIO 272 Ee « Discuta o valor de verdade da seguinte assercio : ee e “Em Légica, a memorizacio nao é uma condigSo sufictente da < compreensio, mas uma condigdo necessiria!! e A= Ele & 0 ose dk £2 geeomgds Pp = Clete poruipos A> (Evo?S}, (NEAST? = wA E M2, OH eenctcio 273 4. Ae LEVOP Be Do ERNE OP 3 > 4, taba SVE GSES o seghinte a¥éAfinto por weve" es regras da Inferéncta proposictonal : "Se ele € 0 autor deste barulho, ou é estipido ou n&o tem princfpios. Ora ele nem & estiipuido nem é desprovide de princfpios. Logo, ele nao 0 autor deste barulho" Fe cote San! wagers da inigeiincio, QeagEssony, Semen exencteio 274 2 488 Utilize o método de redugio ao absurdo para provar que a se - Inte InferSncla uma inferéncla valida : "Se ele nao Iho disse, ela jamais o encontrara. Se ela no Iho perguntou, ele nunca Iho diré. Mas ela encontrou-o. Logo, ela Perguntou-lhe"” 4 AVE. pe a- Sauk Re. 3. AANA 42, OTA Exeactclo 275 : aL Ne 4) BT S ae 23,57 oe Cu xe owe earl 5 sh das premissas =U 15, AWB . CA EXERCICIO 276 APO We Dadas as hipdteses Peo, ow (vA) @- (QV) We ager obtenha a consequéncia oP SNPVG 4,2» Aw? >*hextrcio 277 Deduza Ave usando cono premissa (A => 8) & ( WA mC) 4-A 2B pe Q- NAC ; 3/08 4,2) WT d= MINASVe @, aT v ‘K aoe gb, te os — EXERCICIO 278 : Teste a validade : "Se vier a paz haver uma crise econdmica, a menos que o Pals adquira novas armas ou realize um vasto programa de Investimento interno. No & possivel um acordo quanto aos objecti vos de um programa de investi- mento interno, Logo, se a paz vier e nao houver crise econdmica, o Pats ter que adquirir novas armas" EXERCTCIO 279°: Dadas as premissas AmPNB 5 dAel 5 Cop Ene obtenha a conclusio Dvwe EXERCICIO 280 Prove por reduct! ad absurdum que o seguinte argument € valido : "Se o Benfica ganhar, o Sporting perde com o Porto. Qu © Benfica ganha ou o Guimaraes perde. Se o Guimaraes perder, o Rio Ave no desce de divisdo, Em todo 0 caso, parece que o Rio Ave desceré de di- vis, Logo, 0 Sporting perde com o Porto" EXERCICIO 281 : Canstrua no Caiculo proposicional uma derivag3o para wAcus a partir das premissas EXERCICIO 282 : Teste a validade + "Qu Jodo e Henrique sao da mesma Idade ou Jodo é mais velho que Henrique. Se Jodo e Henrique séo da mesma idade, Isabel ¢ Jo&0 no so de mesma idade, Se Jodo é mais velho que Henrique, Jodo é mais velho que Marla. Logo , ou Isabel e Jodo ngo sdo da mesma Idade ou Jodo é mais velho que Marta" EXERCICIO 283 = Dadas as premissas Ame , A obtenha a concluséo BEA EXERCICIO 284 Nostre pelo método da redugio ac absurd que @ consequéncia c se deixa deduzir de premissas (av e)> : ABD EXERCTCIO 285 Teste a validade : "Maria acreditava que Acdcio ere demasiado velho para casar. Se @ conduta de-Maria se pautasse sempre crengas © se ela acreditava que Acdcio era demasiado velho pars Zo-nBo casaria com Acd&cio. Ora Maria casou com Acdclo.Logo, neo 2 de aria se pautava pelas suas crengas"” deduza a expresso OVE EXERCIC|O 287. Dado o seguinte conjunto de hipéteses FY(GWH) , (Gel) & (H=md) , (IW J) (F wH) obtenha a conclusao 7 ie EXERCICIO 286: ‘ Usando como premissas as expressdes (a 6 8) -w[Aw(o s el] e (Asa)ec & raw E & & EXERCICIO 288 = & TS Teste a validade : \ ( \ ( sabendo-se que Pacheco nao foi de facto convidado, é de esperar que Pacheco He \ "Qu Pacheco fol 8 festa ou Pacheco n&o fol convidado. Se os Lopes E quisessem que Pacheco estivesse na festa, ele teria sido convidado. Mas Pacheco ndo foi & festa. Se os Lopes ndo quisessem que Pacheco estivesse na festa esteja prestes a ser.afastado.ido..grupo; Logo, Pacheco esté para ser expulso do | { grupo! 4 ( EXERCTCIO 289 : Derive & AmPZ do seguinte conjunto de premissas eae da ae ame am Waa ay ent ae a ae a ab a as ek at Gd 1 (ox ver) fo sad]. ox snae[e cedez] (4X 605k) & (WZ A) EXERCTCIO 290 : Derive an de premissas (G—pH)—> (14), Kyeal(Lepy) , (GH yak , N= (L—Mm) . ao ( 2y) EXERCICIO 291 Derive aPyad de premissas Hp(l-pd) , Kap(l-ps) (oat E03 K) vom, (oo L mwoon) 6 (oo mpebo) , (PomN) 6 (Q—00) » wt (lou) EXERCICIO 292 Derive de premissas (P¥Q 6 (Py R) , PS , ST , (QE Re (UT) » NT EXERCTCIO 293 Dadas as hipdteses NSwl , Copud , OvF , «aF 7 5 obtenha a conclusao \ ' s E ~ fm 294 » A- \sio Foren. s EXERCTCIO 294 ' = ~ RB. Alsen 8 E Teste a validade: 2” esq eeeas "Se leio Faulkner aborreso-mé> Se-Telo Stelnbeck desi ludo-ne. e Logo, lendo Faulkner ou Steinbeck aborrego-me ou des! ludo-me!! APRAPB .- ok Cena “-[(@do— (av>)) 5008 rer) erD exerctcio 235 : 4 Pode € eae eae Be Bote Corp oePTE RD. ne Cons truss Sega nts deri vagio no Calculo propteeer Fa & ( HPN, (MeO) > (N=>P) | NO, (New) aed oo Q ‘ E ( EXERCICIO 296 = E Derive no Calculo proposicional E ‘ Apa, Comd , (BD RE , NE fe wAene & f EXERCICIO 297 E Derive no Célculo proposicional { (AMB) 5 (AYO), Awd , DWE, (86 O— (Fee), we fe as EXERCICIO 298 + Dadas as hipdteses AVB , AwC , BaD , OD obtenha @ conclusao EXERCICIO 299 Derive no Calculo proposicional (Aes), AN (CoD) , Ey (Foes) , E-e8 (A ASHE (FC), 08 ove EXERCTCIO 300 + Derive no Calculo proposicional Ame , CEB fe Awe EXERCICIO 301 Use 0 método de redugio ao absurdo para derivar a consequéncia das hipéteses aPao Pend ( EXERCICIO 302: r Demonstre que uma expresso do Calculo proposicional que \ : ES \ contenha apenas a conectiva => € uma tautologia se e somente se cada variavel proposicional ocorre um niimero par de vezes . E& 4 | = EXERCICIO 303: ( Demonstre que se a expresso Kee € uma & tautologia entéo eh e e so tautologias. A = ( EXERCICIO 304: Ee! “ Demonstrar que se uma expressio p—é umatautologia . entio BV & uma tautologia . ie : — i EXERCICIO. 305 : Considere o seguinte casooz "Se José no encontrou Manuel na noite passada, entéo ou Manuel & © assassino ou José esta a mentir. Se manuel nio é 0 assassino, entdo José nao encontrou Manuel na noite passada eo assass{nio ocorreu depois da meia - ~ noite. Se 0 assassinio ocorreu depois da mela-noite, entio ou Manuel & 0 assa ssino ou José esta a mentir " Pode-se extrair a conclusdo ‘Manuel é o.assassino! 7? EXERCICIO 306: Demonstre que uma expresso . YL _ do Cal culo proposicional & uma tautologia.se e somente se a sua negagdo € uma contradigio. EXERCICIO 307 Considere as seguintes assergoes + "Qu a testemunha no fol Intimidada ou, se Manuel cometeu sulcfdio, fol encontrada uma carta. Se a testemunha foi intimidada, entéo Manuel nfo cometeu suicidio. Se fol encontrada uma carta, entéo Manuel cometeu suictdio" estas asserges inconsistentes 7 EXERCICIO 308 + Teste a validade da seguinte inferéncia : "Se as oragdes de Manuel sdo escutadas desde que ele acredite em Deus, ent&o Deus existe. Manueli néo acredita em Deus, a néo ser que este seja o melhor dos mundos possIvels. Este nao é o melhor dos mundos possivels. Logo, se Deus no existe entéo tudo € permitido" EXERCICIO 308 = Demonstre que se uma formula e & um teorema da Teoria H — entéo % & uma tautologia. EXERCICIO 310 + ser identicamente falsa Demonstre que una exo & uma condigao necessdria e suficlente pare re wv EXERCICIO 311: Construa a seguinte derivagio no Célculo Proposicional : (wo) (> =a) kK rzo EXERCICIO 312 Derive no Calculo Proposictonal : CPeQ—mR EF (Perna EXERCICIO 313: ( Pegeclarum Theorema de LEIBNIZ ) De premissas Pek > Qews <= obtenha 2 conclusio © eagjeGes EXERCICIO 314 + Teste a validade do seguinte rac! nio : " Se Deus existe entdo € omnipotente. Se‘Deus existe entdo é omisctente. Se Deus existe entdo é benewifente. Se deus pode impedir © mal, entio se Ele sabe que o mal existe entio no & benevolente se Ado o impedir. Se Ceus & omipotenite, ento pode impedir o mal. Se Deus é omisciente, entio sabe que o mal existe se este de facto existe. 0 ma] nfo. existe se Deus o Impedir. 0 mal existe. Logo, Deus nio existe." EXERCICIO 315: Derive rio Célculo proposicional Poe (QR) fF (P60) =e (Per) | ar het aie ee ee et eo eae a ee de he wee ‘eh ae a’ EXERCICIO 316 + Teste a validade : : "19 amor livre & justificado somente se o Impulso sexual & primdrio. A teoria de Freud & correcta desde que o impulso sexual seja prindrio. Nao & verdade que se a psicandlise é terapéutica entdo a teoria de Freud correcta. Logo, o amor livre no se justi fica." EXERCTCIO 317 Demonstre por redugZo ao absurdo que de premissas N(Q=rR) Pm aR se segue a conclusdo EXERCICIO 318 : Derive no Calculo propostctonal (Pad , Aer fe P EXERCICIO 319 : Derive no Célculo propostcional B Fr (HQ NP) od EXERCICIO 320 + Derive na Teoria # Peat Pry EXERCTCIO 321: EXERCICIO 322 : EXERCTCIO 323: EXERCICIO 324: EXERCICIO 325 + EXERCICIO 326: Derive na teoria H Mee 2 x Derive na teoria H wep fr (pt (p24) Derive em H % bos Derive em H Po Xve Derive em H Koby 9p Wr ad Derive em H K&e hp PSK EXERCICIO 327 : Derive em =H Kopi pes fp hep EXERCICIO 328 : ae a a tae ad aha a v Demonstre a consisténcia da teoria H EXERCICIO 329 + Derive no Calculo proposicional (Poo & [Poo & Fy EXERCTCIO 330 Derive no Clculo proposicional + b= G29) EXERCICIO 331 + Mostre por redugZo a0 absurdo que de premissas (QepP) eR , Mavs |, ws se segue a conclusio EXERCICIO 332: ' \ , Un certo Pais & habitado apenas por pessoas que ou dizem rreeepr Sempre a verdade ou dizem sempre @ mentira, e que respondem a perguntes ‘ fpenes com un sim ou com un nip. Um turista chege s un cruzanento em que fier um dos caminhos conduz & capital e o outro nao. N3o hd nenhum sinal a ine | ‘ dicar o caminho 2 seguir, mas ha um habitante, 0 Senhor R, no cruzanen- = to, Que pergunta deve o turista fazer para determinar qual o caminho a & seguir 2 I 4 4 EXERCICIO 333: & ( Demonstrar que © concelto de Substituibilidade tem as Leal a Propriedades de.reflexividade, simetria e transitividade . ( - ‘ F EXERCICIO 334 : 4 | Prove que 0 critério dual do eritério T & necessario i Saint ' suficiente para determinar se uma expressao do Caélculo proposicional , | uma contradi gio . i ; ‘ EXERCICIO 335: a Demonstrar que uma disjuncdo 4 é uma contradicao se Ei ( © somente se cada disjunto dey é uma contradigao . 1 ‘ it EXERCICIO 336: ( ( Demonstrar que uma conjun¢io B € uma tautologia se e ( a ea rrutauno somente se P sque resulta de p substituindo em e todas as ccorréncias de 's, por ‘y r 1s una contradicio. Exercici0 337: Derive no C&lculo proposicional FCs+d afecoed EXERCICIO 338 + Derive no Caélculo proposicional b 69) [es AG sa} EXERCICIO 339: Derive no Célculo proposicional Prov Pea, aRoae | Q EXERCTCIO 340: Derive no Célculo proposicional SP —yR , QmoR fe (Pao Q) wR EXERCICIO 341: Derive no Célculo proposicional eu (P 600) Y (RES) ow emo. Tame [msoCorn sel] ke 4 5 & ( ( ( ( \ ( ‘ ( ( ‘ ( ( ( EXERCTCIO 342 ( ‘ Teste 2 validade da seguinte inferéncia : Re "Se Aristides & um adepto da Lagica que organize o seu tempo, entdo gosta de Mozart pela manhi ou de Whisky & noite , mmas no de ambos. Se Aristides gosta de Whisky noite, entio ou gosta de Mozart pela manhi e organiza o seu tempo, ou nio gosta de Mozart pela manhi e no organiza o seu tempo, ou en - tdo nfo & um adepto da Laglea. Aristides gosta de Whisky & noi- te desde que goste de Mozart pela manha e organize o seu tenpo. Logo, Aristides um adepto de Légica somente se no organizar © seu tempol. EXERCICIO 343 Construa, sem recorrer a uma tabela de verdade, a forma normal disjuntiva distinta da expresséo [wv asad a EXERCTCIO 344: Derive na Teoria H wp we a cd : exercicio 345: ( ere oO e sfo as mesnas . Demonstre que xSp € uma tautologia se e somente se as colunas das tabelas de verdade EXERCICIO 346 Demonstre que se Kop ssp sie expressdes Identicamente verdadeiras entao wipt & uma expresso identicamente verdadeira . EXERCICIO 347: ; Demonstre que qualquer expresso da teoria das fungdes de verdade pode ser substitufda por uma outra em que sé ocorre um dos seguintes pares de conectivas proposi- tye clonal avis ae 5 EXERCICIO 348: Denonstrar que se MBS & une eypressio Identica- Pye temined. SO | mente verdade! re EXERCTCIO 349 Demonstre que as matrizes de duas expressies yf . 8 slo idénticas se e somente se moe p tm a mesma forme normal disjuntiva distinte . PrP PrP PP PPP eer rr re rr ee) BUERCICIO 350 I Demonstre que se una férmla = Nek uma contradigZo entSo a formula ok, é um teorema da teoria H para o Célculo pro- posicional. DUE | 11% cave : LOGICA DA GENERALIOADE EXERCICIO 351 = Traduza as seguintes frases na notacio do Célculo de predicados = 1)- "Todas as rosas so belas"! ii)- "Alguns Ifrios so brancos!' i)- "Nenhum cardo:é belo! iv)- "Alguns ITrtos so brancos e belos'! v)- "Nem todos os ITrios slo belos!” vi)- "Esta rosa é vermelha mas nao é bela’ EXERCICIO 352: Traduza em notagéo simbélica : i)- "As cobras ndo sdo todas venenosas"! Ui} "$6 0s poltticos ganham bent TIT)- "Ninguém excepto os herdis merece uma recompensa'’ iv)- "Nem todos.os convidados ficaram para jantar'' v)- "Nada na.casa escapou & destrul gio" EXERCICIO 353 Traduza: i)- "Toda a misica de cimara & reconfortante!’ - "Sa misica de cimara é reconfortante!! Lil)- "Alguns polfcias so corruptos'! Iv)- "Nenhum T1ésofo & corrupto!! v)- “Alguns filésofos so magadores mas simpaticos" Vi)- "Sartre nem & magador nem sinpét ico" GudéeGaceec&daseeseeaanaeeaebenaamnunatdaanane.... EXERCTCIO 354 Traduze as seguintes frases na linguagem do Calculo de predicados i)- "Alguns filésofos simpaticos séo magadores"' it)= "aim matou Abel" I11)= "Nenhum barbaro matou César" fio existe uma cidade entre Lisboa e Almada!’ iv)- v)= "Nenhum fi1ésofo magador € simpatico" EXERCICIO 355: Traduza: i)- "Todo o poeta possul uma maquina de escrever'' ii)= "S6 os poetas possuem maquinas de escrever" I11)= "Alguns poetas admiram Sartre" Iv)- "Sartre s6 admira fildsofos alenées" v}= "Ha fIlésofos que sé admiram outros fildsofos" - vi)~ "Qualquer fildsofo sé ‘admira outro filésofo" EXERCICIO 356: Traduza: i)- "Quaiquer pessoa & parente. de. outral’ ii)= "Manuel € parente de alguém iti)- "Qualquer rapaz gosta de uma certe rapariga! iv) "Todas as raparigas vestidas de azul gostem de rapazes vestidos de branco! v}= "Todos os homens,com excepgao dos esquimis gostam de Ir & praia fT & ree Pe Pe oe Pr oe eo or oreo ooo or or oR EXERCICIO 357 Traduza em notago stmbdlica : 1)= "Qualquer mulher tem um cio! 11)- "Alguns cies gostamde’ todas as mulheres"! T11)= "Toda a mulher intel igente tem un edo! Mo =) (s. y)= "Toda a muther tem um edo intetigente” v)- "Bobby gosta de uma mulher inteligente"’ EXERCICIO 358 : Jo. Traduza : “As. bananas, e as peras. sdo.saborosas'" EXERCTCIO. * 359 Traduza : Iguns estudantes que ndo sdo aplicados gostam de 16 "Nenhum estudante no é aplicado!’ Iguns estudantes que gostam de légica nao sio ap! Icados"’ “Todos os estudantes que gostam de Grego sao honestos"’ ‘Quem quer que goste de légica ou é curioso ou & estudante”’ "Alguns -estudantes .gostam de.Grego e de 1égical’ vil)- "Nenhum estudante de filosofia gosta simul taneamente de ldgica e netaff ica" viii )- "Hd estudantes que gostam de l6gica mas néo de metaffsica"’ Ix)- "H4 estudantes que nem gostam.de légica.nem de metafTsica!’ EXErcfclo 360 : Traduza em notagdo do célcule de predicados : i)= "Todos os alunos de histéria. tém encontro marcado com alguna + aluna de Filosofia! i1)- "Isabel n&o tem encontro marcado com nenhum aluno de filosofia'’ iT1)~ "Alguns alunos de Filosofia sé marcam encontros com alunas de histdria" iv)= "Alguns alunos de historia nao tm encontros marcados com TROP Per nenhuna aluna de Filosofia"! v)= "Alguns alunos de Filosofia encontram-se com alunas de histéria'f=| vi)= "Ha alunas de histéria e alunos de Filosofia que se encontran com Isabel" : fF i vil)- "Alguns alunos de histéria encontram-se apenas com alunos de fllosofia que gostem de légica!’ vili)~ "As alunas de filosofia sé se encontram com alunos de filosofia" - ix)- "Manuel s6 se encontra com alunas de histéria se elas forem simpaticas" EXERCTCIO 361 = Traduza: 1)- Nenhum casaco €.3 prova de Sgua, @ menos que tenha sido especialmente preparado para tal!’ Ii)= "Alguns renadios sé so perigosos se tomados em grandes quanti dades" rrr ir for saudaveis e saborosos"! iLi)- "Todos os frutos e vege: Ty)- "Tudo 0 que & agradave é moral, ou Ilegal ou fatal" v)- "Um escritor & um bom ¢: 2 se e somente se estiver bem preparado e bex ¢ EXERCICIO 362: Traduza : 1)+ "S6 os professores e os bombetros sao quer indi spensaveis quer mal remunerados"’ 11)- "Nenhum automvel com cerca de dez anos tera reparaclo se estiver severamente dani ficado"’ EXERCICIO 363: Traduza. : i)= "qualquer cavalo arabe fol bem treinado!! LE)- "0s. cavalos. arabes foram, todos bem treinados"” )= "Se: algo &um cavalo bem treinado, entéo é arabe!’ EXERCTCIO 364 = Traduza : "Abengoado seja aquele que respeite os pobres"' EXERCICIO 365 : Traduza : 1)= "Alguns iadrées so gentis e bem educados"’ Ti)- “"Alguns ladrdes sao simpaticos sd se sio bem educados"' "Alguns ladrdes so simpaticos se so bem educados!’ "Cada ladr3o bem educado & simpatico" “Nenhum ladrao € simpatico a nlo ser que seja bem educado"! vi)~ "Qualquer tadrdo é simpatico se for bem educado!’ A i 4d 8 @ &@ eI

You might also like