You are on page 1of 39
tty 9" | ge Sey | meh &Q engenheiro deve estar consciente que a tensfio tangencial (,,), nio an 2 ‘ is representa uma solicitagio que atua assim — ow assim T] mas, assim coma-ag componentes o,,0, € apenas um valor auxiliar de eileulo, que se origina devido aq fato do sistemia ter sido ostabelecido com “x"paralelo a0 eixo da viga. Na realidade, itwam na viga apeaas as tenses principais 7,0. © dimensionsimento do conereto armado, entretanto, baseia-se na maioria das vezes em Opyt” FRITZ LEONHARDT EDUARD MONNING UFPI=CT=DE conercio! Prop Fernando Drummond Ribsiro Goncalves 9.0 - PRELIMINARES Antes de iniciarmos"0 ‘estudo, propriamente dito, dos. elemenios lineares submetides ao esforgo cortante faremos um breve resumo sobre as formas de ruplura que tuma vige, de concreto armado, fica submetida quando aleanga um estaclo limite tltimo. Pp 1 = Ruptura por esmagamento do concrete. Pode ocorrer em vigas com segdes ‘superarmadas, principalmente. ¥ muptura caracteristica de flexdo. Ruptura momento- compressadis’ ae 2 — Ragtura por tragdo devido ao cisalhamento, resulta principalmente por jnsuficiencia de armadura transversal. Estribos em escoamento. Rupfura tragio- cortante. 3 — Ruptura por compressio, também resultante de deficiéncia de armadura transversal, ocasionada por solicitago combinada. Ruptura momento-cortante- compressio. 4¢—"Ruptura por deficiéneia de ancoragem da armadura longitudinal de tragtio nas proximidades do apoio. Ruptura por escorregamento. ‘5 — Ruptura por esmagamentoa biela comprimida, Rusptura cortante-compressiio. UFPI-CT—DE conereto I bel Prof® Fernando Drummond Ribeiro Gongalves \ | | 91> INTRODUCGAO " Il hk JOS esquemas resistentes descnvolvidos, internamente, pelas pegas de concreto |. Amado submetidas.ao esforgo cortante, podem ser ropresentados por uma treliga assimn . janalisada: i | | Na flexio, o banzo superior representa 0 concreto comprimido e o banzo inferior a armadiwra longitudinal tracionada; muito embora este nfio seja o mecanismo resistente utilizado na flexao, No cisalhamento a biela comprimida representada pela diagonal comprimida e a biela tracionada representada pelo montante ou diagonal tracionada, ‘ Para o momento fletor, estudado anteriormente, o problema foi resolvido wtilizando as equagbes universais da estética em conjunto com as equagdes de compatibilidade de deformagies, : Para 0 esforgo cortante, inicialmente sera utilizada a teoria da treliga clissica de RITTER-MORSCH, que embora bastante antiga, ainda ¢ a melhor maneira de se fundamentar ¢ interpretar os mecanismos de ruptura em vigas de concreto armado sob a ago do esforgo cortante. A ‘exemplo do momento fletor, que alcanga um estado limite iiltimo por alongamento maximo da armadura tracionada ou por esmagamento do concreto comprimido ( banzo comprimido ), 0 esforgo cortante também tem mecanismos préprios | de ruptura, como por exemplo: 1. Estado limite wltimo por escoamento da armadura transversal, cortante- i tragio. 2, Estado limite tltimo por esmagamento das bielas comprimidas, cortante- ; compressiio. . E 4 |_| ‘Arruptura em uma sept transversal de uma viga, ocesionada pela forga cortante 6, || | goralmente frégil, devomos pois evitar esta situagito forgando a resistencia da segto, & || | forga cortante, superior 4 sua resisténeia ao momento fletor. a || 1° * No caso (1), ELU por escoamento da armadura transversal, surgem inicialmente | | grandes deformagées na armadura transversal associada a uma fissuragio excessiva; © | Podemos até dizer que temos ruptura de segdio sub-armada transversalmente. Met No caso (2), ELU por esmagemento da biela comprimida a ruptura é frdgil e ocorre . de modo. brusco, sendo tipica de seg8es super-armadas transversalmente, devemos evitar, |S exemplo do que fizemos para o momento fletor. UPPI- CT DE conerstot Pont Pesns It Kien Cannone 9.2~COMPORTAMENTO EM ViGAS HOMOGENEAS 9.2.1, ESTADIO I ited Considerando a viga a seguir: ci Para segdes situadas entre as duas cargas, M=N-a e Q=0, podemos constatar * que um elemento (#,,d,)esté submetido apenas a tens6es normais de traglio ou de compressti, ¢ é fungtio apenas do momento fletor. No caso da situagao acima o elemento * (di.d,) esté submetido a tensdes de tragao. UFPI-CT=DE-coneceto Proft Fernando Drummond Ribeiro Goncalves r ves Cees neutra aN Aproximadamento na linha neutra a J m=z-cotgh cot gf +2z-cot gar = z(cot gf +-cot gaz) a senB=" > azs-senf s a= z(cot gf +cot gar)senf i na treliga cldssica Mérsch admitin 6 = 45° a= 2(1+cot, 0, admitindo z= ae valor usualmente utilizado V2 . i Tho pd teotea) UFPI-CT- DE conereto ‘Pe0ff Fernando Drummond Ribeiro Gongalves 9.5.3 ~RELACOES DA TRELICA / SEGAO DE RITTER (52) S2 \\ segto pe RITTER (81) N UFPI~CT- DE coneretot Prof Fernando Drummond Ribetr

You might also like