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goto que eaquanto trabalhadores © empresas puderem entrar © emos visto a “je um mercado de trabalho competitivo, haverd um sai ive co-na economia se todos os trabalhsetodos as trabalhadores sali ecidos es de trabalho no mundo real nao € caracterizado por ‘um ico salario: 08 trabalhadores e os trabalhos sio diferentes: Os aenbalhadores diferem em suas qualificagbes, eos trabalhos diferem ras amenidades que oferecem. Alguns empregos, por exemplo, est30. | eeulizados na ensolarada California, e outros se encontram nas tun- drasdo Alasca; alguns trabalhos expGem os empregados/aiprodutos Gquimicos perigosos, ao passo que outros introduzem os trabalhadores | Jsmaravithas de chocolates deliciosos e refeigSes gourmet, elo fato de as pessoas se importarem se trabalham na California. i ouno Artico e se trabalham em meio a lixo t6xico ou em um restau- rante francés luxuoso, devemos pensar em uma oferta de trabalho | nfo simplesmente em termos'de quarite/eleii4a aan | pacote que inclui os saltios e as condigbes de trabalho, Este | examina o impacto das diferencas nas amenidades do trabalho na determinagao de salarios e emprego, A ideia de que as caracteristicas do trabalho influenciam a natu= reza do equilibrio do mercado foi inicialmente proposta por Adam | Smith em 1776. Na sua primeira declaragao sobre o que € 0. | brio do mercado de trabalho, Smith argumentou que o diferencial_ a de 03 OPT ease ae D lems v balhador nao sabe qui = joum ye trabalham em um el Pres near se cw) que ganham no fw, risco de ferimento no t se 5098 com a : Ee IR dade do ta ode fi stidade ee enda mostra aalteragio na utilid pein da dor mantendSceae ena Foe ea salécios Tae a eet a Se i erarginaldoaa an Sa ase na probabilidade de'aciden aaa fie fod rnente, presumimos que Oise aaa hador Beep Alguns trabalhadores gostam de sourginal edad marginal do tisco € positiva para eles). Vamos sofa nantes do risco” mais adiante em nossa discusséo, Beata que o “emprego seguro” (sto\é| ole aaa Suponha que o “empreg govcbal entam) oferece uma taxa salarial de wy délares. A Figura 5-1 ilusts Be tador © passa pelo ponto que resume o "pacotede! tnbalho seguro. No ponto P, o trabalhador recebe um salario de Iialede cidentes. As curvas de indiferenga que descrevem as ih mre renda € risco de acidentes devem inclinar-s ¢ positivamente pore Suponha que o trabalhador esteja atualmente no ponto Pna curva de Be tedilo 2 se mudar parac ermpamgeeal arriscado ¢ senuite €aumentando seu salario, Ble obviamente ficaria mur Semudado para um ¢ "Prego mais arriscado com um salatio indiferenca reflete a suposica: ferences,” in Onley €. 986, p. 641.92, atrabalharno emprego de risco quando a a salarial aumenta, haverd um ponto onde on apse “comprado” e decide trabalhar ai. Esse patamay ise05" na Figura 5-2. Assim, quando a diferenca. salarial entre g Puan gumentando, mais e mais trabalhadores eq, Contre de trabalhadores que escolhe trabalhar aly con ge oferta do mercado para o emprego de risco tem inclinaess Acurva de demanda para empregos de ree Assim como os trabalhadores decidem aceitar ou no as o de risco ou seguras, a empresa também trabalho de risco ou seguro para ‘que for mais lucrativo. Para mostrar facilmente como a empresa decide se oferece um suponha que ela venha a contratar E* trabalhadores, indep tha. Se ela escolher oferecer um ambiente seguro de trabalho, a Oparimetro cy mostra a alteraco na produgdo quando um: um trabalhador, sendo que cy € 0 produto marginal do trab Seo preco da producio é igual a p délares, o valor do pro uma empresa segura é igual a p x ty. Sea empresa oferece um ambiente de risco, sua 1 BY maior de acidentes. Em outras palavras, algumas pessoas (como os mo; nas rodovias a mais de 100 km por hora sem capacete) realmente obta Ihar onde eles podem “testar sua coragem”. O preco de reserva p _—_-gostam de riscos é negativo, porque eles esto dispostos a pagar p ‘em empregos de risco. A curv: tracada na Figura 53 mostra que alguns trabalhadores tém precos de reservas negativos ¢, consequey dispostos a trabalhar em empregos de risco, mesmo se esses pagarem ¢ ‘emprego seguro. Suponha que a demanda por trabalhadores em empregos de risco seja Pequena j exemplo, um mimero extremamente limitado de vagas de emprego pars pie eastronautas. A curva de demanda de mercado, portanto, poderia interceptara gy. oferta de mercado em um ponto Pna figura, o que significaria um diferencial ep de salarios negativo para E* trabalhadores empregados em trabalhos de risco, Embora, ‘odes na populacdo nao gostem de riscos, a demanda por trabalho nesse tipo de Wo pequena que as empresas que oferecem esse tipo de ambiente precisam, contre, aqueles trabalhadores que esto dispostos a pagar para terem esses cargos, O equilibrio ilustrado na Figura 5-3 reforca nosso entendimento de exata diferencial compensatério de salirios mede. Embora a maioria de nés queiraacteitargg a teoria deveria prever que os profissionais contratados para empregos de rs dey ganhar mais de o que os trabalhadores em empresas seguras, “quando um no quer, dis nao brigam’. Se alguns trabalhadores esto dispostos a pagar pelo direito de sereme aumaalta probabilidade de aciclentes, e se a demanda por esse tipo de trabalhadore aut Pequena, a diferenca de mercado seguird a dire¢ao oposta -menteoguy _ainclinaca v = a ribui a mudanga para um do ado, o trabalhador A tema curva de indi ‘opreso de reserva para 0 risco maii a te, fo isco. Jé nO outro extrema, o ee 0 preco de reserva mais baixo para see 0. Em ue i eo ior paulo com eles. ere que as curvas de indiferenga tracadas na Fi oer de 108508 PFINCIIOS basics a respeito di figura 5-4 Justra as curvas de indifereng pee le difere fen ene, isde indiferenca de um trabalhador nao po: tae hadores que diferem er suas atirudes Ossam se cruzan ag amente poder m, ura 5-4 de indiferenca trés tipos de tabalhadores tem ‘bahadores diferente [jess preferéncias pelo risco. [ptabahador A tem aversao a0 fm ffotrabalhador C nao (partamuito com ‘os parafusos nos lustres. Essas atiy F ‘com um custo muito baixo. Como res iret 08 14CTOS COMSTANICS 20 redzirlevemenge ‘A curva de isolucro entre os pontos Pp ¢ oon Entretanto, suponha que apés atingiro Ponto Qa ey Ha de trabalho mais Seguro, Todas as cosas simples ge nado, para reduzir ainda mais o risco de acid im tos substanciais. A protegZo adicional dea Memplo, pos seralcancada apenas sea empresa eseoa go dos prédios ou se cla se mudar para outro local Ra Pom fundseeo risco de acidentes podem ser custosase esse mod a cAempresa tey poder manter os lucros constantes. Assim, 6 gx mde re os pontos Q e R pode ser bastante inclinado, ‘smento da ssi lentes no p, identes, jsolucro entre ue a empresa opera presumiremos 4} pera em um mercado competitive com fando as empresas na indiistria tém Incros excessivos, mutes livre ent it, Zo os ganhos. Si ‘ ‘mpresas, af mercado ¢ reduzirdo 08 ganhos. Se os Iueros se tomnarem negatives ag Mego da indistria, clevando os precos e aumentando os hicros das que fsnann sombinac6es vidveis de salério-risco sio aquelas que se enema nica os irra de isolucro com Equilibrio Acurva de isolucr s inac6es salario-risco disponiveis pa jormente, algumas empresas Verio empresa especifica, C ficil oferecer um cil. Como res straas curvas de i s empresas: % para amp X (que produ software para com cos, a0 passo que a empresa ( empresa que constru Propo Ostraba hocana c ionar escolher a oferta desa O trabalhador A, que: de politica econémica: quai ‘Aplicacao estudos estimam a funcdo hed6nica rel ipo trabalho. Esses estudos estimam as {ue oferecem probabilidades diferentes de ‘far que possam afetar as diferencas salariais tais¢ ‘pealizagio do emprego ¢ assim por diantes | Como mostra a Tabela 5-1, h4 muita variagao na ta ‘enio fatais) entre os trabalhadores empregados em di | ber Marke”, n Nestor Tricky, editor, Household Production | 196, . 265-98. Iteratura & pesquisada por W. Kip Viscusi, | front (December 1993): 1912-46. Os estudos empiric , w=ap.+0 | exdew fomece o saario do trabalhador ie p, forece a pro -oefciente a mostra a alteracSo salarialassociada com 0, onto, na probabilidade de acidentes fatais (em média, um trah. mil, morreré em acidentes relacionados ao trabalho em qualquer ‘ganhos anuais em aproximadamente USS 7,6 mil (em délares de aoone s Calculando o valor da vida Essas correlagOes nos permitem calcular 0 “valor da vida”. Para ent de célculo, vamos comparar dois empregos. Os trabalhadores empregahon tém uma probabilidade de acidentes fatais igual a p, ¢ ganham w, délene 8 &m balhadores empregados na Y tém uma probabilidade de acidentes fata % as empresa X em 0,001 unidade, e as evidéncias indicam que, em média ca Probabilidade de acidente fatal Pe y x + 0,001 Suponha que as empresas X ¢ Y empreguem mil trabalhadores cada uma, Pelp a probabilidade de acidentes fatais na empresa Y exceder ao da empresa X em 0,091 um trabalhador adicional provavelmente morrerd na empresa Y em algum ano, Osage Ihadores da Y voluntariamente aceitam o risco adicional porque cada um dels gah diferencial compensatério de USS 7,6 mil on Lembre-se da propriedade tedrica em que a fungio salarial hedOnica étangentei curvas de indiferenca dos trabalhadores. Como resultado, a alteracao no salério re tante de um aumento de 0,001 ponto percentual na probabilidade de acidentes fitisé Jarket Compensation for Job Risks,” Review of Konan 4 Veja Jeff Biddle and Gary Zarkin, “Worker Preferences ar ‘and Statistics 70 (November 1988): 660-67; John Gare ating Wage Differentials and the Endogenely aie Riskiness,” Review of Economics and Statistics 70 (February 1988): 9-16, Thomas Kniesner e John Leeth, “Compensing {and the United States,” Journal of Risk and Uncertainty 4 Usa Wage Differentials and the Duration of Wogelas? underson and Douglas Hyat,"Wogaa inal of Economics 34 (May 2001) 37735 5 Viscusi, “The Value of Risks to Life and Health”; veja tan sshentelter, “Measuring te Value ofa Si Lie: Problems and Prospects,” Economic Journal 116 (March 2006): 10-23, and er-Olov Johansson, “is Thtea Definition of the Value of a Statistical Life?", Journal of Health Economics 20 (January 2001): 131-38. Wage Differentials for 1991); 75-90; Daniel S. Hamermesh and John R, Wo Joumal of Labor Economics 8 (ianuary 1990 Supplement) $175-97 and Risks and Wages: Canadian Evidence from Alternative Injury Risk in Australia, Jap. Boro rerio disso; 1s conjunto, Beene Es cat determ em fatal > jue hé muita variacdo nas estim vida. observar a spabi Fa ;balho. Como dyentes fatais no tral : Pidade de Saya tecrationered uma vida, Parte ePirgowerdadeim |"o de 0,001 na probabilidade de a gE do aie estamos analisando, Import, sim, cc um cape one prot Se adores que mudamndeem emprego com satan a para Os tipos de trabalhadores que acabam em 520 Moutro de oe com uina probabilid ae getal 0,002) sao < BF cecbalhadores que acabacy = empregos de “alto B= 0,050 a 0,051). Como resultaaateh impacto salarial pombiades de 0.0 de acidentes fatais depende muito do tipo de auy jpabilidade oot na prot ; BE problema mcrodologico, © naam estimativa do valor ecto influtncia nas aeainenentta custos e beneficios’ vida teve - dos perigos com a seguranga. Por exemplo, quando, esto te D5 s,0s deparcamenive coe aes normalmente compara Preise ma economia associada a poucas fatalideg blfonia Department of Transportion (Caltrans) quanto @ Departm fjgsoics Unidesusaram um valor estatstico deuanaarii aaa ci ilhoes para direcionar s.° A Environmental Protection, avalia o custo para regulamentar emplo, a agéncia queria limitaea de vidros a0 envenena stica salva custo nao era Plies “Measuring the Value of a Kip Viscusi, Faxay Tradeofts: Public and, rapidamente valia mais que © a ‘raiso tnal de 1987, 38 Estados haviam aumentado o limite de velo rurais. Os dados mostram claramente que esses sofreram um nas rodovias afetadas. O aumento no limite de velocidade elevou a taxa ‘0 nmero de fatalidades, para cada 100 milhdes de veiculos-milhas de viagem) er damente 3,5%, mas reduziu tempo necessario para viajar uma milha em apre 4%. Em outras palavras, cada fatalidade “economizou” 125 mil horas do Se avaliarmos a economia em délares no salario médio nos Estados que limite de velocidade, aqueles que aumentaram esse limite tomaram medidas: disposicdo em aceitar fatalidades adicionais porque economizariam aproxima milhoes (em dolares de 1997) em custos de viagem. i, ‘onte: Orley Ashenfelter and Michael Greenstone, “Using Mandated Speed Limits to Measure Stptstial Lf," Journal of Political Economy 112 (February 2004): 5226-67, the Vale, 5-4 Aplicacdo de politica econdmica: regulamentac6es de seguran¢a e satide Desde o decreto da Lei de Seguranca e Satide no Trabalho (Occupational Safety and Health de 1970, o Governo Federal dos Estados Unidos tem tido um papel importante no estabeleg. mento de padrdes de seguranca no local de trabalho. A legislacdo ctiow a Occupationali and Health Administration (OSHA), cujo trabalho é proteger a saide e seguranga de tay, forea de trabalho americana, Nos iltimos 20 anos, a OSHA estabeleceu padrdes para oslocay de trabalho que regulamentam a quantia maxima de poeira de algodao no ar das indista téxteis, a quantidade de asbestos no ar e uma série de outras restrigGes no-ambiente de trabalhg Essas atividades regulatérias levantam uma série de perguntas importantes. Os traha Thadores se encontram em uma situa¢o melhor como resultado dessas regulamentagées Como os padrdes de seguranca alteram a natureza do equilfbrio do mercado de trabalh que gera o diferencial compensatério de salarios? E, por tiltimo, essas leis governamenta realmente reduzem a probabilidade de acidentes no trabalho? Em sua maioria, as regulamentacdes da OSHA estabelecem um teto de p na taxa acidentes permitidos. A Figura 5-7 ilustra o impacto deste teto no mercado de trabal Antes da regulamentacio, o trabalhador “comprava” o pacote de salario-risco no pont sunha a probabilidade de weldentem egador ganhava 7¢* délares: ; declara que esse contrato de trabalho oe, no ponto Q na fungao salarial hedénieas@ ‘) de w e oferece uma taxa de acidentes dep thal devera reduzir a utilidade do traballado racteristicas diferente a m a lucratividade das empresas, porque isco de w* e p*. Para seadequaraoteto m de se deslocar para o ponto Qnafungio ra curva de jsolucro mais alta, reduaindo, ito baixo (ou negative), as comy s regulamentagées. Sul »s trabalhadores nao estao ciel impacto das reg dos riscos coe vos reduzem a utilidade dos trabalhadores ist uel ste resultado, vale a pena per- lar os padres de Sauce 40s aos t sbalhos capes Sagal nao sabiam que a expo m sérios problemas de satide: os burocratas do governo ohenuue ~~ informacio e, consequentemente, duvida-se que o problema t 1Q quadamente na época. 1g Mesmos assim, suponha que os funciondrios conhegam muito} , _ expostos. Por exemplo, os trabalhadores podem ser otimistas sobre 25 de escapar de acidentes quando sio empregados, como pilotos de t @-S— —_exame imparcial e sem emogio mostre o contrério. Considere a . na Figura 5+ i exposto a um nivel de risco de apenas fy, em vez de a verdadeira| 3 3 de p®. Em virtude de sua percepcao errada, o trabalhador acha que est ge “D~2 2 quando, na realidade, recebe apenas U*. = 8 Quando os trabalhadores percebem incorretamente as chances de "9-2 a intervém ¢ aumenta a utilidade do profissional, ou seja, 0 real do trabalhador. Entretanto, se 0 governo estabelecer um teto em Da balhador seria entao de J, a qual é mais baixa do que a utilidade percebida pe porém, na realidade, faz ele ficar numa situagao melhor, Assim sendo} 2_“que eles sube: Parece redundante questionar se o fato de obrigar os empreg um ambiente de trabalho mais seguro realmente leva a um ambiente d seguro. Mas tem sido dificil estabelecer se as regulamentagoes da O§ “An Investigation ofthe Rationality of Consumer Valuations of Multiple Health Risks”, RandJo 1987): 465-79; and W. Kip Viscusi, “Sources of inconsistency in Societal Responses to Health Review 80 (May 1990}: 257-61. beneticios ae ! de que ero trabalho e reduzir a fre Je com, Oe Re beneficios reduzem o See ce ctl de “sco mori” ¢ pete ccc para evitar 0 Coie do pet gencas Icom ae 0 ete de racy (eae ASK esf0rG0 feito pelos empregadores ge redux 908 jos mais alos aumentar a taxa de geet" On mos para USS 50 Por Semana, onimera ag os enelit® 00 trabalhadores (ou aproximad, a 10 ic a 2 aso para 100 trabalh ew a adores (ou aproximagaen nn W. Ruser, “Workers” Compensation fer —— deur cidentes, et gnifeantemente a seguranca no local de trabgl QstiA reduziu levemente as taxas de | ‘em declinado com o passar do tempo.i0 Por -aduaido o ntimero de acicentes em aproximad famente 1%, fnbora tenhamos derivado a funcao salarial hedénica em term de trabalho ~ probabilidade de um acidente amuitas outr: 'sde uma tnica no trabalho ~, o modelo isticas, talcomo um emprego que envolve um trab emonétono, seja este localizado ou nao em um ambiente fisico ameno i s caracter nap resus norte do Alasca), se envolve ou nao trabalho fisico, eassim pordlan lais: -chave da teoria pode ser facilmente resumida: enquanto todas as pes am Ve, por exemplo, Ann P. Bartel and L. G. Thomas, "Direct and Indiect Effects of OSHA Regu t Economics (April 1985): 1-26. 10Jobn W. Ruser and Robert S. Smith, “Reestimating OSHA’ Effects," Journal of Human and Wayne B, Gray and John Mendeloff, “The Declining Effects of OSHA Inspections On} Indistnal and Labor Relations Review 58 (July 2005): 571-87. | exposi¢ao ocupacional ao sangue. : As consequéncias da infecgZo pelo HIV slo to graves que nag desenvolvide um diferencial compensatério para compensaros uae seuambiente de trabalho de risco. Na realidade, a evolucio da ean meifas nos Estados Unidos nos dltimos 20 anos revela uma conexio eng ePicemia de Aids e os salérios de enfermagem. O isco de contragde i a reas metropolitanas nos Estados Unidos. A teotia do diferencia), compensatgy as enfermeiras que trabalham nessas reas com um risco mais alto de infee ganhar mais do que as enfermeiras igualmente qualificadas que aly : orrisco é menor. Na realidade, um aumento de 10% na taxa de Aids na dream aumenta o salério das enfermeiras naquela érea em aproximadamente %u 5-6 Aplicacao de politica econémica seguro-satide e o mercado de trabalho a Nos Estados Unidos, os empregadores propor adicional para uma grande fraco da forca de coberta por um programa de seguro-satide fornecido pela empresa, Uma sae da ecentes aplicou a estrutura do diferencial compensatério para avaliar arelagio) latios e a disponibilidade do seguro oferecido pelo empregador. cionam seguro-satide como um trabalho. Em 2001, 639% da popula 21 Paul Gertler, Manisha Si Joumal of Political conor ih, and Stefano M, Bartozzi, “Risky ¥y 113 (June 2005); 518-5 22,Jeff DeSimone and Edward J. Schumach Research Working Paper n2 usiness: The Market for Unprotected ‘Compensating Wage Differentials and AIDS Risk," National 10861, October 2004

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