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N° 130 — 4-6-1993 4 — Animais reprodutores bovines de raga pura: Decreto-Lei n.° 403/89, de 15 de Novembro; Portaria 0.° 1085/89, de 6 de Dezembro. ANEXO B Produtos néo sujeios a mas cujo comérclo verk ‘sujelto aos controlos previstos no presents diploma Legislagto veterindria: Outros animals vivos que nfo constem da parte 1 do canexo A. ma A B— Legislagdo veterindria Esperma, évulos ¢ embrides que nfo constem da parte 1 do ‘anexo A. ANEXO C Lata das deans ou apzotan gus requerom uma scale ut alias oom reettg6os arloisle (Estados men Broo, rogiben ou zona) Febre aftous. este suina cldssica. este sulon afticana Doenga vesiculosa do suino. Doenga de Newcastle, este bovina, este dos pequenos ruminantes. Extomatite vesculosa. Febre catarral este equina, Encefalomielte viral do caval. Doenga de Teschen Gripe avidria. Variola ovina e caprina Dermatite nodular contagiosa. Febre do vale do Rift. Peripneumonia contagiosa bovina Portarla n.° 576/93 0 4 de Junho Considerando 0 Decreto-Lei n.° 110/93, de 10 de Abril, que transpde para o direito interno a Directiva n.° 89/662/CEE, do Conselho, de 11 de Dezembro, re- lativa aos controlos veterindrios aplicaveis ao comér- cio intracomunitario de produtos de origem animal na perspectiva da realizado do mercado interno; Considerando a necessidade de fixar as normas téc- nicas de execucao do referido diploma, com a dltima redac¢io dada pela Directiva n.° 92/67/CEE, do Con- selho, de 14 de Julho; ‘Ao abrigo do artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 110/93, de 10 de Abril: ‘Manda 0 Governo, pelos Ministros da Agricultura ¢ do Comércio e Turismo, que seja aprovado o Regu- Jamento dos Controlos Veterindrios Aplicdveis a0 Co- mércio Intracomunitério de Produtos de Origem Ani- mal, em anexo ao presente diploma e do qual faz parte integrate, Ministérios da Agricultura ¢ do Comércio ¢ Turismo. Assinada em 10 de Maio de 1993. Pelo Ministro da Agricultura, Alvaro dos Santos Amaro, Secretério de Estado da’ Agricultura. — Pelo Ministro do Comércio e Turismo, Anténio José Fer- nandes de Sousa, Secretario de Estado Adjunto ¢ do Comércio Externo. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 3021 ‘Anexo # que se refere a Portaria n.° 576/93 Regdaments dos Contras Veterinérios Apicéveis ‘20 Comércio Intrecomusitirio de Produtos de Origom Animal SECCAO 1 Disposigdes iniciais Artigo 1.° Os controlos'veterinérios dos produtos de origem ani rangidos pela legislacdo enumerada no anexo 1, ou pelo ‘anexo 1, destindos a0 comércio deixam de ser efectuados, sem pre- julzo do disposto no artigo 6.>, nas fronteiras e passam a sé-lo nos termos do disposto no presente Regulamento. ‘Art. 2.° Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: 1) Controlo veterinério: qualquer controlofisico ow formalidade aadministrativa relativos aos produtos referidos no artigo 1.° €-que vise, directa ou indirectamente, assegurar a proteccdo dda saide publica gu animal; +b) Comércio: as trocas comerciais entre Estados membros, de Produtos dees origindrios ou de produtos provenientes de pai- Ses eos, qu be enone em le prea nos Estas © Estabelecimento: qualquer empresa que proceda & producao, armazenamento ou trabalho dos produtos referidos no a tigo 1.°;, ) Autoridade competente: 0 Instituto de Protecrdo da Produ- edo Agro-Alimentar (IPPAA), sem prejuizo das competén- as atribuidas por lei a outras entidades: jeterindrio oficial: 0 veterindrio designado pela autoridade competente. o SECCAO II Controlos na origem Art. 3.° — 1 — S6 podem ser comercializados os produtos refe: ridos no artigo 1.* que tenham sido obtides, controlades, marcados ¢ rotulados em conformidade com a regulamentacio comunitiria © ‘que sejam acompanhados, até ao destinatério ncles mencionado, do certfieado sanitério, do cerificado de salubridade ou de quaisquet ‘outros documentos prevstos na referida regulamentacdo.. 2 — Os estabelecimentos de origem assegurardo, através de um ay tocontrolo permanente, que os Teeridos produtos satisfagam Os Te- quistor do mimero anterior. '3-— Sem prejulzo das tarefas de controlo que a regulamentagao comunitdra atribul a0 veterindrio oficial, a autoridade competente procederd a um controlo regular dos estabelecimentos, a fim de as Segurar que os produtos destinados as trocas satisfazem os requis: {os comunitérios ou, nos casos referidos nos n.* 7, 8 ¢ 9 deste ar- {igo € no artigo 12.*, 0: requisitos do Estado membro de destino. "4 — Sempre que existir €ma suspeita fundamentada de que os re isitos a. que se refere 0 niimero anterior ndo,estfo a ser cumpri los, a autoridade competente procedera as verificagdes necessérias, tomando as medidas adequadas, as quais podem inciuir a suspensao do lcenciamento. '5 — Sempre que um transporte tver varios locals de destino, os produtos devem ser agrupados em tants lotes quantos os destisos, evendo cada lote ser acompannado do certficado ou do documento referido no a. 1 ‘6— Sempre que os produtos referidos no artigo I." se destina- rem a ser exportados para um pals terceiro, 0 transporte deve per- ‘anecer sob controlo aduaneiro até a0 local de saida do territério dda Comunidade Econdmica Europeia (Comunidade). 7. — Quando se proceda a importagdes facultativas provenientes de determinados palses terceiros, a autoridade competente informaré 1 Comissto das Comunidades Europeias (Comissio) ¢ 0s outros Es- tados membros da enisttgcia de tals imporiagdes. ‘8 — Sempre que os produtos forem introduzidos no terrtério da Comunidade através de um Estado membro, a autoridade compe- tente procederd a um controlo documental da origem e destino dos Droduto, nt trmos dom" I do arto 6° — E proibida a reexpedigfo a partir do territério nacional dos produtos a que se refere ® n.° 7, excepto quando essa reexpedigdo Se desting a um Estado membro que’ utilize a mesma faculdade ‘Art, 4° Os requisitos veterindries deverdo ser respetados pelos ‘operadores em todas a3 fases de produgfo, armazenamento, comer Clallzagho transporte dos produtos rferidos no artigo 1.°, devendo laqueles assegurar, em especial, que 42) Os produtos obtidos nos termos da legislagko referida no fanexo 1 foram controlados do mesmo modo, do ponto de Vista veterindrio, quer se destinem ao comércio intracomuni tério, quer a0 mercado nacional; ) Os produtos abrangidos pelo anexo 1 no so expedios, para o terrtério de outro Estado membro, caso ndo possam 3022 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N.? 130 — 4-6-1993 ser comerilizados pelos motives referids no artigo 36° do {iy Anos verifieagto da corespondéncia entre os documen ratado de Roma, {ore os prodtos, ser encaminhados sob contoloadua- ino onde devem efectuarse SECGAO IIL Controlos no destino 6) Suit rears de condo previa no atin 3° dos po- An. 5° — 1 — A autordade competente pode proceder& verti cagdo da mercadoria nos locais de destino, através de controlos ve- {erindrios por sondagem c de cardcter nlo. dscriminatério, do cum- Drimento dos equisitos previsios no artigo 3.°, podendo, nessa altura, Droceder a ¢ecolha de amostras. 2— Podem também ser efectuados controlos durante o transporte de mercadorias no teritorio nacional, incluindo o controle de\con- formidade dos meios de transporte, Caso a autoridade competente disponha de elementos de informagio que Ihe permitam suspeltar a ‘existencia de uma infracgdo. 3-— Sempre que os produtos referidos no artigo 1.* e origindrios de outro Estado membro se destinarem: 42) A.um estabelecimento que esteja colocado sob a responsabi- iidade de um veterindrio ofcal este deve asvegurar que neste estabelecimento apenas sejam admitidos produtos que sats: Fayam, no que respeta 4 moareap£o € aos documentos. de acompanhamento, os requisits do n.° I do artigo 3.°, ou, fo caio das produtos referidos no anexo 1, as engtncias da legislapdo national; by Avum intermedidrio autorizado que proceda ao fracciona- ‘mento dos lots ou a uma empresa comercial de sucursal mil tiplaou a qualquer outro estabelecimento nfo sujeto & controlo permanente: estes devem, antes de qualquer fraccio- ‘namento ou comercializaedo, verficar a presenga das referi- ddas marcas, do certificado ou dos documentos referidos na falinea antetior e comunicar a autoridade competente qual- {Quer incumprimento ou anomalia; ‘A outros destinatérios, nomeadamente em caso de descarga parcial durante o transporte: o lote deve ser acompanhado, ‘hos termos do n.° I do artigo 3.", do original do certifieado feferido na alinea a). 4 — As garantias a prestar pelos destinatirios referidos nas ali- eas b)€.0) do nimero astro sero determined no Quao de luma convenedo a assinar com a sutoridade competente por ocasido 40 repisto previo previsto no n.° 4, verificando esta itima, através dde controlos por sondagem, o cumprimento dessas garantas. ‘s'—"'Sem prejuizo do disposto no artigo 4.°, no c4s0 de a8 nor- mas previstas pela regulamentaedo comunitaria'nAo terem sido fixa das, 4 autoridade competeate pode exigir que 0 estabelecimento de forigem aplique as normas em vigor na legislagio nacional ‘6 Os operadores a quem sejam fornecidos produtos provenien- tes de outro Estado membro ou que procedam ao fraccionamento ‘completo de um lote de tals produtos: 4) Ficam sujeitos a um registo prévio; 15) Devem manter um livo de tegistos em que sejam menciona- dos esses fornecimentos; ) Dever avisar a autoridade competente da chegada de produ tos provenientes de outro Estado membro em tempo Wil, de ‘modo a permiti a realizacdo dos control referidos n0 n.* I <4) Devem conservar, durante pelo menos seis meses, 08 cert ceados sanitérios ou os documentos referidos no artigo 3. ‘Tim de serem apresentados & autoridade competente sem- re que esta 0 exigir 7 — As regras de execucto do presente artigo serio adoptadas em conformidade com a regulamentagdo comuitéria. ‘Art. 6.°— 1 — Por ocasifo dos controlos efectuados nos locais, de entrada no terit6rio da Comunidade dot produtos provenientes ses trees, tals como portos, aeroporios e postos de fr ‘com paises terceiros, serdo tomadas as seguintes medidas 4) Verificado documental da origem dos produtos; ») Encaminhamento dos produtos importados de paises terce- 10s, sob controlo aduaneiro, para os postos de inspecydo, para ai serem efectuados os controlos veterinrios, ©) O desaifandegamento dos produtos referidos no anexo 1 56 pode ter lugar se os controlos a que se refere a alinea ante- For permitirem garanti a sua conformidade com a regula- ‘mentaglo comunitéia; 4) Os produtos referidos'no anexo 1 ou aqueles que so ob- jeto de imporiagoes facutativas, nos termos do n.* 7 do ar tigo 3.°, e que, apés a sua introduglo na Comunidade, s¢ destinarem a set encaminhados para 0 terrtério de outro Es tado:membro devern: £) Ser objesto de controlos veterindrios para garanir a su ‘conformidade com a legislagfo do Estado membro de esting; 2 — Em derrogacto do disposto no nimero anterior, todos 0s pro- | = Compete & autoridade competent, sem prejulzo das competéncias atribuidas por lei a outras entidades através dos agentes dos servigos velerinérios, se necessério em colaboragao com (06 agentes dos outros servigos, designadamente 2) Inspeccionar os locas, esritérios, laboratéris, instalagdes, metos de transporte, equipamentes e materiais, os produtos de limpeza © manutengao € os provessos utilizados para a pro- {dusdo ou o tratamento dos produtos, assim como a marca rotulagem © a apresentacio desses produtos; 2) Controlar_o cumprimento pelo pessoal dos fequisitos previs- tos nos diplomas referidos 0 fanexo 1 ©) Cother amostras dos produtos detidos com vista & atmaze nagem ou a venda, colocados em cireulagdo ou transportados; 4) Analisar 0 material documental ou informatica itil aos con- trolos resullantes das medidas tomadas por forga don.” | do artigo 3." 2 — Os estabelecimentos controlados deverdo prestar toda a cola borapdo necessaria a execucao das tarefas referidas no numero an- tenor ‘AML. 12.° O disposto neste Regulamento aplica-e aos produtos re- {feridos no anexo 11 até 2 entrada em vigor de regulamentago co- ‘munitéria especial DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 3023 ANEXO 1 1 = Decreto-Lei n.° 106/90, de 24 de Margo, ¢ Portaria n.° 817/90, de 11 de Setembro: Relativos a problemas sanitérios em matéria de comércio in ‘racomunitario de came fresca, — Decreto-Lei n.° 222/90, de 7 de Julho, ¢ Portaria n.* 743/92, de 4 de Julho: Relativos a problemas sanitérios em matér carnes frescas de aves de capoeira de comércio de 3 — Deereto-Lei n." 98/90, de 20 de Marco, e Portaria n.° 765/90, de 30 de Agosto Relatives aos problemas de policia sanitéria respeitantes a ‘wocas intracomunitrias de carnes frescas, 4 — Decreto-Lei n.* 354/90, de 10 de Novembro, © Portaria 1° 1164/90, de 29 de Novembro: Relativos aos problemas sanitarios em matéria de comércio ‘intracomunitario de produtos a base de carne 5 — Decreto-Lein,* 340/90, de 30 de Outubro, ¢ Portarian.° 7/91, de 2 de Jancio: Relativos aos problemas de policia sanitaria no comércio in- ‘wacomunitario de leite tratado termicamente, 6 — Directiva n.* 89/437/CEE, do Conselho, de 20 de Junho de 1989 (JO, n.° L212, de 22'de Julho de 1989, p. 87, ¢ Decreto- Lei n.° 234/92, de 22 de Outubro: Relativos aos problemas de ordem higinica ¢ sanitria res Deitantes & produedo e & colocagdo no mercado de ovo: produtos. 1 — Ditectva n.° 91/61/CEE, do Conselho, de 28 de Janeiro de 1991 (JO, n.° L 46, de 19 de Fevereiro de 1991, p. 1): Relativa as condigbes de poliia sanitéria que regem a in trodusao no mercado de animais ¢ produtos de aquicu 8 — Directiva n.* 91/492/CEE, do Conselho, de 15 de Julho de 1991 JO, n° L 268, de 34 de Setembro de 1991, p. 1) Estabelece as normas sanitérias que regem a produsio € a colocaydo no mercado de moluscos bivalves vives 9 — Diectiva n.* 91/493/CEE, do Consetho, de 22 de Julho de 1991 JO, n.° L 268, de 24 de Setembro de 1991, p. 15) © & colo ‘Adopta as normas sanitérias relativas & produ ‘cagdo no mercado dos produtos da pesca 10 — Diectva n.° 91/495/CEE, do Consetho, de 27 de Novembro de 1991 (JO, n.* L268, de 24 de Setembro de 1991, p. 41): Relativa aos problemas de policia sanitiria relativos & pro- ducto € a colocardo no mercado de carnes de coelho © fas cames de caga de criacto, 11 — Directiva n.° 91/496/CEE, do Consetho, de 15 de Jutho de 1991 (JO, n.° L 268, de 34 de Setembro de 1991, p. $6): Fina os principios relativos & organizacdo dos controlos ve- {erindrie dos animais provententes de pases terceiros in troduzidos na Comunidade ¢ altera as Directivas n.™ 89/662/CEE, 90/42S/CEE e 90/675/CEE. 12 — Directiva n.° 92/47/CEE, do Conselho, de 16 de Julho (JO, 18." L268, de 14 de Setembro de 1993, p. 38): Relativa aot problemas sanitérios e de policia sanitdria re- Terentes 20 abate de caga selvagem e & colocagdo no mer- cado das respectivas eames. ANEXO It Leite cru € produtos a base de tite Sangue. Gorduras animais fundidas, torresmos ¢ subprodutos da fusto. Mal. Caraccis destinados 20 consumo humano. 3024 Coxas de 18s destinadas a0 consumo humano. ‘Outros produtos de origem animal, a defini comunitariamente, nfo ‘constantes do, anexo anterior, nem do anexo A ou do ponto B 0 anexo B da Directiva 0,” 90/428/CEE. MINISTERIOS DA EDUCAGAO E DO EMPREGO E DA SEGURANCA SOCIAL Portaria n.° 577/93 de 4 de Junho A Portaria n.° 1022/92, de 31 de Outubro, estabe- leceu os valores das mensalidades a praticar pelos co- légios de educacdo especial no ano lectivo de 1992-1993 e que servem de base ao célculo do subs{dio de educa- a0 especial, a atribuir no Ambito das prestagdes fa- miliares. Nao foi, contudo, fixado neste diploma o valor cor- respondente as despesas com o transporte dos utentes dos colégios até & zona periférica, a que se refere 0 n.° 2.°, 0 que afasta a possibilidade de as respectivas familias solicitarem a dedugdo desse montante no va lor global da mensalidade, sempre que voluntariamente desejem assegurar o transporte ou, por qualquer mo- tivo, 0 estabelecimento 0 ndo proporcione. Considerando-se socialmente justificdvel a manuten- cdo daquela faculdade, em regra correspondente a uma natural opco da familia, torna-se indispensdvel pro- ceder ao ajustamento do texto daquele diploma, em moldes semelhantes aos que j4 constaram de anterio- res diplomas. i GB dIAR DIARIO DA REPUBLICA Depisito legal n* 8814/85 ISSN 0870-9963 AVISO. Por ordem superior e para constar, comunica- }-se que nao serao aceites quaisquer originais des- tinados ao Dicrio da Republica desde que ndo tra- gam aposta a competente ordem de publicacao, assinada e autenticada com selo branco. = | —Preco de pagina para venda avulso, 6850+ IVA: prego por linha de antincio, 2038+1VA, PORTE PAGO 20s prazos de reclamacio de faltas do Didrio da Repiblica para 0 continente e regides auténomas ¢ estrangeiro sao, respectivamente, de 30 ¢ 90 data da sua publicagao. PRECO DESTE NUMERO 109$00 (Va INCLUIDOS%) ner ee ene ern Sr ser eee DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N.° 130 — 4-6-1993 Nestes termos, ao abrigo do disposto no n.° 2 do artigo 9.° do Decreto-Lei n.° 170/80, de 29 de Maio: Manda o Governo, pelos Ministros da Educacao do Emprego ¢ da Seguranca Social, o seguinte: 1.° O n.° 2 do n.° 1.° da Portaria n.° 1022/92, de 31 de Outubro, passa a ter a seguinte redaccdo: 2 — Na modalidade de semi-internato, as fam{- lias que assegurem directamente a alimentaco ¢ 0 transporte podem solicitar que, ao valor das respec- tivas mensalidades, sejam deduzidos os montantes atribufdos aquelas rubricas, nos termos seguintes: a) Alimentagdo — 97408; }) Transporte — 65308. 2.° Ao n.® 1.° da Portaria n.° 1022/92, de 31 de Outubro, ¢ aditado um n.° 3, com a seguinte redaccao: 3—Na modalidade de externato, as familias que assegurem directamente o transporte podem solicitar que, ao valor das respectivas mensalida- des, seja deduzido o montante estabelecido para aquela rubrica na alinea ) do n.° 2. 3.° A presente portaria produz efeitos a partir de 1 de Setembro de 1992. Ministérios da Educagéo ¢ do Emprego ¢ da Segu- ranca Social. Assinada em 18 de Maio de 1993. O Ministro da Educagdo, Anténio Fernando Couto dos Santos. — Pelo Ministro do Emprego e da Segu- ranga Social, José Luis Campos Vieira de Castro, Se- cretério de Estado da Seguranga Social. c INCH IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P. LOCAIS DE VENDA DE PUBLICACOES, IMPRESSOS E ESPECIMES NUMISMATICOS + Rua de D. Francisco Manuel de Melo. 5 1092 Lisboa Codex + Rua da Escola Politécnica 1200 Lisboa + Rua do Marqués de Sa da Bandeira, 16 1000 Lisboa «Avenida de Antonio José de Almeida 1000 Lisboa (Centro Comercial §. Joio de Deus, ojas 414 ¢ 417) « Avenida do Engenheiro Duarte Pacheco 1000 Lisboa (Centro Comercial das Amorciras, loja 2112) + Praca de Guilherme Gomes Fernandes, 84 4000 Porto * Avenida de Fernio de Magalhaes, 486 3000 Coimbra

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