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yei0siz021 hitpsfapp escolavirtual pUimsiplayerteacherlresource/1365752/E7se~BseType=col Médulo 6 POR js viewer oe eu ee fa x “Mudancas nas tecnologias deinformacio e do conhecimento; lobalizagio dos mercados e das culturas:veloz modenizac30 20 nivel das tecnologias;reconfiguracio da educacio © dos perfs profisionais. [Na imagem & encontrames ainda um trabalhador numa linha cde montagem; contudo, na imagem B o elemento humano st aparentemente ausente recorrendo-se 3 robotizagdo da ‘montagem dos elementos que compaem o automével;aima- ‘gem C também reflete 05 novos locals de trabalho onde se: privlegia a cooperagoe colaboragio de todos, o trabalho de grupo, analiseediscuss3o dos problemas © dos processos. oe a 2 © trabalho é um dever, porque é através do trabalho que o ser humane garante 0 seu sustenta sem estar dependents de ‘utos: porque é através do trabalho que se transforma areal dade e se constr um mundo de bem estar porque é através do trabalho que se gera iqueza com que se pode depois cons ‘rulr as infa-estrturas que serdo postas a servo da socie dade; & também um dever porque no tabalhar contraia a natureza do ser humano. © trabalho é um direito, porque faz parte danatureza do ser hhumano eé um melo de ale i daservolvendo asua esséncia (0 ser humano deve poder trabalhar © poder exigi da socie- dade e do Estado que se ctiem condigGes ou se afastem ‘obstéculos 8 possibidade de trabalhar como meio de autor relizagso. (© Estado deve assequraro dieito 30 trabalho através da po: ‘mogio de polticas de pleno emprego, 0 que nas condigées atusis & cada ver mais cfc e deve se artculado com as pol tlcas da Uniso Europeta.Também constitltarefa do Estado a ‘promod de iqualdade de oportunidades na escolha da pro fissio e no acesso a cargos ou categoria profisionas; inal _mente, indicada também como dever do Estado a promoca0 da formagao profissional ede melas de valorzacao profile: naldos trabalhadores. 1. perf, adaptacio; locas funcoes;equipas:taefas 2 [fim dle poder da assisténcia ao ‘iho menor, a trabalhadora propée realizar algumas tarefas ro seu domici utlizando 0 |correto eleténico. | De forma a poder fiequentar um ‘eurso de formagao, empresa val madificar 0 horiio de trabalho do seu colaboradot | Para evitar um eventual fmecaacneset ‘rabalhadoresdvidem a I | mesma etna tarefa entre. eed ig 123 renga no futuro Aproveltaras ‘oportunidades Sentide da oportunidade (que nao éomesmo que ser oportunista) 112. A atitude que se pode considerar empreendedora é aquela {que acteditano futuro e tent tar provet das oportunida- des, faz das dficuldades novas oportunidades 2 serem explo- radas. Irata-se de um problema que pode ser divide em dois: tec- ‘nologia usada est em ripida mutago (tem pouco "tempo de vida", mas, no entanto, os rabalhadores no recebem forma- (gia que acompanha estas transformagdes nas tecnologia. 13657098kid=15760401 1 yei0siz021 112. A solugio passa por deserwolver mais agbes de formacio, ceventualmente de curta duracio mas centradasnas alterac6es tecnotégicas introduzidas no local de trabalho; estas agées| podem serlavadas acabaem centrosdeformagio au nos pro ros locas de trabalho. Trabalhorepetive, _ Obedinda, specialize oupontalidade seca | tendo muma | camprinante Sev | tapenade | sors palotempo tordans adaptagdo ectspoaio para retina Trabalhomenos Flenibidade repettive,manos mobldage, uci | tngmenado” | responmblidade yagaTabalhoflexivel — Co9peragao, como resposta a adaptabilidade frrcscccenpe. | Arman, trbatho fem grupo ‘Aitvidades er 1. Analisando ¢ estudando os consumidores e os padres de consumo; descobrindo as motWacbes dos. consumidores; antecipando a evolucio do peril dos seus consumidores. 2. Todias as respostas so possi ratase de escalher a que se entende como. metho; o professor poder, depots lancar adi cussdo sobre as excolha feta pelos alunos. 1. a.disciplina, b.acetagto do sco, «. automotivagao. 2. O projeto de aquacutura que esténa base da noticia ¢ um bom cexemplo de aceltagao do sco e de inovagao, mas com algum estudio e plancamento de suporte 2 langamento do projeto. eed vig 13 1. Exemplo:“Discutireplanear em grupo’ 2. reorganizag30 (ou aperfeigoamento) centro tnic; descent Iza; um chefe nico; centro; responsévets comunicagio; pers: petiva inca vive; responsabilidad; fasta hitpsfapp escolavirtual pUimsiplayerteacherlresource/1365752/E7se~BseType=col POR js viewer 86 Propostas de correo dos exercicios dos manuals Médulo 6 2. Oqueestes autores defendem esté de acordo com as afirma- ‘es da pagina anterior, Com efeto, estes autores defendem 3 flexibldade, mas nao a custa do desemprege. Defendem 2 flexblidade para stenuar a rigidez funcional, para tornar as ‘empresas mals gals, para inttoduzi formas de trabalho mals ‘ajustadas 35 opcbes dos estos de vida modemos.O que se defende, em conclusio, que a flexbilidadee a flexbillzaci0 ‘io devem conduzirprecariedade no emprego. 3. Os tabalhadores podem desejar a flexiblidade porque as for- ‘mas mais exveis de tabalho permite mais opcoesealterat vas e podem ajustar-se melhor aos estilos de vida modemos.. or exempl, 20 contrsio do que se passava com as geracoes anteriores, 0 tabalhadoresatual, mals jovens, podem achar mais agracével quebrararotinae mudarvitias vezesde local de ttabalho ou de taefa, ou trabalhar em horirios apostos aos da _maioria das pessoas para evitarotransito das horas de ponta. 1. Osfatores que conduziram a criag3o de emprego foram viros, ‘nomeadamente, acordos entre empresiios e tabalhadores, reestrturag30 do mercado de trabalho, moderacio salar, ‘cago denovas formas fexveis de emprego (trabalho atempo parcial e contratos tempordros), programas de incentivo as equenas empresas. Todos 0s processos de flexbilzacso no descuraram 5 servos do Estado no apoio e protesao social 06 rabalhadores na slide eno desemprago, por exempl. 2. Os aspetos que sio comuns prendem-se com o facto de per- tencerem a atlvidades tradicionals ainda muito dependentes fem exclusiva do trabalho manual 3. _ AsprofisGestradicionais enfentam vis ficuldades,nomea- damente 0 facto de produairem menos produtos e mats catos ‘por comparacao coma moderna produssoem sri, 1. O espirto empreendedor esta presente na recuperacio do ecficio e pensarmos a capacidade catia ede inovare que levou 20 aproveltamento de instalagoes industrials desativa- dase eventualmente degradadas para a dinamizagso de ativl- dades cuturas a capacidade de ver mais longo, de aproveltar ‘oqueos outros considerariam inaprovetivel. 2. © empreendedorismo social é uma forma de empreendedo- rismo viado para 2 resolugdo de problemas da comunidade, por exemple, nocombate& pobreza 3. _Capacidade de trabalho em grupo ctatividade © capactdade de Inovar preacupaco de ordem soctale esp desolidariedice, 13657098kid=15760401 22

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