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IDENTIFICAGAO EXPEDITA DOS GRUPOS DA CLASSIFICAGAO MCT PARA SOLOS TROPICAIS ad Job Shuji Nogami, D.Eng.' » comRANSEE Douglas Fadul Villibor? — ! Prot., Escola Politécnica - USP * Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Sto Paulo/Escola de Engenharia e S80 Carlos - USP. RESUMO Este Procedimento permite determinar os grupos da classificagéo geotécnica MCT, especialmente desenvolvida para os solos tropicals, de uma maneira expedita, utilizando-se de dados obtidos essenciale mente om Corpos de prova de 20 mm de diametro 4e 5 mm de espessura, obtidos pela moldagen de pastas da fragéo do solo que passa na peneira de 0,42 mm. 2. INmRoDUgKO Dentre os procedinentos tradicionais que nao podem ser usados, apropriadamente, no estudo geotécnico dos solos tropicais destacace prof-Casagrande (1948) que se caracterizam por usar o grafico de Plasticidade e a granulonetria expressa por um numero reduzido de Peneiras. A limitagdo dos procedimentos referidos tem grande. inpors kancia pratica, porquanto atribue, para as amostras Classificaias, @ualidades e propriedades mecinicas e hidréulicas ndo compativeis Som, o8 valores efetivanente obtidos en ensaios e com 0 comportamente efetivo nas obras. Objetivande resolver esse problema, ha mais de uma década, os autores desenvelveram uma nova classificagéo de solos, atuaimente Gosignada de McT, designacdo essa devido a utilizacdo: 1)de corpos Ge Prova de dinensSes reduzidas ou Miniatura, con diametro igual’ ou inferior a 50 mmj2)de corpos de prova Conpactados e 3)espaciticn Para solos Tropicais. Essa classificacdo foi essencialmente um subproduto dos estudos éfetuados tendo em vista a melhor utilizagdo de solos tropicais es Pavimentagéo, sobretudo aqueles conhecidos como “solos arenosos fin fos later{ticos". Consequentenente utiliza uma série de ensalos e de terminagées mais apropriados para essa finalidade, sendo demaciadae ha mais de uma década os autores deste trabalho e outros, tale aeno Nogami © Cozzolino(1985) , Vertamatti(1988), Fortes (1990). Fortes e Nogami(1991), Merighi(1991), Ignatius (1991), Fabbri(i994) ‘ete.. ven propondo procedimentos para torna-la mais simples, que utilize quantidade menor de amostra, aparelhagem mais simples, m&o de obra com menor treinamento, de maneira que possa ser usada para fins gerais e preliminares. Dessas tentativas, aquelas mais promissoras para estudos geo- técnicos preliminares e gerais, sao baseadas na consideracao das propriedades de pastilhas de pequenas dimensdes, moldadas em aneis Ge 20 mm de diametro e 5mm de altura, utilizando-se a fracdo de solo que passa na peneira de 0,42 mm de abertura. Esse fato pode ser comprovado pelas 3 aproximagées desenvolvidas:12)Nogami e Cozzolino (1985) ,22)Fortes(1990) e 3%)Fortes e Nogami(1991). Este trabalho trata da 42 aproximacao, desenvolvida principalmente em 1992. ‘A quarta aproximagao caracteriza-se pela simplicidade, baixo custo, tanto no que se refere a aparelhagen ,material e mao de obra, quando comparada com aquela necessaria para caracterizacdo e classificagao geotécnica tradicional com base no limite de liquidez, indice de plasticidade e granulometria por peneiragao. 2. CLABBIFICAGAO MCT como © objetivo do ensaio proposto € classificar os solos tro- picais segundo 0 métodologia MCT, e como essa classificagao @ ainda Pouco conhecida entre nés, apresentar-se-A as suas caracteristicas essenciais. Maiores detalhes sobre o método encontram-se em Nogami e villibor(1981), Cozzolino e Nogami(1993) e em normas de alguns orgaos rodeviarios brasileiros. Ela baseia-se no uso de um grafico constante na Fig.1, na qual, no eixo x esté representada o coeficiente ct e no eixo y, o indice @*. 0 coeficiente c' @ obtido das curvas de deformabilidade no en- saio de compactacéo efetuado em compactador que utiliza corpos de prova de dimensées reduzidas (originariamente 50 mm de diametro), e Seguindo o procedimento designado Mini-McV (de Moisture Condition Value), que é uma adaptaco daquele desenvolvido por Parsons (1976) do Transport and Road Research Laboratory da Gra Bretanha. © indice e’ € obtido pelo uso da expressao e'= [(20/d") + (Pi/100)}1/3 qa onde: d"=inclinag&o do rano seco da curva de conpactagao correspondente a 12 golpes do soquete leve expressa em kg/m?/umidade en t, Pisperda de massa por imersio total em 4gua, de corpos de prova em Condicgées padronizadas, expressa em porcentagen. Para se conseguir os dados acina, 80 necess&rios:minino de 1200g de fragdo do solo que passa na peneira de 2,00 mm; moldagem de pelo menos 4 corpos de prova en compactador especial; obtengéo de cerca de 150 dados numéricos; processanento desses dados e construgao de cerca de 15 curvas. Isso, indubitavelmente tem sido um grande .obs- téculo para o uso fa classificacdo para finalidades distintas das viérias e de pavimentagao, nas quais a classificagao € apenas um dado acessério. Acompanha a classificagdo duas tabelas, uma relacionada a propriedades de maior interésse as obras vidrias, e uma outra que orienta a escolha preliminar dos solos dos diversos grupos em obras 0,27 0,45 « Tuo me 2.04 Ls LaTERINCO: k= ARENOSO 1 <= Indice w low o a "MINICER (3) ] EXPANSAO (0) | COEF. SORGAO ‘COEF PERMEAB. sobrec. padrio_| CONTRAGAO(%) _| log(c/Vmin) (s) Jogicm’s) (k) Baixoia) A 05 <(2) <(4) ‘(1 Corpes de prova cripactados na mass especiica aparene mama prbxima da energia normal COMPORTAMENTO, NAQLATERITICO. TATERITICO ‘Grupo MCT. NA | NA' I ws' Two [La [ba [Lae ‘Vide igificado Je BM, Ee EE na tbe cima, seminesio | M.E] E |M.E] E | E |E.EE] © MINLCBR comimersso |Me|Melem} pe |e | e& | & Propriedade [EXPANSKO. Be |e [wets | s | s [onTRacko. B_[B.M] M [we] 8 | 8M [ME Corr. FERMEABID @_| ME] 6 [BM{eMieM| 6 | B ‘COEF. SORCAO (9) e feml e [Mel p B B Uilizacto | BASE DE PAVIMENTO a (ordem de [REFORGO DO SUBLETO [40 |S | “wr | oe | 20 [19 | ae referencia, [SUBLETOCOMPACTADD [42 [3 [9 | o@ | 2 | 19 | 30 tim no ro. [ ATEREO (CORPO) COMPA] ao eae ae ‘comendado) [ PROTECAO AFROSKO o_[ 38 [ar [oe [or [28 [ae ‘REVESTIMENTOPRMARD [30 [ 30 [ne [we | 4 | 19 | 29 (Gropostradicionas| SP] SM ]SMCL] MH | SP Tr chids de amostas uses | sm |scam} mi, | cu | sc} sc | me clasificads nos grupos Mii cH MCT dicriminados na aa | a4 | AS ar | As tabela acim. AASHO | aa | as | as | ars} az | aa | ars a | aa [are Figure 1 - Grafico da Classificacio MCT com Propriedades e Usos dos Grupos em Obras. viérias. Observe-se que as propriedades referem-se a solos compacy Vaasa na Otima de uma energia préxima A normal, © basearam-se em §29Se de cerca de meia centena de solos considerados tipicos da rede O8goviaria do DER-SP. Na tabela de escolha,a condic&o de compactacao é a normalmente vigente no Brasil. 3. whroDo DE IDENTIFICAGKO EXPEDITA (42 APROXTHAGKO) Apareihagem « Materiais: ayainerariz de porcelana; b) Anel ee aa aie figido, de politetrafiuor- Ststeno(Tefion) ow de outro nate- fial’aptopriado, com 20 mm de ai aneteo interno e 5 mm de altura Chote. 1) ;¢)Balanca com” precisdo | GO"8 P50 eo eapacidade de 100g, Gjcirculador dear, de tipo usado pera, nicrocosputedores 7c) Bspstula me Eu" raquinna com lamina de. cerca 3 de Tai,5 om: f)Estufa o8 outro iS dispositive para secagem a 60° C -» g)Folha de PVC flexivel, usado em $acos plasticos; h)Lamina de Te- flon, com cerca de 1 mm de espes~ hn, i sura; i)Lupa com cerca de 10x de aumento; j) Minipenetrémetro, com Qguiha de 1,3 mm de diénetro, assa de 10g (Foto-1); k)Papel de filtro e filtro para coador de café; 1)Peneiras de aberturas de 2,00, 0,42 e 0,075 mm, ijPlaca’ de pedra porésa, com espessura de 5 mm, permeabilidade de turca de 10°? cm/s, capaz de manter press4o negativa de cerca de 5 Sana sua superficie superior;n)Placa de vidro com superficie despo- Tida, de cerca de 20x20x0,5 cm;0)Provetas graduadas, de 100 ¢ 500 ml p)Regua milimetrada de precisdo.;q)Vaselina s6lida ou outro desmol~ dante apropriado. ‘preparagéo 4a Amostra - Obter, por peneiragSo:a)cerca de 30 ml ou 30g, de fragéo que passa na peneira de 0,42 mm para o preparo das pastas; b)fragdo retida na peneira de 2,00 mm c)fragées que passam Fas peneiras de 2,00 mm ena de 0,42 mn.Umidecer a fragdo passada na peneira 0,42 mm,de preferéncia, pelo menos 12 horas, a néo ser que haja urgéncia na obtengao da classificag&o. Preparagéo da Pasta - Colocar a massa devidamente umedecida (excepcionalmente, apenas seca ao ar ou mesmo nas condigses de can So) sobre uma placa de vidro e espatular objetivando homogeneizar ¢ Ppter uma superficie plana-horizontal com espessura de cerca de lcm Qrtim de que possa determinar a sua consisténcia, com minipenetro- a otro. ‘Adicionar agua ou deixar secar ao ar, com eventual auxilio de Bireuiador de ar, homogeneizar, produzir novamente uma superfici Plana-horizontal e medir a consisténcia, sendo que a pasta deveré Etingir uma penetragéo final de 1 mm.’ Para solos que apresentan faracteristicas visuais lateriticas, adicionar se necessério, Agua a pasta a fim de que a sua consisténcia corresponda a uma pene {ragdo sensivelmente maior do que 1 mm e dar pelo menos 400 espatu Foto 1-Aneis com Pastilhas, Placa Porosa e Minipenetrometro. Jadas manuais ou submeter ao anassamento mecanico de efeito equiva- lente. Ajustar o teor de umidade que resulte em penetracSo de 1 mm. ‘Moldagem das Pastilhas e das Bolinbas ~ Retirar uma porgéo da pasta, moldar uma bolinha de tamanho tal que forgado em um anel(com parede interna revestida de vaselina ou outro desmoldante apropriado, sendo que essa providéncia pode ser dispensada, a nao ser excepcionalmente, quando o anel for de Teflon) colocado sobre una superficie plana de uma lamina de Teflon(ou de uma superficie plana coberta de uma folha de PVC flexivel, quando a pasta aderir denasiadamente na superficie do Teflon), possa__preenche-lo completanente, ainda com sobra para que a sua superficie superior possa ser rasada apropriadamente, Obter pelo menos 3 aneis devidamente preenchidos de maneira descrita acima. Retirar outra porc&o da pasta a fim de que se possa moldar pelo menos uma bolinha com cerca de 20 mm de dianetro jecagem dos Anéis © das Bolinhas - Secar tanto os aneis devidamente preenchidos e as bolinhas, em estufa a 60 C, por un perfodo apropriado, que varia de algumas horas a cerca de 12 horas. Em argilas muito plasticas, iniciar a secagen lentamente ao ar, para evitar desenvolvimento de ‘trincas prejudiciais nas pastilhas obti- das. Determinar © teor de umidade da(s) bolinha(s) apés a sua secagen. Medida da Contragéo - Efetuar servindo-se de uma régua milime- trada de precisdo e de lupa de cerca de 10 x de aumento, sendo que o valor da contracéo corresponde a distancia maxima entre a borda in- terna do ane) e a borda externa da pastilha. Reabsorg&o das Pastilhas - Transferir os aneis com a respec- tivas pastilhas para uma pedra porosa saturada, cuja superficie es- teja 5 mm sobre um nivel d'4gua constante. Medir o tempo de ascenc&o d'agua de cada pastilha e deixa-la em repouso pelo menos 2 horas. Anotar as eventuais alteragSes havidas como aparecimento de trincas e inchamento. Depois da estabilizac&o desses fenémenos, medir o valor da eventual contracdo residual. Bfetuar en seguida a medida da consisténcia na superficie superior da pastilha, tanto na parte central cono junto da borda em contacto com o anel. Considerar os limites dos valores das penetracées mais frequentes. Quando os valo- res da penetrac&o apresentaren un valor médio pr6ximo de 2 mm, in- verter cuidadosamente o anel e a pastilha, Efetuar, em seguida, me- didas de penetracéo na nova superficie, adotando para fins classi- ficat6rio 0 valor médio obtido na mesma. Determinages Observacées Suplementares - Nos solos con contragéo compreendidos de 0,3 a 1 mm e@ com penetrac4o nas pasti- lhas apés a reabsorg&o, con valores muito préximos de 2mm, duas alternativas s&o recomendada: I)renoldar novas pastilhas, con pasta preparada nas condigdes nor- mais, mas obte-1as, colocando um excesso de pasta no anel, de ma- neira que, ao aperta-la fortemente com uma superficie plana coberta de papel de filtro seco, obtem-se uma pastilha com maior densidade do que a obtida pelo processo normal. Prosseguir da maneira normal, até obter o novo valor médio, que deveré ser adotado para fins classificatérios; I1)peneirar a amostra na peneira de 0,075 mm, a fim de obter uma quantidade de frac%o passada suficiente para’ moldar pelo menos 3 pastilhas segundo o procedimento normal e adotar os valores de Penetrac&o assim obtidas para fins classificatério: Wumerosas outras observacées poderfo ser feitas, e que even- tualmente podem caracterizar uma determinada variedade, cabendo seguintes: a)tempo de ascensfo da agua nas pastilhas, na Teabsorc4o d'agua; b) presenga e forma de trincanénto ap6s_a reabsorc&o d'fgua, c) forma da massa expandida apés a reab- sorgdo d'agua, a) resisténcia ao esmaganento das bolinhas etc. Chlculo @e oc! - Calcular o coeficiente c' usando as equactes seguint Contragéo Ct de 0,12 0,5 mm: — c!= (logygCt + 1)/0,904 @) contragéo Ct > 0,6 mm (logyoct + 0,7) /0,5 e As equagdes (2) @ (3) est&o representadas na Fig.2, conjuntamente com os resultados de 121 amostras de solos do Estado de S40 Paulo. 100 = E 2 & w z 5 & | ' 1 Pr Coeficiente « Figura 2 - Variacdo do Coeficiente ct com a Contragao ct. Determinagio do Grupo MCT - Determinar o grupo MCT, de acérdo com a tabela 1.: Tabela 1 - Determinag&o do Grupo MCT pelo Método Expedito(4? Aprox.) ‘ipo <= Tare NAY NGS TSANG Considerar NA'como uma op¢&o adicional de NS*quando ocorreren as condigées seguintes: - porcentagem passada na peneira 2,00 mm e retida na de 0/42 Meee eee eeeeeeeeeeeee seeeeeseee som 308, ~ wmidade de moldagem, obtido das bolinhas..........<= 308 onsiderar NA'cono una op¢do adicional de NG’quando a umidade Ge moldagen, obtida das bolinhas, for inferior ou iguel-a Set 4+ MINTTAGOES Do KfTODO EXPEDITO (42 APROXINAGKO) xirias limitacdes séo inerentes ao empirismo do método e ao Srectwianmers, de variaveis que interferen nas deterninaréce envolvidas, cabendo destacar: a) amostra adas:as anostras ensaiadas apresentam caracteris- Taeanieemiintes: Solos lateriticos-52,9%, solos saproliticessty vi {granites .gnaisses-21,5%, micaxistos,filitos-8,3t, felnelhos, siitee f0s-6, 6%, diabasios, basaltos-1,7%, arenitos-0,8%); solee transporta- Hace ga Ee50,Fesulta, em grupos Hct, a conposicds sequinte, eee TSO, NG!~14,98, NS'~22,5%, LAMS, 88, LATcI2 48, Lor-3e8 e classes: N-43,8¢, L-56,2%; PoPerador finico:a totalidade das determinagses do nétodo expedito crovaggtuada pelo autor senior cuja habilidade laborstorint oats Provavelnente abaixo da nédia; fina ade, Mimero de variaveis:as variaveis que influen no resultado sreenente bastante. munerosas o que possibilita grande mimes co alternativas ¢ propicia elevada dispersao dos resultndoc’ Seren ultados obtidos, apesar dessas limitacses, tem sido arpedite quecis: {a8 121 anostras identificadas pelo neesae Perea cen eande , Comparados com aqueles obtides ‘como use’ we veguisamento original, que utiliza anostrae compactadas, resultcu °° colncidencie meidencia na opgéo mais provavel ou 18’ opgao, 325° srencaGemcia na opcko menos provavel ou 28 opcho, 78 eo teteimets discrepantes, 1%. 5. CONSIDERAGOES FINATS Diriee icagte, MCT, com 0 nétodo expedito ora proposto, porsabitita, (de maneira mais apropriada e extensiva, a ence oe fanben —ecbicais ‘compactados en obras vidrias, e eventusioente Secure Pare, Outros tipos de obras. £ lamentavell que mic me ente fEculo apes a introdu-céo da Mecanica dos soles “iS regides sae Sa S se CttES,,,Procedinento mais’ perfeito “nao "tennd “To8s coneiacamente desenvolvido e utilizado para’ a finstiiade s¢o consideracao. German, MPedito proposto é altamente empirico e envolve Nao Pedersen gle ume muito grande de variaveis, cuja intineceye néo puderam ser devidanente apresentada, devide « Limitagdo imposta muitos dees, Para este conclave. Pela’ nesma razto forde onlrine muitos detalhes do método expedito proposto. ware Pesauisa que eve en consideracéo apropriada todas as cariaweis que influen nos resultados do método expedito Proposto, podece nts, Sonduziré a resultados ainda male promicsores wee es Tndubitercimecat® OR Muito recurso, tanto material cond Masans Indubitavelmente a simplificagdo feita no “procedinonts Tumene- restringe , até que se prove o contrario, © uso do mesno para um universo de solos similar ao estudado. REFERENCIAS BIBLIOGRAPICAS ASTM (1990) Annual Book of Standards, Vol 04.08, Soil _and Rock.American Society for Testing and Materials, Philadelphia, USA. CASAGRANDE, A. (1948) Classification and Identification of Soils, Transactions ASCE, Vol 113, 901/991, New York. COZZOLINO, V-M.N.;NOGAMT, J.S.(1993) Classificag’o Geotécnica MCT para Solos Tropicais. Solos Rochas. Vol.16, n.2. 77/91. ABMS. S80 Paulo. 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