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L SERIE — N° 4 ~ DE 7 DE JANEIRO DE 2011 ANEXO II A que se refere o artigo 262 DIRECTOR GERAL CconseLo THICO ‘AODIRECTOR GERAL DeraRTAMenTo SERVICOS GERAIS bepaRaMes To De AREAS| DECONSBOAGAO DEPARTAMENTO DE [IODIVERSIDADE sECoAO DE ‘ogsTAO DE, [AREAS DE lconsenvacAo| secgfo ve GESTAO BO, loncawentoc| PRIRIMONIO seo¢k0 De MAAN SECGAO DE loaDeNawero DEAREAS DE T vmpapes De, ‘GESTAODE PARQUES © Presidente da Rey -, Jos EDUARDO DOS SaNTos, Decreto Presidencial n.* 11/11 4407 de Janeiro Considerando que a preservagio do ambiente ¢ a protec- ‘¢80 dos recursos naturais é um designio do Estado Angolano, 4 ceujo principal objectivo visa promover a defesa e a conser- vvagio dos recursos naturais, orientando a sua explorago € ' aproveitamento para o beneficio de tda a comunidade: ‘Considerando que para a execugio da politica ambiental dos programas nacionais do ambiente é necessdrio a cria- ‘Gio do Instituto Nacional do Ambiente ‘O Presidente da Repablica decreta, nos termos da alinea d) do artigo 120. e do n.* 1 do artigo 125.° da Constimuigdo da Reptblica de Angola, 0 seguinte: Axtigo 1° — F criado o Instituto Nacional de Gestio Ambiental, e aprovado o respective Estatuto Organico, anexo ao presente decreto presidencial do qual € parte integrante. Art,2° — As divides e omissdes suscitadas na aplicagio ¢ interpreteeio do presente diploma sio resolvidas pelo Presidente da Repiiblica. Art. 3° — O presente decreto presidencial entraem vigor 1a data da sua publicagao. Apreciado em Consetho de Ministros, em Luanda, aos 29 de Novembro de 2010. Publique-se Luanda, aos 20 de Dezembro de 2010. (0 Presidente da Reptblica, Jost EDuakbo Dos Santos. ESTATUTO ORGANICO DO INSTITUTO NACIONAL DE GESTAO AMBIENTAL CAPITULO T Disposigdes Gerais RIGO 1° (Natureza) © Instituto Nacional de Gestdo Ambiental 6 uma pessoa colectiva de direito piblico, dotada de personalidade juridica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, eriada para assegurar a execugdo da politica nacional no domsnio dda investigagio, promogo, formagio, disseminagioe divul- ‘gago da politica de gestio ambiental e de apoio 3s Associa- ‘goes de Defesa do Ambiente. ARTIGO 2° (Regime) © Instituto Nacional de Gestdo Ambiental rege-se pelo disposto no presente estatuto, pelas regras de organizacio, ‘struturagdo e funcionamento dos Institutos Piblicos e sub- sidiariamemte, pela Iegislagio aplicdvel ARTIGO 3° (Sede ambixoy (Instituto Nacional de Gestio Ambiental tem a sua sede ‘em Luanda e desenvotve a sua actividade em todo 0 territério nacional, podendo criar, para 0 efeito,representagses locais. ARTIGO 4 (Tutte) ‘O Instituto Nacional de Gestdo Ambiental é telado pelo Ministério do Ambiente ARTIGO 5 (tebe) (© Instituto Nacional de Gestdo Ambiental em as seguintes aribuigdes 4) Apoiar a implementagao da politica ambiental ¢ acompanhar a execuglo e avaliagto dos resulta- dos aleangados; . +) Apoiar e acompanhar as estratégias de integragio do ambiente nas politcas sectoriais; «) Estudar e propor um regime de responsabilidade ambiental; <) Assegurare manter o sistema de informagdo e coor. denar a produglo de indicadores ¢ inventérios que reflictam o estado actual e as tendéncias de desenvolvimento das componentes ambientais @ inével nacional; DIARIO DA REPUBLICA 6) Assegurar a recolha, tatamento e andlise da infor- ‘magio relativa ao ambiente e elaborar a proposta de relatério do estado do ambiente; ‘ Prosnover a melhoria do desempenho ambiental dos ‘agentes econémicos, estimulando a adopgio de sistemas de eco-gestio, auditoria e assegurar a ) Aprovar os instramentos de gestBo provisional ¢ 0s documentos de prestacio de contas do Instituto; ¢) Aprovar a organizagio técnica ¢ administrativa, 'bem como os regulamentos internos do Instituto; 4) Proceder ao acompanhamento sistemético da acti- Vidade do Instituto, tomando as providéncias que as circunstincias exigirem; ©) Fiscalizar 0 cumprimento das normas reguladoras dda actividade do Instituto: ‘P Proceder& verificagio regular dos fundos existentes € fiscalizar a escrturagdo da comtabilidade; {g) Pronunciar-se sabre os estudos e propastas de diplo- ‘mas legais a serem submetidos ao drgio de tutela. ARTIGO 10° (Compost © Consetho Directive composto pelos seguintes mem: bros: 4) Ditector Geral, que o preside; ») Director Geral-Adjunto: c) Chefes de Departamento: 4) Trés vogais designados pelo érglo de tutela ARTIGO 11 (eunies) 1.0 Consetho Directivo reine-se trimestralmentee extra- ordinariamente sempre que for necessério, por convocagio do seu presidente ou pola maioria dos seus membros. 2. A convocatGria da reunigo deve ser feita com pelo ‘menos cinco dias de antecedéncia, devendo conter a indica- (940 precisa dos assuntos atratar e deve ser acompanheda dos documentos sobre os quais o Conselho Directivo ¢ chamado a deliberar. 3. As deliberagées do Conselho Directivo so tomadas ‘por maioria simples dos seus membros SBOCKO IV Consetha Tenlco Cansulivo ARTIGO 12: (atureza e competes) © Consetho Técnico Consuitivo & 0 érgio de consulta, apoio e acompanhamento das actividades do Instituto, a0 qual compete: 2) Pronunciar-se sobre todos os problemas de indole téenico-cientifico do Instiuto; ») Deliberar sobre conferéncias, seminérios ¢ outras actividades de interesse no dominio do ambiente; ©) Deliberar sobre os planos ¢ programas de inves ‘gagto do Instituto; 4) Propor a realizagao de pesquisas, inquéritos ¢ tra- balhos no campo de iniciativa do Instituto, por solicitagio do érgio de tutela ou de outras enti- ‘dades piblicas e privadas. ARTIO 13" (Composigioy © Conselho Técnico Consultivo integra os seguintes membros: 4@) Director Geral que o preside; +) Director Geral-Adjunto: ©) Chefes de Departamento; ) Representantes de outras estruturas, integrantes ou. ‘io do Ministério do Ambiente ou. do Instituto a convite do Director Geral ARTIGO 14° (eunies) © Consetho Técnico Consultivo retne‘se semestralmente, sem prejuiro de reunives extraordingrias, se assim se justificar. SBCCAO ¥ ConsetioFisesl ARTIOO 15) (Naturezaecompetinea) ‘© Consetho Fiscal é 0 érgio de control efiscalizago do Instituto Nacional de Gestio Ambiental a quem compete: DIARIO DA REPUBLICA 4) Analisar ¢ emitir parecer de indole financeira patrimonial; +) Emiti, na data legalmente estabelecida, parecer sobre as conta anuais,relatrio de actividades © 4 proposta de orgamento do Instituto; ©) Emitir parecer sobre © cumprimento das normas reguladoras da actvidade do Instituto; Proceder a verficacio regular dos fundos existen- tes fisalizar a escriturago da contabilidade; £ Centficar 0s valores patrimoniais petencentes 20 Instituto ou por ela detidos a titulo de garantia, depésito ou qualquer outro: { Netificar e controlar arealizagao de despesas; '8) Pronuneiar-se sobre quaisquer assuntos que Ihe sejam submetidos pelos érgdos de gestio do Ins- tituto; i) Blaborar relatrios anus esemestrais da sua acgéo fiscalizadora e submeté-los & apreciagio do Ministério das Finangas e ao conhecimento do Ministério do Ambiente, ARTIGO 16° (Composiio} 1, 0 Consetho Fiscal é composto por um presidente © ois vogais, sendo o presidente eo 1.° vogal designados pelo Ministro das Finangas ¢ © 2° vogal polo Ministro de tutela, 2.0 1. vogal representa a Direesio Nacional de Conta: bilidade e deve ser perito contabilista 3..0s membros do Consetho Fiscal referidos no n° 1 do presente artigo so nomeados por despacho conjunto dos ‘Ministros das Finangas e de tutela do Instituto ARTIGO 17° ‘Reaniées) 1.0 Consetho Fiscal retne-se ordinariamente uma vez por timestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu presidente ou por solicitago fundamentada de qual- ‘quer um dos vogais. 2.0 Conselho Fiscal resine-se com os Grgios de gestio ‘mediante solicitagdo do seu presidente ou Director Geral do Instituto. SECKAO VE Servigos Executivs € de Apolo ARTIGO 18° (Gabinete de Apoio ao Director Geral) 1.0 Gabinete de Apoio ao Director Geral é um servigo strumental ¢ de apoio ao Director Geral a quem compete: LSERIE_— N? 4 — DE 7 DE JANEIRO DE 2011 a) Executartarefas de cardcter juridico-legal +b) Proceder a gestio de informagdo e documentagao. 2. 0 Chee de Gabinete de Apoio ao Director Geral € cequiparado a Chefe de Departamento. ARTIGO 19° (Departamento Administrative Sevigos Geral) 1,0 Departamento Administrative € 0 servigo que asse- ura a gestio administraiva, patrimonial, financeira € dos recursos humanos, a quem compete: a) Assegurar as fungSes de secretaria geral decorrente do funcionamento do Instituto dentre as quais a recepcio, informatizacio, regio, classificagao e Aistibuigdo de correspondéncia interna e externa; ) Elaborar estudos e apresentar a proposta de org ‘mento do instiuto bem como elar por sua exe custo criterias ©) Organizar a contabilidade e escrituracio financeira, bem como preparar os rlatérios € contas e outros instruments exigidos pels legislagio em vigor; <) Blaborarestudos e propostas sobre a politica admi- nistrativa e zelar pela boa organizagio, planeamento € gestio dos recursos humanos e patrimoniais; ¢) Organizar os processos relacionados com o provi mento de vagas, colocagio, promosad,exonera- ‘io e transferéncia do pessoal do Instituto: _PPromover a eriaglo e assegurar 0 funcionamentode um sistema informético de gestio integrada do Instituto Nacional de Gestio Ambiental; _) Estabelecer contactos com outros Sreios pablicos e privados para 0 apoio as actividades inerentes as atribuigses do Instituto; 1h) Consolidar 0 plano de necessidades ¢ adquirir os ‘equipamentos ¢ materaisindispenséveis ao normal funcionamento de todos os Srglos do Instituto, ‘bem como velar por sua distribuigdo e utlizagio racional; A Bxecutar outras tarefas, no Ambito das suas atribui es. 2, O Departamento Administrative e Servigos Gerais ‘compreende: 4a) Seco de Recursos Humanos; by Secgao de Administragdo, Orgamento, Patriménio ¢ Documentagio. agmiGo 20° (Departamento de Acyio Ambiental) 1. Ae Departamento de Acgao Ambiental compete: 4) Partcipar na concesslo das linhas programaticas ) Participar na investigagio, pesquisa, estudo em rmatéra de gestdo ambiental; {) Propor e promover medidas e normas para preven- io € controle das diversas formas de poluigio ‘com impacto no ambiente; ‘) Partciparna elaboragio das estratégias e dos pro- _ramas nacionais pora as alteragbescliméticas; 4p Desenvolveroutras actividades superiormentsoren- tadas. 2.0 Departamento de Acciio Ambiental, compreende: 4) Secedo de Estudos e Concepcion; 1) Secgho de Divulgacio, Educagio Conscienciali- zagho Ambiental DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 21° (Departamento de Menltertaagio Ambiental) 1.0 Departamento de Monitorizago Ambiental compete: 4) Acompanhar a implementasZo das politicas de defesa do ambiente; }) Implementar iniciativas e experiéncias conducen- tes a0 methoramento da capacidade técnica e de intervengo nos processos de monitorizagao; ©) Avaliare eportar a eficdcia das medidas que visem. ' prevencoe incidéncia tendo em vista a metho- tia do ambiente; 4) Promover a eco-eficiéncia nos programas de desen- volvimento sustentado ligados & melhoria de qua- lidade ambiental; 6) Participar na elaboragio de planos, estratégias © programas nacionais sobre a gestio de substin- 15 quimicas; ‘P Participar na elaboragdo ¢ conclusio dos invents- ros das emissées e retengio de poluentes; ») Participar na implementago de sistemas de gestio ambiental; 4p Proceder a caracterizagio das fontes de emissfo de poluentes gasosos ¢ efluentes e contribuir para a ‘elaboragio dos respectivos inventérios nacional; 1 Promover a participagdo publica e privada no tema de monitorizagao ambiental; ‘) Realizar estudos de monitorizagdo das componentes ‘ambientaise colaborar com as entidades compe- tentes de fiscalizagdo, para preservagdo e protec .¢fo dos recursos natursis e ambiente; ‘b) Acompanhare apoiar a implementacao das agendas ambientais locals; 1 Desempenhar outras tarefas superiormente orien- todas. 2. 0 Departamento de Monitorizagdo Ambiental com- preende: 4) Secgiio de Avaliago e Controlo; ») Laborat6rios de Monitorizagio Ambiental 3. Os Laboratsrios so para efeitos de estrutura interna cequiparado a seegio. secAO VIL Servios Provincals ARTIOO 22° (Servigos Provinclais) 1. Sempre que se justifique, o Instituto pode ser repre- semtado por servigos locai 2. A Institucionalizagdo de servigos locais & operada por decreto executive do Ministro de tutela, CAP{TULO TI Gestiio Financeira e Patrimonial ARTIGO 23° Recetas) 1 Para além das dotagGes do Oryamento Geral do Estado, constituem receitas do Instituto Nacional do Ambient: 4) As taxas outras receitas que por lei Ihe sejam con signadas; 0 produto de venda de bens propria, servigos ¢ da constituiggo de direitos sobre eles; ©) As verbas ou subsidios que the forem concedidos or quaisquer entidades piblicas ou privadas, nacionais eestrangeiras; 4) Os subsidios e doagdes que the sejam concedidos Por insttuigdes nacionas e internacionais; 6) Os prémios devidos pela outorga de contratos de rospecgio, pesquisa ¢ consultoria; {10 rehdimento das suas participagBes finances; '8) Qusisquer outros rendimentos ou verbas que pro- venham da sua actividade ou que por Lei Ihe sejam atribuides. 2. Cabe a0 Consetho Directivo propor a tutela do Instituto (0 projectos e apoios que devem ser promovidos e finan- ind 3.No fim de cada exereicio econémico, o Instituto deve claborar um relat6rio sobre as suas actividades especificas € eventuais. ‘ARTIGO 24° espests) CConstituem despesas do Institut: 42) Pagamento de saldrios ¢ despesas com 0 pessoal; ) Renda de iméveis, ©) Manutengio dos equipamentos; 4) Formagao especializada do pesso: @) Servigos Gerais; ‘D Aquisigdes de materiais ou qualquer outro bem relativo uo exerefcio da sua actividade; 2) Programas de investigago, ARTIGO 25° (Patriméale) Constitui patriménio do Instituto a universalidade dos bens direitos e obrigagtes que adquira ou que le sejam afectos. 1 SERIE_— N° 4 — DE 7 DE JANEIRO DE 2011 an CAPITULO IV Gee a Pessoal e Organigrama ae eee see panes “Tesco méaio praia de case 1 (Quadro de pessoa organigrama) ae 7 organigrama do Instituto Nacional de Gestio Ambiental, | © ® | recomeiiode 1 clase 7 constam nos Anexos I, ILe III do presente est : Ceara “Téesico mio de 2chsse ‘ 2. Aadmissio de pessoal e 0 corespondente provimento ‘de lugares do quado de pessoal é feita de forma progres Oia admiiscv princi 1 medida das necessidades do Institut. a ae : 3. admissio de pessoal eo correspondente provimento 22 Oficial administrative 2 de lugares do quadiro de pessoal afecto aos laboratrios € fita 32 fii adinisuativo 2 nos termos da legislacdo especifica, 7 casas 2 | eernctriontcgrfo 3 edieann i 1. 0s funeionérios do Instituto esto sujeitos ao eumpri- |B ‘| Teotero print 1 mento da legslago em vigor na funcao paiblica. S| Motori principal 2 Motori priccipal de pesaosde clase | 1 2. O pessoal nao integrado no quadto do Instituto fica ieee : suijeito ao regime do contrato de trabalho, + | Morse de gees Leese 1 CAPITULO V Moora ipeos de 2a. 1 Disposicio Final e Transitérla “Telefon prncipal 1 ARTIGO 28° (egulamento interna) Aslan adintsrativa (O Instituto deve elabotar um regulamento interno para 0 correcto funcionamento dos seus érplis e servigos e propor 2 sprovagio do titular do 6rgao. 0 Presidente da Replica, José Eouanvo vos Santos. ANEXO Quadro de pessoal do Instituto Nacional da Biodiversidade e Areas de Conservasio a que se refere 0 artigo 26: Grae New ; Cartage f bag | Doreen fl EE | otecrgeatciine \ & | coctece separ 4 2 | cxccacserto Asso cpl Hi Primero seer 1 82 | snewr 1 S$ | tecnico supecior principal 1 | reencoupeserde 1 ease 2 Teeico superior de 2 clase 3 Ail adrinisttivo pcp Aula administra de 1 clase 2 Avni administrative de 2 ase 3 Austin detinpeze ‘Awilar imper principal 1 ila de limpera de I *lase 2 : -Auxiliar de impera de 2" classe 2 Operrioquaificade ncaregsto ' Encaregato de L clase 1 Encaregato de 2 clase 1 Opertrionéo qulifcado perso qualifieado de | lass. 1 pero quaifcado de 2 clase 2 0 Presidente da Repiiblica, Jose Epuano pos Sanros. Quadro ANEXO I de pessoal da carreira especial ‘a que se refere o artigo 26° CtegoraP uno Invest Investigoetocleifca li pedo coordenudor 1 Investigador principal ' gador air ' Assent de investigno : tage de iavesigao 1 (O Presidente da Repsblice, Jost Epuanno pos S/ ANEXO II A.que se refere o artigo 26° CCONSELNO DIRECTIVO DIRECTOR GERAL CGADINETE DE APOIO conse TeexIco CONSLIEIVO AODIRECTOR GERAL CCONSELIO FISCAL DIARIO DA REPUBLICA ADMINISTRATIVO EDE SERVIGOS GERAIS DEPARTAMENTO DE MONITORIZACHO ‘AMBIENTAL specko pe ADMINISTRA, ‘Gho, ‘oncanten70 EPSTRIMONO seecko ve DIVULEAGAO, © Presidente da Repdblica, José Epuaapo pos Santos.

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