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FIBRAS SINTETICAS O agregado que faltava a concretos e argamassas Joaquim Correia Rodrigues A tendéncia do conereto de fissurar, hd anos tem sido aceita como uma conseqiiéncia natural do seu uso, funedo do ¢i: ‘mento Portland utiliza do, A raz € muito sim ples. Existem tensdes {que excedem a resistencia do concreto em tum determinado tempo. Tenses devido a forgas externas po- dem ser compensadas fornecendo-se resis téncia adequada 2 estrutura. No entanto, as tenses que surgem pela propria retra {gio do concreto tem sido, historicamente lm problema para controlar devido & im previstvel variedade de formas, através das quais se desenvolvem, ( tipo mais comum de fissura ou tein: ca, propria do concreto/argamassa, ocorre no estado plistico causad na fase da evaporagio da égua. suuras ocorrem nas primeiras vinte qh horas, apds o concreto ser langado. {As fissuras que surgem por conta da retragao plistica, devido a0 assentamento da massa ov & evaporagio da gua, nor malmente s6 se pereebem apés um deter minado tempo, ja que so mascaradas pela peragio de acabamento ou, simplesmen te, tém abertura muito ‘pequena no As js de feseas vig, foram coneretadas com fbras sin prio no Missouri assim como pila {io aeclrano sobremanea a constugSo Tensdes Naturais que causam trincas. vido a substancial de tragio do conereto, durante 0 seu do plistico, A redugio ou a eliminagao das fissuras permite que o material fique inte- gro, ndo comprometendo 0 aspecto durs- bilidade. Tao opto de manobes do aeoport de Heathrow, cm Londres, feos mas esitentee com maior set ‘do de durabiidade, particularmemte 20 pingamento {de combunivele3impactos | imicio,ndo sendo por isso notadas. | Bstas fissuras ou trincas podem atra- vessar pegas estruturais formando planos ‘que provocam perdas na resisténcia, antes ‘mesmo da estrutura ter a sua re: final, (Quilometios de canais no Arizona fran pojetados femeoeretoarmad com be sitticas, de todo a omboter aero, A adigao de bras sineies doy, drasticameme, a reflenso do projtado 6 fissicamento, © Agregado que Faltava ao Con- creto |) Voc8 ¢ do tipo que gosta de recuperar, As fibras sintéti- | | faz reeuperagad, mas |é revista de Construgdo? mmierciais que | podem ser de polis Teg ASainE propileno, poliester || —————___“* THOMASTEC RECUPERAR + Setebro / Outubro 1995 substancialmente as fissuras e trineas de retragdo plistica, de- = oar ae Vaniagens Fras Tota sodas | Eataraoragio we rncare fissures eausads pel taedo sim Neo ola [So usumas para evar tines Si i _Aiuam contra Tmpactos. Sim Wis. [Cana aeaatonantes sar Mio fssurameno, rear conte aaa Sir Ris [Tarra concrate-e-argamassa im “io singer. | Resistemr a corrosto-@ nao causam im Wao imanchas. Evia Taranto de om io tragnetsmo na massa ‘ama minina mses pare 7 Tai aormenio [Tin esse esa oa Ti | twiimensions Aecesstoy tabs Ue Ts Sir ssconamenta, asters a ean Soden oi Tie No Tints, foram fos mihoes de mos qn dos de piso para depésitos, usando-se tepuas vibradorms motorizadas e-com controle a laser, ‘timizando-sevibragioenivelomento cm unas op fagto, btendo-s um piso de concrete absolutes telisoe livre de peoblemas de vetragso. «que, quando misturadas ao cone ‘gamassa, normalmente na pro- porgio de 400 a 1500 gramas por metro ciibico, dissolvem: se uniformemente na massa em milhées de fios interconec- tados, formando uma armadu: ra tridimensional que comba- cy te eficazmente os efeitos da retragdo plastica, Quando 0 concreto/argamassa entra em estado de endurecimento e se retrai, comecam a se desenvol ver planos de fissuras micros- og e6picas que so interceptados pelas fibras, imp desenvolvimento. Este blogueio evita 0 jparecimento de macro fissuras. Como é evidenciado no quadro comparativo, 0 uso de fibras reduz.o custo da construcao ¢ va loriza os trabalhos de acabamento nas su: dindo 0 seu perficies da construgdo/recuperacao. Como exemplo, lajes ou pisos em con: tato com o terreno de fundagiio sao as pe {gas que mais sofrem com os efeitos da re- {tag devidoa restrigdo em seus movimnen tos causados pelo préprio solo, por alg ima parte do resto da estrutura ou por sua RECUPERAR » Setembro / Outubro 19 Ce OTe nn Ted rec) CN Ca ae TOFOH, a Dermeabildad fi grandementerairida pea incl i de bas snttcs. propria armadura. Esta restrigo também aparece durante a retragao diferencial [quando © conereto ou argamassa em sua superficie, retrai mais rap [do do que em suas camadas nas inferiores, Se as tensbes Jde retragao, causadas por estas restrigées, excedem resisténcia de tracao do con lcretofargamassa, 0 material permite que Os tratamentos de ura tradicionais, por outro lado minimizam a surgéncia das trineas ou fissuras devido a retracao, A adigio de fibras na ‘massa podera ser feita antes, ‘durante ou apds a mistura dos componen: tes. Os testes que mais caracterizam a per~ | formace das fibras sintéticas no concreto so o de migragdo/permeabilidade 4’ égua (nétodo Von) ¢ o de fissuragio devido & aL i plastica ( método comparativo), Estes testes, executados na San Jose State University e na University of California Berkeley, apresentaram taxas de migra sao d induzindo uma redugio signif meabilidade, da ordem de 33% 14 substancialmente pequenas, tiva na 044% com uma quantidade de 600gramas/m3 de fibras ¢ de até 79% com 1.200gramas'm3, No estudo do fissuramento, ficaram claros ‘s efeitos benéficos da introdugio das fi bras, havendo o controle total da abertura das trincas, particularmente evidente nas primeiras quatro horas de testes, Foram ttilizados paingis comparativos, com uli lizagio de fibras e tela soldada, simulan ddo-se duas lajes, em um proceso ace! do de cura para 24 horas. Nestas universidades também foram cexecutados testes significativos para se che. caro comportamento de coneretos sujeitos abrasio, utilizando-se 0 método “Resis, tence Of Concrete or Mortar Surfaces to Abrasion”, especificamente o “Rotating Cutter Method CRD-C $2 -54 do “The Amy Corps of Engineers", Obtiveram-se tem amostras de concretos com fibras, au ‘mentos na resistencia & abrasio, da ordem de 15% em relagilo a coneretos com os Imesinos tragos, mas sem fibras, Foi feito um estudo interessante pelos laboratérios da Wiss, Janney, Elstner & Associates, Inc, Consulting and Research Engineers testando-se trés placas executa- das com 0 mesmo trago de conereto, simu- lando-se pegas néo estruturas, objetivan- Nesta outa esvada, na Pensivini, foi liza uma trae mer ceo genes pa sme sumac std sare ee RECUPERAR + Seembro/ Quubro 1995 Ee tel pata eget sani, de grande diime- Hates daca, para continers, an Noruga, foam trem Nova York for todo evestido em coneteto ts com frantic, obfendo-e malar resisn ‘mado com Biba sina, de mo a atmpacts ea aba madras conta combo ero da apidament m de conte co ‘bras smticase emeno de alta resistencia cil tica © com tela soldada, Verificou-se pre- superficial, nfo fazendo na matriz do ci- que atenda ao International Conference of cisamente que a capacidade flexional da mento, portanto, um trabalho de ancora- Building Officials (ICBO) ou entio ao placa contendo fibras foi 2% mais alta que gem tHo eficiente quanto as fibriladas. Underwriters Laboratories (UL). com tela soldada e 84 mais alta que a Hi fibras sinéticas nacionais e import placa sem qualquer armagac das, no mercado. AS nacionais custam em — Referéneias: As fibras de polipropileno so as mais tomodeR$7,00Vkg eas importadas RS 800/ * ACI224 R “Control of Cracking in con comuns ¢ sio apresentadas em duas ver- kg, Dependendo da quantidade a ser com- crete strutures” ses —fibrilads ¢ com monofilamento— prada, o prego pod + Paul Kraai “Crack Control Methods: sendo que a primeira tem melhor perfor ‘Welded - Wire Fabric Vs. CFP Fibers ‘mance quea segunda, pelo fatode que esta de garantia 6 interessante exigit a aprova-_* Fibermesh Co. Chattanooga, Tenn titima & apresentada em forma de fios ci- lo de testes (e no apenas testes) realiza- + “Polypropylene Fibers in concrete” Con- lindricos finos e lisos, com pequena rea dos em érgios renomados. A sugestio € _erete Construction wane Cbin cela Sulthcitlct = Vai deseiar isto para si conerebo? A propisite, 0 preco hate mesmo concrete com fittas | sinteticas fearla em RB BOM, ROGERMAT ta7h ROGERMAT NOSSAS FIBRAS ARMAM MELHOR SEU CONCRETO Tel.: (021) 493-5553 - Fax: (021) 255-2414 ee ele Pinturas e Revestimentos Como preparar as superficies Se um prédio de vinte anda: tes, ou até mesmo de um an: dar, for construfdo sem u Garios de Carvaino Rocha fundacae adequada, 0 calcu: lista e 0 construtor serio dos incompetentes. A condigio necessdria para que uma superficie aceite uma pintura ou outros materiais que possam revesti-la de manei ra adequada e com durabilidade & to im: portante quanto a fundago do prédio. E rnecessério que haja um profundo conhe ‘mento e dominio da superficie onde se ir se trabalhar, ja que esta base sera responsivel pelo aspecto estético e funcional do mater al a ser aplicado. Na pritica, no entanto. felizmente esta téenicando ests bem desenvolvida ou definida, pois as exigéncias tradicionais de se ter uma superficie estie vel, limpa e seca tem um sem rimero de interpretagoes. Podemos afirmar que ndo hi tum suficiente dominio por parte das em presas de recuperagio neste sentido, Tal ver isso ocorra pela auséncia de conheci uma st ra tem mentos diddticos adequados desta impor lante ¢ cara arte de recuperar Para se fazer un ecuperagao trés con- eae Limpa ere ae Ree sideragSes so importantes’ as exigéncias para condicionar a superficie a avaliagio da superficie a metodologia para prepars-la A CONDICAO DA SUPERFICIE Todas as pinturas ou revestimentos ne- ccessitam de uma superficie livre de bura- ‘605 ou saliéncias, As demais exigéncias so determinadas pelo tipo e caracterfstica do 1a ser aplicado. O quadro abaixo fornece as exigéncias neces- sérias para um perfeito con- dicionamento da superficie a ser trabalhada, levando-se em consideragio a maioria das tintas e revestimentos, uma vez que a uniformida de desta base tenha sido al cangada, ad Tea Resistencia sub-superficial A maioria das tintas ¢ revestimentos impermeabilizantes ou de protec provo- cam tenses na superficie de paredes e de sonereto, quando hi um processo de retragio da pelfeula, devido, primeira Vista ampliada em cone de uma superile do oncreto fratuoda com profunddadl de mm, Sevido as tenses exeridas pla madange de volume do revestimento palimerio, ‘mente, a0 seu processo cle polimerizagio e cura, ¢, posteriormente, devido as mudan gas de temperatura do ambiente, Logo, a Superlicie devers ser superficialmente bom preparada para resist aquelas tenses, de ‘modo a no provocar o deslocamento da pelicula Na figura acima um revestimento poli- érico foi aplicado sobre uin piso de con sparado, Repae as fraturas, com profundidade de 6mm, provocadas pelo des: Tocamento do sistema composto pelo reves- timento aderido a superficie do concret. AVALIAGAO DA SUPERFICIE As condigdes necessérias que deverao Protetor de superticie sim Alguns Nao € necessério No € necesséria Membrana impermeabilizante Sim sim Algumas ‘Algumas Pinturas de alta performance (potimétricas) sim sim sim Sim RECUPERAR Seema! Outbio 195 cxistir antes da aplicagio do revestimento foram atendidas. No entanto, na praia, © {que se questions ainda so 0s conccitos de ecagem, etc, Uniformidade da superficie ‘Como voce poders avaliar se uma su perficie ¢ suficientemente uniforme? A to- Terincia para a extensio dos prob existentes na superficie serd regulado pela propria natureza do revestimento a ser apli ado, Basicamente, deverd ser seguida a especificagdo do fabricante, No entanto, para a maioria das pinturas decorativas, todas as saligncias deverio ser removidas ‘assim como os buracos visiveis deverdo ser nivelados adequadamente, De um modo geral, ndo deverio ser toleradas saligncias ‘com altura superior a 1,Smme buracos com didmetto superior 3mm, O controle ¢ feito visualmente Limpeza da superficie A superficie ndo estar impa caso exista aqualguer material est Um teste, com pa feito de modo a identificar a presenga de 6 na superficie, jf que este material im- pede que se promova uma adequada © ne~ cessiria umidificayao da superficie pelo re vestimento a ser aplicado (figura abaixo) nho, inclusive poeira (tex do panto excuro: se apace ps branco perfec mi est apropriada para prereset meio, Exta experiencia vi para paredes epi ‘palmente piss, Outro teste obrigatério é a identifica io de substincias oleosas na superficie, que poderd ser feito com uma aspersio gua sobre a mesma, Caso permanegam _golas sem serem absorvidas pelo substrato, provavelmente existirio substancias oleo sis sobre @ mesmo, o que impedira uma adequada adesto/penet fevestimento, Este teste iodo protetor ou importante pois IRECUPERAR Setembro / Outubro 1995 6 dificil a percepgao de oleosidades em pa- redes e pisos. Agentes de desforma e cura, ‘em superficies de conereto, deverdo ser evi tados ser houver, no acabamento, trabalhos de pintura subsequentes, Caso existam, de- vero sor removiidos através de um leve ja- teamento de areia, pois poderio conter leo, cera, graxa ou silicone Secagem da superficie No caso especttico do concreto, deve io ser evitados trabalhos de cura sobre sua superficie, como colocagao de lémina d'3gua ou simplesmente molhando-a,a na ser que 0 fabricante do revestimento ou pinturarecomende, A presenga de umi- dade, seja em pisos ou paredes, ¢ prejudi- cial para a estabilidade do reves detectar a umidade. O mais simples € pre sionar um papel absorvente sobre a super- ficie. Se o papel escurecer, indicaré absor- «gio de umidade, “credit BE NAS Teor de umidade PABX: (031) 296 8500 CONCRETO. ALTARESISTENCIA Alguns fabricantes de tintas ou reves- timentos especificam 0 teor de umidade permitido na superficie, antes do trabalho de aplicagio. Para se achar estes némeros, utilizam-se detectores de umidade digitais, que, praticamente, cabem na palma da Gradiente dew ide Mudando a temperatura e a umidade ambiente, também muda 0 tear de umid de do substrato. Quando hd uma especif cago indicando que deverd ser removida 4 umidade da superficie, antes da apica «io do revestimento 6 porque ha o perigo ‘Sea dg permanecerem forma de goss, a supe ‘elope ass 0 seu eonservamentd € provavel que haya oleosidade que interfer com a ado do ma tse a ser aplcado (OPAL dierentemente do PULL-OUT, uss tema letbnieo que imps o sancamenta dt pele ‘a piso peutic, do descolamento da pelicula aplicada,Um teste interessante e muito ui lizado em pisos e paredes para se detectar a presenca de umidade ¢ o da aplicagiio de um plistico simples de polictileno de 1,20 x 1,20m (figura acima ) sobre os mesmos. 0 plistico deverd ficar fixado a superficie ‘ tempo exato que corresponde & curs total do revestimento a ser aplicado e com as ‘mesmas condi¢Bes de luz solar, temperatu: rac umidade do dia da aplicagao. Se neste perfodo de tempo haver umidade visfvel debaixo do plistico € provavel que as con digdes de umidade da superficie compro: metam aadesfio do revestimento, Esta umi dade pode, também, ser medida mais facil mente com um pequeno medidor eletrOni co digital existente no mercado. Asurgacia de umidade visivel sob o filme, ps um period igual ao neeasto para orevestmento cr, Informa que avers comprometimenta da adesio 40 nse Use fitaadsiva pra fina as bordas do pl Nata superficial dos pisos de concreto Quase todos 0s pisos de conereto apre- sentam aquela nata superficial earacteris- tica-gel, em forma de pelicula, que apre- Senta uma relagao égua-cimento alta. Se, com a Kamina de uma faca, se puder raspar 10 € produzir-se um pé fino com facilidade, a presenca da nata esté confirmada, Deter ‘minados revestimentos costumam aderir ¢ arrancar esta pelicula, comprometendo texto © trabalho. E necessario tomar cuidado e proceder um trabalho de remogio desta pe- Hicula com servigos que vio desde uma sim= ples escovagem com palha de ‘amento de areia suave, Resisténeia superficial Considerando: {ese caras resinas existentes no ‘mercado, torna-se importante saber como e se a superficie a ser protegida aguentara as ten- s@es a ela imposta pelo rev: limento. A resisténcia perficie, como no caso de al uns revestimento abaixo pode ser avaliada pelo teste do equipamento PULL-OUT (ACI-S03 R-92) com um sis- tema clice-coroa adiamantado de SOmm arte Cae Ra pores Sea waa aT) ara co com o objetivo de arrancar 0 corpo de Prova da superficie do concreto (Figura abaixo). Para materiais de protegio a base de ep6xie poliester, a resisténcia de tragiio do concreto devera ser superior a 15 ke cm’. Hi fabricantes de revestimentos que cexigem resistGncia de traglo superior ‘Testando o revestimento Se existir alguma divida cemrelagao 3 limpeza ou pre senga de contaminantes na superficie do piso ou de uma superficie vertical, dover-se- 4 testar 6 revestimento a ser aplicado. © teste de adesio poderd ser feito com Pull (Out ou mais precisamente com medidor P.A.T.T.L (pneumatic adhesion tensile testing instrument), que atende a norma ASTM D 4541, apés a cura do revestimen: to, Devera ser feito em uma fea tipica, ten- oa ea Pra se medic a resist2nia de uma pinta ou de wna cobetura au ur ncsio erular no subrato usando uma eoros de 50 mm de i padi de pe de didmetro, adaptivel a uma furadeira sim= piles, perfura-se 0 concreto ou outro mate rial até a profundidade de 25mm. O topo do corpo de prova, assim preparado, é co- Jado a uma base especial que por sua vez é conectada a um pequeno macaco hide tb O disco de teste €, eno, colado na superficie con um aesivo cpa tipida 0 disco de teste €,ento, paral wsando-se o medidor pull-off Espetcumenc pars ddo as mesmas condigies de temperatura e umidade que existir2o no dia da aplicagao, Alguns labricantes de revestimentos reco- ‘medam este teste. Para maiores Inform ges a respeito de aplicagio de epéxi em JPERAR «Seembro/ Outubro 199 pisos leia RECUPERAR ni METODOS DE PREPARACAO DA. SUPERFICIE 1. A recuperagio + protuberdncias - Aqueles pontos sa licntes que costumam aparec ro ser removidos com lixam cortados com uma tlhadeira, + desplacamentos/buracos - Estes vit ios precisam ser enchidos com ma: terial adequado ao seu tamianho, eon. siderando-se a natureza do conereto dda base e 0 revestin ceado, Pequenos by tapados com argamassa comum a base de cimento Portland ou com uma rilato com nto a ser apli racos podem ser imstura de epoxi ou mn agregados minds secos, Grandes va joser preenchidos com ar- abricadas, utilizando-se um ep6xi como ponte adesiva, Para buracos profundos de. ser usado grout expansive 2. Os pontos com surgéncia d'sigua ou umidade ‘+ Estos pontos precisam ser tratados pois interferem diretamente na apli- o do material. O objetivo ¢ des- ccobrir a origem da surgéncia da gua ou da umidade, Poderd ser necessi- rio fazer escovagio ¢ instalagao de ddrenos ou enti pogos para bombea- mento, Uma solugao muito atual é a injecdo de poliuretand hidroativado, tanto noconereto, como no solo, caso haja necessidade. A resina € injeta- da através de buracos extrategica ‘mente posicionados. Em contato com a dgua ou! umidade reage, j4 que € hidréfila, formando uma espuma densa, ocupando todos 0s espagos. O poder de expanso & da ordem de 300% em relagio, ao volume injeta- do, Se ocorrerem tri hormur presenga d’ dade, poder-se-injotar os xis, que sto insensiveis & cedlendo a colagem do concrete, Limpeza © p6 ou aquela peligula frivel exis lente na superifele do conereto poderd ser removida pelos seguimtes métodos + escova de ago -'A escdvag equipamento éeliciente quando se tra tar de pequenas regides lacalizadas em com este RECUPERAR + Setembro / Oubn 1995 + lixamento manual anterior. + lixamento mecinico - Pode-se prepa- rar grandes dreas, + fresagem ~ Quando for necessirio ar Tangar algun revestimento de regula- a superficie. Existem fresas de 10- dos os tamanhos posstveis que vao des- dde as manuais até aquelas de porte que permitem atacar grandes dreas, Neste selor, existem empresas espevializadas ue $6 executam estes trabalhos. + jateamento de areia 0 jateamento de areia & © mais efetivo trabalho de lim peza de superficies. No entanto, exige todo um trabalho de protegdo. O pe pro: veniente do desbaste pode ser minim zado com a aplicagdo conjunta d’agua. Recai na situagiio cy ge mblernoeuipameito com moor 2HP. prepara ast a 64 mm de profundidak, se neces ‘o.com uma lagra de serficie pesparada de 18h Funcions com 110 ov 220 vols. Tabatha com jo basi, one as bilas de 50 80 ‘mento. Oequpaiento penence a Neleo Carp. (Mo dele BC-72) md cia + ataque decide - Apesar de ser um méto- do amplamente utiizado para remover anata Superficial do conereto, como ou: \wras sugidades, nio é aqui adequado ja que 6 dificil controlar se todo 0 feido foi removide da = —— riperficie. Nor | 4 malmente utiliza se uma solugiio de 10% de deido clo- | ridrico em agua, trabalhando-se com um. ito por metro quadrado. | Como existe sem: pre objegio com} relagiio a cloretos | no concretoarma- | do, pode-se substi wir por uma solu- 1) gdode 15% de dci- | do fostérica. De: | ver-se- usar uma | ‘Uma nova geragio de equipamentos que prepara Ssuperfcis tem neste modelo una pg fundamental, J que. dependendo da rgulage, cle pled Kaa ‘vassoura de piagava industrial para api: car e espalhar uniformemente 0 eido sobre a superficie. Apds cerea de cinco ‘minutos, depois da espumsa ter assenta do, dever-se-& proceder um jate "agua ao mesmo tempo em que se de verd esfregar com a vassoura, de modo ‘a remover otalmente o material dio. + outras substincias quimicas ~ Para « temogao de 6leos, graxas © gorduras poder'se-4 usar também detergentes, $0 lugdo de soda edusticn ou fostato tris dio, A seguir deverti ser aplicado jato ¢'6pua. Finalizando, deve-se afirmar que exis te todo um condicionamento, necessério © obrigatério, antes de se aplicat um caro re vestimento, A tgcnica, que engloba mate Hiais © equipamentos, 6 conhecida e per mente disponivel. O custo deste pro: cedimento € apenas uma fragio do custo da compra e da aplicagio de um revesti- ‘mento, particulamente em piso indsutrial Neste trabalho no podero existir descul- pas para falhas. Referencias + Joumal of protetetive coating and lings’ + Robert W. Gaul ing company 0 estrutural edial * Construgdes hee Juntas de Fachadas A funcionalidade depende da abertura Carlos Alberto V. jonge Um prédio comercial de ito andares, recentemen: te construidoem Baltimo- re, Maciland, utilizou pai- néis pré-moldados de poliester em suas Fachadas. A fixagio foi vanizados de segdo quadrada, previamen. te ombutidos no revestimento e vigas peri fricas, ancorados com chumbadores tra dicionais que trabalh « expansio. (Os vinte mil metros de juntas, entre pal néis, foram calafetados com um mastique de uretano, dois Componentes e tixotr6pi 0 (no escorre). Antes, foi utilizado um primer, conforme especificagio do fabri- cante, para servir de ponte aderente entre ‘os painéis © 0 mastique. © fabricante do mastique apresentou testes realizados com ‘© seu produto, em juntas padronizadas, formadas com material a base de polies ler, com @ objetivo de checar © comporta- mento do sistema naquela obra a-em tubos gal a base de friegdo A INSTALAGAO DOS PAINEIS Os paingis, com quarenta milimetros de espessura, variavam em comprimento e largura por raza ua mont gem foi acompanhada de sérios probl de alinbamento, em raziio de que, tanto vertical como horizontalmente, apresenta: ram um desalinhamento que variava de 6 18 milimetros, A largura das juntas, con- forme projeto, era de 13 milimetros e, em Jungio da auséncia do alinhamento neces sip, foi feita com variagdes de 2 50 mi limettos eststicas. © TRATAMENTO DAS JUNTAS Alguns dias aps a aplicagio do mast: {que foram observadas falhas no sistema de calafetamento, tanto por adesao do mast {que ao painel — descolamento — quanto ‘costo do proprio material —rutura na samada do mastique. De imediato, 0 en- genheiro ¢ o arguiteto fiscal acharam que seria um problema da mio-de-obra da empresa que aplicou 0 produto, subemprei teira da construtor ‘uma empresa de recuperado, Esta, por sua vez, acionou o fabricante para se posicionar frente aos problemas ccxistemtes, ¢, especificamente, PROBLEMAS E SUAS CAUSAS fabricante observou as seguintes con- digdes, que respondem pela maioria dos problemas existentes: 1" Problema Falhas nas juntas verticais, situadas & dircita de todas as linhas de pilares, na ee- vagdo oeste da edificagio, provocadas pelo descolamento cm uma das bordas das jun- ‘Caleulo para determina aberara de jana equa, (0 sistema de pains promoldados de polister tas, além de trincas situadas no meio do corpo do mastique (coesio). Causa Os painéis pré-moldados foram presos aos tubos de segdo quadrada, em apenas duas extremidades adjacentes, longitudi nal e transversal, ficando as duas outras extremidades opostas livres pata se movi -mentar. Anilises fellas no projeto das mol dduras, formadas pelos painéis fixados aos tubos de seco quadrada, indicaram que houveram mudangas térmicas significati vas nas dimensdes do painel ¢ iriam con: ccontrar-se junto as linhias dos pilates. RECUPERAR = Sctembo/ Outubro 1995 Faas ma coeso do masque Aparentemente, a amplitude do movi mento, nestas juntas verticals {que 0 projetado, 2° Problema © mastique, nas numerosas trincas ccxistentes no seu corpo, apresentou traba. ‘lo sul, apresentavam deformagiio exces: siva com sinais de dobras e estiramento, um dia apos a sua apticagio, Uma junta em particular, foi refeita trés vezes, sem {que apresentasse qualquer diferenga comportamento. Causa Este efeito, em grande Irito as elevagses sul e oeste, onde foram istradas temperaturas acima de 54°C. © aumento correspondente nas dimensdes dos painéis deformou muito cedo 0 mast que, exatamente no periodo de cur. ¥ Problema Falhas aleatdrias de colagem, ao nivel do andar térreo. Em algumas areas, 0 pri mer e © mastique foram arraneados dos ‘outras, o mastique apresentou eas que evidenciavam auséncia de co- esio, a0 mesmo tempo em que permane: cia aderido nas bordas dos painsis, Causa A proporgdo que as juntas de dilatagio funcionavam, ocorria 0 descolamento con- tinuo do mastique na linha de colagem (feito fecho ecler) athe mt adesto do mastique onan resinas poliméricas, ao Coe aga eee ae ae ee eS cea Pea aaa! mais rapidez.” 4° Problema Em ponios localizados, havia a surgén- cia de pequenas aberturas, da ordem de 13mm de comprimento, onde o primer, aderido ao mastique, apresentava-se des- colado do painel Causa fabricante atribuiu este problema a vestigios de cera existentes nas bordas dos painéis, provenientes do liquide empre; do na desforma dos painéis, durante a sua construgii CULPANDO A ABERTURA DA JUNTA Falhas devidas a adesio do mastique podem ser causadas por juntas que nao tm abertura sufiviente. A resisténcia de Wra- ¢40 do mastique na linha de colagem é de, aproximadamente, 0,35kg/em2. Se a ten- so de taco na junta exceder a resistin cciade colagem do mastique, 0 material des- ccolard em uma das bordas ou em ambas. Em pains feitos com resinas poliméricas, 40 contrario dos materiais tradicionais de 1 mudangas dimensi ciadas ao ciclo térmico, s20 maiores¢ over: rem com mais rapidez. Logo, quando se ~Enrugamento de mastque caus pela expansio mica prematua dos panels durant a ese de cus do rmastigue R$ 100,00 ¢ quanto voce aga para anunciar nos clasificados da pagina 20 para o ano inteiro! RECUPERAR Tel.: (021) 493-6740 Fax.: (021) 255-2414 RECUPERACAO DE ESTRUTURAS EPT - ENGENHARIA E PESQUISAS TECNOLOGICAS S.A. REFORCO ESTRUTURAL + CONCRETO PROJETADO INJEGAO DE POLIURETANO CONTRA VAZAMENTOS PROTECAO CATODICA COM PINTURA ENERGIZANTE IMPERMEABILIZACOES SAO PAULO: TEL(011) 873-3399 - RIO GRANDE DO SUL: TEL (051) 342-7766 FAX (051) 342-7642 RECUPERAR + Setembro / Outubro 1995 projetaeste tipo de sistema de acabamento para fachadas & necessério projetar juntas ‘com abertura suficiente para absorver es les movimentos, Conforme foi dito anteriormente, how vve uma substaneial, porém ‘Com a continuidade das anélises, ficou Ccomprovado que as juntas Indio das estreitas, apresentaram poucos problemas. Para um bom funcionamento das jun: tas de dilatagio, considerando-se diferen «gas de temperatura ambiente de 35°C, de Verse-ia ter aberturas maiores que 20mm, uma vez utiizando-se mastiques a base de uretano, A pripria empresa de recuperagio que aplicou © mastique mediu recentemente movimentos de abertura de até 6mm, va lor este que € bem superior ao projetado ¢ 10 que poderia resist o mastique em uma junta de 13mm, ‘As empresas envolvidas, apos as analises dos problemas ¢ algumas me- E- Excelente esa 5 eee M- Muito Bom B-B [Uretano Duro x Fanless eel Paes [Uretano Elastamérico) x - F. P E P - Pobre \Vinilester x E B E : /Poliester 6 B ie = avaliar 0 substrato tratado com PR, sub- metendo-0 ciclos allernados de igus gaula © luz ultraviolet, Os relatérios do NCHRC e de Alberta, analisam a perfor. mance dos PP em situagées eritieas como 1a zona do splash das ondas do mar, quan do sujeitos & abrasto do trfego de veteu Ios e também para a situago em que hi variagBes intensas do conteddo de umida- de no concreto Silicatos, 0 metacilato de alto peso molecular o$ silanos cos siloxa- nos, so os chamados protetores penetran- tes BP Os silicatos no siorecomendados para uso em superfices externas jd que apre- sentaram baixo desempenho nos testes doNCHRC ede Alberta. Eaplicado, com mais frequéncia, em pisos internos conereto, onde evita a formasao de posia. Ossilanos es sitoxanos (além da com binagao entre ambos) tornaram-se econhe- cidos como os PP de melhor desempenho. Tiatase de uma mesma familia quimica, sendo que os silanos sio_sua forma. mais simples e, potanto, considerados. de RECUPERAR + Seto / Outubro 1995 Iécula. A particularidade é que, quando ¢x- posto & umidad siloxano é a verssio com duas ou trés ‘moléculas e caso haja tendéneia a unirem- se, formario uma pelicula de tornando-se um polimero complet. Quando silanos ro is que possuem apenas uma mo- _formam um filme no interior dos capilares do conereto ou outro material, estabelecen- do uma barreirahidréfoba a umidade, sem, no entanto, impedir que 0 material ‘re pire’. Em termos de profundidade de pene- {ragdo, os silanos so mais eficientes que penetram mais nos capila- =-F= silicone, iloxanos curam, BEATS SCOR areca + Impermeabilizagdes + Tratamentos Térmicos + Tratamento e Vedagio de Fachadas e Caixilharias IMPERMEABILIZAGOES E COMERCIO “A Tecnologia a servigo da construgio” + Juntas de itagao_ * Canais © Lagoas * Recuperagdes Estruturais + Sistemas Cristalizantes = = = a < SAO PAULO: leitores a sua disposicao SJussara ENGEPREM Once stray Se ceeeeer ct rd Screed Scene Meet econ ENGEPREM, Engenharia de Prémoldados Ltda. Avenida Paulino Braga, 629. Baio Aparecida ‘CEP 14.870-000- JABOTICAB, TEL.: (0163) FAX: (0163) 22-2125 23-201 res, pel 1m apenas uma molé cula. A existéncia de umidade facilita ain to durabilidade, pisos. 3s siloxanos podem ser compr PROTETORES DE SUPERFICIES (PS) com variagSes significativas em s de sélidos, tornando-0 mais barato que 0 Siio produtos que perficie do conereto MONTANA OBRAS LTDA. MONTANA "| Metrépole MONTANA OBRAS LTDA oreo asin ba de Cone © Tratumento e Polimento de Concreto Aparente ais, com espessuras d |MONTANA © Aplicacdio de Silicone em Tijolo Aparente Hidrojateamento e Recuperactio de Fachadas ene : ‘ Pinturas em Geral MONTANA OBRAS LTDA - TEL.: (024) 289-4332 WEL (0) 530-0333 RUA FLORA RICA, 79 FAX.: (021) 599-7647 Ndhe7zVG (O11) S SOS rn 30 RECUPERAR «Setembro / Outubro 1995 PINTURA DE ALTA PERFORMANCE (PAP) Qualquer que seja a vesina ou sua necessidade de protegao, ESTA E A EMPRESA QUE OFERECE MAIS VANTAGENS. ROGERMAT terrupgio da capacidade de transmissio de vapor, certamente, ri“ pipocar” 0 revesti- MEMBRANAS 6s, membranas é um termo novo lo usado em fungi dos novos produtes que foram introduzidos no nosso mercado e significam qualquer sistema im- izante, seja protetor ou revesti mento, com mais de Imm de espessura, excluindo-se as coberturas. A opcdo pela utilizagio de membranas 6 feita em fun 40 da impermeabilidade & agua, pela pre vyengdo de atagues quimicos ou simples- we te por questGesestéticas de acabamen- | Resa facile apérum inineno ds tsar con | tipo de proteror ou membra aproximadamente 15mm, sobre estas tin cas promoverd otal cobertura ¢ protegao as mesmas. ‘Se uma grande resisténcia quimica for necesséria, recomenda-se as membranas de poliester ¢ de vinilester. Estas, a0 contr rio das demais, so rigidas © apresentam alta retragio, podendo ser estruturadas com fibra de vidro ou outro material, de modo ‘@ aumentar sua capacidade de movimento e resisténcia a choques térmicos PARA SELECIONAR 0 PRODUTO ADEQUADO. ‘Antes de se escolher um determinado . algumas, to, As propricdndes mais importantes que | mtiqueprocadew sea pinta com int deakaper- | perguntas deverdo ser respondidas: diferenciam as membranas de outros pro- {etores, sio a total impermeabilidade & ‘com total retorno, excelente resistencia de formance 100%. aera, elastomeric e extrads, Tratase de uma nova goracao de pintras, que "res . pra esisenes luz UV e que apresentam exea- | Quais sioas principais Agua, sua flexibilidade a0 alongamento, | lente eaabiidae decor ncias do cli- ente ? + Um produto que seja impermeabilizan- ruptura, resisténcia qumica, adesividade gg retorno é sua propriedade mais importan- | (e, que tenha apenas resisténcia quimi © aparéncia, I Verifica-se po altera totalmente a aparéncia do piso em que foi aplicado, {ii que torna-se liso e brithan: wr Rr Rey te, Permite-se aplicar sobre o MMMM aa produto, arcia de sili Pr dar caraeteristica ar pante tanto para pessoas {quanto para veiculos. Uretanos, epéxis com ca- Cetera ec er as Cee racteristicas flexiveis, neopre- CT es ON mecdnica ou pisos SE acima delas. os formadores de membrana ‘mais comuns. Analisando a performance Il mais diffe cago de is poderdo ser colmatadas com das membranas, veremos que sua capaci- | umaespessura maior de membrana. A api ma pelicula de uretano, com te, Exatamente por isso as membranas a base de nos aliféticos so 0s mais uti- lizados. Verifica-se pois, que \S membranas substituem [com vantagem os tradicionais sistemas de impermeabiliza- io a base de mantas, ja que iio necessitam de protegao mecfinica ou pisos acima de- las. Por outro lado, em lajes Je pisos com fissuras ou tein Jeas ativas, conseguem pro mover cobertura e protego inigualaveis. Trineas ativas } Duasiuagdesnestepso de gragem dum shoppin: A situacie anti, onde hiviam desplacamcntos © ‘vazamentos para a garagem inferior ea situago atu al, waada com urna memivena 3 base de polar, | A ALFA -ANTICORROSAO E + PROJEGAO DE ARGAMASSA + RECUPERACAO / REFORCO ESTRUTURAL. SERVICOS SUBAQUATICOS LTDA. CONCRETO PROJETADO | TEL(041) 335-7511 FAK (041) 335-7472 CURITIBA - PR + INJECAO EPOX! PROTEGAO CATODICA COM PINTURA ENERGIZANTE + IMPERMEABILIZACAO COM INJEGAO DE POLIURETANO + MANUTENGAO DE PINTURA INDUSTRIAL + RECUPERACAO DE PISOS + ENGENHARIA SUBAQUATICA ‘CUED AP + Setembro / Outubro 195 ca, que seja lavavel ou simplesmente es- Quais so as condigdes da superficie ? + Basicamente se a superficie apresenta se sem muitos problemas, a preparagio serd a trivial com um leve lixamento, Superf danificadas necessita- io de uma preparacio mais apurada, levantando-se e resolvendo og proble ‘mas existentes, com aplicagio de pro- ddutos espeeificos ¢ compativeis além de cequipamentos mais sofisticados. E necessério recuperar. Quais sao as cau- sas da deterioragio do sistema protetor original ? + Certifique-se de que estd resolvendo ou atacando a causa do problema nio ape nas seus efeitos. Quais so as condigdes de aplicagio? + Algumas informagées como superfic vertical ou horizontal, exposto ao tem- po ou ndo, a base nova ou antiga, sio importantes. Lembre-se de que estar balh @ANSON Engenharia de Fundacées © Recuperagdes ada Ey Rn Bri ha CEP OGSOOD apeigP AUR c LG Rc uM RECUPERACAO DE ESTRUTURAS siveis & temperatura © umidade do lo: cal, Jogo, levante ¢ informe estes dados ao fabricante, para que a garantia do produto ndo fique comprometida, Por falar em garantia, nao se esquega de pedi-la. Q tal 0 acabamento desejado ? E necessirio um acabamento decorati- vo ou apenas funcional? Liso? De ficil limpeza? Antiderrapante ? Analise seu custo em funciio da garantia fornecida Seoamb te havi Pod based € fechado, provavelmen: yecessidade do uso de m se-4 optar por usar um produto @ gua com 100% de sélidos. Se a obra for importante, nada custa checar aleato- riamente 0 teor de s6lides do produto em ‘um laboratério como o IPT de Sao Paulo, CONCLUSAO Uma vez levantados todos estes fato- et TT penetra profundamente em qualquer supecic © colmata fissuras capilares com total adesdo, sem noeessidale de equipamentos de injogd, ideal para pistas de aeropontos, pisos indusriais, arquibancadas rampas de estdios, esiradas com alto tateg Descubra como Sealate T 70 pode preencher as suas res, podemos enti afirmar que pata ter- melhor qualidade de aplicagso para protetores penetrantes, protetores de super: ficies, pinturas de alta performance e mem- branas, devemos seguir estas trés etapas bisicas: + uma boa preparaga + uso do produto certo aplicagdo adequada com uma empresa experiente, ee. + Robert R, Cain “How to select the best coating for con rete floors” + NCHRP report #244 + Paul D, Carter ‘Use of penetrating sealers on concrete bridge decks’ prick Thorpe “Protetion of conerete with sealers, Co: atings and Membranes” + Bulletin ICR + Concrete Repair Magazine Nosso metacrilato de allo peso molecular Sealate T 70, de concreto, pisos de garagens ¢ etc TRANSPO INDUSTRIES INC. alors inerogden, eave 074 no fox const RECUPERAR + Setembro / Outubro 1995

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