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Veta¥siAdviagy uae Capitulo 6 e Teorias de ne c de psteoleragia. F \omageins Flanagan CARL ROGERS: TEORIA E | TERAPIA CENTRADAS NA PESSOA ee oe ae Cart Rogen, On Becoming Person (161, pp. 1-12) moivactonal pet i ‘Nerap Getrada pesoa Sere pesinista Ader Jang erm tii, ex Cat Ropes pracipl fips tein det captor pe “Glia Sa shorngem fndamentas mma ios pray ete Gece das pesos, quando nto so lias por baclssocini felines dev cforms res toativen, catvs, eive estas, Rogers Svornara« ‘se copcidade enact realizar 0 format A medida {pe vot ea epet de Roger, vee nuceng naa. ‘postive das pesous 6 inabalive. “Ropes descovolvu una abordager rapt cactrt- ic: cca lo ecctaa on cliente como mdso respi ‘Neaiiztrtn todos on apt deen vd, procs wna esou dae fnnc; enpeahow spore ele mesa, Qu 4 trp de mane satin com us cleats, evolve «© Ingtouo, Por exemplo, Rollo May, que tna Rogers em alta ‘consideragdo, ecreveu certa ver para ele a respeito da visto ‘Nes Carfruvo VOOR Poont{ APRENDER9O=nx PS aeasosen consapeies a peciygecicrineanty inchife a tala espeimdaa do prcise ocala ites muticulurisapcagécederape cet meson extraordinariamente positva de Rogers quanto a0 futuro do ‘mundo: ‘Vt pinttuma imagen attr rete tno ota dsere: iar el Malerba ds pals da Warren Bens wo lie oc doy, quando creer bu oat de vista cn abe [ramets noes” (Kinchenbwum & Honden, 1989. 242) -Esperamot que, apsur da aparateinoctcia de Carl Rogers, ‘oct o aceite, assim como Asus eon eapia cearada na pes: 0a, com todo oseu ser. Tendo sido um dos melhores ouvines que f pasaram peo planeta, Roges merece que paremos 0 que quer ‘que estejamos fazed par be dar ouvidos por um momeut. INFORMACOES BIOGRAFICAS: CARL ROGERS ar Ransom Roges sou em 1902 Foo qua dei flhon ‘ccresceu em una fazenda no estado de Hina. Os pus, crstbos fundanentlsas dos, foram mas tarde deserts por Rogers Bankat, 1997, p, 292). Be conta como os pais the ensinaram & ‘manterdisttncia quando estivese na presenga de extranhos: ‘Outre pessoas comport de manera duvidoss que nbo apr: ‘amos em nous familia, Mulls dels jopa ea, vo 0 clne- {nfm daogar, bebe eenvolvem cm outa aividade toa prnia com clare viver sus vida 0 elo da ama (Roger, 1980, 28, ‘A dintmica da familia de Rogers parece ter preparado a base paraatransformarto sociale pessoa que ele experimentaria mais tarde. Sob muitos aspectos, Roger, como terapeuta, procurava terapgatico de total acetagto, permissivo e Procurave ajudar ot clients a adgisiem wna ‘experi que era 0 oposto do que le haviavivencindo no re- lacionamento com os pais. ‘A despeto da desconflanga dos pus em relago ao intelect smo, Rogers ingressou na faculdade, segundo inicalmente 0 ‘costume familiar de espeializago em agricultura, Também se c’envolveu no grupo Young Men's Christian Association, do carpus, e fo tm dos doze slunosescolhidos para participar da ‘World Student Christian Federation Conference em Pequim, China (Rogers, 1961). Foi nessa viagem que, segundo Bankart, “Rogers se omou Rogers" (Bankar, 1997, p. 292). Ble ficou fora durante 6 me 3. De algum modo, essa experitnciaproduziu em Rogers #8 seguintes madangas (1) ele reeitou aideologia servadora dos pas; (2) decid easar-se com sun inflocia; (3) decidia seguir os estudos de graduaciono Union ‘Theological Seminary, de New York City de orentagolibe- al - CONTEXTO HISTORICO ‘Seminary, Rogers se transferiu (atravessou a rua) pa Columbia University Teachers College, para estudarpsicologia clinica, Seu treinamento foi exatamente dentro do dominio da -psicologin acadtmpjca americana. Naquela ca, Columbia University influenciada pelo behaviorismo de John _Watson (veja 0 Capitulo 7), Em decontncia diso, Rogers foi ‘mais orientado pars o modelo contemportnco do clinico-ien- tista em psicologia do que qualquer terico que discuimos a ‘aqui. Seu fort Interesse em pesquisa — ele fol a primeira pes: toa n gravarem fitasessbes reais de terapla— fez com que al~ ‘guns se referissem a ele como “o fundador da pesquisa sobre Dsicoterapa (Bohart, 1995, p. 87; Rogers, 19424). ‘O primeio cargo elinico de Rogers fol no Rochester Child Guidance Centr, de orienac adrian. Durante aquele pert- ‘do, os psicdlogosacademicos eram decididamente behavioris- ‘as, enquanto os cliicos eram treinados em tora pscanaiticn ‘ow neo-analitca. Como desejava sjadar as pessoas (em ver de Roger iif fa par] Rochester. nreditand nest aor. dager agra prescilv eprofsionalment npesoal, es ‘depois dn expeitacin el fl que conclun que ela nfo er efi, ‘Como aerativ, experiment ouvico cliente dears intr poreleem ver deat papel de pert. 0 funconou mel, ele encontrou algun apo tedricoeaplicado par ext alterna de shordagem no tabolho de Oto Ranke seus seuidores (Rate 4 Rogers. 1989, p. 160-16, Roger partcipo de un seminkio de 2 dias com Oto Ranke spend muito com uma asin sil einada por Rank, Hlizabe, Davis a quem el contatu para tabalar para ele em Rochester, A ssa, Davis er capaz de sintonizar¢ compreender os sentimenior os clientes de wm modo que fascinava Rogers cle arbi acl ing- lego paras borage rapa mais conc. “que mais “ta fico conhecide como refleo do sentimento erginow-s do ‘meu conta com ela", observou cle (Rogers & Haigh, 1983.7). Durante seus 12 snos em Rochester, Rogers incluiu em sos shoringem muitos elementos da prtic rankiana, inclusive ax sequintes peniiad: + Os clientes ttm poderes eriativos. + Ateraia deve ajar os clientes a aceitarem sua singular dade e su suloconfiangs: +O cliente é figura central do procestoterapButico; 0 ters- ‘uta apenas ajoda os clientes erem acesto 808 seus po- ‘eres de nutcrisglo, + Os teapevtas nto devem tentar educar os clientes. +O terapenta nfo deve estimular a dependéncia do clientes ‘omando-s objeto de aeigfo. ‘A terapia funciona quando os clientes sfo capazes de vivenciar o presente dentro do ambiente da terapia. (Adap- do de Raskin & Rogers, 1989.) Como um jovem american dos anos 1930, Rogers fi nt enciado pela polica vocal pla pessoa do presidente Franka D.Roosevel: Rooseveltera imi, delegava poder ts pessoas cenvolvendoas em alividnds socini epolfticas e apolava s crintvidede de seus ubordinados (Behar, 1995). Ao mexme tempo, Roger fo nlvnciado pela Monta de Joba Dewey, cus declaractes sobre os objetivos do desenvolvimento hum ‘oslo semethantes so objetivs che atitudes de Rogers em r- Ingo plcoterpia:[ 0 objaivonto 6apefeigfo.O permanent prcesto de aperfeigoumento, amadurecimento ¢aprimorsmes: {06 0 objetivo da vide" (Dewey, 1920, pp. 176-177. (relaconamento de Rogers com a eaposs também eve poderos feito sobre ele. Devido A ua infncia protege ‘ovco desevolvideshabilidads socials, la fia primeira pe fon com quem ele eve um relcionamento de Interesse © ompatiinmento. Em 1980, le escroven Durante os dos primeirot anos de casamento,aprendemos ums Ir ‘ode importocia vil. Aprendemos, por meio de alguna 2) ) , Bue a el ale CR ba lau ok, flu were ee — 4 ro Ryappae ® BR REE RSA ae. TEER SSRESRTER ee do acaso, qu cements do elaciooamesto qe pareiam poe Siete de sxem compariindoa — 1 lement sereameste er (Rrtndoves¢desspotndores— lo suse xj compartments ‘Corns pratiicante Iso era win cote dif, wed mss ‘oes dese aprender, © eapeedeans mas ¢ min vezes « ate ent, Fol una experitcl hx par cada et J na, ¢que foe fx amarecer (Rogers, 1980, p. 32). ‘YValorizando o Cliente ‘De maneiraconsistente com sua teoria, Rogers atibula «maior parte do crédito pelo desenvolvimento de sua tora ns clien- {os diretamente Com eles, aprenden o que audava e 0 que ert | in. © primeiro ivr de Rogers, The Clinical Treatment of he Problem Child (1939), sou-o& ober o cargo do profesor de ‘pacologia na Ohio Stats Univensty. Postriormeate publicou, ‘ea 1942, Counseling and Psychotherapy, que deu inicio wl ‘ea de gravayées em ia do dadio para o estado da trap syesentou sua ahordagem psicoteraptticanlo-dcetivy ‘| Latas com a Psiquiatria e com a Psicologia Rogen dsenvolvu sn sboragem de pscoeraia oir 0 +) chen coun cla abertament hoa bss iin. lec || cenit, mais perigso tipo de radical, cand apidanente fin dticado séqito no mundo sano e00 mando tel Teve ‘ehtac com o behaviriamo da pricologin acai com pcalise qu doninuva canoe. Etta es) ‘mires baths fol com psiquiati, bala qu el escrevia ‘rm sir de oda as guerra” (Roger 1980, p55). Darant os nos 19306194008 crus pilose op- .] sin iniesiveinent a peor qu no-mcics pices & fekoteapia Tanbé avant desepeadanente ply oe iodlogo assuiasem paps deliderana dent do isis ade mena. Em Rochester, Roger liu contra crc psi 55). As pergunas, para que voot as responda ponderadamen- te, Ho as sepuintes: 1. Poss estar de alums manera que serfconsiderada pela ‘otra pessoa como confidvel, segura ou consistente em al- ‘gum sentido profondo? 2, Poss ser suficienementeexpressiva comopeston de modo ‘que mull que eu sou ser transite sem ambigtiades? 2, Posso deixar que eu mesmo experimente attdes poit- vas em elagdo a essa outra peston — attudes de cordial dade, cvidado, apreso, inerese e respeito? 4, Pouso ser suficientemente forte como pessoa para ficar separado da outa? —pAs Declaragies de Abertura pelo Terapeuta Da perspectiva centrada na pessoa, os clientes assumem 0co- ‘mando do processoteraptutico, Easencialmente, amensagem transmitida aos clientes pelos terapeutascentrados na pessoa £Voct fala eeu escuto,e fare o melhor posstvel para com- preender 0 que voet et sido.em sua vida e em voc8 D wecho que se seque fol extafdo de uma amestra de formu isi de consentimentoinformado a panic do ponto de vista entrada na pessoa. Ao it-o, imngine-reagusrdando na sala "| de eeperadoterapeuts, pests a inci sua primeira sesso de teria com um novo terapeuta ormulérie de Informasso no Cllente Ine ome ¢____ eer nba com cn manne 0 props mls de tormaa rome orc vor intorags bse be et icon cowo cn ce der oe espe at mate dercnshanet tie, ‘cn cn qe devo dr ni exe, 6a, nase sracanent pice Vac, 208 7 | Samar ananes qu voce nen min So | mc memo st tics Como avoir ma tan {[imetot expen gue voce cut pend senting © Send, Vout deve me er como cn epic dco Apontamentos Clinkcos 6.1 Explorando Vocé Mesmo como Terapeuta Potencial Centrado na Pessoa (© Consentimento Informado na Perspectiva Centrada na Pesson 5. stu sufcientemente seguro de mim mesmo para permite ‘outra pessoa esta separngo? 6, Posso me permit entar completamente no mando de seut seatimentos ¢ de seus pensamentos partculares ¢¥€-ot 8. Post atuarcom suficientoseniblidade no elacionamen- to de modo que meu comportanentonBo sea visto como twa ameaga? 9. Posso libero (0 tema? . 10. Posto atender esse outro indivfdvo como uma pessoa que cexih.em processo de vir a ser, ou me deixare influence ‘elo pssado dela e pelo meu patsado? lente} da ameaga da avallapto © mesmo." Como de costume, 0 melhor modelo para se come- sso de terapincentrada na pessoa provém de Carl gar uma Rogers: (Qunluercosa que vot qucia me dtr au repelo.e que poset ‘mejor aconbect-4omeor, ee mito prazerem ouvi Rope. 1963) ‘Em ver dies, uma vez que © acontethamento que oferozo 0S Be f quando eu tiver um fre seatimento por voct ou rego voc, ex he dire o que estow pensando ou sentindo to francamente quanto poder. Procurareiexpressar com franqueza os peasa- teens seolimentos que eu tvere que possam tr des en BF Geant voo# analisa 0 que for melhor para voo®. ‘Ser pacieate em uma terapia de aconselhumento nem sca i I Sse wutcomeginirgecaeoo ae chee {ff indo © pesandoeaquanto e proce, omeor que posto, (Questies de Avaliagio ¢ Procedimentos (0 terapeutas centrados na pessoa tradicioais no empregam aliagho padronizada nem procedimentos de diagndsico. Roger excreveu que ico tal como épe- almente a = a cial para o| ra Hoge. 1251.0. 220) A iris €or procedimenion do diagno sf vos como ptenisiscontbintes pare x picopaslogi do che te Aojulgar ou tala o cles ou ao Ie coloeaos ond fons de vale, aseimon opt ocala experca dato ‘ide para as lage do cleats como un experiacia do ‘rpmimo, Alm dno, qeando on erepetsSngnostica 08 ‘Stsiicam um clea come edo wn dela aso total ite pre cles encararm ene clit como mn i ‘iv singua Os textos pos ob tenga comport: te copa qr foalia ttamecton ps deteraanox tuntrten, ais come oTantore Depeesive Male, Trans tomo de Ansiedade Geneclizad, Transomo Obsessivo-Com- ¥, palsivo ow Transiomo de Estesse Pos-Traumdtico, nfo atin- ‘gem plenamente 0 ponto central da terapia — que €iralar 0 no 0 ‘Rogers também elaborouidéias sobre um inerente desequll- two de poder vinculao A avaliagto ao diagnéstico: (Exist um] deseo de pote que rid quando oterapets ‘sth oa pongo de diagrontcar, pouliliade do una dependo- ‘la no-senvel que se deseavole eo erapeatadeseanpea © papel do eapecalataeaponblidade de quo dagadstico de clin (ea colores o controle vocal do home aus ns de poucos. QUESTORS ETICAS 6.1 (continuasto)is © Consentimento Informado na Perspectiva Centrada na Pesson ‘Cat Roger: Tov eTerpla Centenar ne Posen 19) sna completa do qv via comum. fo verdad, m0 amr mnetnne lacie vech meron Tho: Embrace ml ag um upon to, &proviel go, eoquant ole para le, voce jagw if tmeamo, Enqunt cxamina ca centro guard Je v0 tram pr dentro por for, ct poderk experiment 0 {mente ale i Seti perpna ie te acon, vs tel air de opeent lr unger temeto Faso pos Sel pars responder asus pergnas sim qu fo pote. De Trooper mia pie é que sconslbamento um ‘Shot porteiade pan yet explora, em maior pron dade, qm voc 60 qu voc usr como dee vive. tomo sao pr emp oem sjomada ro teteescbcimen {os de dingnstico oment pra propésitos deco [rofissonais, Por exemplo, como a companhias de seguros ‘sige um dingatatco pra sutriar oreeabulso, um erapew {a cenrado na son pode former o dingndsico. Além dso, ‘as cooniar com outros profiasionas, ot terapeuas podem cmpregr a eminologia de iagnésico, mas tendo o ida de {eataroliente como um individ singular que rerece repel. "A formas contempotnea de erapia casa ha pessoa vestcopegia pcre ena Pr 0 terapeut ‘Matt dens metospecticn do comporament o cent (Gollan & Gresnere, 197; Greaber etl, 1993)-Coldaan ‘Greenberg exlicam gue wlizam procedimentos de avalagto ‘0 servigo de formulao de cuss idiogrifisas que as avalin {es nunca alo eliza a priori equ os dads da vallgto Surgem com moe fclidade na segurunga de tm ambiente t= ‘apbutco ceatndo aa peton.A sbordagem se Greenberg da sraliago ed tapi eerie no Capo 13. ‘TECNICAS TERAPEUTICAS ESPECIFICAS evido no fato de que nso existom técnicas de terapia centra- dda pessoa tradcionais, esta segko deveria sercurta. Con- ‘tudo, come aterapi cenrada na pessoa tradicional requer que ‘oterapeutaexperimenteas us condigSes terapéuticas esten- cialis, vamos discutir« aplicaglo prt dessas condigdes Como foi sugerido em uma recente entrevista com Natalie Rogers, recomendamos que voc8 examine de mancica expe- ‘ment as attudes, que relacionamos a seguir, indo além da superficialidade com que as abordagens centradas na pessoa ccostumam ser expostas nos Estados Unidos (veja 0 boxe ‘Apontamentos Clinicos 6.2: Uma Entrevista com Natalie Roger). 120° capitate set [Neate trecho,eitado spate de das entre visas fits porte lefone, Natalie Rogers dscote por que a teora ea terapia centradas na pessoa tendem a ser pouco valorizadas ou igno- radas nos Estados Unidos ohn Sommers-Flanagan (JSF): Além do foco na assis clade sade administrada € urna énfase na slug6es rpi- ‘das © inadequadas, voc® pode imaginar 08 motives pelos ‘qusis nfo ht um maior nimero de terapeutas snericanos praticando a terpia centrada na pessoa? [Natalie Rogers (NR): xtaé uma bea pergunta, A maiocin dos extudantes de pcologia que conhego x6 xe ocupa de umea- ptulo ou dois no mundo académicoe, na verdae, nfo sabe ‘do que trata aabordagem centrada na pesto, Eo que é mais importanic,creio que eles nfo nexperimentaram, Lert [a espeito} dela, falaramy soe elae a mnalisaram, mas, amen er € preciso ua experigncia mais profunda a abordagem entrada na pessoa para se conhecer © poder de cura dx rosin du congrutni ea cosierao postive com ISP: Baio é quase como ox estudantes obtivessem mais do ‘que um conhociment intlectsl, mas voc no os v8 ain- sirem a parte da experimeatagio,” mesmo oconhecimento intelectual & muito superficial Porque eles talver leiam um captolo € assistam 80 vetho ‘Shmeda Gloria agers 1965], 0 fato& que foramesrites 6 livros sobre terapiacenrada na pessoa e muitos outros, fgora que Cart morren © a pesquisa que ele fer & to pro- funda [.] 6 a peaquisa em profundidade sobre o que rea mente ajuda os clientes s se aprofundarem em seus set rmentos © seus pensamentes ISP: Cento. INR: Sable como 6, até onde eu te, [46 que mancira otra: ‘uta podem ajudar a clientes ase aprofundaremem seus sentimentosepensamentos) difcimente &mencionado nos ‘meios académicos. SF: Pelo que recordo de nossa dhima Convers, voct disse ‘que achava que isso nfo havia acontecido de modo alga thos EUA raver tivesse acontecido um povco na Ewa? INR: (..] acho que acontece muito mais na Europ, pinc- ‘pelmente no Reino Unido, na Escécia ena lngltee Bes realmente tem excelenies programas de treinamento em te ‘apa cenrada na pestoa, es livros que vém surgndo esto ‘Yindo de Id. Na Aleman hf ur programa de reinamento ruito extenso, de vrios mot, que mer ext vinculad, clo, para pessou se tomar credegclada ou Hcencada como terapeuia, As coisas esto indo por este camino na Europe, mas nada disso acontece nos Estados Unido. SP: Isto parece refit a propria tnfase que damos supert sidade ou is solug8es pda, ass como o fata de que NI Apontamentos Clinicos 6.2 Por que a Abordagem Centrada na Pessoa F Pouco Valorizada nos Estados Unidos? ‘Uma Entrevista com Natalie Rogers essas pessoas realmente nose aprofundaratm nem exper. ‘mentaram aefiedeis da terapia cenrada na pessoa [NRL Esato, Enovamente eu acho gue a ona questo gue im. qu € que ego precia que o terpenta [pwesa] se apeugs dete pfs parecem neces da os tenho as respostas” ou, no mfr de “Eu se} nso €[..]0velho modela médica que ind con- Jervamos nest pals, © médlea be do que cle preci pre be paratrata, sabe o que ext eado e qe 1M dex erga pra comiiro problema “erto, « isso parece ser © oposto da terapia centrada na Pete “confer vo tndvioo,coaftar na poston” [NTU No parece como £0 oposto, Para crite reslmen- ic parler fo indviguo, para tr fern que ca pessoa tem dentro desi a resptas, Ihe orem dadas cond ges adequiidas, ¢ isso é um grande se. Essa filosofia caige to erperta una grande dove do hurldade LSP: Pann, comprecndr que nf eros todas a espostas pers ouva pss, asi ‘elas, B preciso saber do que a planta ne- ceasta, de que condigdes planta precisa para crescer € tingir todo seu potencia. Iso 6 muito diferente, Bo que entero como metsora de ser uma terapeut Nilo conhega {oda a resposta, mas sou uma peston que eri condigtes ara que a outra pesto crega, ISH: A metsfors do eampo & bastante (él, Ratko (10 que ‘oct din sos terapetasiniiantes que poses ajudé-los perceberem 0 imenso valor de seguirem 08 prineipior entradosna pessoa? INR: Bem, sempre pepo aos meus alunos que examinem suas ‘dpriascrenas sobre psicoterapia e sobre 0 que picote rapind que cra sentimentos ecrecimento psicolgices. Creo ‘ae 6umsstemade crenga filosicneapritual que estamos ‘bservando. AS pestos ero wandoaspalavras “métodos” ‘tenn que sempre me confundem, por, embora ce tamente exist meétodos que ulizamos, iso 6 muito mal ‘oc Bumsistema decrenga bre aconeo entre mente. compe ‘ eaptritoemocional, Bento eu hes perguntoo que cles acre sitam que crn erescimento pessoal 0 que eles experimen taram que criacrescimento,e nés of fzemoe pensar flee sobre suns expeidncasreligioss, suas experitncias de psi- coterapi, suas experincas na natirerae suns experiencia ‘08 elacionamentos.Creio que todas elas so profundas. E nto, quando enfocamos os relacionamentor, que 0 obj ‘vod psicotepia,queroqucelesexperimentem(-Lapariy | «de mim ou de meus colegas, em demonstragdes de ura ho |

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