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Dialética

A dialética é um método de investigação da idéia,existem muitas


contradições com relação a quem realmente a desenvolveu,mas eu creio
que foi o grande Sócrates que a criou

Os elementos do esquema básico do método dialético são a tese, a


antítese e a síntese.

A tese é uma afirmação ou situação inicialmente dada. A antítese é uma


oposição à tese. Do conflito entre tese e antítese surge a síntese, que é
uma situação nova que carrega dentro de si elementos resultantes desse
embate. A síntese, então, torna-se uma nova tese, que contrasta com uma
nova antítese gerando uma nova síntese, em um processo em cadeia
infinito.

A filosofia descreve a realidade e a reflete, portanto a dialética busca,


não interpretar, mas refletir acerca da realidade. Por isso, seus três
momentos (tese, antítese e síntese) não são um método, mas derivam da
dialética mesma, da natureza das coisas.

Dialética é um conceito utilizado por Karl Marx para explicar a História da


Humanidade.
Consiste em dizer que sempre há uma tese; a partir dela surge uma
antítese, que gera uma síntese.

EX: tese (capitalismo burguês)


Antítese ( socialismo proletário)
Síntese (comunismo)

Para Marx, como a luta de classes é que move a História, o Comunismo seria
o fim da História, pois não haveria mais luta de classes.

Alienação

A palavra alienação tem várias definições: cessão de bens, transferência de


domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da
personalidade individual, arrombamento de espírito, loucura. A partir desses
significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a
alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam.
Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de
maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos
concreto.

A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada
carece de si mesmo, se tornando sua própria negação.

Alienação se refere á diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em


agir por si próprio.

A sobrevivência do homem implica uma transformação da natureza e do


outro à sua imagem e semelhança, o que impõe uma transformação de si
mesmo à imagem e semelhança do mundo e do outro. Viver para o homem é
objetivar-se, ser fora de si.

Dialética Marxista

Marx (1818-1883) opõe ao idealismo dialético hegeliano o materialismo


dialético e o materialismo histórico,
segundo os quais a dialética é constituída pelas
contradições reais, que se manifestam principalmente
nos níveis político, social e econômico.
Para Marx, é dialético, por exemplo, o movimento
histórico que faz com que o enriquecimento
da burguesia implique, necessária e contraditoriamente,
o fortalecimento do proletariado
(quanto maior a acumulação capitalista, tanto maior a massa explorada)
A teoria política marxista, chamada de socialismo científico, considera que a
luta de classes é o motor da história e que o Estado é sempre um órgão a
serviço da classe dominante,
cabendo à classe operária, como classe revolucionária
de vanguarda, lutar pela conquista do Estado da ditadura do proletariado.

Liberalismo-Simbolismo

Os simbolistas adotavam uma visão pessoal e individualista da realidade,


sem se ater muito aos princípios estéticos então vigentes. Isto lhes valeu o
pejorativo apelido de ‘decadentistas’. Em 1886, porém, a publicação de um
importante manifesto – ‘O Século XX’, do teórico deste movimento, Jean
Moréas – deu ao movimento seu nome definitivo – simbolismo. Na França,
esta escola está intimamente ligada às conseqüências da Revolução
Francesa, que marcaram sua natureza sócio-cultural, e às teorias elaboradas
pelo Romantismo e pelo Liberalismo.
Para os adeptos do Simbolismo, não basta sentir as emoções, mas é
necessário levar em conta também a sua dimensão cognitiva. Esta é a real
postura poética, segundo seus seguidores. Este movimento se reveste
igualmente de um marcante subjetivismo, ou seja, de um teor individualista,
em detrimento da visão geral dos fatos. A musicalidade é um de seus
atributos que mais se destaca; assim, os simbolistas usam ferramentas
como a aliteração e a assonância. Além disso, o Simbolismo revela-se um
movimento de caráter transcendental, sempre resvalando para a imaginação
e a fantasia, privilegiando a intuição para interpretar os dados do real,
desprezando a razão ou a lógica.

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