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1.2.1 As quatro interagdes fundamentais da Natureza Relativamente aos quatro tipos de interagdes fundamentals, indique a op¢ao correta (A) As forgas eletromagnéticas resultam das interagGes entre particulas com carga elétrica e ‘so sempre atrativas, (B) A forca nuclear fraca tem intensidade relativa maior do que a forca eletromagnética {C) As foreas graviticas exercem-se & distancia, podendo ser atrativas ou repulsivas. (0) A forca nuclear forte e a forga nuclear fraca sé atuam a escala do niicleo atémico } 0.4 torgs letromagnéticasresltam da nterapéo entre particulas dotades de carga elie pedendo ser atraivs ou repulsives. forga nuclear fraca tem menor intensidade rlatva do que 3 forga eletromagndic, As orgs gravices s8o sempre atrativas, A forga nuclear forte e frac tm umaleance imitad, atuendo apenas &escala do ndcleo atéico, Questo resolvida Identifique a interago fundamental nas descrigdes seguintes. ‘A. Forgas exercidas entre 0 solo e uma pessoa que sobre ele caminha. B. Forgas responséveis pelas ligagdes quimicas nas unidades estruturais dos materiais, C. Forgas responsaveis pelo processo de desintegrago radicativa, D. Forgas responsdveis pelo movimento dos planetas em torno do Sol. E, Forgas responséveis pela coesdo do nticleo atémico. F. Forgas de repulsdo entre eletrdes. G. Forgas responséveis pela queda dos corpos. H. Forgas responsdveis pelos fenémenos elétricos e magnéticos. I. Forcas associadas & massa dos corpos. @ 4 Eletromagnética; B. Eletromagnética; C. Nuclear fraca; D. Gravitica; E. Nuotear forte; F. Eletro- magnética; 6. Gravitca; H, Eletromagnética; I. Gravitica 11. Um rapaz empurra um caixote exercendo nele uma forga F, Entre o caixote e o solo existe uma forga de atrto. Em que tipo de interagao fundamental se enquadram estas duas forgas? 2. Como explica que 0 nticleo atémico se mantenha coeso, apesar de conter protdes que se repelem? 3. Assinale a opcéio que completa corretamente a frase seguinte. Comparando a intensidade relativa das interagdes fundamentais e o respetivo aleance conclui-se que a forga nuclear forte é intensa do que a forga gravitica, sendo 0 seu alcance. (A) mais .. maior (B) menos... menor (CG) menos... maior (D) mais... menor 26 1.2.2 Interagao gravitica e Lei da Gravitag&o Universal ee Aestadia da astronauta Christina Koch na Estagdo Espacial Internacional, ao longo de 328 dias entre 2019 e 2020, a uma altitude de aproximadamente 400 km da superficie terreste, permitiu estudar 0 comportamento do organismo humano em longas estadias fora da Terra. a) Por que razao na Estagao Espacial a intensidade da forga gravitica sentida pela astronauta é inferior a por ela sentida na superficie da Terra? b) Admita que era construida uma nova Estagao Espacial, colocada em érbita a uma altitude igual ao raio da Terra. A forga gravitica sentida pela astronauta, quando comparada com a mesma forga sentida a superficie da Terra, teria uma intensidade: (A) duas vezes maior. (C) quatro vezes menor. (B) duas vezes menor. (D) oito vezes menor. Q a) Tendo em conta a Lei da Gravitagao Universal, a intensidade da forca gravitica sentida pela astro- nauta é diretamente proporcional ao produto da sua massa pela massa da Terra, e inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre os centros de massa da astronauta e da Terra. Uma vez que a distancia astronauta-Terra é maior quando a astronauta se encontra na Estagao Espa- cial, a intensidade da forga gravitica é menor nesta situagao. b) (C). A uma altitude correspondente ao raio da Terra, R,, a astronauta estaria a uma distancia do centro da Terra de 2R,. A intensidade da forca gravitica da astronauta & superficie da Terra é: Myra Mastronauta 0, ferra KR Mas tronaut im, ferra_ es Mes tronauta F.=G—2 "Na nova estagdo espacial: F,' = G = —_ssrmnauta __—_ g Tera _esvonavta _ Rt : (2R,) 4 Re il =F Rh F, Qual é a intensidade da forga gravitica que Marte exerce sobre o Sol, distanciados de 1,52 ua? (Lua =1 unidade astrondmica = 150 milhdes de quildmetros; Mg = 1,99 x 10% kg} Myparte = = 6,42 x 10% kg). 9 Como G = 6,67 x 10 N m? kg, a forga que Marte exerce sobre o Sol (ou vice-versa) & F = Genta = 6,67 10-2 x 199 10™ x 6,42 10" 2 (2,28 x 108)? F =1,64x102N. 4. Um corpo de 9 kg foi posto em érbita a uma certa altitude da Terra. A intensidade da for¢a gravi- tica que a Terra passou a exercer sobre ele é 10 N. O raio desta orbita é: (A) um tergo do raio da Terra. (C) otriplo do raio da Terra. (B) 0 dobro do raio da Terra. (D) nove vezes o raio da Terra. ai 5, Jupiter esté a 5,2 ua de distancia do Sol, a sua massa é cerca de 318 vezes maior do que a massa da Terra e 0 seu raio é cerca de onze vezes maior do que o raio da Terra. Compare as intensidades; a) das forgas graviticas exercidas pelo Sol sobre cada um desses planetas; b) das forgas graviticas exercidas sobre um mesmo corpo a superficie de cada um desses planetas. 6. Qual dos graficos seguintes pode representar a variagao da intensidade da forga gravitica sentida por um satélite em drbita a volta da Terra, em fungao da sua distancia ao centro da Terra, d? (a) (8) (c) fy oa fy Sct Fy eA fy d d d 1.2.3 Pares agao-reagéio e Terceira Lei de Newton (D) Questao resolvida Um carro e uma moto chocam frontalmente. Considere as situagées |, Il e Ill: 1. Quando colidem, o carro e a moto movem-se com velocidades de médulos iguais. Il. Quando colidem, a moto esta a mover-se mais rapidamente do que 0 carro. Ill. O carro para apds colidir com a moto. Qual das afirmagGes seguintes traduz o que acontece em cada uma das situages descritas |, Il e Ill? (A) As forgas que 0 carro e a moto exercem um sobre 0 outro sao iguais. (B) As forgas que 0 carro e a moto exercem um sobre 0 outro sao simétricas. (C) S60 carro exerce forga sobre a moto porque tem uma massa maior. (D) A forga que o carro exerce sobre a moto é maior do que a forga que a moto exerce sobre o carro, pois este tem maior massa do que a moto. 9 (B). A forga que 0 carro exerce sobre a moto e a forga que a moto exerce sobre o carro formam um par agdo-reago. As duas forgas do par, de acordo com a Terceira Lei de Newton, so iguais em in- tensidade e diregio mas tém sentidos opostos, independentemente do estado de movimento ou de repouso dos corpos em interagao e da sua massa. Questo resolvida O que ha de errado na seguinte afirmagao? «Um rapaz empurra um mével com uma dada forga. Como este empurra o rapaz com uma forga simétrica, o rapaz e o movel permanecerao em repouso.» 9 As forgas de um par agao-reagéio atuam sempre em corpos diferentes, produzindo cada uma delas apenas efeito no corpo em que atua. Por isso os seus efeitos nao se anulam. L2interaciesesevseteits Questao resolvida Uma maga esta em repouso em cima de uma mesa, tal como mostra a figura. a) Represente as forcas que atuam na maca nesta situagao, identificando-as. b) Por que razao as forgas representadas na alinea anterior nao sao um par agaio-reagao? c) Onde se encontram aplicadas as forgas que constituem o par agdo-reagdo de cada uma das forgas representadas em a)? b) O peso e a forga normal ndo so um par acéio-reago, pois nado resultam da mesma interagao. O peso resulta da interagdo gravitica com a Terra e @ forca normal re- sulta da interagdo da maga com a mesa. ©) A forga que constitui o par agao-reacio da forga normal est aplicada na mesa. A forga que constitui o par agao- -reago do peso est aplicada no centro da Terra, N-forga normal; P- peso. 1. Desenhe as forgas que atuam sobre cada corpo nas situagdes seguintes e identifique as respeti- vas interagdes, indicando que corpo exerce cada forga. a) Um quadro é empurrado contra uma parede, na dirego horizontal e da direita para a esquerda, mantendo-se em repouso. b) Um esquiador desce por um plano inclinado com atrito desprezavel. c) Um candeeiro suspenso por um cabo. 8. Considere as situagdes das figuras. Em |, Ill e lV existe atrito, o movimento é para a esquerda e as forgas exercidas pelas pessoas sao horizontais. Em Il a forga exercida pela pessoa faz um Angulo de 45° com a horizontal, sendo dirigida para cima. O movimento é para a direita e 0 atrito é des- prezavel. Todos os corpos sao redutiveis a particulas. Represente as forgas que atuam em cada caixote nas varias situagdes e indique os corpos em que estao aplicadas as forgas do respetivo par agdo-reagao. ' " Wl Vv x Y 9. Se empurrarmos uma parede nao saimos do mesmo sitio, mas, se o fizermos em cima de patins, somos projetados em sentido contrério ao da forca por nés aplicada. Explique a diferenga entre as duas situagdes. 219 10. Numa prova de saltos de esqui, um es- quiador move-se inicialmente numa ram- pa e, apés o salto, cal no solo, acabando por parar ao fim de alguns metros. 0 seu ‘movimento esté descrito na figura, Consi- dere desprezdvel a resisténcia do ar e as forgas de atrito, até atingir o solo. Indique quais as forgas que atuam no esquiador nos pontos A, B, Ce D, re- ferindo onde esto aplicadas as forgas dos respetivos pares agao-reagao. 1.2.4 Efeito das forcas sobre a velocidade Weinstinesoledagy Numa prova de atletismo, se um corredor se mover com velocidade constante, descreve uma trajetoria: {A) curvilinea, (C) retilinea com inversao de sentido. (B) circular. (D) retilinea sem inversao de sentido. ©).Se ocorredr mantém a sua velocidade (em médulo, diregao e sentido), a trajetéria tem de ser retilinea sem inversao de sentido (movimento retilineo uniforme). Caso inverta o sentido do movi- mento, a velocidade ird variar em médulo e sentido (apés a inversdo). Caso a trajetéria seja curvili- nea ou circular, a velocidade variard a sua diregao. Sea resultante das forgas que atuam num corpo: {A) for constantemente perpendicular a sua velocidade, o movimento seré curvilineo eo médu- to da sua velocidade nao se altera. (B) tiver a diregdo da sua velocidade inicial, o movimento sera retilineo e obrigatoriamente acelerado, {C) fizer um angulo de 60° com a velocidade inicial, apenas a diregao da velocidade variara. {D) fizer um &ngulo de 180° com a velocidade inicial, o movimento sera retilineo e acelerado, 6 (A), Quando a resultante das forgas que atuam num corpo é constantemente perpendicular & sua velocidade, esta apenas varia em diregao e nao em médulo, sendo o movimento curvilineo. Se a re- sultante das forgas que atuam num corpo tiver a mesma dirego da velocidade inicial, fazendo com esta um angulo de 0° ou de 180°, o movimento do corpo seré, respetivamente, retilineo acelerado ou retardado, Se a resultante das forgas que atuam num corpo fizer um Angulo de 60° com a velocidade inicial, a velocidade variara em méduto e diregao. 11, Um carro, inicialmente em repouso, destoca-se numa trajetéria horizontal e retilinea, por agdo de um conjunto de forgas constantes cuja resultante é F,, : a) Represente o vetor velocidade do carro ina situagdo descrita, alguns instantes apds 0 inicio da atuagGo do conjunto de forgas. +) Considere que, a partir de determinada altura, as forgas que atuam no carro sofrem altera- fo. Considere as situagdes |, Ie Il, relativas & resultante das forgas que atuam no carro, em trds situagées distintas, |. Aresultante das forgas e a velocidade passam a ter a mesma diregéio mas sentidos opostos, IL Aresultante das forgas e a velocidade passam a ser perpendiculares. M.A resultante das forgas e a velocidade deixam de ter a mesma diregao, ndo sendo perpen diculares, ‘cada uma destas situagdes, faca corresponder o efeito correspondente na velocidade do carro. (A) Ovelocimetro passa a indicar sempre omesmo valor e a direcdo do movimento altera-se. (B) 0 velocimetro passa a indicar valores cada vez menores e a diregio do movimento nao sealtera, (C) Osvalores indicados pelo velocimetro atteram-se, assim como a diregao do movimento. 12, Um cartinho move-se com velocidade constante quando sobre ele passam a atuar forgas com resultante ndo nula. Sea esultante das forgas que atuam no carrinho for_& sua velocidiade, este move-se com trajetéria__e 0 médulo da sua velocidade _. (A) perpendicular .. curvilinea ... no varia (C) paralela ... curvitinea ... aumenta (8) perpendicular. retitinea .. aumenta (D) paralela ...retilinea ... no varia 1.2.5 Aceleracao média, aceleracao e graficos velocidade-tempo Questo resolvida Uma moto, partindo do repouso numa estrada retilinea, demora 4,0 s a atingir 0s 100 km fr €@)Calcule 0 médulo da aceleragao média da moto na situagao descrita. ') Qual o significado fisico do valor obtido na alinea anterior? @ *\consisrand como postive o sentido do movimento, 0 médulo da aceleragso mécia &igul& 100310" ‘componente lar da aceleragao médi A, 3800 poner escalarasterago médias 0,= = S800 b) Uma aceleragio média de médulo 6.9 m s* significa que, em média, o médule da vetocidade da ‘moto varia 6 9 m sem cada segundo. S112 ANO Questao resolvida A aceleragao média de um carrinho é nula quando ele descreve: (A) um movimento retilineo uniforme. (C) um movimento retilineo acelerado. (B) um movimento retitineo retardado, (0) metade de uma trajetéria circular. 6 (A). Num movimento retilineo e uniforme a velocidade no varia pelo que a aceleragao média sera nula. Num movimento retilineo acelerado ou retardado ou num movimento semicircular, hd variagao da velocidade, pelo que a aceleragao média é diferente de zero, Questao resolvida Observe a figura seguinte: no instante inicial a velocimetro da moto marca 36 km he o médulo da sua velocidade varia de 10 m sno primeiro segundo de movimento. v “ s a) Supondo que a aceleragao é constante nos 2s de movimento, classifique 0 movimento ¢ indique 0 valor marcado no velacimetro ao fim de 2 s. b) Qual das opgdes completa a frase seguinte? As componentes escalares da velocidade so ___, apontando o vetor aceleragao para a__. (A) positivas....direita (C) positivas ... esquerda (B) negativas ...direita (D) negativas ... esquerda A velocidade inicial é v= 36 km h*=10 m s* a) Movimento retilineo uniformemente acelerado pois a aceleragao é constante e o médulo da velo- cidade aumenta. Se o médulo da velocidade aumenta 10 m s** num segundo, o que significa que © médulo da aceleragéo é 10 ms, entéo em 2.s o médulo da velocidade aumentar 20 ms", por isso ao fim de 2 s a velocidade seré 10 + 20 = 30 m s* = 108 km h* ») (0), pois a velocidade aponta para a esquerda (componente escalar negatival e, dado que a moto «aceleran, a aceleracéo deve apontar no mesmo sentido da velocidade, ou seja, para a esquerda, 13. Um automével descreve uma trajetéria retilinea partindo do repouso. Durante 20,0 s sofre acréscimos constantes de velacidade de 1,0 m sem cada segundo. Mantém depois a veloci- dade durante 5,0 s. Trava nos 10,0 s seguintes, com aceleragao constante, acabando por pare. Considere como positivo o sentido do movimento do automével. a) Determine o médulo da velocidade do automével ao fim de 20,0 s e a componente escalar da acelerago média na travagem. b) Trace o grafico velocidade-tempo para todo o movimento. 2 14, Observe 0 grético velocidade-tempo refe- rente 20 movimento retitineo de um corpo. 4) Determine a aceleragéo média do movi- mento nos primeiros 4 s de movimento ) Dos intervatos de tempo [0, 2] s, [2,4] s, {4,8} se [8,12] 5, indique um em que a aceleracéo: |. nao seja sempre igual & aceleragzio média, i, tenha componente escalar positiva; seja sempre igual 8 aceleragdo média e tenha o sentido da velocidade. ¢) Classiique, ustificando, o movimento nos varios inter valos de tempo, indicando o respetivo sentido. 15, Considere os seguintes gréficos veloci- a) Associe tr8s deles ao movimento re- of > 0. tiineo de um carrinho, redutivel a uma particula, nas situagées seguintes. D . u ‘A. Move-se sempre no sentido posi- tivocom aceleragao constante. —“ : 7 B, Move-se no sentido positive com 9. 7 a + i t t t aceleragéo cada vez menor até que esta se anula. v v ul Move-se inicialmente no sentido negativo e depois inverte o sentido, sempre com a mesma aceleragao. b) Um grave é langado verticalmente para cima, acabando por cair. Admita como referencial 0 ixo vertical dirigido para cima, i. Qual dos gréficos pode representar movimento? Qual é 0 significado fisico do declive da reta tangente ao grafico em cada instante? 16. 0 grafico ao lado descreve a componente es- calar da velocidade em fungdo do tempo para dois corpos A eB, redutiveis a particulas, que se movern numa trajetéria retilinea yimst @) Selecione a opeo incorreta. v (A) Ocorpo B percorreu maior distancia do que 0 corpo A até aoiinstante em que B inverteu pela primeira vez o sentido do movimento, us (B) 0 movimento do corpo A foi uniforme- mente variado durante 0.9 s. (C) corpo A destoca-se sempre no mesmo sentido, (D) No instante t=0,9 s, a componente escalar da aceleragdo de A é menor do que ade B. ») O corpo A podera ser um grave? Justifique. 17, Um grave cai superficie da Terra e outro & superficie de Marte. A acelerago gravitica & super- ficie da Marte é cerca de 2,6 vezes menor do que a aceleragao gravitica & superficie da Terra Se o referencial escolhido for um eixo yy, dirigido de cima para balxo, qual dos gréficos poderé representar a queda? a) ) (c) ) ¥ ¥ “ Marte : - i - / Terra Terra Terra Oo t Usou-se uma grua para elevar verticalmente uma palete de 600 kg, Num curto intervalo de tempo, a componente escalar da aceleragao do movimento foi constante e igual a 0,600 ms?, Determine a intensidade da fora que a grua exerceu sobre a palete. 6 Sobre a palete atuam o peso, P, e a forca exercida pela grua, F. A forca resultante é vertical e aponta para cima e a sua intensidade é F, = FP, sendo Po médulo do peso e Fo médulo da forga ‘exercida pela grua. Da Segunda Lei de Newton vem F,=maesF-P=maeF=mg+mas © F= 600 x (10,0 + 0,600) = 6,36 x 10°N. O seguinte grafico velocidade-tempo refere-se ao movimento retilineo de um objeto 6 8 tis a) a resultante das forgas é nula; b) a intensidade da resultante das forgas é igual, ©) o movimento é uniformemente acelerado e a resultante das forgas tem sentido positivo; d)a resultante das forgas atua no sentido oposto a velocidade e o objeto desloca-se no sentido ] Indique o(s) intervalo(s) de tempo em que: positivo; €) 0s vetores velocidade e resultante das forgas tm o mesmo sentido e o movimento dé-se no sentido negativo L2interagéese seus efeit:s @ 211.215.18,4]s¢ [5,6] s. A velocidade é constante ou nula e, portanto, a aceleragéo é nul, De acordo com a Segunda Lei de Newton, sea aceleragao é nula, também o é a resultante das forcas que atuam no objeto. b)[0, 1) s, [2, 3] se [4 5] s. O médulo do dective das retas tangentes ao grafico vit), que corres- 6 igual e vale o=[t }2-9| At 1-0 proporcional ao médulo da acelerago, a intensidade da resultante das forgas é igual nestes in- ponde ao médulo da acelerag! 0 m s*. Por ser diretamente tervals. ) [4,5] s. Acomponente escalar da velocidade ¢ positiva e aumenta linearmente com o tempo, pelo que o movimento é uniformemente acelerado, no sentido positivo, tendo a resultante das forcas 0 mesmo sentido que a aceleracdo, ou seja, o sentido positivo. 4) [6, 8] s. 0 médulo da velocidade diminui linearmente com o tempo e o movimento dé-se no sen- tido positivo (v, > 0). Logo, a aceleragdo e a resultante das forgas tém sentido negativo, oposto ao da velocidade. | e} 0, 1] s. 0 médulo da velocidade aumenta linearmente com o tempo e o movimento dé-se no sentido negativo (v, < 0). Logo, a aceleragao e a resultante das forgas tém sentido negativo, 0 mesmo da velocidade. Questio resolvida Um esquiador, A, de 90 kg, colidiu segundo uma direg&o horizontal com outro esquiador, B, de 70 kg, que estava parado. Durante a colisao, cuja duragao foi SO ms, B adquiriu uma ace- leragdo média de médulo 2,6 m s*. Suponha as forgas constantes e o atrito desprezavel. a) Identifique as forgas que atuaram sobre B e as respetivas intensidades. b) Caracterize a forga que B exerceu sobre A. c) Qual foi o médulo da velocidade de B apés a coliséo? 69 a) Peso, B, de intensidade P = m,g = 70 x 10 = 700 N; normal, N, de intensidade igual ao peso por- que no hd movimento na direodo vertical; forga que A exerce sobre B, F ,,., horizontal e dirigida para B, que é igual & forga resultante sobre B, tendo-se, de acordo com a segunda Lei de Newton, Figg = Mg, = 70 x 2,8 = 182 N. b)F.,,, =-F ,9,0u Seja tem a mesma diregdo (horizontal) e intensidade (182 N), sentido oposto ao da forga que A exerce sobre B, e esté aplicada em A. ¢) Como as forgas sao constantes, também a aceleragao é constante e, por isso, igual & aceleragaio av, = 2 as y,-0 =013 1 at Boag Ve ONS MS” média: g, 225 18. Para estudar como se relaciona a resultante das forgas exercidas sobre um corpo com a sua aceleragao, um grupo de alunos usou um sensor de forga e um sensor de aceleragao (aceleré- metro), montados sobre um carrinho colocado numa calha horizontal de atrito desprezével. Aplicaram diferentes forcas no carrinho e registaram as intensidades dessas forgas, bem como das aveleragées sentidas por este, Os dados obtidos esto apresentados na tabela seguinte, Acelerémetro Sensor de forca og 991 27 137 0,36 176 043 212 a) Usando as potencialidades da calculadora gréfica, construa o grafico da intensidade da re- sultante das forgas que atuam no carrinho em fungéo do médulo da aceleragao, apresentado ‘a equagao da reta que melhor se ajusta aos dados experimentais. b) Quel o significado fisico do dective de reta obtida na alinea anterior? 19. 0 gréfico seguinte representa a componente escalar da resultante das forgas que atuam em dois carrinhos, Y e Z, a0 longo do tempo. Os carrinhos partem do repouso no mesmo instante. FAN 300 700 100 0 123 4 5 6 7 8 8 tis 4) Qual das opgdes completa a seguinte frase? O movimento dos carros ¢ inicialmente_e depois (A) uniformemente acelerado ... avelerado (C) acelerado ... uniforme (®) acelerado .. uniformemente acelerado (0) uniformemente aceleradi ... uniforme b) Se 05 carrinhos tiverem igual massa, qual serd a razio entre os médulos das aceleragies de ZeY parat=95? ©) Secs carrinhos tiverem igual massa, terao a mesma aceleragao nalgum instante? Justifique 4d) Se Y tiver massa dupla de Z, terdo a mesma aceleragéio em algum instante? Justifique. sg = 1.2interagteseseusefetos ‘tivo a0 movimento de um. 8 «6 grtco ao lado re a ance 7 rede aura particu, due ¢ tangado verinde 0° 2° Or cima a superficie da Terra, A resistén- a vertcalmente Pat gjado ar € despre vel, Amassa da Terra é 5,97 x 10™ kg. 4) o referencia usado € 0 el vertical yy. Identifique, jus 7 ; Z tifieando, o seu sentido igo corresponde instante t, do gréfico? by A ave P 4 valor desse instante e da posigo correspon- cateule dente. qual éa intensidade da forga © e? Comente o resultado obtido, ” sercida pelo berlinde sobre a Terra? E que aceleragao (he impr 4 Considere que o berlinde era substitu por outro de massa superior. Durante o movimento de subida e descide: (a) aaceleragdo por ete sofrida {B) 2.aceleragao por ele sofrida seria a mesma (6) oberlinde atingiria uma altura inferior. (0) ovalor correspondent ao instante t, seria superior, feria menor. ‘21, Qual das opgées completa a seguinte afirmagao? ( méduilo da aceleragao gravitica de um satelite, cujo ralo da Srbita é da massa do satélite e¢ _do valor & superficie da Terra. (C) depende ... um nono (0) depende ... um tergo trés vezes o raio da Terra, {A) no depende ... um nono (B) nao depende ... um tergo bo sobre uma superficie muito lisa (0 atrito € des~ 2. Um caixote, de massa m, 6 puxado por um cal ‘o mostra a figura seguinte, com forgas F de igual prezével), em trés situagées diferentes, com intensidade. c nor? 2) Em que stuaggo a forga normal exercida pela superficie de apoio sobre o cairote € me Justifique. 6 3) 0 médulo da aceleragio do caixote em A, Be C pode ser dado por: (A) 0, @o, ain aly a (0) 9, wi a -ANO 23, Uma pessoa de 70 kg est num elevador sobre uma balanga-dinamémetro. Determine quanto marearé a balanga quando: a) o elevador sobe, no arranque, com acelerago de médulo 3,0 m 5%; b) 0 elevador sobe com velocidade constante; ©) o elevador sobe, travando com aceleragao de médulo 3,0 m s-% 4) o cabo do elevador parte-se. 24. Um caixote de 20 kg ¢ arrastado sobre uma superficie horizontal por uma forga, F, de intensi dade 220 N que faz um angulo de 60° com a dirego do movimento, A forga de atrito entre as, superficies 6 constante e a sua intensidade ¢ 25% da intensidade do peso do caixote. 0 médulo da velocidade passa de 1,0 m s+ para 4,0 m s*. 2) Represente todas as forgas que atuam no caixote 'b) Durante quanto tempo atuou a forca F? ©) Quanto tempo demorou o caixote a parar, apés a forga F ter deixado de atuar? 4d) Trace os gréficos velocidade-tempo, aceleragdo-tempo e resultante das forgas-tempo até o ccaixote parar. 25, Um bloco de massa 5,0 kg, redutivel a uma particula, desce uma rampa de inclinagao a a) Se 0 atrito for desprezavel, o médulo da aceleragao e a intensidade da resultante das forcas sserdo dadas, respetivamente, por: (A) g sin 30° € 5,0 g cos 30°. (©) gcos 30° e 5,0 g sin 30°. (8) g cos 30° e 5,0.g cos 30". {D) gsin 30" e 5,0 g sin 30" ) Seo movimento for retilineo e uniforme, qual é a intensidade da forca de atrito? 26. Um rapaz empurra um bloco de massa m, sobre uma rampa, usando uma forga horizontal, ¢ este desloca-se com velocidade constante. Suponha desprezével o atrito entre 0 bloco eo plano. ‘Selecione 0 diagrama das forgas aplicadas no centro de massa do bloco, sendo F a forca exer- cida peto rapaz. “) 8) c) ) 8 lhteraciese seus eis TS 1.2.7 Primeira Lei de Newton ‘Questo resolvida Qual das seguintes afirmagdes estd de acordo com a Primeira Lei de Newton, ou Lei da inércia? (A) Um corpo s6 permanece em movimento se sobre ele atuar uma forca. (B) Sea resultante das forgas que atuarem num corpo for nula, este encontra-se necessaria- mente em repouso. (C) Searesultante das forgas exercida sobre um corpo em movimento for nula, 0 corpo apre- sentaré movimento retilineo uniforme. {D) Se aresultante das forgas exercida sobre um corpo em movimento for nula, 0 corpo deslo- car-se-4 com aceleragao constante. G (©. de ecordo com a Primeira Lei de Newton, quando a resultante das forgas que atuam num corpo énula, 0 corpo no altera a sua velocidade. Logo, se estiver em repouso assim continuard e se esti- ver em movimento seguiré com movimento retilineo e uniforme, Questao resolvida Aristételes acreditava que, para manter um objeto em movimento, era necessério aplicar-lhe continuamente uma forga. De facto, um objeto que est numa mesa, s6 se mantém em movi- mento se for empurrado. Como se explica esta situag&o segundo o ponto de vista Galileu? @ ‘A forga que se aplica no objeto compensa a forga de atrito (que nao era apropriadamente tida em conta no pensamento de Aristételes). Sendo nula a resultante das forgas, 0 objeto mantém a sua \elocdade, segundo Galileu. 27. E correto afirmar-se: (A) quanto menor for a massa de um corpo, mais facilmente ele passard do movimento para 0 repouso, (B) quanto maior for a massa de um corpo, maior ser o seu peso e menor sera a sua inércia. (C) quanto menor for a massa de um corpo, mais dificil sera alterar a sua velocidade. (D) se as forgas que atuam num objeto se anulam, ele esta necessariamente em repouso. 28, Justifique a importncia do uso de cintos de seguranga nos automéveis, 28, Compare, justficando, o peso e ainércia de um corpo na Terra e na Estagéo Espacial Internacional. ieee eee 11. ANO 230 Atividade laboratorial ‘Questo resolvida Para obter experimentalmente a aceleragao } de uma esfera em queda usou-se a monta- vee gem ao lado. ( : Mediu-se o diametro da esfera com uma cra- veira digital. A esfera foi deixada cair junto a célula 1, em trés ensaios nas mesmas con- \ digdes, registando-se o intervalo de tempo, \ At, de passagem da esfera pela célula 2. he Mediu-se também o tempo de queda da es- y fera entre as duas células, At,,..,,. em trés en- od Célula 2 saios nas mesmas condigdes anteriores. Os | intervalos de tempo foram obtidos com um aparelho digital. A tabela apresenta os dados Cronémetro digital experimentais: Diametro da Seyi) Bue SR ete At de passagem nacélula Py i 81 86 8,4 a) Indique as incertezas absolutas de Leitura do cronémetro e da craveira. b) Indique a medida do diametro da esfera na unidade SI. ¢) Indique a medida do tem é oa 1pO de queda entre as duas Células em fungao da incerteza absoluta d) presents i reser ea media do tempo de passagem pela célula 2 em fungao da incerteza relativa em Percentagem (desvio Percentual) e na unidade SI, e) Calcule fundamentando, o: mi es indiretas feitas : a . a mprir 0 objeti valores das medigées indi tas feitas para cl : ai f) Um grupo A obtev © para a aceleracai ~ esfera de massa diferente, 3060 10,2 m 5. Um grupo B obteve 10,9 ms? usando uma i. Calcule o erro Percentual associ pale € menos exata, Sclado a cada medigao e indique, justificando, qual medida 1.2 Interagies e seus efeitos | @ 2 Incerteza absoluta da craveira: 0,01 mm; do cronémetro: 0,1 ms. b) D= (19.88 + 0,01) x 10° m. ¢) Tempo de queda médio: At,,,, = LoS + 212.4 * 216.6. néalo 213,1 ms; os desvios referentes as varias 3 leituras sao: d, = -2,8 ms, d, = -0,7 ms, d, = 3,5 ms, sendo d, 0 desvio com maior valor absoluto. Portanto, At. (213,1 + 3,5) x 10s. ued d) Tempo de passagem meédio pela célula 2: At, as = = 8,4 ms; os desvios referentes médlo as varias leituras so: d, = - 0,3 ms, d, = 0,2 ms, d, = 0,0 ms, sendo d, 0 desvio com maior valor incerteza absoluta x valor mais provavel x 100 = 3,6%. Portanto At = 8,4 x 10% s + 3,6%. absoluto. Portanto, At = (8,4 + 0,3) ms. Incerteza relativa (%) = 100= _desvio absoluto maximo valor médio e) Tem de se calcular primeiro a velocidade na posigio da célula 2, obtida a partir da definigao de velocidade média que, neste caso, como o intervalo de tempo é muito pequeno, 6 uma boa apro- 3 ximago para determinar 0 médulo da velocidade: v= 2. «3 v= Bee o valor obtido e sabendo que na posigao da célula 1a velocidade ¢ nula, calcula-se a aceleragao média da queda entre as duas células que serd, aproximadamente, igual a aceleracao da queda: av, __ 237-0 -AY 237-0 2 oa 23ax108 ms =2,37ms%.Com i, Considera-se como valor tabelado g = 9,8 ms”, Ivalor tabelado-valor mais provavell. 199 valor tabelado Para o grupo A o erro percentual é 4,1% e para o grupo B é 11,2%. A medida do grupo B é menos exata (maior erro percentual) porque se afasta mais do valor tabelado. ii. A esfera nao passar em frente & célula 2 de maneira apropriada, ou seja, de uma forma tal que o tempo de passagem no corresponda ao diémetro da esfera mas a uma distancia menor. Erros percentuais: |. Teoricamente nao, pois a resisténcia do ar é praticamente nula numa trajetdria tao curta. Nestas condigdes é uma queda livre e a aceleragdo é igual a aceleraco gravitica, a qual é praticamente constante & superficie da Terra. Os valores diferentes obtidos devem-se a erros experimentais. 30. Para investigar se o valor da aceleragdo da gravidade depende da massa dos corpos em queda livre, um grupo de alunos usou duas células fotoelétricas, X e Y, separadas entre si por uma distan- cia, D, constante, e ligadas a um cronémetro digital e trés esferas macigas de um mesmo material, mas com diémetros diferentes. A figura em baixo representa um esquema da montagem utilizada. Fotocélula x Fotocélula Beceem Cronémetra digital 231 Os alunos comegaram por medir, com uma craveira, 0 diametro, d, de cada uma das esferas, Realizaram, seguidamente, diversos ensaios para determinar: ~o tempo que cada esfera demora a percorrer a distancia, D, entre as fotocélulas X e Y, At... ~o tempo que cada esfera demora a passar em frente 4 célula Y, At,. Tiveram 0 cuidado de largar cada esfera sempre da mesma posigao inicial, situada imediata- mente acima da célula X, usando um eletroiman, de modo a poderem considerar nula a veloci- dade da esfera nessa célula (v, = 0). 7 =a : 5 a) Por que razdo se pode usar a expressao ra para calcular um valor aproximado do mddulo Y da velocidade com que cada esfera passa na célula Y, v,? b) O tempo que uma esfera demora a passar em frente a célula Y, At,: (A) ndo depende da distancia D. (B) aumenta se o didmetro da esfera diminuir. (C) nado depende do diémetro da esfera. (D) aumenta se a distancia D diminuir. c) Para cada uma das trés esferas, A, B e C, os alunos mediram os valores do didmetro, d, do tempo de passagem das esferas pela célula Y, At,, e da velocidade, v,, com que cada esfera passa na célula Y. Esses valores sao apresentados na tabela. A 1,215 5,396 2,362 B 1,485 6,632 2,341 Cc 2,197 9,334 2,375 i. Com base nos valores de v, preveja, sem efetuar calculos, se a aceleragao gravitica de- pende da massa das esferas em queda livre. ii. Os alunos obtiveram os valores do tempo que a esfera B demora a percorrer a distancia, D, entre as células X e Y, At,,,,., €M trés ensaios consecutivos. Esses so apresentados na tabela. Laurell Calcule o valor experimental da aceleragao da gravidade obtido pelos alunos. iii.Calcule 0 valor da aceleragao da gravidade obtido a partir dos dados recolhidos do movi- mento da esfera C, sabendo que o erro percentual dessa medida é de 8,4% por excesso. Considere que o valor tabelado da aceleragao gravitica é 9,8 m s*, no local onde foi reali- zada a experiéncia. iv. Refira possiveis erros experimentais que possam justificar o valor da aceleragao da gravi- dade calculado experimentalmente. 1.2interagies e seus efeitos d) Selecione o esquema onde esto corretamente representadas a aceleragdo, G, e a veloci- dade, V; de cada uma das esferas A e B quando passam no ponto médio entre a célula Xe a cdlula Y B ofl’ fe ifs if ifs. fe (A) (B) (c) (0) e) Classifique, justificando, o movimento das esferas entre as células X e Y. f) Selecione a opgao que completa corretamente a frase sequinte. A aceleragéo de uma esfera em queda livre num dado local da Terra: (A) édiretamente proporcional a forga gravitica que nela atua. (B) nao depende da distancia por ela percorrida. (C) é proporcional ao diametro da esfera. {D) depende do tempo de queda. resolvida Pera investigar o movimento de um corpo sujeito a uma resultante de forgas nula e no nula, um grupo de alunos fez a montagem representada na figura. Sensor de movimento C-Carrinho, F-Fio R-Roldana P- Corpo suspenso O corpo P, de massa 42,98 g, est suspenso de um fio, preso ao carrinho C, de massa 259,78 g. Este, iniclalmente seguro por um aluno, é abandonado e 0 corpo P embate no solo antes de o catrinho chegar ao fim da superficie horizontal. Consideram-se desprezdveis todas as forgas de atritoe que a roldana e o fio tém um comportamento ideal. As massas foram medidas com uma balanga digital, a) Apresente os valores das medidas das massas do carrinho e do corpo suspenso P, na uni- dade SI. b) Represente as forcas que atuam sobre o carrinho e sobre o corpo suspenso P, antes e apds cembate deste com o solo, ¢) Escreva as expressdes da Segunda Lei de Newton para o movimento do carrinho e do corpo Suspenso, antes do seu embate com 0 solo, e a partir delas calcule o médulo da aceleragao do conjunto carrinho + corpo suspenso, 233 11 ANG 234. d) Para a representagao grafica da componente escalar da velocidade do carrinho, v, obtida pelo sensor S, em fungéio do tempo, t, foi considerado um eixo horizontal, com sentido posi- tivo da esquerda para a direita. O grafico obtido é apresentado na figura. Para 0 intervalo de tempo entre os instantes 0,10 s e 1,40 s, determinaram a seguinte equagao da reta de ajuste aos pontos experimentais: y = 1,374x — 0,052 (Sl). V/ ms? FS iEad EEHEEREG! 1,50 + 1,00 0,50 ce 0,00 +-* 0,0 0,5 1,0 15 2,0 ths i, Classifique os tipos de movimento no gréfico velocidade-tempo obtido e faga-os corres- ponder a cada situag&o do movimento do carrinho. ii, Qual o significado fisico do declive da equagao da reta de ajuste ao grafico velocidade- -tempo obtida experimentalmente para o intervalo [0,10; 1,40] s? Compare os médulos da aceleragao do conjunto carrinho + corpo suspenso, obtido expe- rimentalmente para 0 intervalo [0,10; 1,40] s, e 0 previsto teoricamente. iv. Admita que os alunos substituiam o fio utilizado por outro mais comprido. Selecione o grafico velocidade-tempo do carrinho, nestas condigées. A c Vimst = vimst 450 | 150+ z 4400. + : 1,00. He a feds + | i 050+ + 050. 00044 oot Cy RRR SeREEEEYeseunrYEEEEEYHEEEEEE nor Hose HaoHHi ate aortas . D vims! vimst pa a 4150 syaibies tes 1,0: fee 1400 : | osof — espa 0.50: Le . _| 0004+ fe dees ses yett aa ete 00 ~«0S=~=~«aSSCSSSSC L2interacées eseus efeitos Q a) Massa do carrinho: m, = (259,78 + 0,01) x 10° kg, Masse do corpo suspenso: m, = (42,98 + 0,01) x 10" kg, ) No corpo suspenso P e no carrinho atuam as forgas gravitica ou peso, P, tensdo exercida pelo fio, Tea forga normal exercida pela superficie de apoio, N, dependendo da situacao considerada. Na parte inicial do movimento, com o corpo. No movimento do carrinho com P apoiado no ‘suspenso: cho: wl wl +P 7, P e N F, il B =P, ¢) Sendo a roldana ideal, as tensdes sobre o carrinho e sobre o corpo tém mesmo médulo: T, = Ty. Para o carrinho, de massa m,: T, =m, a. Para o corpo, de massa m,: P,- T, =", a. Somando as expressées anteriores, membro a membro, ver: P,-T, + T,=m,a+m, ae P,=(m,+m,) a= Pr m9 42,88 x 10°x98 (m.+m,) (m,+m,) (259,78 + 42,98) x 10° =o 1,991 ms? 4)i, No intervalo [0,10; 1,40] s a componente escalar da velocidade aumenta proporcionalmen- te com o tempo - movimento retilineo uniformemente acelerado. Este intervalo corresponde & situago em que o carrinho se desloca na superficie horizontal, antes de 0 corpo suspenso P embater no cho. No intervalo (1,50; 2,20] s, apesar de se registarem pequenas flutuagdes, a componente escalar da velocidade é praticamente constante ~ movimento retilineo uniforme. Este intervalo corresponde & situagéio em que o carrinho se desloca horizontalmente, apés 0 corpo P embater no chao. ji. declive da equagao da reta de ajuste ao grafico velocidade-tempo corresponde a componente escalar da acelerago a = 1,374 m s?. ili, 0 médulo da aceleragdo prevista teoricamente, 1,391 m s (calculado na alinea c), é superior 20 médulo da aceleragao determinado experimentalmente, 1,374 m s®. Este facto leva a conclu- so que devem existir forgas de atrito que afetam o movimento, ainda que pequenas. Deste modo, a resultante das forgas que atuam no sistema carrinho + corpo suspenso & inferior & prevista e, consequentemente, 0 médulo da acelerago do sistema 6 também inferior ao valor calculado teoricamente. iv. (0). Sendo o fio mais comprido, 0 corpo P demora menos tempo a atingir o solo, pelo que 0 instante a partir do qual a velocidade de C estabiliza tem de ser inferior a 1,40 s. Como a situagdo fisica é a mesma, a aceleragao do sistema permanecera idéntica, ou seja, o declive da reta de ‘juste ao gréfico velocidade-tempo no intervalo de tempo em que o movimento é acelerado sera sensivelmente o mesmo, Desta forma, com a mesma aceleragéo e menor tempo de movimento, ‘a velocidade atingida pelo carrinho quando P embate no solo sera menor, 11ANO 236 31. Amontagem apresentada na figura fol usada para verificar se ser possivel o carrinho mover-se quando a resultante das forgas que nele atuam for nula, _—_f _ Um sensor de movimento foi ligado a um programa de aquisigao automédtica de dados, obtendo- ~se 0 grafico velocidade-tempo para o movimento do carrinho: a) Indique: i. 05 tipos de movimento exibidos no gréfico; ustifique; fi, como se conseguiram obter experimentalmente esses tipos de movimento; as forgas que atuaram no carrinho em cada tipo de movimento e sua resultante. b) Qual dos gréficos de aceleragao em fung&o do tempo representa corretamente as acelera- ges do carrinho, C, e do corpo suspenso, S? a) ®) © 0) o of ofis c c ) Com os dados da tabela, determine o valor experi- ‘mental da aceleracao na primeira arte do movimen- to. d) Pode-se concluir experimentalmente que ha mo- vimento mesmo quando a resultante das forgas ula? Justifique, indicando a Lei que fundamenta 0 resultado anterior, Jor da velovidade é positiva. Entre jjommimento€ acelerado, visto o jiodavelocidade aumentar, Entre {joe o modulo da velocidade Hi.o movimento é retardad, co 8:0 movimento da-se no id negativo, pois a componente ja da velocidade é negativa, Entre t}omovimento é acelerado, visto o jlo da vetocidade aumentar, Entre |, U]dado que omédulo da velocidade Jpinu,o movimento é retardado. feo C: Entre (0, ] o movimento & ‘aardado no sentido positivo, pois 0 sidulo da velocidade diminui, sendo a ya componente escalar positiva, Em t,, = 0, ocorrendo inversdo de sentido. onre t,t] o movimento é acelerado ‘sentido negativo, pois o médulo da scidade aumenta, sendo a sua ‘onponente escalar negativa, ‘afco 0: Entre (0, t] o movimento “ardado no sentido negativo, pois 0 ulo da velocidade diminui, sendo a 2 componente escalar negativa. £, v,= 0, oo0rrendo inversao de tido. Entre [t, t,] 0 movimento é \eradono sentido positivo, dado 0 ia componente escalar positiva. Graficos €. e D.: em cada um dos sficos, as duas areas delimitadas pelo sficoe pelo eixa dos tempos Lam-se (uma ¢ positiva e a outra, em médulo, negativa). i sempre percorrida a mesma cia: © médulo das areas 6 0 mo para todas as situagdes. fico A.: 0 corpo desloca-se pre no sentido positivo, com uma iponente escalar de velocidade que jenta até t, e depois diminui. réfico B.. Primeiro, 0 carro tem imento acelerado e depois dado, deslocando-se sempre sentido negativo, v, < 0. a) (D), Apesar de algumas ilagées, resultantes de incertezas medidas, no intervalo de tempo €2,45€4,0 s a velocidade ‘anece praticamente constante, A distancia percorrida em [1,4; 2,2] $ de pela érea do trapézio da figura é,eproximadamente, (24 +14) x (22-14) =1,52m. Tempo js ‘A.uma velocidade constante de cerca de 23s", que é a velocidade no instante 4s, aquela mesma distancia é percorrida num intervalo de tempo At tal que 2,3 At= 1,52, ou seja, At= 0,66 s. O carrinho deve, entdo, maver-se até ao instante 4,66 s. 18. (B). Tendo em conta o referencial escothido, a bola parte do repouso de uma posigao inicial positiva, destocando-se até & origem do referencial (y = 0). Desloca-se, pois, no sentido negativo da trajetoria, sendo v, <0, e aumenta o médulo da sua velocidade ao longo do tempo. 1.2 Interagdes e seus efeitos 1.2.1 As quatro interacoes fundamentais na Natureza 1. Estas duas forgas resultam da interagdo entre particulas com carga elétrica, pelo que sao forgas eletromagnéticas. 2.A coesao nuclear é devida a forga nuclear forte que € atrativa, Comparada com esta forca atrativa, a forca repulsiva devida a carga elétrica, positiva dos protées é muito pequena (a forga nuclear forte sé existe entre protdes ou neutrées de um mesmo ndcleo e nunca entre particulas de niicleos de dtomos diferentes, pois 0 seu alcance é muito pequeno, praticamente apenas o tamanho de um nucleo). 3. (D). A forga nuclear forte é a interagao fundamental que apresenta maior intensidade relativa, apesar de s6 atuar a escala do ntcleo atémico, pelo que apresenta um alcance muito limitado. A forga gravitica, apesar de ser a interacao fundamental que apresenta menor intensidade relativa, apresenta um alcance infinito. 1.2.2 Interagao gravitica e Leida Gravitagao Universal 4,(C). A forga gravitica & superficie é 0 peso do corpo, ou seja, P=m g = 90 N: em érbita a forca é 9 vezes menor, pois 6110 N. Os corpos em interagao séo ‘0s mesmos nas duas situagoes, mudando apenas a distancia entre eles e, como a intensidade da forca é inversamente proporcianal ao quadrado da aisténcia uma vez que F,=G—Tus™ se a forca diminui 9 vezes, 1? entao a distancia aumenta para 0 triplo. 5.a) A forca do Sol sobre a Terra é dada SOLUGOES ert Meg Moone por Fy, = GS, em que r= 1ua 6 acisténcla do Sol & Tera. forga do Sol My, re Meo ter sobre Jupiter é F,, = 6 onde a distancia do Sol a Jupiter EP =5,2Ua=5,26 © Mpg = 318 Mya Portanto, Fy = ee - 18g MseMrew 9 F “a104° oP om b) Designando por ma massa do corpo e por Pe P’ as forcas graviticas exercidas sobre ele & superficie dos alanetas, podemos escrever: P= Gaal p= GTuerel™ Re Ri Fa, Myoe = 318M, ,,, €R, = LLRy, pelo B1BM pM 31B Mg! mere e Gury 12” R? =26P. 6. (B). A expresso que relaciona a fora gravitica com a distancia do satélite ao centro da Terra é: ™, Mssrsive F = GX sate COMO Miers & & Maio $40 Constantes, F, 6 inversamente proporcional a d?. Logo, 0 grafico de F, = f(d) tem de ser parabdlico, decrescente e com a concavidade virada para cima. 1.2.3 Pares agao-reagao e Terceira Lei de Newton 7. Representam-se os diferentes objetos pelos seus centros de massa F,~forga de atrito exercida pela superficie em contacto da parede (interagao eletromagnética). = forga normal exercida pela superficie em contacto do plano ou da parede (interagao eletromagnética). B- peso, forga exercida pela Terra (interagao gravitica). F-forga exercida pela mao que empurra 0 quadro (interago eletromnagnetica). T-forga exercida pelo cabo (interagao eletromagnética). A 7 + 459 a 7 B 18. Em, 2s forcas sobre 0 caixote so ‘0 peso, a forga normal, a forga exercida pela pessoa e a forga de atrito exercida pelo chao. Em Ilas forgas exercidas no caixote so também 0 peso, a forga normal e a forga exercida pela pessoa. Emill, a pessoa V exerce sobre o caixote uma forga, F,. de maior intensidade do que a que X exerce, F, Pondo 0 caixote em movimento para a lesquerda, A forca de atrito é, por isso, para a direita, pols opse-se a0 ‘movimento. Na stuagdoV hd dois calrtes. 0 alvote A exeroe sobre B uma forge, Fq.e Bexerce sobre A uma forga sires daquela, Fy. A forga que A exeroeemB ea que Bexeroeem A onsttuern um par agdo-reagdo, Os Cahrotes deslocamse para a esquerda 2s forgas de attos80 em sentido Em le lio par do peso esté aplicado no ‘centro da Terra: o da forga normal est no chao, tal coma o da forga de atrito na situagao ,e 0 da forca F est na pessoa, Emil: 0 par do peso esté aplicada no ‘centro da Terra: 0 da forga normal est no chéo, tal como o da forga de atrto, oda forca esté F,na pessoa X e oda forga F ,esté na pessoa ¥, Em IV: par de cada peso esta no centra da Terra. O de cada uma das forgas normais e das forgas de atrito ‘std no chao. O da forga F., esta em 460 Ac oda forga Fy, esté em B (Fug @ Fug constituer um par agso-reagéo}. 8. Quando uma pessoa empurra uma parede, esta exerce sobre a pessoa uma forgaigual e oposta. Em geral, @ pessoa rnd se destoca sob a agdo dessa forga porque ha também uma forga de arito exercida pelo solo sobre os pés de igual intensidade mas de sentido oposto & que a parede exerce, por isso a resultante das forgas anula-se (0 peso é anulado pela forga normal). No caso de a pessoa estar sobre patins fou sobre uma superficie lisa como um chio gelado) a forga de atrito exercida no conjunto pessoa + patins tem uma intensidade muita menor ea resultante das forgas jd ndo énula, A pessoa adquire uma certa aceleracéo, mavendo-se no sentido da forca que a parede exerce sobre ela, ou ej, em sentido contrrio 20 da forga que ela exerce. 10. Em Ae B atuam peso e a forga normal. Em C apenas 0 peso. Em 0 atuam peso, a forga normal e a forga de atrito. Em A, Be Do par da ‘agdo-reagao da forca normal ests aplicado na superficie onde se destoca ‘o esquiador. Em todas os pontes, o par agdo-reagio do peso esta aplicado no centro da Terra, Em D, o par agéo- reagdo da forga de atrito est aplicado na superticie onde 0 esquiadar se desloca, 1.2.4 Efeito das forgas sobre avelocidade ua) a As forgas que atuam no carro fazem-no estocar-se na direcio e sentido da sua rasultante, Assim sendo, 0 vetor velocidade vai apresentar a mesma diregSo e sentido da resultante das forcas. by I~ A: né alterago da diregdo da velocidade, mas no do seu médulo., 1B: omovimento é retilineo, visto F, ter a mesma direga da velocidade; como o sentido de Fé oposto ao da velocidad, 0 movimento é retardado. I=C:a velocidade altera-se tanto em diregao, como em médulo, pelo que © movimento évariado e eurvitineo 12. (A), Quando a resultante das forgas {que atuam no carrinho for perpendicular & sua velocidade, esta sé ir vatiar em diregdo,originando ur movimento curvilinea e uniforme (no varia © médulo da velocidade). 1.2.5 Aceleragao média, aceleragao e graficos velocidade-tempo 13. a) 0 médulo da aceleragio nos primeiros 20 s ¢ constante e iguat 1,0, logo é igual & componente escalar da aceleragio média esta é a componente escalar da velocidade ao fim de 20,0 s, que se ‘mantém constante durante 5. Na travagem 0 automével passa de 20m s* paraa velocidade nula vg, = ite 0-20 em1005:0,=— = a5q-=-20ms! Dy, @ 20 = = \ oT” 0 30 Nf v(4)~v,0) 40 10 ms 1b) i. [8, 12] s:a aceleragéo, por ser variavel, no é sempre igual 8 aceleracao média, pois 0 grafico vt) 1B é uma reta, variando o declive das retas tangentes ao grafico em cada instante. ii. [B, 12] s: 05 deolives das retas. tangentes ao grafico em cada insta ‘que dao a componente escalar da aceleracao, so positivos. Ou, como ‘a componente escalar da velocidad 6 negativa e o médulo da velocidade esté a diminuir, a componente escal da aceleracdo terd de ter sina ccontrério, ou seja, tera de ser posta iil (2, 4] s:0 dective da reta tangente 20 grafico, em cada instante, € constante e negativo, logo a ‘componente escalar da aceleragéoé negativa, tal como a velocidade, €) (0, 2] s:0 modulo da vatocidade diminui, @ sua componente escalaré positiva. A componente escalar da aceleracao é constante e negativ ‘movimento uniformemente retard ‘no sentido positiv, [2, 4] s: omédulo da velocidace ‘aumenta, a sua componente escalar ‘negativa e a componente escalar da aceleracao é constante e negative ‘movimento uniformemente acelera ‘no sentido negativo. [4, 8] s: 0 médulo da velocidade mantém-se, a sua componente escal & negativa e a componente escalard acelerago é nua: movimento unio ‘no sentido negativo. [8,12] s: 0 médulo da velocidade ddiminui, a sua componente escalaré rnegativa e a componente escalar 68 aceleragso nao é constante e é positive: ‘movimento retardeda no sentido negativo 15.) A-IN como v, > 0, o movimento no sentido positive da trajetdria, ‘componente escalar da aceleragso, dada pelo dectve das retas tangentes 20 grafico v(t) em cada instante, & constante e positiva. Como 0 movimento éretlineo,o vetor aceleragéo é constante. B=Ia componente escatar da aceleragéo diminul até se anular, a partir do momento em que v, € ‘canstante; come v, > 0, 0 mavimento dé-se no sentido positivo da trajetdria, (C—Vi odeclive das retas tangentes a0 aréfico v(t) em cada instante é constante e 0 movimento € retilineo. Logo, a aceteragao ¢ constante. Como iniclaimente v, < Oe, posteriormente, v,>0, ocorpoinverteu o sentido do movimento, passando do sentido negativo para positive, b)i.V~a aceleragio é sempre constante e negativa; a componente escalar da velocidade ¢inicialmente positiva (na subida), depois anula-se linversdo de sentido) e depois & negativa (na descida); fi. componente escalar da aceleracao gravitica, 16. a) (C) A distancia percorrida 6 dada pelo médulo da drea compreendida Entre 0 gréfico e 0 eixo dos tempos. O corpo A inverte o movimento no mesmo instante que 0 corpo B, quando 4a velocidade se anula. A rea ‘compreendida entre v,,t} e 0 elxo dos tempos é maior do que o médulo da Grea compreendida entre v,,(t)e esse mesmo eix0. O corpo A apresenta aceleragzio constante a0 longa de todo ‘| movimento (dective v(t) canstante), sendo 0 seu movimento uniformemente variado. Em tieclive da reta tangente av,,it) & menor do que o dective da reta tangente 2 v(t), pelo que a ‘componente escalar da sua aceleracao é menor. b) Sim. A aceleracdo constante © 0 7 95,0 y, seu valor é0= Sts = os “09” = 10m 5 que é igual a0 médulo aceleragsa da gravidade, 17, (B) As componentes escalares da \elocidade e ds aceleragio séo positivas e 0 declive da reta tangente ao Irafico vit), que dé a componente escalar da aceleragéo gravitica, é maior ha Terra do que em Marte, .6 Segunda Lei de Newton 18.) Correspondend y a F, ¢ x ao, ver: F,= 0,207a - 0,008 (Si), bb) Tendo em conta que F,=m a conclui-se que o dective da reta obtida corresponde & massa do carrinho. 18. a) (B). Quando a forga é constante {segunda parte do movimento), ‘o movimento é uniformemente variado, pois a aceleragio é constante. Quando a forga é varidvel, 0 movimento & variad. Como a resultante das forgas, tema diregao e sentido do movimento, 08 carrinhos estéo iniclalmente em repouso, estes aumentam de vyelacidade, por isso o movimento é inicialmente acelerado (forca variévet) ‘e dopois uniformemente acelerado (forga constante) b) Fg = m0, © Fa, =m a, Portanto, 2 Oy Fry 1} Como F, = mo, as aceleragées serzio. iguais se as intensidades da resultante ddas forcas forem iguais porque a massa igual, oque se verifica em t= 4 s ) Sem, = 2m, ent8o Fy =m 0, eF,,= 2ma,, Portanto a, = a, <> = Foy a “2m da resutante de forgas sobre Y tem de sr o dobro daintensidade da resultante ae forgas sobre Z 0 que severfica em aualaer instante entre Sendo F150 Ne F,, Fay © Fyg= FU Sela, a intensidade ) De baixo para cima, pois 2 ‘componente escalar da velocidade ‘enquanto o berlinde esta a subir é positiva b) Eo instante em que a velocidade se anula, ou seja, o berlinde atinge a altura maxima. O dective da reta no grafico 6 negativo e igual & componente escalar da aceleracao gravtica, ou seja, =10 ms.Como é constante, é igual & aveleragdo mea etem-se: M 0-4, on='gy e910 =9-4 A altura maxima é dada pela rea do trlangula por baixo da reta no intervalo {0:04 s, ou seja #2%040 ©) A forga exercida pelo bertinde sobre 2 Terra é igual e oposta 8 que a Terra exerce sobre o berlinde, P= 0,030 x %10= 0,30 N, ¢ esté aplicada no centro da Terra. O modulo da aceleracéo é p 030 aaa Tag, BAT x1” 9010 ms valor 888 pequeno que nao tem significado 4) (8). A aceleragio a que o berlinde estaria sujeito 6 a aceleraglo gravitica e esta éindependente da massa do ‘objeto. Como o dective da reta tangente 20 grético v(t) seria o mesmo, aaltura atingida pelo berlinde, bem como 0 instante correspondente &inversto de sentido do movimento seriam os 21. (A), Asupertcieda Terra, Pen!” 1 Gr 8 a aceleragao da gravidade é: eem érbita, F, Comor=3r, F, Asuperiie Fa ven F', do ste em ata terse esceeraioss=by (no depende da massa, m, 22. a) B. Na direcao vertical as forcas tom de se anular porque nao ha ‘movimento, Em A temos N-P=0->.N=P:emB temos N's Fsina=Pes N'=P-Fssin a, lago N'< P;em C temos N"=P+Fsin a, ou seja, N"> P. Fee" ‘Assim sendo, N'< N

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