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; ees mm PROPACADOI i ANDAR UNE ee eee eee eee eee tee ee Sey PROFESSOR — ou PLETIVo ° ourso DE ORIaNE Ag To Profs Regina Americano Feitosa ae arina Fernandes §. cherém LEE VAUEM. (IT) T ~ FROVA DE AULA OBJETIVOS: a) Verificar o habilidade do candidato em plane jar, ministrar c dirigir a aula. b) Proporcionar a av alinelo de candi dato como pro- fossore aseado nos programas da parte I, da Prova Geral, seré sortesio com 2h horas de assim como o nfvol, & séric ea dis = 0 assunto da aula, antecedincis, oiplinas Duregso © 5 minutos ° Yelor maximo = 100 pontos Zo = 60 pontos. t onSs1 0 plano de aula dover’ scr ontregue A banca © xaninadora com antecedéncia de 10 minutos. 2 = CONDICORS NECESSARIAS A UMA BOA AULAS = quanto ao professor (etitude, porsonalidedo, apti aio, preparo téenico, forma= go, aparacia, maneires, voz, linguagan, finura © tato, (MexBJ0 DE CLASSE) = quanto a0 mmteri al por le utili idado, adoquagio e oportuniée nado (quantidade, qual. ade) Pe ae a? i Linguag om (Ir) 1, Fis, 2 = quanto ao plancjamnto da aula (Assunto a ser tado no resumo ,) i = quanto ao grupo de alunos que recebe a au experimental, situ agio artificial), 3- A FICHA DE SULGAMENTO DE uit A la (turma he ontr 4= Parelelo.entre o ensino na Escola Tradicional e na Renovada, 5= Unidedes di daticas ‘ nee “ “As verdadeiras vitérias so aquelas que fazen subir BIBLIOGRAFIA "A elma de educador 6 9 problema da formagio do Mes= tre” ~ Kerschensteiner, SS OBJE' Sim ou nfo? (gust if igue) ea) © bom manejo de classe é indispensével ao rondi= ( seeeee ) mento escolare %) 0 professor experiente pode deixar de plane jar edeee ) suas aulase (+ c) © plane jame (ep 3 al é 0 aluno. a) Na Escola Moderna a figura central e 0 alunos, rer remrrmerer mmr rr e’ LOEWEN (r1-) Flu. 3 A incentivag.o € problema secuncario no planeja = * mento de uma aula (eeessnes) f) g) nh) 4) 3) a) 0 professor que faz a arto-crf{tioa & um auténti- co dducador + C sesuee *) 36 0 preparo técnico do professor é garantia do trabalho escolar. ( eeceee ) O-programa de Jinguagem do curso preliminar abra go ume sb.unidade diditica, U-wevees ) dc adultes inicia-se no Curs ( sevese ) A afabetizer sicoe Qualquer que seja o processo adotado para. alfabe Bo de adultos,o professor deve somegar o en - (vesese ) tizag sino polas vogsis. 2) Responda, om casa, O28 soguintes porguntast ensinsr a ado- Que razdes o Levaraa 20 desojo de lescentes © adultos? suis : oo. b) Na sua opinifo, quais as qual idades necessarias a um bom professor-@o cnsino supletivo? @Yoce gostaria de ser um dos primciros a der um aula colcgas a fim de se preparar para © COR seee et Sra Linguagen (ar) Fla. © ENSINO SUPLETIVO. OBJETIVO. rFuNcKo FORMAT IVA DA-ESCOLA. APRENDIZAGEM DO ADULTO EM RELZO 2D GAs A CRIA 1 ~ ENSINO SUPLETIVO - 0 D.E.A. mantém diversos cursos de ensino primirio para adultos © adolescentes, a fim de proporeci onar=lhes eaueneo deo base, 48 que Ines foi impossfyel, receber an época ade quada, por motivos varios, a formagiio educativa e in— formutive a que tinham direito como individucse 2 ~ EpucACKO DE BASB - "Ba que faculte a cada homen os elementos que lhe permitam viver vida mais completa e mais foliz, e do forma o a- daptar-so com mais facilidade as modificagdes de sau meio." (UNESCO) # « eduecagio fundamental, que fornece a cada indfviduo os instrumentos indispensdveis da cultura de nosso tempo em técnicas que facilitem essa culture (lei_ tura, escrita, aritmética clomentar, nogdes de ciéncia, do vide sccial, civismo, higiene) e com os quais, se- gundo suas capacidades, cada homem possa desonvo lver =se © procurar por si ajustamento social? (Bducagio de Ba se para adolescentes ¢ adultos - pg. 6 - Lourengo Fie Iho). 3 ~ FONGKO FORMATIVA E INFORMATIVA DA BSCOLA- Mats importan e da escrita te quo e aprendizagem da leiture ¢ dulto analfabeto 4 sociedade em que 0 ajustamento do a+ vive; portanto, n50 aA Linguagam (It ) Fls. 5 pode o Ensino Sup] etivo restringireso 2 ago inf ormati ; ormas Va, apesar do Carater imodiato ¢ utilitario dos inte 7 4 O- resses daqueles que freqentam seus cursos. § cert, . to die sho mitas as Ci ficuldades pera realizar wna, obra Supletivo, mai do corresponder um profes x a maior parte dos problemas de frust. sentimento de inferioridade, educativa ideal no curso 8, Se a um al: 8, 8 u= Or competente » acho Social, do da incapaci dade profissio no int eress: nal estarfio soluci onadoss 3 = APRENDIZAGEN DO ADULTO EI RELACKO ADA ORTANCA = ERE RALACAO A DA CRIANGA Como, em sua grande maioria, o professor de a- dolescentes e adultos 6 0 mesmo que, durante odia , leciona criangas (chamanog atengtio para as diferengas entre os dois tipos de aluno) sqe nfo poden, absoluta mente, receber o mesmo tratamento. a - Processo de nhecimento = exige menos tanpo para © edulto que para cri- anga fos b = Necessidade de treino, de exercicio = maior. ne erianga que no adulto - muito maicr no adiilto que no.adolescentc © na cri- anga da a is ostave dulto, A atengao d = Atengao = mais estavel no a . crianga é espontanea, dispersive. A adulto yroluntaria Linguagem (qr) pili ~ Wfvel de maturidade - varia, no adulto, em fungio da cultura = Associagio de idéias~ mais répida no adults % Raciocfnio ~ na criangs, 6 dedutivo, acomanha a sua percepeo sinorética, Quanto ao aspecto escolar poderemos fazor a com urag fio pelo quadro Aluno-Cri ang: Aluno-Adulto =r capa on Edu- Apropriada 4s ctapas Reglizada dentro de cae do desenvolvimentg. ambiente infantil geo psico-ffsi co que éle vétodos no espectfi atravossa cos ao seu desenvol vimento Ee +— 1 vores | Froqilentar a cscole indmeras atri buigtos ivros Espeeffi cos e adequa Na sua maioria, adap colares}| dos & idade tagoes de livres pa= ra a crianga Bn condigtes de norm, | Enfrentando proble= gresso na lidade mas morais, finacei~ scola ros, sociais e psico logicos fa oe refs as horas que Cempo = e para | ngo anlica cm recrea= Ag horas de recroa Beudo| gao e descanso gfo e descanso Hee a mto= escolares . faniliarcs ~politicos lsses familiares profissimais -sociais recreativos escolares -recreativos religiosos | SeeaaSEracieeemnennns era 0 minimo possivel pa= apode| 0 necessario dentro ra realizar © maximo wornat.| an reoime escolar PROFESSOR SUT eiyy SURSO DE om eer agko as. Prof Vv? Arina F. 8. Cherém Regina a, Feitoss Aas SAGEM 0 conceito de leitura na Escola Nova, Objetives do ensino da leitura, Ty. pos de leitura, Capacidade para ge prendizagem da leitura. 0 problema da maturidade. Métodos e processos de ensino da leitura. SONCET(O DE LETTURA NA ESCOLA TRADICIONAL = mocanis \ . mo ( ler bom era ler depressa), CONCH TO DE LETPURA Mk PSCOLA NODERNA ~ intornrota— } - gto (Ler 6 interpreter). OBJETIVOS DO ENSINO Da LEITURA: J = Mnriquecer o vooatulfric © a oxperiénd a. 2 = Despertar o interésse permanente polas boas loiturase % = Dar tons hdbitos © atitudes. f. Hipitos de leiturs (Gerais e especfficos ) a Tipos de leitura (oral ¢ silenciosa) Tips oe CAPACIDADE PARA A APRENDIZAGEM DA LETTURA endizagen da No problema da eepeti dace do, Spr or idade Pr r o nivel 5 causas das aificulda- leitura_devemos considera! drte1iZeneia.awms as diferente: Ta Liguagen (m1) Fle. 2 jificuldades, freqlentemente econtredas pelo professor, pare o ensino da leitura. As dificuldades aparccom em relagfo 4 leitura oral, & silenciosa, 4 interpretagao etc © as causas variam aitre: ~ visho dofei tuosa imaturidade nos hdbitos gerais do Linguagem = timidez fog : fae falta de exorcfeios sistemeticos = pouco interésse exec = instabilidade © fadi agio entre AAW E Uwe 1 : oe : defeitos de proniincia e de associ ¢ : os simbolos eseritos ~ cempo limitado de viso o g = movimentos irregulares dos clhos (cray) B sindes is . urdoz parcial, desnutrig&o, poues memoria visual o i OBLEMA DA TMATUR IDADE "gon mturidade € inttil comegar a aprender & ler’, roblema da mturidade o professor jago de leitura ontes do tempo f. “a esorial, conversagao que Para atendor ao p' ove evitar qualquer inic trabalho por uma fase do exere: ido, iniciando o sios proparatérios de educagio s theneremos FERS0D0 PREPARATOR 10 DE LETTUR - Nao b& neces :idade do trabalho de verificagao dos niveis de maturida- de nas turmas do. curse Supletivo, a Linguagem Objetivos: ( III ) Pls. 3 = proporeionar maior ajustamento do aluno a escola - corrigir as deficiéncias apontadas pela prova intet, al, - desperta ostivas, cartazos ’ ’ Vantegens + pais fates a) pera 0 professor pb) para © aluno ‘ RIAA ARRAY ficha médica, observ: gio do professor cte | ar o imtorésse pela boa leitura (gravuras su preparagio da sala-ambicnte ete) perfil psicoldgioo do alumno verificar quais os slunos que je {olo dc alfabetizagso e pr tém inte que cesso \ empar os alunos por defiei&cias comins pera facilitar o trabalho: de classe ampliar a oxporiencia mmentar o vosabulario ambientar=se ao moio escolar DOS DE ENSINO DA LEMURA one ” Varios sao os proces ; , Para so onsinar a ler ,ha doi he emaliticos ’ = metodos : puete = rotodos sintetioos AL fr TCOS wir ones sos de ensino da leitura - is caninhos a soguir: (do todo para os elementos) (dos clemntos para © todo) ( III) re = sentenciagdo (livre e dirigida) Processoss - palavragao - fdeo-visual ou Decroly > . 2 : Ha, tambcm, o metodo dos contos, criado por Marga rida Me Cloaey, que dou origem ac processo de sontenci ago. wéropes sturfrtcos aufabéti principais = aifabetico frocessos: ~ finico = sildbico Método aconselhado pars alfabetizagio no Supletivo - int cialmente, pelavragio, Llevando depois 0 aluno 4 silaba- ” Gi. Razdes que nos _levam a escolher 0 process do palavragio: - é mis facil de ser aplicado = auxi lia a sistematizagso da escrita estimula @ auto-aprendizagean ssivanente, on - enriquece, progre o vocabulario facilita a intorpretegao evita grande numero de pausas @ menor o niinero de m ovimentos regressivos dos olhos : ~ o ensino é natural aprapfrico - 6 ¢ mis antig varios inoavenientes 0 dos métodos de leitura & tan (mtinatural © antipe~ aM ee (tury = 22 consoan to Fases: > da sflads, alavra - da Praso FONTCO = £ uma b Fle, 5 "presentagéo do al faboto ba be bi be by babi bebe pips Dobo A babs do bebe é toa, Bebé babou? variante do alfabético, diferindo dtse ” > te, por nao dar as consoantes nomes convon— ‘4 ; ten? cionsis e sim designa~las pelo szLfstoo - som que tém. - apresentagio da sflaba Fases: = formag&o de palavras - formoefo de frases Exet bo = la ba = la be - le bi - i bo = lo m= lu ba=ba be=be bd=bo boi = paela . bé-lo baile .bu-le bebe Eu bebi O.bdbo bebou. 0 bobs babeu. Bu ia ao baile. Linguogom (ur) a Observagios Para compansar as deficiéncias ¢ og ditt ouldados no ensino de leity - es ‘a ntravés dog metodos sintéticos, o professor que, por Malquer cir. cunstancia precisar adoté-los, poder? utilizar os pow cursos da Escola Moderna, ufropos anatfetc0s AETODOS ANAL fr 1cos - Bo melhor dos métodos analftious. Par- te de leitura de frases completas. Pro- vooa-se a leitura do aluno através da compreenszo ime- diata da imagem sscrita. wie 6, entretanto, 0 método ideal para alfabetizaclo de adultos, KO '~ Eusina cada palavra como un todo, associ- o a forma gréfica & comprcensio. Ensi Mamese, uma a uma, cérca de 50 palavras familiares ds : * ¢ criangas © que possuam reduzido numero de Sllabas, \ Requisitos das palavras: 1 = Screm adequadas € pertemcerem 20 vocabuldrio aoe 2 = Conterem a maicr quantidade possfrvel de sons 3 = Permitirem a facilidade de ilustragio 4, = No conterem clementos que dificulten, inicialmn- te, © apremizado. Deserigid do processo: ( Kehr ) 1 = Exame da gravura ou do objeto 2 = Desenho do mesmo 3 = Decomposicao da palavra que o designa, nos seus elomartos =. Linguagem Catrr a] fle, 7 h- 2B andtise Segense a sfntese, com °s sens | Novos vocAbulos 5 ~ Escrite dos ditos voodin Los 6- Leitura do Me foi estidados, sq forman escrito e novas combina goes, 0 processo acima doscrito € 0 chamado des PALA "RAS HOPMAIS, 9 qual ¢ utili ‘Ona Escola Nora com adaptagses. 8 9 que da origem ao ¢a PaLsyRy esenvo lvido pela maioria dos professtres (- presen tagh da palavra com o desemho ® ela corre spondente ~ edpia da pa ‘lavra, se possfvel com re= § prod gfo do desenho (- apresmtagdo das Palavras pelo prefes- sor mais (~ Yeconheci mento das palavras pele aluno = ~ discrimineeSo da sfieba (pelo som) 4. . (~ Teconhecimmto da sfla isoladamente ¢ inoitate a recanposi e80 de novas palavras das palavras: —eiarras - Figuras desenhadas para que o aluno escreva o nome Linguagem Gti) Fis. = Ligar a palavra ae desenho = Escrever a pelavra para que foe ae © alune correspondente xedrez para composig&o de palavras adivinhagdes ¢ : ixncto: of, exercfcies variados de fixagSot odpia, ditado, auto— ditado ete fpm-vISUML (DECLOLY) # um aperfeicoamento ae A dos mtodos sintéticos , oficacis, oxcolente para turmas pot de compre quenas . - ensina a leitura pola eserita - simultaneidede da leitura e da es- ¢ C (ae ( ; Jaracter{sticas: ( crits . rolévo 4 loitura silenciosa (- desenvolvimento da compreensZo - iniciag&o (ordens escritas © jogos) = comprovagéo e ampliag&o — (repeti. go) BSS* 5 elaborag&o (formagéio de novas palavras os elementos jé aprendidos) k= decomposig&o (reconhecimarto do palavras nas frases) i} com : . : o8.t A leitura © iniciada em tipo improsso e so no fim © quo se pdcm em uso os livros de leitura. . , Pode-se organizar oom os préprios alunos a oonfec g%o do livro de lcituras --<) ase v U ms maturale singelo, ainda que nos parega mais complicado, por fal ta do costume de a Me recorrer," (Frodorico Doreste) que com uma cruz: a = Os processos que parten. do elemento para o todo ( ) sentonciacko ( () fénico ( () altadltico ) sildbico ) palavraggo ificuldades do ensino da b - As casas das leitura: visa defoituosa escassa moméria visual courdenago auditivoemotora falta de exercfcios sistematicos ( ( ( ( ( insturidade goral Questdgs Para ESTUDO: PARA ES TUDO | 1 - Enumcre trés razdes da preferéncia pele uso do processo da palavragilo no ensino da leitura, ne Su Pletivo,. ert) Fils. 10 2 = Responda © Justifiquer 2) A alfabotigagao do adulto deve sor feita pelo mcuno progesso que o da crisnga? regio? 2) De quantas fascs se compdo o processo de p Quais so? 2) Quais os requisites quo devem ser observados na os. colha das palevras? 1) Qual a diferengs entre os pie essos de silvbe palavrago? >) 4 escrita deve ser ensinada separadamente ds leitu- rs? 3) Voo$ faria alguma restrigho 20 método de palavragig Qual? 1) Quais os invonvenientos dos métodos sintéticos? i) Como so inicia o processo do alfabetizagio de adul- tos? }) 0 profossor, o material, o moio ambiente influem no aprendizado da leitura? De que mancira? BIBLIOGRAFIA: "4 onsenanza dol lenguaje - Tirade Benedi letodologia de la lectura y de 1a oscritura - Frederico Doreste ew Methods in Primary ReAdi Gates Cdrrnsin atenafer— ae. CURSO DE orTENt gto Profs": arina a Chorém Rogina A. Feitosa poe Wace Civ) FROVA DE AULA = Planejamento , elaboragao de um plano.de Esquema para aula, .Unidades do trabalho. Programa, Assuntos, Obj stim Theonti wagio . Sndamento do um mla 1) PROVA DE AULA 0 plano de aula ,datilografado on trés vias 380 ra entregue ,dez minutos antes do oxame , ca ca exami= nadoras. 2) PLANEJAMENTO + Ficms ~ Papel (cér e qialidade) - Margem, Gisposigho, sustnucia de rasuras, le tra legfvel e corre ¢fo de linguagen - Orientag&o de acordo.coma fornecida polos profosséres do cursos 3) RSQUITA PARA ELAPORACHO DE UM PLANO DE srs RSQUENA PaRA BLApORAGHO DE Ut PLAvO DE ATLA TARA Nome do candidato wee mimero da ins crigad se. Data eeove Classe do Curso. Supletivo. (Preliminar, i one e ose Fls,2 ASSUNEO eeseeeecccsceess Objetives = 1 ~ de conhecimento ; Seen mes eeeeseseene Been er eeccceseeene 2 = de formagao educa tiv: ICRNGTVAGKOS (aa cccasess casccsccisssess secs s es DAMENTO PROVAVEL: wesesseeevee fis sercicios: « Pee e ren cenes rregho: COVEGL? peseccsccensnsccnecee Linguagem Gains) UNIDADES DE TRABALHO: . - Vocabulario Tustrado Proliminars Teatro Escolar - Biblioteca AAA A 1 = OS mesmos je citados para o C.B, Clube de Icitura " Esportivo " Literdrie Livro Mus cu de Satde " fn Geografico " als storico RA RARARARA RA A ! - Revista © Jornal ~ os mesmos do C.Basico Bean - Dicionario a ~- Pequena Gramatica da Nova Nomen, Complementar : ee = Centro Excursionista ~ Correio Escolar RARARAARA A *. idade WAucador é aquéle que orienta, cohece a realidade hu de ne z mana scus discfpulus e tem coneciéncia do alvo para “ F t ende éles devem ser conduzi dos". Questdes 3) Linguagem ( Ww ) Fls. Preencha os claros: L = Un bom professor na dir ego de suns aulas yusa, mSto doo Lecter elon. Ab 1 é 2 = Cite duas vantagens em desewolver o Ensino atrae vés de Unidades. do. trabalho rsino corn LIOTGTIO - Na esevlha de uma Uniaade de trabalho muito influ- emt. eet. Cy Laow eae, 00 fam foe LAR AM Ear ne 2 pre : ).No Curso Proliminar, os alunos, aprondem alerea aie palavras como r em: (oxemplifique) Lae eta. LBO,. We eee cence eee sec es eect en ssaeea ees ) Meneione assuntos do Linguagem sdbre os quais vocé tord de proparar eulas? Hermperee | LES GRAN ) Que beneffeios trariam aos alunos a vriag&o de. um Jornal om, clessef 5 do a aS a sparecoriam novas oportuni dades educativas tais como: . { : ? lite eek eee wv ) Fls. 5 Linguagem r 8 - Cite dois objetivos de formagfo educative que vood pode desenvolver numa aula de Linguagem de cada, um dos Cursos Supletivos: _.,, CePreliminar C.Bésico Paleo fdecodanes « Reipeafe erilan Chik: covets: "Pelabesauas Mae A 9) Falso ou verdadeins? é importante que gs0b & diregho do mestre, elias parti cipen uty, na escolha do assuxto da Unidade yA i: de trabalho. / fi0Me? } pth wlisfusterr ¢ 4M 10) ‘Indique duas*Unidades.de Trabalho adequadas 20. Su 7 ip oe = pletivo EO: PNT bh. S York de FROFESSOR SUPLETIVo # CURSO DE ORTENTAGKO 23 . 2 Prof. Ropina 3. 2e,Ss, cherén LINGUacEY, Cv) ~ 0 PROBLEMA DA ESCRITA, Apreniizagan, Imortine cia, 4 Escrita e a Caligrafia, Processog efa ses do ensino, Andlise do ato de escrever, Pe. Sig#o do eorpo durante Dato de eserever, Mate OBJETIVOS DO ENSTNO Da _ESCRITA: eR BSCR TA, + deseavolver nos alunos & capacidade de eserever com facilidade, legibilidade o rapidez, a fim de atender & commicagio social. + deseo ler a educagio art{stica através da boa dis posigao, da uniformidade, aprimorando o.gésto ¢ per mitindo a manifestagao da personalidade. A-ESORIPA - deve ser desenvolvida paralolamnte, de mo do simultaneo, a loitura, 8 um das ca racterfsticas dus processos modernos de i niciagéo da aprenliz agem da linguagan, CONDICOHS Da BOA ESCRITA: a legibilidade (tamanho, espago e forma das le tras) = rapidez (nic sacrificar a logibilidade) - beleza (com proporcionalidade © rogularida~ de) * TAnguagem : (v) aac DEFETTOS QUE DEVEM SER EVITADGS NA ESCRITA: —_——— NE SEEDS Wa BRCRITA - latra ‘exces sivamente Pequena, mal espacgada ivmafito inclinada ~ omis330- ou duplicagio de letras ie “ --# acrescimo ou omissa0 de palavras -' tragos ‘desnecessérios _ IMPORTANCTA :DO-PROBLEMA DA ESCRITAs -— 7 Frofessor que escreve ml leva os alunos a escrever mal e comunica~lhes uma atitude pouco desdjEvel em-relag&o aos trabalhos gréficos". = "x eserita € ump aprendizagem motriz ou uma habilidade, mas esta Intimamente ligeda ao pen semonto e & smsibilidade', : = Valov-sogial dd eserita (intorcfmbio social , Ins thumento “de progresso cultural econdmico ) A BSORITA S A CALIGRAFIA: 0 ensino da Caligrafia cam objetivo de "bela le= tra” hoje nao tem mais razao. de ser; 0 que se pretendo é ensinar escreyver bem. Para isto, a aprendizagem da escrita exige on -desenvolvimentoe da soordena g20 sensor o ‘muscular, on soja um certo nfvel de muridade, 0 .que ~ rpode semeshti do atraves de exorefoios pom motivados. © sistéma-de caligrafia muscular, do Freoman, nos eae is es« conduz de mancira eficicnte aos objetivos atuals da ae Linguagem Cv) Fe. 3 VAPEAGENS DA CALIGRAFTA DR FREEMAN: YAREIORNG DA oALAORUTTA DF RERUN - dosmvolve a Soordena fo mo dez 20 ato da os tora, dando rapt. crita ~ disciplina a turm, educa o ouvido CaRacTER fsrtcas DA CALIGRAFTA DE FREEMAN: eet UE FREEMAN esorita cursiva letra inclinsda, sem telhe, simples unidade grafica (letras Rigadas) escrita foita por traglo e nfo Po pressio trabalho baseado. no rftmo © permitindo que seja aplicado a qualquer tipo de letra. FROCESSOS DE ENSINO DA EsoRTea EEE A SCRIP A ) Eup icos + de simples cépia (Apresentasse um mod élo e ordena-se ao al uno que o copie) No Brasil, os cadornes do Dr. Garnier, mito i os usados, apresentavam debuxos para cobrir, copia em pa pol transferncia. A segiéncia da apromlizagem era: - pauzinhos, elementos de letra, lotras, sfla- bas, palavras, frases. . Desvantagem de método - sé desonvolve o mecae nismo, crita: ace da os db) Baseados na trons fer&icia des movimntos 3S ~ Sistoma Montessori @os da a, do Norte, 2 si ipograési i ; Stoma tipograti co de Bridges (Inglaterra). 3-~ Sistem. Simon (Letras de haste e sem haste), d) Bascados nos -pringfpios gereis da Psicologia da apremdizagem e-modorma-didZticas oma “did ation a 1 = Processe Sitterling named a escrita & adérno ~ do modélo inicigl tirard o aluno sva es serita pessoal 7 a Ligacg&o das letras é por tragic e nao por pressao 3 ~ escrita vertical = método simult&neo com a leitur - das mitsoulas pessa a cursiva inigial. 2-- Processo de Kuhlmann (1916: stecesso de Kuhlmann -o0 préprio aluno cria e desemvolve sua es crita - combate os modelos - considera indiferent emente a letra verti ‘cal ou inclinada - condena a caligrafia + valoriza o ritmo = usa letra de impransa para disciplinar a Linguagem (vy et 5 - usa caracteros Tomanos , maitiscalos © mintsou los, simultaénoamente . 3 ~Processo Hulliger (1 918) EE E918) ~ baseado na psicologia da ori an das letras ga ena forma admite modelos de letras = usa o ritmo parte dos caracteres de imprensa maids culos , depois os minisculos , abe chegar 4 escrita cursiva - recomnda.a letra inclinada, admitinde a in- clinagdo do papel e do corpo ~ recorerda a papel pautado ho PROCESS ~ letra Inclinsda para a dircita, mais rapida » eserite fundamen tada no rit mo (contagem, can to, derlamgao de frases @ o metronome) ~ exereicios fundamentais : tragado de linhas retas e curvas, incl ina- das ou ovais, apresentadas sob variadas for mas, sempre om situagic que desperte o in- terésse do aluno. Os exercfeios sao adequa, dos As diferentes fascs da mrendizagem - admite a copia, por én com o fito de ser inte ligentemente imitada ~ a velocidade surge gradualmente = a posicho do carpo deve ser correta, papel Linguagem (vi) Fis. 6 - de 30 graus —~ para .o aluno canhestro, o Papel deve ficer in ccMnado para a dircita i FASES DO ENSTNO DA RITA 1 Preparagao (educacio da vista, da mio e dos dedos ) 2-= Brocugae (atendendo aes seguintos fatéres: posigio.correta do corpo, manejo do lapis , posicao do papel © tipo de letra), Material de escrita: giz branco, giz de cor, 14 i pis préto, nt 2, lépis de cdr, papel grosso © meio, ANALISE DO ATO DR ESCRRVER -AMALISE DO ATO DE_ESCREVER i © ato de escrevor 6 tio comploxo que, segundo alguns fisiologistas, exige o conowso de mais ou.menos 500 misculos, trabalhando om perfoite coordenagio, Os 4 sculos do brago devon emtrair-se no momento exato , para deslocar a mio, som impedir os mevimentos.dos de- 6. Os misculos que nfo entram em atividade dovem os4 char guictoa, ( Ne adultos, h4 dois tipos de oscrita: o mascu- lino © o fominino. (a4 mulher faz prossf0 mmor que o “ homen, 0 trago caracter{stico do tipo masoulino é a tosatio aumentar com a rapidez da escrita. A eserita das criangas é foita scmpre com a mesma prossao, sem - chrvas rftnt cas.) POSI¢% PARA A ESORITA: Linguagom (Vv) Flo. 7 0 corpo deve mnter-se am frente ao papel, 0= recto, coma cabega ligeiramente inclimda, san rigi- dez, para o quo @ inclinegle do corpo deve camear nos gquadris © nao na cintura, QquestOBs OBJETIVAS: 1) Completes a ~ 0s exercfcios caligréficos tragados absixo foran seeeeee © Oxperimentados sugeiidos por oo seseeeeee na Escola no Brasil por sees. Pringria do Instituto de Educagio. ie 7 tras que foram tragadas segundo mode b) Sublinhe as i Jos da caligr fia muscular do 0, Marquess ©) Sublinko os objetives da escrita: legibilidade recioc{nio boleza melhor organiza Go do pensamento “rato 4) Marque com um cruz ,a posi go convenient © para wna boa oscritar ( ) corpo © cabega incl inados nguagan wwe eer ) ) ».de tv) Fils. 8 antebragos apofades na carteira papel ligeiramonte inelinado para 4 osquerda lapis mantido entre o indicadar e o mdio corpo e cabega naturalmente erectes antebrages no apoiados na carteira papel inelinado para a direita 1dpis entre o polegar e 0 mé@io e o indieador ao longo do mesmo © o mfnimo como apdio da mio pernas cruzadas pés apoiades no chau e }\Enumere as razoos da prefer&ncia pelo proces- Preomans dace cence sececcecnceacasccenscessesescsnceersceeseeres plotive e escreva 1 Letra P ao lado das nogdes adequa 3 ao Curso. Pra iminar; B, as do Curso Basico e ¢ as Gonsulte o Programa lifnimo para ensino no Curso ac lonent ar. = Leitura e esorita do g mbes do a, 0, 4 (veiar) C) (0 = Formagio de pequenas frases €) () ~ Escrita da seqfiéncia das letras do alfabeto €) f) - Redagiio.de poquenas cartas () ©} GC) () - Discriminng% de sflabas io como ponto do partida, nao como 3 Como norma que a crianga deve eaforgar~ um tipo de letra deve ser ado modélo absoluto, "Em nosso entender, se para sdqui cen an aantel deen Ha! ea 1VO & 22 CURSO DE ORTRIT «nko , .profe! Arina F, Chorém LINGUAGENM. Regint A. Foitesa CVISVII ea vir y SITURA BA ESCRITA NOC.’ PRELIMINAR SUPLET Ivo: Alfabotizagio do adalto. Conhecimento dos Qualidades do professor da C, Preliminan O material. Bxerefcio , Simultancidade da ld alu~ nos. 0 Primeiro dia de aula, Preparatério @ auxiliar, Introdugio das vogais, Pla tura e da escrita. nejamento do uma aula para ntrodugio de vogais - Vontade de alfabetizar = Assiduidade : = Jovialidads of = Compremsao responsabilidade de ensinar Scntir a grande r a quem se sente infer de nfo saber ler ¢ cscrever. or pela circunsténcia 2) CONHECIMENTO DO ALUNO: nag -Q.1. - Temperamento , Estado de Satide (vis%o © audigio) Outros dados através da ficha de matricula. 3) MATERIAL: - Peet Tousa - lapis préto, macic = pedacinhos de papel, - livro. emrtoce DE AULA: Palestra amig evel na quel 0 prof. procu’ or desenvolver on- | } j { ' Viacom (wn) ; Hg - higi dnicos ~ cuidndes higiénicos (corp, veaiu Ario ete) ee = quanto 20 moig ambiente = entrada o safan de acdrdo com normis ostabeleci das - quanto ao professor - obediéncia a ordens quanto acs colcgas - respeito, colaboragio ote quanto ao dirctor e demais funcichfrios ndividual - quanto do @atorial da escola co ‘ (uso ¢ conservac%o) A 7x ize exercici = Tserita Ao nome” (ny - Escolha de wcpresantantes . ath da turma cm grupos. 5) Ferfodo PREPAR dia 6 sort tanto mais ripi @ tratar de adultos, (ass oy EDA ESCRITA - Tal como a crign~ ga, 0 adulto deve aprender a ler e escrevar simlté= ngamente. Quanto ao tipo gc letra usado na escrita ,_ h4 os que aconsclham inicid=1o pola lotra de impronsa © as que sao adeptos do tipo mmuscri to. DAS VOGAIS (polo som) 7) InrRopuc’ - escrita da vogal, no quadro negro, pelo professor - cxeeugho do movimente no ar, pelo professor, a es— querda do quadro 3 aluno = cxcougio do movimento no ar, pelo = cserita pclo aluno no papel 5 f > cxceughis do movimento no quadro pelo aluno, Objetivos: Incenrivacto: 9) PLANEJAMENTO DE UMA AULA PARA IntRoDUGIO DE VOGAIS PLANO DE AULA Nome do.candidatot seccessseeeeees 02 da inscri cio 7. Datar eoecceeececeee . Ponta sortoado!. eesaseccssece CULSOt aeaceerrsscnes Série: Preliminar Unidade de Trabalho: Ornamartagao de una sala do aula Disciplina: Linguagen ‘Assunto: Introdugio das vogais (leitura ¢ oserita) atos: apresentngao das vogais 1 - De conhec: 2 = De formagho educativa: = Ler som balangar a cabega a ~ Ler ¢ escrever com 9 corpo cm posigio correta, favo recendo a boa respiragto = Desenvolver o hibito de atengis ¢ o espfrito do ob- sorvagac. Palestra com a turma sdbre o motivo da visita do candidates - 0 descjo de conhecer uma turn. que estuda 4 noite, enfrentando varias dificuldades para aprender a ler = vontade de apresentar sugestScs para quemis depressa se concretizom os ideais do grupo. 1 - Incentivada a turma e apresentado o cartay direi aos alunos quo para o mais rapido Lita. { (vr) y Fi progresso, boa aprosantygis da sala do autr eredialidads otro os virios tumnos Rie ttononinat é escola, seria bom que todos sc lombrassom (prof 1 nos)-das cinco palavras escritas no cartaz, 2 Lorei cada umt das ada un s palavras pronuncinn - moradamante a primeira vogal, : are 3 = Bserevoroi oada vogal no quadro com giz de 4 cores diferentes, 4, - Exdoutarei os movimentos no ar, colocandg-me & osquerda da- sala, * 5 = A tarms exceutaré o mesme movinento, segursh do o lapis nove: = 6 = Esorita das vogais poles alunce no quatiros 7 = 08 alunts escreverfio as vogais na félha de papel lousa, | Obscrvagto - Apds a escrita de onan vogal, seré foita &@ respectiva leitura. io de fixagho: Distribuir cartoes com as cinco vogaig para cada aluno.e pedir que levantem com 4 mio dircita as que forem sendo pro- nunciadas. | Beer 1 = cartaz, quadro-=negro, giz branco e de cor 5. papel som pauta, lapis préto e os cartoos com as VOgaise Mati ngdes da linguagem a que chamamog fin ‘a sem uso como meio de comunicagao €a mais fyegkente ¢ ostensiva, de tal mo ? do que, se existom as demais, € ela, geralmamtve, con: iderads a ~mais alta e 4 mais sublime das at ividades do homens * Florentino H. Torner "Entre todas as fu geo social, ou so¥ “acima si- ; fe np BIBLIOGRAFTA: La onseianza del idioma (mut ere tado)+ a ae ee ee TE peace le POMBE PIS cnmninognn te Sows dora’ woken Pte Pacem pee “- 2 ete —_ er pe | bineuagon © . AG ees vi ) MATERIAL - apresentag%o do um cartns Yaoadio [DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE AULA‘PARA ALPABETIZA¢KO DE _ADULDOS POR UM DOS PROCESSOS DO MEropo aMmaLfrico . (vit ) Exemplo de um plano de aula, Questdes objetivas. PLANO DE AULA Nome do candidator-s. «Ponto .sorteddo: ssseceeevsee CUYSOF veee'eeteceenioneceeressrerreee SEriCl secasceseccrencereereds Unidade de trabalho: Disciplina: Lingytesm... itura ¢ esc de pe. lave ras Assunto: , OBJETIVOS : 1) De conhecimento: apresentagio do fonema 1 em diretas 2) De formagto educative: = Levar o alumo 4 sen em posigro cor vavevee m2 da insori hors. - sflabas ota para ier Linguagem yy * aS of tt ) wy ay Pla. = Roaliziw fo de exerefeis? ans eos SonetalOy ood / 2a SN Serf foite, imediatangnte, auto-corregio com a participa 4 ao da turmi., + Mery wo Ree ee oe | MATERIAL - cartaz ilustrado | Rs |e giz branco ode cor -m¥- apagador. | - x i fGUhas mimcogratadas “4° Ca we A | lapid azul para corregao. y ; % ; 4. . Tay tt { mopiLo - da £6tha mimecgrafada: ee aa Datazr cocccerever x i. ora Ite *ba.: As ordons sébre o trabalho serio dadss erelmar i Sak . - Recomposi ¢%0 NLS = Desenvolver o cspirito do cooperagis = Estimular o degejo de csarever e¢ falar corretamcnto ; 4 Descnvolver o habito do frlar um de enda vez 5 = Desenvolver a epacidade de interpretagto da lcitura. ! Palostrd com a classe sébre um cy-@luno, que, conten” @o sérias dificuldades para aprender, aceitou o « Selho que lhe deisde organizar um poqueno voeabuli—s ‘7 rio ilustradg onde coleéionaria as paloweas aprondi- das c de‘diff{cil rrafia. ; Apresentagiio do vocabulario, sugorindo 4 organi em classe, do um scmelhanto. yooatulério, € logo isolada a“pagina palavras com o fonoma 1. - Apresentado o que se encontram as cada un dos vo= | vo destnho, ura, por um aluno, ne cartaz, de los, apos a indicagio do respecti ita, pelo professor, no quadro, om jeiza de f as que forem sendo lidas pelos olunose ~ Leit cab, or - Escr ma, das palavr: = Nova leitura, por grupos pequenos, de eada uma, ~ dos palavrase ier ¢ ~ DiscriminagSo das sflabas na pala . = Reconhocimento das silebas an = Im lamento do fonema 1 6 fi abas © novas palavras © sontengase fe o exerci @ Oe o modo de fazcr apel ¢ do 14 z gigho do corpo, do P no ato de -escrevere Z ~ Di ibuigho do mater = Atitude de vi earteiras pirat elimina duy

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