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Capitulo 1 Pricipio Comunicacao
Capitulo 1 Pricipio Comunicacao
4 Instante de ‘observagio Fig. 1.12 Sinal digital aleat6rio.IwTRopugko 13. Fazendo T = nT;e observando que em n, dos n intervalos considerados a, = 1 (ocorréncia de bit 1) € nos intervalos restantes a,, = 0 (ocorréncia de bit 0) e que a integral de x°(1), em cada intervalo de duragio T; € (a,A)'Ts, 4 energia normalizada total do sinal &: B, = lim[mA27, + ~ m)0°%5] = lon (pa2Ts) = ain sinal tem entdo energia normalizada infinita ~ lizada € finita e ndio-nula, De (1.6a), obtém-se: um sinal de poténcia, Sua poténcia média norma- ny As + (n =m) n = tin ATs + my Ts Ly in *) me nly maln) ~ AP cay Sinais de dados e sinais de voz (ver Apéndice C) sao os sinais basicos transmitidos em sistemas de comunicagdes elétricas e sofrem a interferéncia do rufdo térmico (que seré analisado no Capitulo 7), Tanto 0s sinais como o rufdo sao tenses aleatérias que variam com o tempo. Sinais aleat6rios varis- veis com o tempo so denominados processos estocdsticos. Processos estociisticos de voz e de ruido térmico ndo podem ser descritos por uma fumedo do tempo (como o sinal digital do exemplo anterior) mas podem ser tratados estatisticamente. Com tensio eficuz ¢ fungio densidade de probabilidade p(x) tém valor médio de tensio e valor quadrético médio de tensio, respectivamente: = ind f woe - fr ind f =o = jin f some = Fanon ind fvoa = f y As fungdes densidade de probabilidade, para o ruido térmico e para o sinal de vor", sio respectiva~ -5 bv? ee e te, as fungdes de Ge = ede Laplace p(x! mente, as fungdes de Gauss p(x) = = iplace p(x) Um osciloscépio permite visualizar o passado recente do sinal, como para um sinal de voz na Fig. 1.13. Nao se pode saber, « priori, se a tenso a 1 ms no futuro seré igual, maior ou menor que seu valor atual. E importante destacar que 0 que distingue sinais deterministicos de sinais aleat6rios nao € a possi bilidade de representagao por uma funcao, pois alguns sinais aleat6rios - como o sinal de dados do exemplo anterior ~ podem ser representados por fungdes. © que distingue deterministico de aleat6rio 6 se seu valor é perfeitamente determinado a qualquer instante de tempo — sabe-se a priori o valor exato do sinal (sinal deterministico) ou se ha incerteza sobre seu valor futuro ~ s6 se sabe 0 valor exato apés a efetiva ocorténcia (sinal aleatério). Fig, 113 Sinal de voz visualizado em um osciloseépio, ‘er Apéndice K — Et1.4 DOMINIO DO TEMPO E DOMINIO DE FREQUENCIA ‘A descrigdo de sinais em fungio da varidvel livre tempo € feita no que se denomina Doménio do Tempo. Em sistemas de comunicagées elétricas, no entanto, muitos dispositivos tais como linhas de transmisso, ampli- ficadores, filtros ete, respondem diferentemente a sinais de frequiéncias diferentes. E necessario, ent&o, que se possa descrever sinais em funcio da varidvel livre fregiléncia, ou seja, no Dominio de Freqiiéncia Convenciona-se denominar sinal a descrigo em fungdo da varidvel livre tempo (Dominio do Tempo) € espectro do sinal a descrigao em funco da varidvel livre freqliéncia (Domfnio da Freqiiéncia), ‘A ferramenta matematica que permite relacionar a descri¢Zo de um sinal no dominio do tempo com a correspondente descricao no dominio da freqiiéncia € a Andlise de Fourier ou Andlise Espectral. Essa é uma ferramenta matemdtica bésica e serd detalhada no Capitulo 2, 1.5 REPRESENTACAO FASORIAL Pode-se visualizar um sinal senoidal como um fasor — um vetor que gira no plano complexo, com . Ee freqiéncia angular constante, @ = “2 = 2% = 2 a 0 cada T, segundos (Fig. 1.14). O angulo formado pelo fasor com o semi-eixo real positivo varia linearmente rf, rad/s — completando uma volta (2:t radianos) a com o tempo, 6(7) = J2afydt = 2afyt + @, onde a constante de integragdo @ = (0) € o angulo no instante arbitrado como t = 0. ‘A projecao do fasor sobre o eixo real é o sinal real do tempo, x(0) = E cos(2nfat + @), caracterizado por trés pardmetros: * freqiiéneia: f, = 1/T, (Hz) * amplitude (médulo): por definigdo, ndo-negativa, E = 0 + fase: @ = angulo no instante arbitrado como t = 0: ~z rad = @ = + mrad, fasor w(t) é a fungi complexa do tempo: u(t) = Ecos(0) + JE sen() ag) Derivando ambos os membros de (1.19) em relagio a 6: ra = —E sen(®) + jE cos(@) = ju. Rearranjando os termos, “! = ja8. Integrando ambos os membros: In(u) = j@ + k, k = constante de integracao, donde: u=e-el (1.20) Exo imaginario Exo real Fig, 1414 Representacio fasorialInTRoDugAo__15. Para @ = 0, u = E em (1.19) eu = e' em (1.20), entio e* = E. Chega-se entio & expresso conhecida como Teorema de Euler : feos) + jeen(@) = a2 De (1.21) obtém-se: cong) = Ate? (1.22) © sen(g) = Pe (123) ET Na Fig. 1.15 0 sinal real do tempo x(t) = E cos(2xfyt + @) é a parte real da exponencial complexa de freqiiéncia positiva +f, ¢ médulo E: x(t) = Re[Eei@at +01] (1.24) ou alternativamente a soma de duas exponenciais complexas, uma de freqiiéncia positiva ¢ outra de freqligncia negativa, ambas com amplitude E/2 e simétricas (freqiiéncias +f, e fy, com fase +9 e —$, respectivamente): ae = BertOns+) 4 Bersaaty +0 (1.25) Observe-se que a soma das exponenciais complexas simétrieas é real. Quando se considera apenas a parte real da exponencial complexa de freqiténcia positiva, tem-se espeetro unilateral. Quando se considera a soma de exponenciais complexas de freqiléncias positiva e negativa, tem-se espectro bilateral. \e radls Exo imaginario Ehxo real ye reds Fig. 1.15 Frequencia positiva e froqigncia negativa: espectro bilateral 1.6 ORGANISMOS NORMATIVOS Ao longo desse texto so feitas referencias a alguns documentos normativos de duas entidades: uma inter- nacional, a UIT ~ Unido Internacional das Telecomunicagées e outra nacional, a TELEBRAS ~ Teleco- municagdes Brasileiras S.A. E oportuna uma breve descrigao a respeito desses organismos, bem como da ANATEL — Agéncia Nacional de Telecomunicagdes, no Brasil 1.6.1 UIT - Unido Internacional das Telecomunicagées Em 1865 foi fundada a Union Télégraphique com o propésito de desenvolver padres para comuni- cages telegrificas. Transformada em organismo da ONU (Organizacdo das Nagdes Unidas), em 1947,16 CapituLo 1 passou a se chamar Unio Internacional das Telecomunicagdes ~ UIT (conhecida pela sigla ITU, do inglés International Telecommunication Union) e compreende atualmente cerca de 170 paises. Até 28 de fevereiro de 1993 a ITU dispunha de dois Comités Consultivos: 0 CCITT (sigla em francés de Comité Consultatif International de Téléphonie et Télégraphie). cesponsivel pelo estudo de questdes téenicas, operacionais ¢ tariférias sobre telefonia, telegrafia e comunicagdo de dados ¢ emissio de Recomenda- (des sobre essas questdes a fim de normatizar as telecomunicagdes em nivel mundial, e o CCIR (sigla fem francés de Comité Consultatif International de Radio), com as mesmas atribuigdes em questoes de radiocomunicacdo (comunicagao Via rédio terrestre, espacial e radiodifusdo). Em consequléncia de um processo de reestruturagio da UIT, o CCITT e © CIR foram substitufdos, a partir de 1° de margo de 1993, pelo ITU-T (ITU Telecommunication Standardization Sector) ¢ pelo YTU-R (ITU Radiocommunication Sector), respectivamente. ‘O CCITT publicava, a cada quatro anos, um conjunto completo e atualizado de suas Recomendagdes distinguido cada emissao pela cor da capa. Desde a publicagio do Livro Azul (1989), 0 ciclo de quatro ‘anos foi abandonado e as Recomendagées passaram a ser atualizadas individualmente quando conveniente, sendo entao emitido um documento branco (white paper). E interessante que o leitor se familiarize com esse organismo normativo internacional acessando 0 sife: wwwitu.int 1.6.2 Telebrés - Telecomunicagées Brasileiras S.A. Criada em 1972, a Telebrés compreendia 25 empresas operadoras estaduais, uma empresa operadora interestadual ¢ internacional (a Embratel) ¢ 0 Centro de Pesquisa ¢ Desenvolvimento (CPqD). Dividida ¢ privatizada em leildo realizado em 29/07/1998, a Telebrés deixou de existir, porém seus documentos normativos (as Prdticas Telebrds) sio ainda referencias importantes para a Engenharia de Telecomunica- ‘goes brasileira. Ao longo de seus 26 anos de existéncia a Telebrés contribuiu de forme significativa para 6 desenvolvimento de uma engenbaria genuinamente brasileira por meio de suas empresas operadoras (3s “Yeles” estaduais ¢ a Embratel). Por intermédio do seu Centro de Pesquisa ¢ Desenvolvimento em Teleco- municagoes (CPqD) criou tecnologias nacionais de ponta entre as quais vale citar os desenvolvimentos tecnolégicos em fibras épticas ¢ optoeletronica associada, multiplex digital (a familia MCP), rddio digital (RADI2¥ e outros) ¢ comutagdo digital (centrais telefénicas da familia Trépico), todos eles transferidos 2 indéstria brasileira para produgio no pais, gerando empregos para brasileiros. A Telebrés nao mais existe porém, em tributo a sua contribuigdo & Engenharia brasileira fruto do esforgo e dedicaglo de toda ‘uma geragdo de engenheiros brasileiros, faz-se aqui esse registro hist6rico 1.6.3 Anatel - Agéncia Nacional de Telecomunicagoes 'A partir do processo de privatizagio do Sistema Telebrés, o érgo normativo de telecomunicagoes no Brasil passou a sera Anatel - Agéncia Nacional de Telecomunicagées, criada pela Lei Geral das Telecomunica~ g6es Brasileiras (LGT) como “...entidade integrante da Administragao Publica Federal indireta, submetida ‘a regime autérquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicagdes, com fungao de érgdo regulador das telecomunicagées ...” (Lei n° 9.472, de 16/07/1997, Livro Il - Titulo 1 Art. 8°. "Toda a legislacao, normas, regulamentos ¢ outros documentos normativos sobre telecomunicagdes no Brasil esto disponiveis no site da Anatel; www.anatel.gov.br. E recomendivel que o leitor visite 0 site da Anatel para conhecer esses documentos. 17 ALGUNS EVENTOS NA HISTORIA DAS COMUNICACOES 1835 — Samuel Finley Breese Morse realiza a primeira experiéneia com o telégrafo. 1838 — Morse requer patente de seu invento. 1844 — Morse constr6i linha telegréfica entre Washington ¢ Baltimore, financiada pelo governo ameri- cano, Morse oferece a patente de seu invento por US$100 mil ao governo americano que a recusa, por consideré-lo nao rentivel. A explorago do servigo passa a ser feita pela iniciativa privada. 1852 — Em 11 de maio de 1852 ¢ inaugurada a primeira linha telegréfica no Brasil, entre a Quinta Impe- rial e 0 Quartel do Campo, no Rio de Janeiro.IntropugAo 17 1864 — Publicagdo do artigo “A Dynamic Theory of Electromagnetic Field”, de James Clerk Maxwell. 1866 Operacio com sucesso do primeiro cabo telegrifico transatlantico, ligando os EUA & Europa. 1874 — Inaugurada linha telegrafica por cabo submarino da Western Telegraph Co. entre Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Para, em 21 de janeiro de 1874. = Inaugurada linha telegrdfica Rio de Janeiro - Vit6ria, = Inaugurado cabo telegréfico submarino Brasil - Portugal. 1876 — Alexander Graham Bell apresenta seu invento, o telefone, na Feira do Centenério dos EUA. Bell requer patente do seu invento e, duas horas mais tarde, Elisha Gray requer patente de um dispo- sitivo semelhante. Apés longa disputa judicial, foi dado ganho de causa a Bell 1877 — Instalada a primeira linha telefOnica comercial do Brasil, ligando a loja “O Grande Magico”, de ‘Antonio Ribeiro Chaves (no Beco do Desvio, 86 - hoje Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro) a0 Quartel do Corpo de Bombeiros. — D. Pedro II ordena a ligaedo, por linha telefonica, entre 0 Palécio Séo Crist6vao, na Quinta da Boa Vista, ¢ as residéncias de seus ministros. 1878 — Primeira central telefnica (manual), com oito linhas compartilhadas servindo a 21 assinantes, ativada em 28 de janeiro de 1878, em New Haven, Connecticut - BUA. — Primeira ligagao telefonica interurbana no Brasil, entre a Estagdo da Estrada de Ferro Paulista, em Campinas, e a Estagio Inglesa (atual Estagdo da Luz), em Sao Paulo, realizada pelo engenheiro da Corte, Morris Kohn, 1880 — Formada a Companhia Telefonica do Brasil, com capital de US$300.000. Seu funcionamento foi autorizado pelo Decreto Imperial n® 8,065, de 17 de abril de 1881. 1887 — Strowger desenvolve um seletor automitico (passo a passo) que permite a automatizagio do servigo telefnico. = Heinrich Hertz verifica experimentalmente a teoria de Maxwell. 1897 — Guglielmo Marconi patenteia um sistema de telegrafia sem fio (por radio). 1890 a 1900 ~ Convers, nos EUA, das linhas telefénicas de um tinico condutor, com retorno pela terra, para cireuito metilico (par de condutores), para resolver o problema de ruido ¢ interferéncia 1910 — Desenvolvimento de um sistema multiplex FDM experimental, pelo Major G.O. Squier, do U.S. ‘Army Signal Corps. 1918 ~ Inicio de operagio do primeiro sistema multiplex telefSnico comercial, entre Baltimore, Maryland ¢ Pittsburgh, Pensilvania, do Bell System. Era composto de quatro canais AM-SSB/SC operando nna mesma faixa de freqliéncias nas duas diregdes de transmissio e utilizando hfbridas para sepa- ragdo dos sentidos de transmissao (Mux Bell tipo A). 1920- Operacio da primeira estagao de radiodifusdo em Pittsburgh, Pensilvania ~ EUA. Os receptores foram desenvolvidos em 1918, por Armstrong. 1921 ~ Primeira central telefdnica automética da América do Sul, em Porto Alegre. 1922 — Primeira ligagio telefonica via rédio no Brasil, em 7 de setembro de 1922, com saudagao do presi dente Epitacio Pessoa ao presidente Herbert Hoover, dos EUA. — A Radiobrés (Cia. Radiografica Brasileira) inicia os servigos de telegrafia e telefonia via rédio ‘entre Rio de Janeiro, Nova York, Roma, Paris, Londres Berlim. 1923 - A Radio Sociedade do Rio de Janeiro (posteriormente denominada Rédio Roguete Pinto) inicia suas transmissdes. 1925 — Inaugurado o cabo telegritfico submarino da Italcable ligando Buenos Aires, Montevidéu, Rio de Janeiro, Fernando de Noronha, Agores, Mélaga e Roma. 1935 — Primeira emissora de TV, nos EUA. 1936 ~ Publicacdo do artigo de Armstrong “A Method of Reducing Disturbances in Radio Signaling by 1a System of Frequency Modulation”, introduzindo o sistema de modulagao de freqiiéncia (FM). 1937 - Concepgao do sistema PCM pelo engenheiro inglés Alec Reeves. 1939 a 1945 ~ Segunda Guerra Mundial ~ desenvolvimento dos sistemas de radar e microondas. 1948 — © Bell System instala o primeiro sistema de cabo coaxial costa a costa nos EUA, com 600 canais de vor, = Inventado o transistor, por John Bardeen, William Shockley e Walter Brattain, do Bell Labs. 1950— A TY Difusora (posteriormente denominada TV Tupi) inicia suas transmissbes de TV em Si0 Paulo. — © Bell System instala o primeiro sistema de rédio em microondas, com 600 canais de voz. 1956 ~ Primeiro cabo telefonico transocednico (EUA - Europa).18 Cairo 1957 — Instalado o primeiro sistema telefénico por microondas do Brasil, interligando Rio de Janeiro, Sao Paulo e Campinas. 1958 A Companhia Telefonica Brasileira inaugura o sistema DDD entre Sao Paulo e Santos. 1960 ~ Criado o Servigo Nacional de Telex, dos Correios Brasileiros. 1962 - Langado o primeiro satélite artificial de comunicagées, o TELSTAR I. — Obtengiio do laser semicondutor. = A Lei n® 4.117 institui 0 Cédigo Brasileiro de Telecomunicagées; cria 0 Conselho Nacional de ‘Telecomunicagées (CONTEL); autoriza o Poder Executivo a constituir uma empresa pdblica para explorar, industrialmente, os servigos de telecomunicagdes postos sob o regime de exploragao da Unio e cria o Fundo Nacional de Telecomunicagdes (FNT) para ser aplicado no Plano Nacional de Telecomunicagées. 1965 — Constituida a Embratel como empresa piblica. — Primeiro satélite geoestaciondrio de telecomunicagdes da série Intelsat I = Transmissio de imagens de Marte pela nave Mariner IV. 1966 — O governo brasileiro compra a Companhia Telefonica Brasileira ¢ suas empresas associadas, a Companhia Telefonica de Minas Gerais e a Companhia Telefénica do Espirito Santo, responsdveis por 62,2% dos telefones entio existentes no pais. 1967 - Pelo Decreto-lei n° 162, de 13 de fevereiro de 1967, € transferido para a Unido o poder de conceder a exploracao dos servigos telefnicos que, até entZo, pertencia aos municipios. 1969 — Inaugurada a Estagdo Terrena de Comunicagao por Satélite da Embratel, em Tangua — RI. 1970 - Transmissao pela televisdo de imagens da chegada do homem 2 Lua. 1985 ~ 1986 - 1988 1990 — 1995 — 1998 ~ Obtengio da primeira fibra ptica com atenuagio inferior a 20 dB/km (C. Kao, da Coming Glass Works - BUA). Primeira transmissdo de TV em cores no Brasil (Festa da Uva, em Caxias do Sul - RS). Criagao da Telebras ~ Telecomunicagdes Brasileira S.A. Inicio do projeto de desenvolvimento de laser semicondutor no Brasil (Convénio Telebris — Unicamp). Criagdo do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Fibra Optica Telebrés - Unicamp. ‘A Embratel inaugura o sistema de Discagem Direta Internacional (DDI). Criado 0 Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) da Telebrés, em instalagdes provisérias cemprestadas pela Embratel em Campinas - SP. Inicio das atividades de desenvolvimento de sistemas de comunicagdes épticas no CPqD Telebras (Grupamento de Dispositivos Optoeletrénicos), Inauguragio da Sede definitiva do CPqD Telebris, em Campinas-SP. Langada no mercado brasileiro a fibra 6ptica de indice degrau, desenvolvida pelo CPqD Tele- bras Inicio da produco industrial de equipamentos MCP-30A (Multiplex PCM de 30 canais) desen- volvidos pelo CPgD Telebris. Obtengao de fibra 6ptica multimodo de indice gradual, com tecnologia do CPqD Telebris (atenu- agio de 3 dB/km em comprimento de onda de 0,85 nm). Conclusio do desenvolvimento do equipamento de linha éptica para 34 Mbit/s (ELO 34), Instalagio, no Rio de Janeiro (Cetel), do Primeiro Enlace Experimental de Comunicagées Opticas (ECO-D, desenvolvido pelo CPqD Telebris. Langamento do Primeiro Satélite Doméstico de Telecomunicagées do Brasil (Brasilsat I). BELLCORE langa o sistema SONET (Synchronous Optical Network). Produco, no CPqD Telebris, em escala piloto, de fibra 6ptica monomodo para operacio no comprimento de onda de 1,3 nm, com transferéncia de tecnologia para a indkistria nacional. CCITT inicia padronizacao da Hierarquia Digital Sincrona (SDH). Primeira série de Recomendacdes do CCITT sobre SDH (G.707/708/ 709), Instalagao do primeiro sistema de Telefonia Mével Celular do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Nova Recomendagio G.707 do ITU-T substitui as Recomendagdes G.707/G.708/G.709. Sistema Telebras € privatizado em leila realizado em 29.07.98.Intronugko 19. 1.1. Para os sinais descritos a seguir, para ~o> = 1 = +=, determine: a, O sinal ¢ determinfstico ou aleatério? sinal é periddico ou nio-perisdico? (O sinal é anal6gico ou digital? O sinal é de energia ou de poténcia? ‘Qual é a energia normalizada total do sinal? Qual € a poténeia média normalizada do sinal? a MW A pra |e] LAL. g(t) = ,comA =3VeT,=10us 2 0 paca [el > 4 = mT), com g(0) dado por (1.1.1), m inteiro, fs 1 com probabilidade p © 0