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Maria Licia M, Afonso (Ong) OFICINAS EM DINAMICA DE GRUPO: (© 2002 Etigoos do Ca do Priesloxs SUMARIO I Nagao .. vss svonennenenee UCDB Bibliotece Apresentagao ; Pe. Felix Zavattare 4. Oficinas em Dinaimica de Grupo: um método de Intervengao psicoss0cial soinnennnnnnnnies 9 Mana Lica M. Afonso Comp lusteagio da Capa 2, Dimensdes do Trabalho com Oficinas: Caposica no carpinto TL Kachel Sco ‘AExperiéncia do Grupo Um Maria Licia M. Afonso ‘Anna Carona Andrade Barbosa issia Beatz Batista o Siva Romina Moreira de Magalndes Gomes 83 Baltoragio Bletréniea ‘Sheila © Renato ~ R&S Edioragdes Revisio Grafica ‘Afonso 3, Narrar, Comuniear, Elaborar: A Experiéncia do Grupo Dois.......79 Maria Lica M, Afonso Ciisia 8 Dados Internacionais acho (CIP) (Camara Bes ___ Camara Brastiea fo oe et de Grupo: um método de intevenglo iY Marin Ldcia M. Afonso (Organizador). — Sao Paulo: Casa do Pricslogo®, 2006. Babsta e Siva 4 Rellxbes sobre o Papel da Conrdenacso: A Experiéncia do Grupo Tre se aia Lidia M. Afonso issia Beatiz Batista e Siva Juliana Mendanha Brando ‘Ana Pauia Barros Chaves Vérios autores ISBN 85-7396-456. | 1, Dinfmica de grupo 2 Psicologin Social 4. Relagdes cia Miranda. 8. A Técnica como Linguagem: A Experiéncia do Grupo Quatto ... 109, Maa Lila Wt Afonso Gabriela Rodrigues Mensur de Casto fe Olveira da Siva 06-1702 6. A Oficina como um Grupo Aberto: AE xperigncia do Grupo CINCO «uss nnnnnnnnnnnne 124 Maria Wicia M, Afonso Mércia Veloso et REFLEXOES SOBRE O PAPEL DA COORDENACAO: A EXPERIENCTA DO GRUPO TRES Maria Luicia M. AFONSO Céssia Beatriz Batista e SILVA Juliana Mendanha BRANDAO. ‘Ana Paula Barros CHAVES IN £222 290, latamos aexperiénca de um dos grupos de pas de adolescentes, em nossa pesquisa sobre a aplicacao da metodologia de Oficinas em diversos contextos. Ao falar desta expe- riéncia, vamos enfatizar o papel da coordenagao. Partimos do principio de que 0 papel da coordenagao esta relacionado a estruturacdo dos processos grupais na ofcina, com oacompanhamento das demandas do grupo e da tareta. O papel do coordenador é faclitar a express&oe a trocas dialégicas, a circulacéo da palavra, as articulagdes entre retlexdio © experincia, a andlise das resistencias a tarefa, 0 reconhe- cimento e negociagao de contltos, a dinamizago da rede de comuni- cago e dos processos de cooperagao e anrendizagem. A experincia do Grupo Trés fol muito rica, neste sentido, pela sua trajet6ria que incluiu 3 momentos: envolvimento, resisténcias, envolvimento. Demanda e Formagao do Grupo (Os grupos de pais foram formados a partir de uma palestra que realizamos em uma escola publica, sobre a relagdo entre pais efithos adolescentes, ocasido na qual explicamos a nossa proposta @ abrimos inscrigBes para as Oficinas. Assim, a demanda foi moti vada pela palestra, mas também acompanhou o desejo e a esco- tha dos pais. Dentre os cinco grupos formados, trés eram de nivel sociocultural baixo, um de nivel médio-alto e um misturava os dois 1niveis sécio-culturais, O “Grupo Trés’ fo formado por seis maes de * alana Mendanna Brandéo e Ana Paula Barros Chaves coocdenaram 0 grupo. Siva foram supervisoras, Todas “

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