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SISTEMAS DIGITAIS Problemas Resolvidos e Propostos Coordenagao de Guilherme da Silva Arroz Edig&o de 2 de Novembro de 1990 CAPITULO 1 Conceitos Basicos e Algebra de Boole PROBLEMAS RESOLVIDOS Problema 1 Mostre que a fungao EXOR comutatva e associativa ‘Besolucto: Uma vez que se esté « trabaihar com uma digebra & dois valores ¢ exequlvel proceder & demonstragdo por andlise exaustiva de todos os casos possiveis: [AB [ACB BeA For) e | F Fo vj) viv vVerl viv vivit ele ABC [Ae (AeB)CC BOC A0(BEC) FRR] F F F F Frv|-F v v v FVF|V v v v Fvvjv F F F vrFi|y v F v vRviy F v F vverle F v F vvv|eF v F v Problema _2 Mostre que A¥B = AB ‘Besolucso: Da mesma forma que no 1* problema, procede-se @ anélise exaustiva de todos os casos possiveis: 1 Edigdio de 2 de Novembro de 1990 Problema 3 A tripulagdo de um avido é constituida por dois pilotos e um engenheiro. Projete um Circuito com interruptores que so fechados quando um membro da tripulagao deixa a sua cadeira © que gera um sinal de alarme sempre que 0 engenheiro deixa 0 seu posto ou sempre que 08 dois pilotos deixam 0 seu lugar simultaneamente. ‘Besolusao: Pode-se recorrer a circuitos eléctricos elementares, constituides por uma bateria, uma \ampada @ interruptores para a implementago de fungées booleanas. ‘Vamos adoptar as seguintes convengSes para a fungao Y=f(x) -0 estado da lampada (acesa ou apagada) indica o valor da variével V; se apagada Y=0, so acesa Y=1_(Podia-se ter convencionado 0 oposto). “A cada interruptor esté associado 0 valor da variével Xi. Quando 0 interruptor estiver ‘accionado Xi=1, quando estiver em repouso Xia0. (também se podia ter convencionado 0 oposto) -Na representac&o gréfica dos interruptores indica-se sempre o interruptor no estado de repouso. Considere-se uma fungao de uma varidvel, portanto um circuito em que interrupter. a) Yex istird $6 um —_ rg (Oalarme 6 a nossa tampada, Os interruptores 840 fechados s6 quando 0 membro da tripulagao deixa 0 seu posto; 0 estado de repouso 6 aber. Existem trés interruptores (um engenheiro @ dois pilstos) X1-Engenheiro X2-Piloto 1 X3-Piloto 2 ‘A fungéo logica a implementar 6 Y= X1+X2.X3 © circuito esta ilustrado a seguir x2 x3 x1 = v 12 Edigo de 2 de Novembro de 1990 Probleme 4 Considere os seguintes circuitos: A) 8) CO circuito A) executa a operagio AND eo cicuito B) executa a operagdo OR. Suponha que todas as variéveis A,B @ Z tém as suas definigbes inverlidas, isto 6, A é verdadeiro quando 0 interruptor esté aberto etc. Verifique que neste caso o primeiro circuito pasea a comportar.ce como um circuito OR @ © eogundo come um circuits AND. ‘Besolucta: Este problema é particularmente importante para mostrar que 0 mesmo circuito pode ter interpretagoes bem Para o circuito A) A B z aberto | eberto | spegedo aberto | fechedo| epegedo fechado | aberto | spagedo fechado | fechado| aceso © circuito B) pe_fe | = | aberto | aberto | spagedo aberto | fechedo| aceso fechedo | aberto | aceso fechado | fechado| eceso 13 Edigdo de 2 de Novembro de 1990 0 utllizarmos a convencéo habitual: aberto-Falso fechado=Verdadeiro apagado=Falso aceso=Verdadeiro ‘Obtém-se para 0 circuito A) um AND: E para o circuito 8) um zen > De notar a capacidade do ou exclusive indicar se 0 numero de "1"s na entrada & par (Z=0) ou impar (Z=1). 8) € pedido para se incicar come se implementa a saida Z com o ausllo de interuptores 2(A,B,C)=ABC+ABC+ABT+ABC Usando as convengSes estabelecidas para a resolugao do problema 3, obtém-se: 19 Edigéo de 2 de Novembro de 1990 Problema 11 Escreva os numeros 36,594 e 42 871 nos seguintes eédigos ‘A) Cédigo BCD. 8) Cédigo Excedente 3 ou D43 ‘Besolucag: A) Cédigo BCD (ou bindrio natural 8421). 36,594 —— 0011 0110,0101 1001 o100 42 871 ——+0100 0010 1000 0111 0001 Edigao de 2 de Novembro de 1990 B) Cédigo Excedente 3 ou D3 36,594 ——+0110 1001,1000 1100 0111 42 071 40111 0101 1011 1010 0100 Edigdo de 4 de Julho de 1991 Problema 1 Verifique as seguintes igualdades: «) distributividade da soma légica (OR): K+ Y.Z)eX+Y. Ze(X+¥).(K4Z) b) distributividade do produto légico (AND): X(Y+Z)=eX.Y4X.Z, c) (Exame - 20 de Fevereiro de 1987) associatividade do ou-exclusivo. (AeB) @ C= Ae (Be C) d) (2* Exame - 22 de Fevereiro de 1988) (AsB) . +c) . (B40) = (A¥B) . (eC) @) (18 Teste-13 de Dezembro de 1986) AC+AB+BC=AC+BC Problema 2 -Qual é 0 elemento neutro e 0 elemento absorvente da soma iégica? -E do produto tégico? Problema 3 Passe para a base 10 os numeros seguintes: A) 437(g); B)325(g); C)0.245(g); 0)0.46(7); £)1010011.100101(2); F)A2D.9A(16) Problema 4 -Escreva as representagbes bindrias, octal e hexadecimal de: A) 28.25(10); BY 212.5(19); ©) 4.9875(10) Problema 5 A) Determinar b, sendo 5A(16)=132(y) B) Determinar c,sendo 5 10 roy Xe) Edigao de 4 de Julho de 1991 Problema 6 -Conversées directas entre bases. 1-Passe para as bases 4, 8 @ 16: A) 11O1101.100110 19) 5) 10111110.0000111 1,5) C) 111010.0111 1/5) ‘2-Passe para a base 2 os numeros: 2) 2031. 123(4) B) 432.565) C) EA2F5( 16) 3-Passe para a base 3 os numeros: 4) 585(9) B) 467.3 ¢q) Problema 7 -Prepare as tabelas de verdade para as fungOes: A) f(xy). B) f=(x.y+R.Q).7 C) f(x y)+W.2).y Problema & -Simplifique algebricamente: = A) ABCD+ABCD+ABCD+ABCD+ABCD+ABCD B) K+xyvZ+7 C) XV#WKYZ#RY D) RVZ+¥Z+xZ Problema 9 -Verifique que: A) Se A@B=0 entéo A=B. B) Se A@B=A@C entéo C) X+¥=KOVOXY XO 1 =C. Edig&o de 4 de Julho de 1991 Problema 10 a) (18 Teste - 22 de Maio de 1987) indique as representag6es em decimal, bindrio @ octal do numero 5A.8(46). b) (Exame - 27 de Julho de 1987) Dado o nimero 640.04/8) fepresentag5es em decimal, bindrio e hexadecimal ©) (1 Teste - 16 de Malo de 1987) Indique a representagao em binario, octal ¢ hexadecimal do numero abstracto 74.5625(10), 4) (12 Exame - de 1987) Represente o numero abstracto 113,875(19) em octal, binario e hexadecimal. @) (Exame de 2* Epoca - 24 de Abril de 1987) Considere o numero 123.5; Represente-o nas bases 10 ¢ 16. 1) (18 Teste-13 de Dezembro de 1986) Considere o numero representado em base 2: 10111001,101101 (a) Represente-o em octal, hexadecimal e decimal. 9) (Exame de 2* Epoca - 8 de Abril de 1986) Considere o seguinte numero representado ‘em octal 352,4(a). Represente-o em decimal. binario e através de cédigo BCD. h) (Exame 12 de Juiho de 1986) Dado 0 seguinte nimero representado em hexadecimal, 2C.B(16) indique qual a sua representagao em decimal, bindrio e octal. i) (Exame 28 de Julho de 1986) Considere 0 seguinte nimero representado em octal, 271,8;g). Indique qual a sua representacao em decimal, bindrio e hexadecimal 3) (Exame de 2# Epoca - 13 de Abril de 1988) Considere o nimero 127,95(@). Obtenha a sua representaggo em base 16 @ BCD. k) (1 Teste - 12 de Dezembro de 1987) Represente em hexadecimal e em cédigo BCD, 0 nGmero 573.4 (@) dado em octal: 1) (Exame de 21 de Fevereiro de 1988) Dado 0 niimero 435,756(19) represente-o em hexadecimal e bindrio. m) (Exame de 17 de Julho de 1989) Passe para as bases 2 @ 8 o numero 111,45 expresso ‘em base 10 \dique quais as suas Problema 11 Simplifique algobricamente as seguintes fungdes: a) (18 Teste - 22 de Malo de 1987) _ 1B(A@D ) +CBA+BCD+AD ) (Exame - 27 de Julho de 1987) f=C(B@A)O+BCD+AD +ABD ©) (1 Teste - 16 de Maio de 1987) f=A(C@D)+AB +A CD+ACD 0) (1° Exame - de 1987) __ fACD+ACD+(A@C)D+BD @) (Exame de 2 Epoca - 24 de Abril de 1987) _ _ D+8CD+A(C@D) B+ABCD 1414 Edig&o de 4 de Julho de 1991 ) (18 Exame - 6 de Fevereiro de 1987)_ _ _ f=ABCD+ABC+ABD+ACD+CD+ABC+ACD 9) (Exame 28 de Juno de 1986) f=A(C@D)+AB+ACD+ACD hy (Exame de 2* Epoca - 13 de Abril de 1988) t=AC(B @D) + ABD + ABD + ABCD + ACD i) (12 Teste - 12 de Dezembro de 1987) feABC+AC(C+D)+A+B+D 1) (Exame de 21 de Fevereiro de 1988) Simplifique algebricamente a seguinte funcao: f=D(C @B)+DCA+CBA+ DCB+CBA ky (Exame de 17 de Marco de 1989) f=C(B@A)D+BCD+AD+ABD 1) (Exame de 17 de Julho de 1989) f= ABCD +A (8@C) + ABCD + ATD + (AGB) D Problema 12 a) (18 Teste - 22 de Maio de 1987) Considere 0 seguinte logigrama: A D 8 > Redesenne F da forma mais simpies que conseguir. Edigdo de 4 de Julho de 1991 b) (1® Teste - 16 de Malo de 1987) Considere o seguinte logigrama: Veo PL 2D Implemente F da forma mais simples que conseguir usando apenas nands. Dispée das varidveis e das suas negagées. ©) (18 Teste-13 de Dezembro de 1986) Considere o seguinte logigrama: A a Desenhe o logigrama mais simples que realize a mesma fungao. 4d) (Exame de 8 de Setembro de 1989) Considere o seguinte circuito: a >t Do 2) Qual a operagao légica realizada pelo circuito? Justifique. ') Considerando os seguintes tempos de propagacao para as gates acima tpLHMaxe 8 ns tpi max = 10 ns Qual 6 0 tempo maximo de atraso do circuito @ em que situago(Ses) acontece? Edigdo de 4 de Julho de 1991 Problema 13 (1® Exame - 8 de Julho de 1988) Demonstre que qualquer circuito combinatério é realizavel usando apenas portas NAND. Problema 14 (Exame de 17 de Marco de 1989) Projecte um circuito combinatério para realizar a multiplicagdo de dois nimeros binérios. entre 0 @ 3 obtendo o resultado em 4 bits. Problema 15 (Exame de 7 de Julho de 1989) Projecte um circuito que, dado um nimero bindrio n de 2 bits, calcula o valor do factorial de n+1, isto é, (n+)! Problema 16 (Exame de 7 de Julho de 1989) Usando apenas gates not open-collector e resisténcias, construa um circuito que, dadas as varidveis A e B, construa o seu produto légico Z=A.B Edigdo de 8 de Julho de 1991 CAPITULO 2 ra if Fi RESOLVII Problemat Considere a fungao de 3 varidveis A, Be C dada pela expressdo: £ (A,B,C) = (As) ABC Eocrova sate fungi na forma de soma de produtos. Besolucto: _ 1 (ABO) = (AsB) ABE =AABC+ABBC ABC Probleme 2 Considere a funyao . 1 (ABC) = (A B)C+ABOC) Obtenha a forma mais simpliicada de produto de sornas. ‘Besolucso: Come (A @ B) = (A+ BYA+B) HAB.O) = (A+ BRA+B)C + A(B 6 C) WA+B-ABScNAr8)+ ABs cycrAwe cy, HA+BS(BC+B CHlA+B+A Be OB+ CNC + ABs O(B+6)) HA + B+ CA BUC + AUC +B + OC +B+Cy HA+ B+ CMA +B) A+ O/B +0) = A+B) A+ CIB + 02 = (A+ BB + C) Problema 3 Numere os sequinte mintermos e masitermos: - S)AeB: VAG. JAB: )AZB+E ABCD; HA+8+C+D ‘Besolucio: Mo Bim elms My, emg 1) Mp Problema & Represerte por a) uma soma de minitermos b) um produta da maxitermos a fungéo: HABC)=(A +B) C+ (AG C)AB 2) MABO)H(A +B) C+ (AS CAB CBC+ABC+AABC _ AB + BC+ (A+ ABC +ABT_ =ABC+ABCsABC+ABC+ABC =ABC+ABC+ABC+ABC at Edig&o de 8 de Julho de 1991 b)MAB.C)a(A + B) C+ (AG C)AB = (A+B). + (A+ CAs CAB HUA +B) + (A + CVA 46) AB) (C+ (As OVA4E) AB) +(A+B+ABO)(C+ABC) =(ATBYC + A B) s(A + BYA + CYB + 0) _ A+B + CWA B+ CYA + B+ CMA +B +0) Problema § ‘Daga a tungao: _ {(A,B,C,D) = (A + BJS +A(C @D) +ABD obtenta: 4) a tabola de verdade. 'b) a expressao om termos de soma de minitermos. expresso em termos de produto de maxtermos 4) a expresso em termos de soma de minitermos da fungéo (ABCD). Besolucto: ABCD 1(4,BC,D) Tinhe byfez 0,12,13,14) Le _ _ f= ABCD +ABCD+ABCD+ABCD+ABCD+ARCD+ARCDLARCD 6) 1 (0,1.23,67.11,15) 1 = (AvB4C+0)(AsB4C4D)(A+Bs5+D)(A4Bs045) (A+B +T+D)(A+B+C4D) (AsB+C1D) (A¥B+C+D) 0) f=¥ (0.1.23.67.11.15) f= ABCD +ABCD+ABCD + ABCD+ABCD+ABCD+ABCD+ABCD 22 Edicdo de 6 de Novembro de 1991 Problema 6 Usando apenas: a) NANDs b) NORs ©) ADIs * esenhe a seguinte fungao: _ ABC) = (A @ O)B + BC+AC * AOI significa ‘and or invert’. Ou seja o logigrama deve apresentar um andar de portas AND e outro de portas NOR. Resolucto: t= (A8C)B+BC+AC =AC+BC+ABC+ABC =AlC+80) «(8+ Aa)C AB+AC+AC+BC =AB+C+BC TABS a)f=AB+C = ABC by reaper = (arcy(pec) = reer) = rCy+ BFE) > 23 Edigdo de 8 de Julho de 1991 Problema 7 ‘Simpltique a seguinte tungo usando mapas de Kamaugh e indique os implicantes primos essenciais, um implicante primo ndo essencial e um implicante no primo, {AB,C.D) = ¥ (0,1,2,4,5,8,7,10) ‘Besolucso: 48 eo \ 2991/1110 olf iy o o ff " 1 vo {OY} f-AC+AB+BCD v2 ‘Antes de responder & pergunta vamos recordar 0 que é um implicante primo essencial, tum impicante primo no essencial e um implicate no primo. f2Em(0,1,2,4,5,8,7,10) ‘Tomemos por exempio 0 implicante AC=¥ m(0,1,4,5) Todos 0s minitermos englobados por ele pertencem a t.Além destes minitermos {em ‘mais alguns. Diz-se antao que f>AC (10m todos os minitermos que ele tem @ mais alguns ABC = m(0,1)< © consequentemente menor que f Note-se que no se pode lever qualquer relagao de ordem entre ACe@AB=S, mi(4.5,6,7) Porque 0 primeiro tem alguns minitermos que 0 segundo nio tem no tem e vice-versa; ‘no entanto os dois implicantes so menores que f. Implicante primo 6 aquele que s6 6 menor que f. Neste caso f tem como implantes primos os seguintes: m(0,1,4,5) ZT m4.s.6.7) Bod=F mi2itoy ET m(0,2,4,8) Implicante nao primo é aquele que além de menor que f também & menor que outro implcante, Temos por exermplo ABC=E m(0,1) ou ABCD =mi(7) © problema agora é cistinguir quais os implcantes primos essenciais e quais os no 2.4 Edigdo de 8 de Julho de 1991 Uma boa maneira de analisar o problema é comecar pelos implicantes primos com menos minitermos. _ BCD 6 0 nico implicante primo que engloba o m10.logo 6 essencial AC 60 Gnico implicante primo que engioba o mt,logo 6 essencial. AB 60 Gnico implicante primo que engloba o m? ,logo ¢ essencial Ficam assim todos 0s minitermos de f englobados.Constata-se entao que AD. 6 impiicante primo nao essencial porque todos os minitermos que engioba ja esto inseridos noutros implicantes primos essenciais. Problema 8 ‘Simpliique a seguinte fungio usando mapas de Karnaugh: {(AB,C,D) = 11 (9.4,8,7,11,12,14) Besolucda’ ep a\ foot 2 P wo W]e] o| CG © {=BD+CD+ABD vets ou: Ye f= G+ OB + C+DWA+ C+D) 1 2 3 25 Edig&o de 8 de Julho de 1991 Problema 9. Simplifique a soguinte fungao usando mapas de Karnaugh: D)=ABC+ABD+B8C+0 123 4 4B co\ 08 OF 10 00 +@ 2 f=BC+D 26 Edicdo de 8 de Julho de 1991 Problema 10 Simplfique aseguinte fungi; 8 {(A,B,C,D) = ABCD +8CD+ABCD+ABCO+ABCD tendo em conta que nunca surgem as combinagbes de entrada correspondentes aos minitermos 1, 4,7, 10.6 11 ‘Besolucso: 10 1 x f=AB+AC+AD+BD viata 4 Problema 11 ‘Simpliique a seguinte fungdo: t= (0,1,4,5,6,7,9,12,14,15,16,17,20,21,25,28,90) ‘Basolucso: Usando 0 mapa cidssico ver aoc OD DEX 00 oo} 1 27 Edigao de 8 de Julho de 1991 Problema 12 ‘Simpliique a sequinte fungéo: f= 26,7,8.3,10,13,18,23,25,29) com indferengas nas posigses, 03,11, 21,26 627 ‘Resolucto: Usando mapas separados, vem: ase Aet & Pe oN 0 or 1 w/o or 1110 oo | x 1 00 on x " OmE 6 rT \L |e Sy & > BD +BDE+CDE+BCDE+ABC yo 2 3 4s Problema 13 a) Simpliique a fungéo (usando mapas de Karnaugh) te 11M (1.2,5.8,9,11,12,18,17,19,21,23,24,25,28,28,30,31) Com inciferengas ern 6,7,10,14,16, 18,26 6 27, por forma a faciitar uma futura implementagao com NAND's dé qualquer nimere de entradas. ') Indique se ha algum impicado primo essencial, e em caso afirmativo, quai. a) Para comecar preenche-se o mapa de Karnaugh ec 000 cot 011 010 110 111 101 100 oof 1 }1 }o lo fo jo f1 } x ofo fo}: |ofolo}ol}o afrf[x }ofofx|o}ojo rofo |x |x |x ]x ofa] x Poderia ter sido preenchido na forma de dois mapas de 4 variéveis "sobreponiveis" mas ‘optou-se aqui por este método sem qualquer justiicagao nem vantagem ou desvantagern. ‘Como esta fungio 6 daca na forma { = 1] Mi...) sabemos que esta na 2! forma canénica, isto 6, como produto de maxitermos. Daf que os maxitermos referidos na expresséo representem Os na tabela da fungdo, Marcados os 0s e as indiferencas, as posigBes nao ‘cupadas so 18 (que mais poderiam ser?) 28 Edig&o de 6 de Novembro de 1991 Nota: O facto da fungdo ser dada nesta forma nao implica de forma alguma que seja ‘necessério simplficd-la como um produto de somas. A func no esté ligada por nenhum lago {de obrigatoriedade a forma de a representar Nota: A numeragio tipica do Mapa de Karmaugh s6 “funciona” se a ordem de disposigao as variaveis for a que, neste caso, esta indicada. Para futura implementagao com aands 6, em principio, preferivel simplficar em termos de soma de produtos, uma vez que, por aplcacio das leis de Morgan, JXVZsKLMe.. = VERMee XVEREM se chega a uma expresso em nand de nands. E claro que, se a simpliicacao em produto ce somas fr muiot mais simples, pode ser ‘compensador avangar por esse caminho, mesmo com o excasso de nands a usar. ‘A melhor simplficagao neste caso 6, de facio, usando a soma de produtos conforme se poder observar do Mapa de Kamaugh, As associagSes serdo as seguintes: ec 000 bor orf oro 110 111 10) 100 00 ulG@ [x }ofofx]}ol]o wle lx [x lx}xle la era: BDEABCDECABDE*ABE ‘A fungo em nands ser ft pa DE-ABCDE ABDE-ABE ) Como se trata de um implicado primo essencial ha que procura-lo entre os implicados (associagbes de maxitermos) 000 901 orf o10 310 191 101 100 'Sé ha um implicado primo essencial, o que esta assinalado @ ponteado: Bre Este implicado 6 prima, uma vez que 9 maxilarms assinalado por uma seta, M(12), ae 29 Edigdo de 8 de Julho de 1991 ‘pode ser coberto por nenhum outro implicado prime. ‘Todos os restantes maxitermos podem ser cobertos por, pelo menos dois implicados primas, Sugere-se que os alunos verifiquem... Nota: 0 implicado primo essencial 6 a soma e no o maxitermo M(12). Este é apenas a Edig&io de 8 de Julho de 1991 Problema 1 Ponha as seguintes fungBes na forma de: a) soma de produtos. b) produtede somes, 1 f= AB + (Ce DYA+ B) + ABC+BIC @D) N f= (A+ BYC + DYA+B) +d) Wt= (A+B + CE +D\A@D) Problema 2 Simplfique a seguinte tungao: £211 (02.3,4,5,6,7.8,10,12,13) Problema 3 ‘Simpiifique a seguinte fungao: fF (2:3,4,5,8.9,14,15) Problema 4 ‘Simpifique a sequinte fungao: f=ACD+BCD+ Problema 5 ‘Simpifique a seguinte fungao: f= (0,2.6,8,9.10,12) com indiferengas nas posigées C+ABCD+ABCD+ABD+ABCD 1.9.4,11,19 6 14 Problema 6 ‘Simpitique a seguinte fungao: f= 11(0.5.8,9,10,15,16,23,26,29) com indiferengas nas posigbes 238,7.13,21,27 031 Problema 7 Simpltique a seguinte fungao: f= ¥ (1,3,5,6,9.12,17,19,22,27,28,30) com inditerengas nas ‘soguintes posigées: 4,11.14,20,21 e 25 Problema 8 4) Simpiique a fung&o x que se apresenta e desenhe o seu logigrama usando apenas NANDs de 2 entradas, Dispde das varidveis complementadas e no complementadas. x= [] (7,10,14,15,17,23,24,25,26,30,31) com indiferencas nas posicoes 1.6,8,9,12,20,21 22. ') Nas posigdes em que havia indiferengas na fungo da alinea a) coloque "1" Faga o logigrama desta nova fungao partindo do logigrama anterior, sem o alterar, excepto por acrescentar outros elementos, Problema 9 a) Usando mapas de Karnaugh simplifique a seguinte fungao: t= T1(1.2,4,9.10,12,15,17,24,30,31) com indiferengas nas posigées: 3,5,8,14,18,20,22 e 26. >) Simpificanco esta fungao em termos de produtos de somas e de somas de produtes obteria 244 Edigdo de 8 de Julho de 1991 duas expresstes equivalentes? Poraué? Problema 10 a) (Exame 4 de Setembro de 1986) ‘Simpliique a seguinte tungao: f= E1(0,1,3,5,7,8,9,10,15,18,19,22,25,27,29,31) sabendo que existem inditerengas nas posigées 2,11,12,20,30. ‘A fungaio deve ser simpliicada de forma a ser implementada facimente com NANDs, 1b) (18 Teste - 22 de Maio de 1987) Dada a soguinte fungao: f= E m(0,5,6.8,12,14,22.20) ‘com indiferengas nas posigbes 1,4,10,11,16,19,20,23,25 @ 26 bb) simplifique-a e represente-a sob a forma de uma soma de produtos. 2) Identiique um implicante primo essencial e um ndio essercial Problema 11 (Exame 4 de Setembro de 1986) Uma funcéo de 4 variéveis ¢ dada na forma Y= (my #mgemgemgemy gems y+my414)(Mio*Me) © segundo produto (Mi o*Me) & necessécio para a definigdo da funglo ou nfo fornece qualquer incicagio que nko este ja comida no primeiro produto? Responda relerindo separadamente aos dois termos maximos que consituem B. Justique abreviadsmente. Probleme 12 (28 Exame - 22 de Fevereiro de 1988) a) Simpliique a seguinte fungéo: FE m2. 7,8,19,12,14,95,17,29) com indiferengas nas posicbes 0,468, 10,13,20,22 @ 28. b) Kbentifique os implicantes primes furdamentais. Probleme 13 (Exame - 27 de Julho de 1987) Dada a seguinte fungao: f= 11(1,3,5.8,10,12,13,14.21,23,24,26,31) ‘com indiferencas nas posigées 0,4,7.15,17,16.27 e 28, 2) Simplfique-a de modo a feclitar uma futura implementagso usando NANDs. ») Identiique na simpificagdo anterior os implicantes primos essenciais. Problema 14 (18 Exame - de 1987) a) Simpliique a seguinte fungao: f= Em (2:5,7,13,15,18,21,28,24,26,29,31) + Emd (0,1,9,12, Nota: md = indterengas b) Identifique na simpificagéo anterior, os implicantes primos essenciais, 19,27) Problema 15 (Exame de 2 Epoca - 24 de Abril de 1987) ‘Simpitique a seguinte fun¢ao usando Mapas de Karnaugh f=A(C@D)+AB+ACD+ACD Edigdo de 8 de Julho de 1991 Probleme 16 (Exame - 20 de Fevereiro de 1987) a) Simpliique a seguinte fungdo usando 0 método de Karnaugh: 1 =11(1,7,9,12,14,18,19,21,22,25,28,90,31) com indferencas nas posigSes 4,18,16,17 © 20. ') A partir da funcdo fe sem a alterar, usando 0 minimo de légica possivel, construir ‘uma fungo g com uma tabela semethante tendo como Gnica diferenga a existencia de sada 1 nas posigées 1.40.21. °©) Indique, na fungéo f um impiicante (ou implicado) prime que nko seja e ue 0 soja. cial @ outro Probleme 17 (18 Teste-13 de Dezembro de 1986) 4. Simplifique, pelo métode de Karhaugh a fungao WAB.CD,E) = TI M2,4,7,9,10,12,18,24,30,31), com indiferengas nas posigées 11,15, 26,28 @ 29, considerando as convengées habitvais, de forma a ser faciimente implementada com NANDs de qualquer numero de entradas. NBO esenhe o logigrama mas determine a expresso da luncao em NANDs. 2. Considera a fungaa abtida em 1. Qual o valor que ela azeumird para a configuragio do entrada AzBeD=1 © C=E=0? Porqué? Problema 18 (Exame de 2* Epoca - 8 de Abril de 1986) ‘Simplifique a seguinte fungao usando 0 método de Karnaugh de forma a poder ser construida ‘com © menor némero possivel de cicvitos NAND (de qualquer nimero de entradas) 1 =11(1,3,6,9,12,14,15,16,18,22,25,29,30), ‘A fungéo tem indiferengas nas posigbes 7,19,17.26 e 28, Problema 19 (18 Exame - 6 de Fevereiro de 1987) «) Simpltique a seguinte fungao usando o método de Karnaugh’ t= T1(1.3,6,5,6,9.10,12,18,14,17,19,20,25,28,30,31) ‘com indiferengas nas posicbes 2,15,18,23 © 24 ») Assinale um implicante (ou implicado) primo essencial e um outro primo que no seja essencial Problema 20 (Exame 12 de Jutho de 1986) Dada a fungo seguinte, @ sabendo que na sua implementaco @ indiferente 0 valor que é tomado para as combinagSes de entrada referentes aos minitermos 3, 9, 10, 16, 206 30: {1 (0,1,3,4,7,11,12,16,17,19,26,29,3031) a) Simplfique-a de modo a realizé-la apenas com nors. b) Se, por acaso, ocorrerem as combinagGes de entrada 9, 16 @ 30, quais os valores que a implementagao obtida apresentara? Problema 21 (Exame 28 de Julho de 1986) 2) Simpliique a seguinte tunco légica: f= E m(1,3,6,9,11,17,19,22,25,27,28,30) +5 md4.§.8,13,20,28,31) Nota: md = inditerengas ») kdentifique, na simpiticagao anterior os implcantes primes essenciais 213 Edicdo de 8 de Julho de 1991 Problema 22 (Exame de 2# Epoca - 13 de Abril de 1988) ‘2) Usando 0 método de Karnaugh simplifique a seguinte fungéo: f= Zm(0, 1, 3, 7,9, 10, 11, 12, 13, 17, 23, 25, 31) com indiferengas nas posigbes 6, 8, 19, 26 6 28. ») Indique os implicantes primos essenciais Problema 23 (18 Exame - 8 de Jutho de 1988) 4) Simpltique tanto quanto puder a funcéo fa¥m(0,4,6,11.12,14,15,16,2431) ‘com indiferencas nas posigSes 2,8,27 © 28. ») Indique um implicant primo. Problema 24 (Examo de 31 de Janeiro de 1989) Consider a soguine uno: TIM(.2.3.5.7,16,21,28,29,90,31) com initerengas ras posig6es1.416,17.19.8 22. 4) Simpiique veando 0 método de Karnaugh ») Indque um implicant (ou implicsdo) primo no essencial Problema 25 (Exame de 21 de Fevereiro de 1988) Simpifique, usando 0 método de Karnaugh a seguinte fun¢ao: £65 mm0,1,9,8.9,13,14,18,16,17,19,24,25,27,31) Problema 26 (Exame de 17 de Margo de 1989) 3. a) Simptique, usando 0 métedo de Karnaugh a seguinte func f= BA+BAD+CD+ABCD+CED ») Indique um implicante primo essencial e um nao essencial Problema 27 (Exame de 7 de Julho de 1989) a) Simpliique pelo método de Karnaugh a seguinte fungSo. {AB.C.DE) = E m(0,2,8,10,19,17,20,24,28,29,30) com indiferencas nas posicbes 3,4,15,22 @ 26 em que, na defini¢éo do'n® dos minitermos A foi omada como a varidvel mais significative ’) Indique, na fungdo acima, um implicante primo essencial e um nde essencial ©) Na fungdo por si simplificada, qual o valor assumido par no caso de sobrevir a configuracao de entradas 15? Porque’? Problema 28 (Exame de 17 de Julho de 1989) Simpltique pelo método de Karnaugh a seguinte fungdo: 1 =[IM(1,3,4,6,7,9,11,12,15,18,21,26,25,29,31) com inciterengas nas posigbes 0,17 022. Problema 29 (Exame de 8 de Setembro de 1989) Considere a seguinte fungao: f= E m(1,2.6,9,13,14,15,17.22,25,29,90.91) ‘com indiferengas nas posicbes 7, 8, 18 @ 23. ‘Simpliique-a Usando 0 métedo de Karnaugh, 214 Edigdo de 8 de Julho de 1991 Capitulo 3 Circuitos Combinatérios PROBLEMAS RESOLVIDOS Problema 4 Admita que entrada INPUT do circuito cujo logigrama se indica, se aplica uma transigao brusca do nivel l6gico H para o nivel égico L no instante ta0. Desenhe na mesma escala de tempos, as transicbes que ocorrerdo nos pontos XY.Z @ OUTPUT do circuito. Admita como nulos os tempos de crescimento e de decrescimento das transigdes. Admita que os circuitos t8m o tempo de atraso tipico das suas familias, 74Ls 74S | » x qf > y 74H inpuT__t {ere ‘Besolucda: (Os valores tipicos dos atrasos referidos no TAUB (tabela 3.3-1) s80 os seguintes: TpdN=10ns TpdS=3ns TpdLSa9.5ns Ted =6ns O diagrama temporal pedido ¢, portante, o seguinte: INPUT ouTPUT oo Ooo tins) ° 95 fo 125 16 185 ‘As setas indicam relagbes causa-efeito. Por exemplo, a superior indica que a transicao na linha X é uma consequéncia de uma transigo na linha INPUT. Problema 2 ‘Suponha que dispée das variéveis A e B alirmadas e negadas e das variéveis C D apenas afirmadas. Mostre como possivel gerar a fungéo _ Z=(A+B)(C+D)A + CyB + D) tilzando um dnico circuito integrado (dos listados na tabela 3.11-1 do TAUB), Edigdo de 8 de Julho de 1991 Suro te para realizar eee crcuito 0 “ngécio 6 tenar no somento simplificar mas também Tencaixar” a fungio em circuitos integrades. f=(A+B). (C+D). (A+T).(B+D) q O1 11 10 00 0 or lo 1, 10 flo. 1=(B9B) (As) (B45) (EB) (Ast) (BB) AB.AC.D Do mapa de Karnaugh se conclui que 0 minitermo CD representado pela zona a cheio pode ser retirado. Utiizando um conjunto de 3 gates NAND “Open-collector” (por exemplo um 7403), ver: vee A_1/4 x 7403. pon, tb A_tex 7403 c [oc }>— B_1/4x 7403 Nota: Este problema 6 fundamentalmente uma “curiosidade’ Problema 3 Em logica mista nfo existe representagdo elementar para as gates NAND, NOR ¢ INVERSAO. Existem, sémente, gates AND, OR e OU-EXCLUSIVO, indicando-se em coniraparida, quais os niveis de actuagdo das entradas e das saidas das gates. {A representagao dos tipos de gate acima indicado é conseguido por “montagem * a pari de simbolos elementares. Diga que intagrados utlizaria para dar suporte as gates que, em légica mista, sto descritas por: ‘A) Uma gate OR com entradas e saida actvas aL. 1B) Uma gate AND com entradas o saida actvas aL CC) Uma gate OR com enivadas actvas a H e saida activa a L ) Uma gate AND com entradas actvas aH e saiéa activa aL. ) Uma gate OR com entradas acvas a Le saida actva aH. F) Uma gate AND com entradas actvas a Le saida activa aH. ‘Besolucio: ‘A) Gate OR com entradas e saida activas aL O circuito reterido 6 0 seguinte: 3.2 Edigao de 8 de Julho de 1991 Nada 6 dito sobre a interpreta linhas de entrada e aida. Nomeadamente nao sabemos 0 seu nome, e © nivelem que so consideradas activas, nem tal é preciso. ‘Sabemos sim, neste caso, que do ponto de vista do dispositive a saida esta activa quando, pelo menos uma das entradas esta activa e que 0 nivel em que as 3 linhas estao activas 6 o nivel baixo_(L). ‘Temos portanto a seguinte tabela de relagdo entre as entradas e a saida do ponto de vista de actividade: ientrade | entrada | seide inective | inactive | inactive inective | ective | active ective inactive | active active ective | active Introduzindo agora 0 conhecimento que temos sobre o nivel a que a actividade das linhas & intrepretada, que em todos os casos é de que a actividade no terminal da gate é representada por um nivel eleéetrico L(ow) no fio, teremos, pela mesma ordem: iPentrada | 2entrade| seide H 4 H H L L L H L u L L Fazendo a convengio de légica positiva, isto 6, fazendo a seguinte correspondéncia entre nivels de tensao @ niveis légicos: Procurando no catélogo um circuito com esta tabela de funcionamento, encontra-se um 7408 que ¢ tradicionaimente referido por AND se, em légica positiva nos colocarmes. 'No entanto, segundo esta nova perspectiva, a reprasentagso eléctrica do circuto devers ser € que acima se ilustra, de modo a nao perder a informacdo légica associada com o circuito, isto é, de forma a perceber que 0 circuito faz um OR em termos das variéveis légicas (que nao ‘conhecemos neste exemplo) e que so suportadas pelos “fos”. BB) Gate AND com entradas e saida activas aL. ‘Abreviadamente, seguindo o mesmo raciocinio, vem 1 & LJ 33 Edigo de 8 de Julho de 1991 I, sMentrede 2hentrade | seide inective inactive active active HL 19 entrada ‘inactive | inactive active | inactive inective | inective active | active 22entrade | saida H H L L WV. circuito 7492 4 L H L Hq H H L ©) Gate OR com entradas activas aH e saida activa aL 1. entree inactive inactive active active HL 18entrada L L H H IV. circuito 7402 a” 28 entrod inactive active inactive active 2entrad rere 10 inective active active active ja | seide ree D) Gate AND com entradas activas aH e saida activa L ' & Edigao de 8 de Julho de 1991 1. tentrade | 2entrade | seide inactive | inactive | inactive inectiva | ective | inactive active | inactive | inactive active activa | active Ill, 12entrede | 22entrada| saide t L H L H H H L H H H L IV. eireuito 7400 E) Gate OR com entradas actvas a Le salda activa a H x T —N) 1, a2entraca | 29entree | selae inactive | inactive | inective inactive | active | active active | inective | active active | ectiva | active HL 1entrade | 22entrade| seide H H c H L H L H H L L H 1V, cirevite 7400 F) Gate AND com entradas actvas a Le saida activa aH, ' & 3.5 Edigdo de 8 de Julho de 1991 UN. tPentrade | a%entrada| safdo inactive | inective | inactive inactive | active | inactive active | inactive | inective active | active | ective Ill 12entrade | 2entrada| seide H H H L L H L L IV. circuito 7402 Problema 4 Pretende-se implementar uma fung&o Z de quatro entradas A, B, C @ D, que soja activada ‘quando uma ou outra mas néo ambas as condigbes que se requerem forem salsteltas: 1) As entradas Ae B estio actvadas. 2) C ou D ov ambas estio activadas. ‘A) Admita que A e B so activas aH. eC, De Z so activas aL. B) Admita que todas as entradas e a saida so activas a H Em ambos os casos, desenhe os logigramas utlizando circuitos integrados disponiveis, comercialmente. A salda estara activa quando uma das condigbes @ $6 uma estiver activa. Portanto, logicamente, a saida serd um OU_EXCLUSIVO das duas condigbes, Nesta fase nao nos interessa Considerar a que nivel se dé a actvidade das condigées e da salda, Portanto teremos: Condig&o 1 Seide Condig&o 2 J A condigdo 1 6 um E légico das entradas A © Be a condigic 2 6 um QU légico das variéveis de entrada C e D. Continuando sem nos preocupar com os niveis a que se dio as actividades das varidveis, uma vez que estamos apenas a desenhar o logigrama, que se refere janae & astrutura ldgicn de questic sem entrara em detalhes de implementagio eléctrica, teremos: 3.6 Edigdo de 8 de Julho de 1991 Variavel A, Condig&o 1 a Veriavel C. ~ 7 Variavel Note-se que a represemtagao nao esta terminada. Desennamos apenas o logigrama cas fung6es légicas. O que sabemos 6 que a condicdo 1 estard activa quando as variéveis Ae B ‘estiverem ambas actvas, que a condigdo 2 estaré activa quando pelo menos uma das variéveis C € D estiver activa e que a saida estar activa quando uma @ s6 uma das condigoes 1 2 estiver activa, A) Sabemos agora que as linhas que representam as varidveis A @ B esto no nivel alto (H) quando essas variéveis estdo activas © que as linhas que representam C e Dea saida Z estio no nivel baixo (L) quando essas variaveis estdo activas, Podemos, portanto representar a linha que, representando a variével A, entra no & por AH significande “quando esta linha esta H a varidvel A esta activa", © mesmo se passa em relagao. & variavel B. Por outro lado o circuito & “interpreta” as suas linhas de entrada como activas quando estas esto no nivel alto se lé n&o existirem os simbolos de inversao de polaridade. Em relagdo as variéveis C e D as linhas que as reprosentam terdo as designagdes C_Le D_L as entradas respectivas no OU terdo de ter 0 simbolo de inversdo de polaridade para que o OU. "possa saber" que deve interpretar aquelas linhas como representando uma variavel activa, quando estiver no nivel baixo (L). Recorde-se que 0 E © 0 OU como todos os circuitas referentes a este tipo de representagao proceseam se cues entradas e febricem es suas saides apenss em termos de actividade légiea Interna. Da mesma forma, a salda serd representada por Z_L ¢, por outro lado, © OU-EXCLUSIVO teré um simbolo inversor de polaridade para "saber" que quando "quiser" fazer a saida activa deve por a respectiva linha ao nivel baixo (L) ‘Com 0 que foi dito & fécil verficar que © circuito tera a seguinte representagéo: Condi¢&o 2 3.7 Edigdo de 6 de Novembro de 1991 & AH CONDIGAG_1_H B_H__| st —— SAL SI CL. CONDIGAG_2_H Dt Repare-se que as linhas que representam as condigées 1 © 2 tém uma representagao coorente, De acordo com 9 esquema, a linha estark a H quando a saida de £ esté activa. Como & teirada respeciiva do OU-EXCLUSIVO tom a mesma convencao essa entrada do OU-EXCLUSIVO sera por ele considerada activa quando a CONDIGAO_1 se verificar, colocando o E a sua saida activa. © mesmo se pode veriicar para a condigao 2. Para representar 0 circuito com integrados correntes podemos recorrer & metodologia tudada no problema anterior. 7408 [—E AH memo] CONDIGAG_1_H 4 7486 7404 su] = T 2H zt 7400 [FT cr] CoNDIGao_2-H Dt o B) Como 6 facil de ver sera: 7408 [—& AH CONDIGAO_1_H 7486 eH = 7432 [oT cH coNDIGaO_2_H O_H: 3.8 Edigéo de 8 de Julho de 1991 Problema 5 ‘Sto fornecidas as entradas A_L, B_H, C_LE D_H. Utiizando 0s circuites integrados da tabela 3.11-1, desenhe os logigramas das sequintes fungées A) 2=(A#B4C).(B+D) B) 2=(A+B+C).(Ced) C) Z2A+B+C+D ‘Sendo Z activa ao nivel baixo, Ha formas varias de resolver este problema. Segue-se uma possivel: A) A varidvel Z estara activa quando 0 primeiro factor estiver activo e 0 segundo factor também estiver activo. Por seu lado o primeiro factor estara activo quando a soma entre paréniesis (A+B+C) NAQ ESLIVER. O segundo factor estara activo quando a soma entre paréntisis estiver. Dal que, no entrando em linha de conta com os niveis de actividade das varidveis A, B, C, © Z, 0 esqueleto légico da fungdo seré: verigvel AS yt veriavelB 1 veriavelC~\_] E77]; seide 2 ' at veriévelD~, ‘A negagao entre a saida do OU superior @ a entrada do E resulta de que o£ tera nessa entrada actividade quando a saida do OU estiver nao activa e vice-versa, como se infere da légica do problema. Da mesma forma a entrada superior do segundo OU tem uma negagao pela légica do problema, Entrando agora em conta com 0s niveis das linhas a que as variaveis estéo activas, ha que introduzir simboles de inversao de polaridade nas entradas dos circuitos ligados as variaveis activas aL e ha que colocar um simbolo de inverséo de polaridade na saida do E, pelos mesmos motives. att 7 BH pS ca 7 fe Re Kt D_H 3.9 Edigdo de 8 de Julho de 1991 [Se nos preocunarmos om reprasentar 0 legigrama com circuitos reais teremoe: 7400 At} >! 7402 pL»! 7400 cts = BH poze 7404 7439 That Dt 1) Com o mesmo tinw de consideragbes obiinha-se AL >T T BH cit & 2 T DLH ue, com circuits reais poderd ser representado por: 7410 At—__oj >! BH cL 7400 & 7404 7486 Thos bz py DH Repare-se que a negacdo da linha B desaparece para dar lugar a um sinal de inversao de polaridade na entrada respectva do OU e que, ao contrario, 0 sinal de inversao de polaridade 3.10 Edig&o de 8 de Julho de 1991 deseparece em baixo para dar lugar a uma nogagso. Estas alteragées resultam do duplo signficado que 6 possivel airibuir & negagao: Por um lado, fungdo légica sobre uma variével A que a transforma numa outra variével B tal que Ba/A. Repare-se que se A esta representada por A_H numa linha, vird também /A_H an}! RAH or outro lado a negagéo pode ser encarada como um simples inversor de polaridade que “transforma” uma linha que representa uma variavel activa quando se encontra num determinado nivel numa outra que representa a mesma variavel activa quando se encontra no outro nivel AH ' AL c AL»! BH cu 7400 At >t 7427, ct el BH 24 DH Problema 6 Pretende-se implementar um circuito que acenda uma luz sob comando de terminals IN_L € TOL_H. A fungdo que val permitir acender a luz deverd ser activa a Le sera comandada pelos seguintes sinais: (1) Ligar @ tuz (TOL_H) (2) Inibir (INU; (3) Emergéncia (EMERG_L) @: (8) A ocasita nto & adequada (TNR_H), ‘A luz dever-se-A acender desde que a ocasio seja adequada, 0 comando da luz nao seia inibido pelo sinal IN e seja dada ordem para ligar a Wvz. Se, contudo, se verificar uma femergéncia, a luz dever-se-& acender independentemente dos outros comandos. Desenhe um logigrama para 0 cicuito, em légica mista © em légica positiva, Besolugtio: AA luz acende-se se se der uma de duas situagées. Portarnto LUZ = CONDIGAO 1 + CONDIGAO 2 344 Edig&o de 8 de Julho de 1991 Accondigao 1 6 dada por __ CONDICAO 1 = TOLIN-TNR ‘A condigao 2 6 dada por CONDIQAO 2 = EMERG Loge 0 esquema considerando apenas a estrutura légica seré: TON, TRS, [7 Wr, T > Luz Levando agora em conta os niveis em que as variéveis sio activas vird: ToL & TNRH, ' 7 oI Nt} ps Luz emerg yt ow TOLH—_ 7410 7404 & 7408 TNR_H. ‘ y INL bs LUZ EMERG_L. 3.12 Edigdo de 8 de Julho de 1991 Problema 7 Diga como podera utilizar nove descodificadores do tipe 74138 para implementar um descodiicador com 6 linhas de endereco e 64 linhas de saida, ‘nota: O descoditicador do tipo 74138 tem o seguinte simbolo: 1H, (2H. 2 14H. 16_H__ 6H I32LH, 74138 xv sousunso fe ENS iaaaas xi P EN soaurnuna Jousun—o Sot S7L 58 59_L 60 61oL 62L 63_L wauruv—o ce Esta solugdo nao requer inversores. 3.13 Edigéo de 8 de Julho de 1991 Problema 8 Trace © logigrama de um codificador de prioridades com 4 entradas, 10 a 13, e duas saldas ‘At @ AO. 13 deverd ter prioridade sobre 12 que por sua vez, deverd ter prioridade sobre It, atc. Preveja, ainda, a existéncia de uma entrada de enable e de duas saidas, uma de enable e outra de ‘grupo em que esta ditima indica se, estando 0 codificador activo, ha pelo menos uma entrada activa, Todas as entradas e saldas deverdo ser activas a H ‘Basolucso: ‘Comecemos por considerar uma tabela que defina o funcionamento global do dispositive: El =Entrade de enable El} Service req.| EO} GS Et aide de enable GS=Sinal de grupo —f(desact.) L x bt aBufferpere — [(ectiv.) H]” Néo redugéo do (ectiv.) H | Sim ree ® Lf Nenhuma entrada active Entrada active Como se pode ver quando a entrada de El esta LOW (no activa, portanto) todas as saidas ‘estéo inactivas (e portanto a LOW). O dispositivo esta, nessas condigdes inibido, ‘Quando El esté activa, as saldas podem ser activadas. A saida EO serve para ligar varios codificadores em cadeia, por forma a aumentar 0 mere de entradae trataveis. Nessas circunetAncias, a presenga de uma entrada activa (na tabela Service req.) inibe © codificador seguinte (porque foi encontrada a entrada mais prioritria) e a sua auséncia "passa a bola" ao codificador saguinte na cadeia. A saida GS indica se, estando o codificador "enabled", ha alguma (ou mais) entrada activa. |sso permite validar a configuragao de saidas ©, nomeadamente, separar o LL relative a néo haver entrada activa do que corresponde a haver a entrada 0 activa. ‘Com base nestes dados produ2-se a tabela dotalhada: Ei] 13 12 11 10] At Aol co 2 8 Errrrrrrrrrrxrrrir rrrgrrgrerrerre rx rrrreerrrrragreerx breerrerzree trex gererererererrorx prrrrrgrerrreerer przgrrgrecee gree ler ere rrr er eee Errrrrrrrrrrrrrer e = Edigdo de 8 de Julho de 1991 ‘Com base nesta tabela constroom-se os matas de Karnaugh: We boo foritt to oofo fo [fr [1 o1fo jo fii ft upped vol] o (in Ao (El=1) At=E1(13+12) Aoz€1.(13+13.11) Eo=e1.(13.2.17.10) GS=EI.(13+12+11+10) €1.( BTZTV 16) 301.66 Para a obtengdo das fungnoes com légica minima usaram-se alguns truques que os alunos ‘80 desafiados a descobri. E 0 logigrama simpitficado fica: Eu_H 10H, 6S_H HH, AO_H 12H. AL_H 13H, EILH, 3.15 Edigao de 8 de Julho de 1991 Problema 9 Como deverd ligar dois multiplexers como os da fig.3.18.4 do texto teérico, de modo a construir um multiplexer com 16 entradas e uma saida? Use as gates suplementares que entender necessarias Resolucto: “251 TUX ENH. | SOURS @ aie OUT_H Bere ra Quando S3_H esiiver activado (a H), € escolhido (enabied), © multiplexer de baixo, Quando $9 estiver desactivado (a L), a gate NAND ce cima faz 0 enabie 60 muttplexer de cima. Os Multiplexers tém saida tri-state Problema 10 Suponha dado o multiplexer ca fig. 3.18.4 do texto teérice. Pretende-se obter numa das suas saidas 0 complemento do nivel l6gico do pino 14. Quais os niveis de tensao nas varias, entradas, e qual a salda pretendida? Edigao de 8 de Julho de 1991 Sao necessatios: Pe Enltadas: -Pino 14, com o valor a selecionar para a salda Sala: Problema 11 Pino 7 = L. Pino 1 “Pino 10 = L. “Pino 9 =H. ‘As tr8s Gltimas condig6es dizem respeito & selegdo do pino 14. -Pino 6, com 0 compiemento do valor aplicado ao pino 14. Uslize 0 multiplexer da figura seguinte para gerar a fungao ‘Besolucao: Fungao a gerar: ‘Tabela de verdade da fungao Z: 228,5,+5,V+5,8,V £S,,5,,V) 15,4 ,V4 5,5, S,5, =V pare S,S,=0 =V pere S,S,=1 pere 5,5. -+--c000 3 f= pare 5,5,=2 =o-0-0-0 317 Edigao de 8 de Julho de 1991 Correspondendo as variévels S1 @ SO da funcao as varléveis de seleccao do multiplexer. Logo dever-se-do aplicar ao multiplexer as seguintes entradas @ saldas: Problema 12 Diga como pode utilizar 0 multiplexer da figura 3.18-2 do texto teérico para gerar a fungao 228,5,+5,WeVW+S, 0 (Sugestdo: considere que as entradas de dados do multiplexer pode aplicar funcbes légicas, para além de constantes e variaveis) W+5.5.vw+5.S, Vw+s,5,VW+S)S, VW SW vw 5,5,(VW)+5,S,(1+VW)+5,5,(W+W+VW)+S,S,(W+W+VW) 5.5, (VW)+5,5,(1)*5,5\(1)*5,5,(1) UX 9 s._\}s$ uN =o Problema 13 (A) Utiize um multiplexer de 8 entradas para gerar a fungao Z=Em(0,3,5,6,9,10,12,15) (B) Trace um logigrama s6 com NAND'S que impiemente a mesma funcao. (C) Se $6 uizar cicuitos integrados contendo cada um duas NAND'S de quatro entradas, Compare as duas solugoes anteriores contablizando, em cada caso. 0 numero total de integrados. 3.18 Edigao de 8 de Julho de 1991 dade: Resolucto: Z=3m(0,3,5,6,9,10,12,15)=f(A,B,C,D) (a) + ------ cc 0000 ofp (8) 8, ctKo0Jors ii fio ooFOr TO) af for fo ufor fo rof_ FOr fo A fungao nao & simplificavel, logo tera de ser construida come uma soma dos mintermos. Z=ABCD +ABCD +ABCD+ABCD sABCD+ABCD +ABCD «ABCD Para esta fungdo slo entio precisos: 8 NAND'S ce 4 entradas que goram os comolementos dos mintermes, 1 NAND de @ entradas, 4 NAND'S a funcionar como inversores. Edigao de 8 de Julho de 1991 (c) Vee Portante: (i) Sendo dados A, B,C, De A,B, Ced “A solugao (A) requer um Cl (mux). “A solugao (B) requer 13 gates NAND de 4 entradas, ou seja 7 C's. {i Nao sendo dados A, B, CeD A solugao (A) requer 2 Cis, (um mux @ um inversor que pode ser NAND), *A solugao (B) requer 17 gates NANO de 4 entradas (0s Unicos admitides pelo problema),ou sea, 9 CIs. Problema 14 Utilize um multiplexer de 8 entradas para gerar a fungao {A,8,C,0,E)=Em(0-5,10,13,20-25,30,31) Para resolver este tipo de problema hé que comegar por construir a tabela da fungao 3.20 Edicao de 8 de Julho de 1991 eco 00000 00001 0010 o001t 00100 ootor 00110 otis 91000 1001 roto orort 01100 ortot orto ont 10000 10001 10010 10011 10100 10101 10110 yorty 11000 11001 11010 11014 11400 a1t0t 11410 vinat © multiplexer que se protende utilizar 6 um multiplexer de 3 entradas de controlo LULL ox }e ape ° Nao temos entradas suficientes no multiplexer para uma aplicagao classica do problema. A solugso consiste em fazer uma extensdo dos conceitos mais classicos: Dasta forma comegamos por escoiner quaisquer 3 das 5 variaveis da fungdo colecamo-las nas entradas de selecedo do mulipiexer,Por comadidade usamos as 3 de maior peso @ ligamo-as por ordem de peso as aniracas de seicgao correspondenies co muhiplexer, 3.24 Edigao de 8 de Julho de 1991 Li Sa ~B LHL Quando A=0, B=0 © C=0 estamos numa das primeiras quatro linhas da tabela da fungdo. Nessas 4 linhas a fungo vale 1. Como, nesta sitvago 0 multiplexer coloca a saida o valor da entrada 0, correspondente a contiguragéo 000 das variévels de controlo, se fizermos essa ‘entrada permanentemente igual a 1, © multiplexer, para Aa, Ba @ CaO tem na sua saida a valor da fungao, © caso de A=0, B=0 © Cat corresponde as linhas da tabela de 4 a 7. 0 valor da {fungao nessa situagéo nao ¢ igual em todas as linhas. A Gnica coisa que distingue essas 4 linhas é a configuragao das variéveis D e E. Verifica-se, por observagdo, que a funcéo vale 1 quando a0 € vale 0 quando D=1. Conclui-se que, na situagao A=0, BuO € Cnt a fungio é f=D Por conseguinte coloca-se esse valor na entrada 1 do multiplexer. No grupo seguinte de 4 linhas da tabela (As0, Ba1 @ C=O) veriicase que 2 {ungéo também & dependente de D e E. No caso concreto temos: DE Dai que, na entrada 2 do Multiplexer se coloque este valor de f 0 que obriga ao uso de l6gica exterior ao multiplexer. Por repeticao deste raciocinio chega-se ao esquema fina! 3.22 Edicao de 8 de Julho de 1991 Problema 15 Considere 0 seguinte circuito representado em légica mista: wrernuerorov [27 accAot_H i & RESULTADO_H & x bas conpicho.n vesuicans | Sabendo que as varidveis INTERRUPTOR_ON € ACGAO1 estio activas e que a linha DESLIGAR_L est a0 nivel H, a) Em que nivel esta a isha CONDIGAO_H? Porqué? ') A variével RESULTADO esta ou nao activa? Porque? A solupdo esperada ora 2 sequinte: Mareamos no esquema 0 nivel eléctrico dos diversos sinais @ 0 estado de actividade das iversas variéveis presentes no esquema e dos terminais das gates 4 A RESULTADO_H 7 in, & a redta™ |conbickox vesucan |e 7 ‘a) Como se pode ver no esquema a linha CONDICAO_H esté 20 nivel HIGH, 'b) Como se pode ver no esquema a linha RESULTADO_H esta ao nivel HIGH, pelo que a varidvel RESULTADO esta ACTIVA Expliquemos agora um pouco melhor aigune pontoe para tentar desfazer confusdes que aparentemente existem Consideremos, por exemplo, para comegar, a zona superior esquerda do esquema. E afirmado que as duas variaveis de entrada estéo activas, E totalmente errado concluir que as entradas da gate também esto, Nao existe uma relagao imediata entre as entradas das gates e o valor das variveis que do entidades abstractas. Existe um sinal eléctrico que da supore fisico a esse conceito abstracto que, de alguma forma, serve de interface entre o mundo das varidveis e da légica e o mundo dos dispositives eléetrices © dat tonedoe, Para conhecer o valor da entrada da gate ha que realizar 2 passos: 1 A partir do valor da variéve', determinar o nivel eléctrico do sinal, 2 A partir daquele nivel determinar o estado de actividade das entradas. E um dado do problema que a varidvel INTERRUPTOR_ON esta activa. (Neste contexto, as variaveis logicas esto activa ou inactivas mas nao a 0 ou a J. Por outro lade nao tem qualquer sentido referir que estao a HIGH ou a LOW. Como o sinal que suporta essa variével (INTERRUPTOR_ON_L) esta, de cordo com 0 seu nome a LOW quando a variavel esta activa, conclui-se que o fio esta a LOW. A partir decie momento © nosso vaciocinio prossegue sem qualquer releréncia directa & 3.23 Edigdo de 8 de Julho de 1991 variével INTERRUPTOR_ON. Como 0 fio esté em LOW, a entrada superior da gate OR esté a LOW. Como essa entrada 6, do ponte de vista da gate, activa a HIGH, a entrada considerada inactva, Avatiavel ACGAOT esta activa, o que significa que o sinal ACGAO1_H esta a HIGH Por conseguinte, a entrada infrior da gate esta a HIGH, Como a entrada 6 activa a LOW, a gate considera-a inactva Com as duas entradas inactivas © OR terd a sua sala inactiva. Como essa saida é activa a LOW, 6 fo de saida sore colocado a HIGH. Como esse fo esta HIGH, a entrada da gate 1 esté activa, pelo que a sua saida também esté ‘activa. Como a saida ¢ activa a LOW o fo de said fica a LOW. Portanto a entrada superior da gate da direita esta a LOW. © ramo inferior do circuito poderd ser analsado da seguinte forma Como. sinal INTERRUPTOR_ON _L esta a LOW a entrada superior ca gate & estéaciva Como 0 sinal DESLIGAR_L esta a HIGH, a entrada inferior também esta activa Portanto @ saida do AND estaré activa e como esta é activa a HIGH, 0 fio CONDIGAO_H cestard a HIGH. Logo, a entrada interior da gate da direita esté @ HIGH. ‘As duas entrada do AND da diteita estéo. portanto, acvas, pelo que a saida esta activa @ o sinal RESULTADO.H est a HIGH ‘Como RESULTADO_H esti a HIGH, a variavel RESULTADO esta activa NOTA: Repare-se que aunca se passou directamente, na raciocinio, de uma varidvel para a entrada de uma gate, nem da saida de uma gate para uma variével. Passa-se sempre tendo em ‘sonsideracto as sinais ou ios de igacio Problema 16 Dispoe de 4 mutiplexeres de 3 entradas de control (¢ 8 de dados) e de um descosificador de 2 entradas (1 de 4) Projecte, usando 0 material relerido, um multiplexer com 5 entradas de controt (22 de ados). Especifique as suposigdes feitas em relacdo ao material de que dispde. Se necessitar pode usar “gates” simples suplementares, ‘Sabemos que a tética @ usar para expandir multiplexeres a de associar varias “camadas” de multplexeres pequenos para realizar um “grande” com 0 nlimero de entradas adequadas. No caso em estudo, dispomos de 4 circuitos de B entradas de dadas 0 que garante, desde logo, a existéncia de material para realizar a primeira camada que recebera direclamente as 32 entradas de dados (Ver esquema 1) (Opprobiema surge na segunda camada. Por falta de um novo multiplexer, teré de ser implementado um, ‘Sabemos da existéncia de um descodificador de 2 entradas, Como se sabe, um mux tem na sua estrutura um descodificador. E possivel realizar duas solugGes: Na primeira, vamos supor que os muxes tém saida TTL totem-pole normal. Na segunda usaremos cireuilos de salda tri-state, 14 solucdo: femos de multiplexar as 4 saidas dos 4 multiplexeres da primeira camada A solugdo mals imediata seria a de realizar uma estrutura classica de multiplexer (Ver esquema 2): ‘No entanto, podemos simpiificar um pouto se impusermos que os muxes de 8 entradas tenham uma entrada de Enable. Nesse caso a {ungao de autorizagao ou bioquelo da passage de ‘dados no mux da 2! camiada pode passar a ser desempentiada pelo sinal de Enable dos 4 muxes da primeira camada ‘A solugao final vird entdo come liustrado no esquema 3 3.24 Edigao de 8 de Julho de 1991 | UL ak : aH ) a 7 wo. , —— nee | 13 | na | aK je ef 7 hen 88 : WH oh oh i aan shea af 7 oa . yt — | —_—) —=] —— —— SS 3 ° fo Edigdo de 8 de Julho de 1991 Esquema2 21 Solucdo: Se usarmos muxes de saida tri-state podemes it um pouco mais longe na simplilicagao, upriminde a gate de aids, como s0 pode ver no eaquema Neste caso a fun¢do multiplexagem & transferida para os butlers tri-state internos dos 3.26 Edicdo de 8 de Julho de 1991 Eequema 3 3.27 Edig&o de 8 de Julho de 1991 83, SH. 3.28 e = R a Edigao de 8 de Julho de 1991 Problema 16 Projecte, usando légica mista, um citeuito com 3 entradas, ACGAOT, ACGAO2 & ‘ACGAOS e uma saida RESULTADO. RESULTADO estara activa quando ACGAO? estiver activa e uma e s6 uma das outras «vas estver activa, ob quando apenas a ACGAOS estver activa "ACGAO1, ACGAOS @ RESULTADO edo acvas a Le ACQAO2 activa a H Comecemos por fazer uma tabela da fun¢ac RESULTADO. Convém referir que ha varias hipéteses de entender a especificacao informal do tenunciado e, portanto, nao é esta a dnica solugao: RESULTADO Inactive inactive Inactive ~—Inativo, Inactive Inactive Active. Active Inactive Activo Inactive Inactive Inactivo Activ. Activo Inactive Activ Inactivo Inactive Inactive Active Inactivo —Activo Activo Activo Active Inactive Activo Activo Active Active Inactivo aqui o seguinte mapa de Karmaugh anne PN Ae Te [ale © 2 sequinte fungao: t2ACGAO1-ACGAO2-ACGAOS + ACGAO2Z-ACGAO3 [A implementagao em légica mista sera, portanto, para comegar um simples logigrama: acghot oghoe Acghos, RESULTADO Se considerarmos o nivel dos sinais de suporte o esquema evolui para: 3.29 Edigao de 8 de Julho de 1991 Acgaot 8 Acghon H AGAOS_L =f a PRESUCrADO 3 Ln Transformando, por fim, o circuit para obterineprados comercais, obtém-s0 0 equine esquema tna! aoe ran s ACGAOT_L Acgaoz 4 AcgAoa -SUCTADO. 7402 3.30 Edicao de 8 de Julho de 1991 Capitulo 3 Circuit mbinatoric PR Pr Problema 1 Sabendo que as caracteristicas de corrente das gates TTL das séries LS e Normal séo as Indicadas na tabela que se segue (em valores maximos), Normal ts lon -400uA | -400pa Jou. 16ma ama nH 40 pA 20 uA He -1,6mA | -0,4ma fem aus loH= Corrente de saide da gate no nivel H loL= Corrente de saide de gate no nivel L !IH= Corrente de entrada na gate no nivel H li = Corrente de entrade na gate no nivel L, 1 om que se adoptou a convengéo de ulilizar © sinal (-) para designar correntes que saem da gate, nao se uilizando sinal para as correntes que entram na gate, diga qual o fan-out de uma gate TTL série Normal que ataque gates TTL série LS, Qual o nivel de tensao na ligagao entre as. Gates que constitu 9 factor limitstive do fan-out? Porqué? Problema 2 AA descrigao de uma fun¢o OU-EXCLUSIVO em légica mista pose ser feita & custa da seguinte tabeia de verdade: AB | AeB in in | In Ac in | Ac In Ac] Ac Ac Ac | In com Ine Inactive Active (A) Desenhe o simbolo desta gate, em légica mista, de modo a aceitar as entradas activas aL ea gerara saida activa aH. (8) Identicamente a alinea (A), para 0 caso de A ser activa a L, B activa a H, @ a saida activa a L. (C) Mostre que as gatas das alineas (A) 9 (B) ef fisicamente a moma 6 ainds que 70 idénticas a um OU-EXCLUSIVO com entradas activas aH e a saida activa a H 331

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