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——_————— POESIA DOS HETERONIMOS Oe Poesia doe hetero 1 tpico [Aare de Campos: cba de Matern, |. Slsistpe ALBERTO CAEIRO Segundo Pessoa, o heer: mo Caer fo ciado no da 8 {de morea de 1916 Poste do campo, Casio arth fects pela clo das stabes, {eize deslumbrado com as mars sihoe ‘simples que © olhar the permite wer Sonte-sefazendo parte dessa Na 4 chuva ou 0 sol. que briha nos {es peamas eomo em nenhum Gute poeta do sconetelag pee Ser. algutm que Seti pra da ou prs 9 Ut Nascev a 16 de abi de 189, epaie mie, vieug abate, na quintade ad, dendo proble tas de side. Era de sttura ‘medi, ro, de pele clara © \Vee segundo 0 primado das ser= Sacdesssente sem pensar €.0 Cerner edwnhars sentae cto xpress um conceit de ia be Seado na acetagso serena do trando'e 62 reatcade, cabereis “oda. imoressdo sn snggnue com ote, que vive fo presente, sam pensar Po pos {Todo paso nao sole de nos ing, e sem poner 0 fur © poriso, nb temmedo da desi oenera mesmo da morte No estudou nem tere pro sao «fo no ibe que fecreveu of poemas de 0 (uardador de Rebanos © O Postr Amorose. Regrestando fa nda, eetremu 0s Poemas lrconuntos, More de uber tse, em 1915, com we © re, invader, frie bs prosa edo flr quot ror como, se ootasse de al {ulm que fla com um amigo, {entado numa pera ou passe pon montes TET 7 Praterencia pela rca longa eirequar verso Branco ° Linguager simples, espotines, mas Abra

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