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BOSCH ETT: Tecnologia Automotiva _ Tradugao da O edigao alema DITORA EDGARD BLUCHER BOSCH Manual de Tecnologia Automotiva Tradutores: Euryale de Jesus Zerbini Gunter W. Prokesch Helga Madjderey Suely Pfeferman EDITORA EDGARD BLUCHER www.blucher.com.br titulo original kraftfahrtechnisches Taschenbuch Aedigéoem lingua alerna foi publicada por Robert Bosch GmbH Copyright © 2004, Robert Bosch GmbH Dirsitos reservados para a lingua portu- guesa pela Editora Edgard uc. Ltda. 2005 E proibida a reproducdo total ou parcial por quaisquer meios sem autorizacao es- crita da editora EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA. Rua Pedroso Alvarenga, 1245 - cj. 22 04531-012 - Sao Paulo, SP - Brasil Fax: (11) 3079-2707 e-mail: editora@blucher.com.br site: www.blucher.com.br ISBN 85-212-0378-0 A reprodugao, duplicagao ou tradu mesmo que parciais, s6 sero ae, mediante nosso consentimento prévio por escrito e com licagao da fonte. llus- tragdes, descrig6es, diagramas esque- méaticos e outros dados Servem apenas Para explanacdo e apresentagao do texto endo devem ser usados como base para projeto, instalagao ou material fornecido. Nao assumimos nenhuma responsabili- dade sobre a conformidade do conteddo com a legislagao nacional ou local. Reservamo-nos 0 direito de alteragées, As marcas citadas no contetido servem apenas de exemplo e nao representam nenhuma avaliacao ou preferéncia por um. determinado fabricante. As marcas. tradas nao foram identificadas como tais. Material ilustrativo e informativo foi ce- dido gentilmente pelas empresas: ‘AUDI AG, Neckarsulm; Automotive ‘Light- ing Reutlingen GmbH; BASF Coatings ag Minster; Behr GmbH & Co. KG. ‘Stuttgart; BorgWarner Turbo Systems, Kirchheimbolanden; Brose Fahrzeugteile GmbH & Co. KG, Coburg; Continental AG, Hannover; DaimlerChrysler AG, Stutt- gart; DaimlerChrysler AG, Sindetfingen; Draximaier_Systemtechnik GmbH, Vils- biburg; J. Eberspacher GmbH & Co. KG, Esslingen; ETAS GmbH, Stuttgart; Filter- werk Mann + Hummel, Ludwigsburg; FHT Esslingen; Freudenberg Viiesstotfe KG, Weinheit Bauforschung der FAL, Braunschwei Knorr-Bremse SfN GmbH, Schwieberdin- gen; MAN Nutzfahr-zeuge AG, Miinchen; Mannesmann Kienzle GmbH, Villingen- Schwenningen; NBT GmbH, Hannover; Pierburg GmbH, Neuss; Eng. Dr, hc. F Porsche AG. Weissach; Aachen; SAINTGOBAIN ‘SEKURIT, Aachen; Sie- mens VDO Automotive AG, Villingen- Schwenningen; TNO Road-Vehicles Re- search Institute, Delft, Netherlands; VB Auto-batterie GmbH, Hannover; Volkswa- gen AG, Wolfsburg; Zahnradfabrik Fried- richshafen AG, Friedrichshafen. FICHA CATALOGRAFICA Bosch, Robert ISBN 85-212-0378-0 1. Automéveis - Projetos Manual de tecnologia automotiva/Robert Bosch; tradugdo Helga Madjderey, Gunter W. Prokesch, Euryale de Jesus Zerbini, ‘Suely Pfeferman - Sao Paulo: Edgard Bliicher, 2005. Titulo original: Kraftfahrtechnisches Taschenbuch “Tradugdo da 258 edig&o alema” € construggo - Manuais, guias, etc. 2. Engenharia automotiva |. Titulo. CDD-629.2 indices para catélogo sistematico: 1. Engenharia automotiva 629.2 Prefacio da 252 edi¢ao Ahistoria do desenvolvimento do autom6- vel também & um documentario impres- sionante sobre as inovagées tecnolégicas. Novos sistemas e o aperfeigoamento dos detalhes fizeram com que 0 ato de dirigir se tornasse mais seguro e confortavel e que a poluigao ambiental, causada pelos gases de escape e pelos processos de fabrica- ¢40, fosse substancialmente _reduzida. A 258 ediggo do “Manual de Tecnologia Automotiva” leva em considerag&o estas circunstancias com. intimeros novos te- mas e artigos fundamentais revisados. Em comparagao com a edig&o precedente, o volume cresceu em aproximadamente 200 paginas. Com seus artigos atuais, compilados de forma concisa, o “Manual de Tecno- logia Automotlva" 6 uma importante obra de consulta, com circulagdo mundial. Ele deve oferecer aos técnicos e engenheiros que atuam na area automobilistica, como também a todos os demais interessados em tecnologia, uma idéia da situacdo em que se encontra a tecnologia automotiva. Os autores da 25? edig&o sao especialis- tas da firma Bosch, das universidades e da industria automobilistica. Eles revisaram a fundo 0 contetido deste manual, elevaram- No ao nivel atual e o ampliaram com novos temas. Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a todos os envolvidos pela ‘sua colaboracao, Em mais de sete décadas, o “Manual de Tecnologia Automotiva” evoluiu de um apéndice de calendario, com 96 paginas, para uma obra inte, agora com mais de 1.200 paginas. Neste meio tempo sua tiragem total em varios idiomas atingiu mais de um milhao de exemplares. ‘Anova edigdo com uma paginaggo alte- rada facilita a orientacao do leitor. O cabe- galho esquerdo indica agora a area temati- Ca a qual os capitulos estao subordinados, © cabegalho direito leva o titulo do capitulo. No sumario, reformulado e ampliado, so discriminados todos os capitulos com as subsegées, 0 que facilita a busca objetiva do leitor por temas. Robert Bosch GmbH. Para orientagao Em relagéio a 24% edigdo foram incluidos ‘os seguintes: Hidrostatica @ Mecanica dos fiuidos @ Me- catrénica ® Sistemas estratificados @ Jun- tas de atrito @ Juntas positivas @ Lubrifica- de emissdes @ Diagndstico © de freios de utilitérios com plataforma para sistema de auxilio ao motorista @ Trans- missio analégica e digital @ Servico de in- formagées via celular @ Gerenciamento de frota @ Sistemas multimidia ® Métodos de desenvolvimento e ferramentas aplicativas para sistemas eletrénicos @ Projeto sonoro ® Tunel de vento automobilistico ® Gestao ambiental @ Tecnologia de oficina. Temas revisados substancialmente e rees- truturados: Equagées basicas da mecanica @ Uni- Ses parafusadas @ Molas @ Filtragem de are Tecnovogia de medicéo de gases de escape @ Comando do motor Otto (p.ex. gerenciamento do motor Motronic) # Co- mando do motor Diesel # Auto-radio com equipamentos su res @ Antenas automotivas @ Telefone celular e dados @ Sistemas de assisténcia ao motorista de automével, ‘Temas atualizados ou ampliados e parcial mente reestruturados: Actistica @ Calor @ Eletrénica Materiais © Matéria-prima @ Corrosao © Tribologia © Lubrificantes ¢ Combustiveis « Sues. tancias quimicas @ Tratamento térmico @ Dinamica veicutar # Requisitos do veiculo ‘ Motores de combustao @ Resfriamento do motor @ Sobrealimentadores © Equipa- mento de escapamento ® Combustiveis al- temativos para motores Otto @ Propulsao hibrida ¢ Transmissao @ Mola e amortece- dor # Rodas @ Pneus @ Sistemas de freio © Equipamentos de freio para automéveis utilitarios @ Si a {culo @ lluminagao (com farol de curva) © Instrumentagao 20 motorists @ Taco ahs 8 ates tacionamento @ Sistemas de navegacdo @ Telematica de trafego © Compatibilidade eletromagnética @ Sistemas de dos ocupantes ® Sistemas ds ccrvaniec cia © Bateria de partida ® Alternador @ Equi- Pamento de partida. Luz e fisiologia da visio Tecnologia laser Fibras Opti Hologratia Elementos de mostradores Grandezas e unidades Terminologia geral Grandezas utilizadas na medicao da emissao de ruidos Medic&o de ruidos em veiculos e limites. Grandezas utilizadas na Niveis sonoros percebidos. engenharia actistica LLVVBRRRVLSS BS YQ SHSRLSSRLSES SSSRERSSASSS SSBRB BBB a7 Maquinas de corrente continua 149 Maquinas de corrente trifésica 150 at E 88 zg 1 Graus de prote¢ao das m&quinas elétricas 153 Matematica e métodos 154 ee rpaios matemicon 154 Numeros muito usados 154 ‘Sistemas numéricos 154 \Nimeros preferidos 155 Fungées tri g 156 EquagGes para os triangulos planos e esféricos 157 Equagées freqiientemente Areas de superficies pianas 158 274 BB8888 BR 888 SSSEESSEE EEREE £ 8 Be Forgas dos parafusos e torque dos Design das juntas parafusadas g 3 SSEE8888 BEER B Engrenagens e dentes 372 Grandezas @ unidades 372 Definigdes Qualidade de engrenagens DIN 375 Coeficiente de deslocamento do perfil 376 Engrenagem do motor de partida 376 americana 377 Célculo da capacidade de carga 378 Célculo dos dentes quanto & curvatura ou quebra de dente 380. Parametros de material 381 ‘Transmissao por correia Transmissao por atrito ‘Transmissao positiva Processos de fabricagao Tratamento térmico de materiais metalicos BRR 386 Endurecimento 386 Austémpera 388 Revenimento 388 Cementacdo e revenimento 389 ‘Tratamento termoquimico 389 391 392 392 392 397 397 Desvios de formato 398 Parametros de superficies 398 Processamento de chapas 400 Técnica de repuxo 400 Técnica de laser 402 ‘Técnicas de jungo e uniéo 403 ‘Técnica de solda por resisténcia 403 Técnica de solda 405 Técnica de ligagéio 406 Técnica de rebite 407 Rebite por pungao 407 Rebitamento pressurizado 409 Conexdes em pecas de plastico 410 Influéncias em veiculos automotores Exigéncias para veiculos vidrios 414 Consumo de combustivel 416 Determinagio do consumo de combustivel 416 Efeito do design do veiculo sobre © consumo de combustivel 47 Dindmica do veiculo automotor 418 Dinamica longitudinal do veiculo 418 Adesao ao solo 423 Acelerago e frenagem 424 Ages: reac, frenagem e paralisagao 426 Ul 428 ltrapassage Dinamica do movimento lateral 430 Comportamento em curvas. 435 Andlise do comportamento dinamico do veiculo conforme ISO. 436 Dinamica especial para utilitarios “ar Requisitos para tratores SolicitagSes ciimaticas sobre 0 equipamento do veiculo 446 Influéncias ambientais e climaticas 446 Motores de combustao interna Motores de combustao 448 Funcionamento e classificagdo 448 Processos ciclicos 449 Motor de combustao interna com pistdo alternativo 451 Funcionamento 451 Tipos de motor 454 Definigdes 455 Operagaio do conjunto de arvore de manir 456 Balanceamento das massas no motor de pistao alternativo 459 ‘Componentes principais do motor de pistéo altemativo 464 8888 8888888 | 4 | Motores hibridos Alimentago estratificada Motores multicombustivels Valores empiricos e bases para calculo &@ 888 Comparagao Poténcia do motor, condigdes doar 496 Definigdo de poténcia 497 Calculo Motor de pisto alternative com combustdo externa (motor Stiriing) Processo de trabalho e eficiéncia 508 Design e comportamento em operagao 507 Motor de pistéo rotativo Wankel 508. Turbina a gas 510 Processo de trabalho, processo comparativo e eficiéncia 510 Sistemas auxiliares do motor Arrefecimento do motor 512 Arrefecimento a ar 512 Arrefecimento a agua 512 Arrefecimento do ar de injegao 516 Arrefecimento do dleo e combustivel 517 Técnica de arrefecimento modular 518 Técnica de sistemas de simento: 519 ‘Termogestao inteligente do motor 519 Arrefecimento dos gases de escape 521 Lubrificagéo do motor 522 Circuito de lubrificagao sob —————— ee 10 contetido pressaio 522 Ciclo japonés para automoveis e Componentes: 522 uD 569 Filtragem de ar 525 Ciclos de teste para utilitérios 570 Poluigao do ar 525 Tecnologia de medigdo de emissdes 572 Filtro de ar 525 Teste de emissoes em Turboalimentadores e sobrealimen- dinamémetro de rolos. 572 tadores para motores de Aparelhos de medigaio de combustéo 528 emissées 575 ‘Sobrealimentador mecanico 528 Controle de fumaga do Diesel ‘Sobrealimentador por ondas (medigéio de opacidade) 579 de 530 Teste de evaporagao 580 Turboalimentador 532 Diagnéstico 582 Sobrealimentacao em milttiplos Introdugao 582 estagios 537 Autodiagnéstico 582 Auxiliares para aceleragao 538 Diagnéstico a bordo (OBD) 584 Sistemas de redugao de emiss6es 540 Sistema de recirculacdo de gases Gerenciamento do motor Otto de escape 540 Fungo do gerenciamento de motor 592 Insuflacéo secundaria de ar 540 — Enchimento dos cilindros 593 Sistema de retengdo de com- Componentes 593 bustivel evaporado 541 Comando do enchimento de ar 594 Exaustéo do carter 542 Componentes do sistema de ar 595 ‘Sistema de escapamento 544 Alimentagaio de combustivel 596 Estrutura e fungoes 544 ‘Alimentagéo de combustivel com Coletor 545 injegdo no coletor de admisséo 596 Catalisador 545 Alimentagao de combustivel com Filtro de particulas 546 injegdo direta de gasolina 597 Silencioso 547 Componentes da alimentagao Elementos de ligagéio 548 de combustivel 599 Elementos de harmonizagaio Formagdo da mistura 605 actstica 549 Principios basicos 605 ‘Sistemas de formagao de mistura 606 Carburadores 607 Legislagao de controle de emissées e Injegao no coletor de admissao de diagnéstico (formagao externa de mistura) 610 Emissao de poluentes 550 Injegao direta de gasolina Produtos da combustéo 550 (formagao interma de mistura) 612 Propriedades dos componentes Componentes da formagaio dos gases de escape 550 da mistura 614 Legislagao de controle de emissées 552 —_Ignicdo 618 Vis&o geral 552 Principios basicos 618 Legislagao CARB (automéveis/ Ponto de ignigao 619 Lo Sistemas de igni¢éo 623 Legislagao APA (automéveis/ Componentes da ignigéio 625 LD 557 _Gerenciamento de motor Motronic 634 Legislag&io UE (automéveis/LDT) 559 Fungo, 634 Legislacao Japao (automéveis/ Resumo do sistema 634 LDT) 562 \Versdes da Motronic 635 Legislagao EUA (utilitarios) 563 Sistemas de injegao histéricos 642 Legislagao UE (utilitarios) 564 Resumo 642 Legislag&o Japao (utilitarios) 565 Mono-Jetronic 642 Ciclos de teste dos EUA para automé. K-Jetronic 644 veis e LTD KE-Jetronic 646 Ciclo europeu para automéveis e L-Jetronic 648 LoT LH-Jetronic 650 eis Conteido 11 Sistemas histéricos de ignigao Propulsées alternativas por bobina 652 Propulsao elétrica 722 Ignicdo convencional por ‘Abastecimento de energia 722 bobina (SZ) 652 Baterias 723 Ignigdo transistorizada (TZ) 654 Propulsao 725 Ignicdo eletrénica (EZ, VZ) 656 Propulsao hibrida 728 Ignicao por descarga Configuragées de propulsses 728 capacitiva (HKZ) 657 Conceitos de propulsées Minimizagao de poluentes no hibridas 729 motor Otto 658 — Células de combustivel 732 Medidas na concep¢ao do motor Variagdes conceituais 732 Reducao de interferéncias Acondicionamento do externas ao motor 661 combustivel 732 Tratamento posterior catalitico Termodinamica e cinematica 733, do gas de escape 662 ‘Células de combustivel em automéveis 735 Combustiveis alternativos para motores Otto Transmissao Motores alimentados por GLP 668 = Transmissdo. 736 ‘Aplicagaio 668 Grandezas e unidades 736 Sistemas GLP 669 Fungao 736 Motores alimentados por gas natural 671 Concepgao 736 ‘Aplicagao 671 Concepgies de transmissées 737 ‘Sistema de gas natural 671 Elementos da transmissao 737 Motores alimentados por alcool 673 Elementos de arranque 738 ‘Aplicagdo 673 Caixa de mudangas com miittiplas Sistema 673 velocidades 740 Motores alimentados por hidrogénio 674 TransmissGes com mudanga Aplicagao 674 manual 741 ‘Sistema de hidrogénio 675 Transmissao automatica 743 Controle eletrénico da Gerenciamento de motores Diesel transmissao 747 Alimentagao de combustivel Transmissao continuamente (estdgio de baixa pressdo) 676 variével CVT 749 Sistema de injegdo Diese! 676 Acionamento do eixo 750 Componentes da alimentagdo Diferencial 752 de combustivel Diesel 678 ‘Tragao total e diferencial central 753 Sistemas de injego Diesel 682 Visao geral 682 Sistemas do chassi Bomba injetora em linha 685 Molas e amortecedores 754 Bomba injetora em linha com Tipos de oscilagdes 754 bucha deslizante 693 Elementos elasticos 756/762 Bomba distribuidora. 694 Sistema de molas regulaveis 756 Sistemas de bombas individuais Controle ativo da mola 758 controladas por tempo 700 Amortecedores 760 Sistema Common Rail 704 Assimilador de oscilagdes 761 ‘Componentes do sistema de ‘Suspensao 764 injegao. 707 Cinematica 764 Sistemas auxiliares de partida 713 Tipos bésicos 765/766 Minimizagao de poluentes Elasto-cinematica 765 no motor Diesel 716 = Rodas 768 Medidas no projeto do motor 716 Visdo geral 768 Pés-tratamento do g4s de Rodas para automéveis escape 716 de passageiros 768 Rodas para utilitarios 770 12 comeddo Pneus 772 ‘Sistema antibloqueio (ABS) 858 Categorias de pneus 772 Controle de tragao (ASR) 862 Tipos de pneus 772 Programa eletronico de estabilidade Identificagao dos pneus 774 (ESP) para veiculos utilitarios 864 Uso dos pneus 777 Sistema de frenagem controlado Caracteristica de trago do pneu 778 _eletronicamente (EBS) para utilitarios 869 786 Fungao 869 Requisitos do sistema de diego 786 Concepgao do sistema 869 Comportamento direcional 786 Componentes EBS 870 Tipos de caixas de diregao 787 Frenagem eletropneumatica Cinematica da diregao 787 (principio 872 Classificagio dos sistemas Fungées de regulagéio e de diregao 788 gerenciamento 873 Servodiregao hidraulica 788 Funges de monitoramento Servodiregao elétrica 789 e diagndstico 874 Servodiregao para utilitarios 790 —_Gerenciamento eletrdnico de freios para utilitarios como plataforma para Sistemas de seguranga do veiculo ‘sistemas de assisténcia ao motorista 876 Sistemas de freios 792 Sistema eletrénico de freios Termos, fundamentos 792 basico 876 Regulamentagées legais 797 Subsistemas 877 Estrutura e distribuigao de um equipamento de freios. 800 Carroceria Concepgao do sistema de freios 803 —_Sistematica dos veiculos rodoviérios 884 Configuragdes de equipamentos Classificagao 885 de freios 804 — Carroceria do veiculo (automéveis) 886 Equipamentos de freios para Dimensées principais 886 automéveis e utilitarios leves 805 Concepgao da forma 888 Componentes 805 Aerodinamica 888 Sistema de estabilizagao para Acistica aerodinamica 890 veiculos de passeio 809 Estrutura da carroceria 891 ‘Sistema antibloqueio (ABS) 809 Material da carroceria 893 Controle de tragao (ASR) 817 Superficie da carroceria 804 Programa eletronico de estabi- Acabamentos da carroceria 894 lidade (ESP) para.veiculos de Seguranca 896 passeio 820 901 Fung6es adicionais (fungdes Carorace (titre) 904 automéaticas de frenagem) 830 Veiculos utilitarios 904 Freio eletro-hidraulico SBC 834 Utilitarios leves 904 Finalidade e fun¢ao 834 Caminhées e carretas 905 Concepeao 836 Onibus 907 Principio de funcionamento «836 Seguranga passiva em utilitérios 909 Sistemas de freios para veiculos lluminagao 910 Utilitarios com peso total > 7,5t 838 Fungdes 910 Sistematica e configuragao 838 des © equipamento 910 Distribuigo de forga de frena- Terminologia 912 gem dependente da carga 839 Farol principal, sistema europau 913 Freios de rodas- 842 Farol Principal, reguiamentagao Sistema de freio de Europa 924 estacionamento 846 Farol principal, EUA 926 Sistema de freio Retarder 846 Farol principal, regulamentagao Componentes para freios a ar nos EUA 927 comprimido 852 Regulagem do alcance do feixe Sistemas de estabilizagao para de luz do farol, Europa 928 veiculos comerciais 858 Limpadores de farol 929 Saban atts IRR Conterdo 13 Fardis de neblina 930 Diagramas de circuito 995, Fardis auxiliares de luz alta 931 Esquemas elétricos 995 Lanternas 931 Designagiio das segdes e Indicadores de diregao 934 identifica¢ao dos equipamentos 1005 Luzes intermitentes 935, Esquema elétrico em Lanternas para delimitag3o representagdio separada 1007 do veiculo 936 Designagao dos bornes 1008 Lanterna de estacionamento. 937 Esquema de circuitos efetivo 1010 lluminagdo da placa de licenca 937 Dimensionamento de Luz de freio 937 cabos elétricos 1014 Lanterna de neblina traseira 937 Conectores 1018 Lanterna de marcha-a-ré 938 Fungées ¢ exigéncias 1018 Farol diurno 938 Concepeao e ti 1018 Outros equipamentos de Compatibilidade eletromagnética 1020 ituminagéio 839 Exigéncias 1020 Lampadas automotivas 939 Fontes de interferéncia 1020 Janeles e para-brisas 942 Dispositivos susceptiveis a O material vidro 942 interferéncias 1023 Vidragaria automotiva 943, Acoplamento de interferéncias 1024 Fungo do envidragamento «944. Descargas eletrostaticas 1026 ‘Sistemas para limpeza dos vidros 946 Técnicas de medigéo 1026 Sistemas para limpeza do Prescrig6es e normas: 1027 -brisa 946 Sistema de limpadores traseiros 949 — Sistemas de travas do veiculo Sistemas de limpeza dos faréis 950 Sistema de travas 1028 Motores de acionamento 950 Fungo, estrutura e ‘Sistemas de lavagem 951 funcionamento, 1028 Calefagao e climatizagao 952 Sistema de trava mecAnico 1029 Fungao 952 Open-by-wire (abertura ‘Sistemas dependentes do calor automatica) 1030 dissipado pelo motor Sistema de trava elétrico 1031 Ci 952 Sistema de trava central 1032 Arcondicionado 953 _ Dispositivos de sinalizagao actistica 1033 Calefago independente do ‘Aplicagao 1033 motor 956 Buzina de impacto 1033 Fitro para cabine de automéveis 959 Buzina eietro-pneumatica 1033 Auto-elétrica Seguranga e conforto Redes de bordo- 960 Sistemas de protegdo dos ocu- Alimentag&o de energia na rede de Pantes 1034 bordo convencional do veiculo 960 Seguranga ativa e passiva nos Redes de bordo futuras 963 veiculos automotivos 1034 Influéncia sobre o consumo de Cintos de seguranga e combustivel 966 pré-tensores 1034 Baterias de partida ‘967 Airbag frontal 1036 Alternador 974 Airbag lateral 1039 Sistemas de partida 984 Componentes 1039 Exigéncias 984 Sistema de protegao contra Grandezas influentes 984 capotagem 1043 Estrutura e funcionamento do Panorama 1044 motor de partida 984 — Servocomando dos vidros 1046 Controle do motor de partida 988 Motores do servocomando 1046 ‘Simbolos usados em sistemas Controle do servocomando 1046 elétricos de veiculos 990 Servocomando do teto solar 1047 ‘Simbolos gerais 990 Regulagem do banco e da diregio 1048 14 conteddo Sistemas biométricos 1050 Auto-radio 1096 Sistemas de auxilio ao motorista 1052 Receptor de radio 1096 Piloto automatico adaptavel (ACC) Receptores convencionais 1096 para automoveis de passageiros 1058 Receptores digitais 1097 Piloto automatico adaptavel (ACC) Qualidade de recep¢ao 1098 para veiculos utilitarios 1060 Melhorias na recepeao 1098 Estrutura e fungao 1060 Equipamentos suplementares 1100 Aplicagées 1060 Antenas automotivas 1101 Algoritmos de controle 1062 Telefone celular e dados 1102 Panorama 1062 Redes de telecomunicagdes = 1102 Componentes e estrutura 1102 Informagao e comunicacao Redes de telefonia celular 1103 Processamento de dados e redes de Rede de dados via radio 1105. comunicagao em veiculos Servigos de informagées via celular 1106 automotivos 1064 Sistemas de transmissao para Requisitos 1064 servigos de telefonia celular 1106 Unidade de controle eletrénico Componentes 1107 ECU 1065 Desafios 1108 Arquitetura 1065 Classes de servigo 1109 CARTRONIC 1066 Servigos alternativos de Rede de comunicagées 1070 informagées via celular 1110 Controller Area Network (CAN) 1072 — Sistemas de navegagao 1112 Instrumentagao 1076 Posicionamento 1112 de informacao e Selegao do destino 1112 comunicagao 1076 Céiculo da rota 113 ‘Sistemas de informagées ao ‘Supervisao da rota 4113 motorista 1076 Apresentagao de mapas 4113 Painel de instrumentos 1078 Armazenamento de mapas Tipos de display 1080 viarios 1113. Sistema automotivo de informagdes 1082 —Telematica de trafego 4114 Tacografos 1083 Meios de transmissa0 1114 Aplicagao 1083 Padronizagéio 1114 Funcionamento. 1083 Referéncias 1114 Sistemas de estacionamento 1086 Selegao 1114 Auxiliar de-estacionamento Decedificagaio de mensagens de com sensores ultra-sénicos 1086 tafego 1114 Futuros desenvolvimentos 1089 Servigos de telematica 1114 Transmissao analagica de sina! 1090 Supervisdo dinamicadarota 1115 Transmissao de sinais sem fio, Navegagao externa 1115, radiodifusao 1090 Captagao das informagdes 1115. Transmissao de noticias com Gerenciamento de frota 1116 ondas de alta freqiiéncia 1091 Definigao 1116 Propagagéio das ondas de alta i 1116 freqiéncia 1091 1117 Interferéncias de radio 1093 Padronizac 1117 Relagao sinal-ruido 1094 Sistemas multimidia 1118 Transmissao digital de sinal 1094 Radiodifus&o de multimidia 1118 Aplicagées 1094 Internet mével 1118 Sistema de radiodifusao digital DAB 1094 + Métodos de desenvolvimento e Medidas para transmissao se- Processos gura em canais méveis 1095 — Métodos e ferramentas 1120 O sistema digital de radiodifuséo Fungao e requisitos 1120 (ORM) para ondas longas, médias e curtas 1095 Desenvolvimento das fungdes do veiculo baseado em modelo 1120 Conterdo 15 Arquitetura de software Teste na bancada 1188 componentes padronizados Teste no veiculo 1161 1122 Teste de freios 1162 Modelagem e simulagdo das Frenémetro 1162 fungGes de software 1122 _ Inspegéio de emissdes 1164 Criagaio rapida de prototipo de Regulamentagdes 1164 fungGes de software 1123 Procedimento de teste 1164 Design e implementacao de Aparelhos de teste 1165 fungdes de software 4126 Integragdio e teste de Motoesportes software e ECUs 1126 Motronic em corridas 1166 Calibragdo das ‘Super Trucks 1169 fungdes de software 1128 Projeto sonoro 1130 Hidrdulica e pneumitica veicular Definigao 1130 Hidrdulica 1170 Implement 1130 Grandezas e unidades 1170 Tinel de vento automobilistico 1134 Termos e formulas 1170 Aplicagaio 1134 Bombas de engrenagens 4171 Parametros aerodinamicos 1134 Motores de engrenagens 172 Modelos de tuineis de vento 1135 Bombas e motores de pistées 1172 Bombas eletro-hidraulicas e Gestao ambiental pequenas unidades. 1173 Gest&o ambiental 1140 Valvulas 1174 Viso geral 1140 Cilindro, 1176 Politica ambiental 1141 Hidraulica no trator 1177 Principios legais 1141 Acumuladores hidraulicos 1180 Fungoes organizacionais e Acionamentos auxiliares 1181 gerenciais 1141 Ventoinha hidraulica 1181 Fornecedores e Propulsao hidrostatica 1184 prestadores de servigo 1141 Pneumatica veicular 1186 Desenvolvimento técnico 1141 Acionamento de portas em Aquisigéo de materiais 6nibus 1186 amigaveis ao meio ambiente 1142 Produgao 1142, Anexo Monitoramento do sistema 1143 Sigias de naclonalidades 1188 Medidas corretivas 1143 Alfabetos e algarismos 1190 Auditoria do sistema de Indice remissivo 1192 gerenciamento ambiental 1145 Abreviagdes 1222 Educacao e treinamento 1145 Tecnologia de oficina Teste dos sistemas do veiculo 1146 Equipamento para oficina 1146 Teste de sistemas com KTS 1147 Tecnologia de teste do motor 1149 Testes elétricos 1150 Teste e carga de baterias de partida 1150 Tecnologia de teste para alernadores 1152 Tecnologia de teste para motores de partida 1153 Regulagem de fardis, Europa 1154 Regulagem de fardis, EUA 1157 Teste de bombas injetoras 1158 16 Autores Autores da 25? edigao Nao havendo outra indicagao, os autores so funcionarios da Robert Bosch GmbH Equagdes bdsicas da mecanica Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer; FHT Esslingen Vibragdes e oscilagdes Eng. Grad. J. Bohrer Tecnologia dptica Eng. Dr. F. Prinzhausen; Dr. rer. nat. H. Sautter Acustica Eng. Grad. H. M. Gerhard; Eng. Dr. h.c. F. Porsche AG, Weissach Hidrostética, mecdnica dos fluidos Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer; FHT Esslingen Calor Eng. Grad. W. Volz Engenharia elétrica Dr, rer, nat. W, Draxler; Eng. Grad. B. Worner Eletrénica Or. rer. nat. U. Schaefer; Dr. rer. nat. P. Egelhaaf; Dr. rer. nat. U. Goebel; Dr. rer. nat. M. Illing; Dr. rer. nat, A. Zeppenfeld; Eng. Grad. F. Raiche Mecatronica Eng. Dr. KG. Birger Sensores Eng. Dr. E. Zabler Atuadores Eng. Dr. R. Heinz Maquinas elétricas Eng. Dr. R. Schenk Matematica e métodos Matematica Eng, Grad. G, Bruggen Resisténcia dos materiais Prof. Eng. Dr. L. Issler, FHT Esslingen ‘Método dos elementos finitos (FEM) Prof. Eng. Grad. P. Groth, FHT Esslingen Qualidade Eng. Grad. M. Graf; Dr. rer. nat. H. Kuhn Confiabilidade Dr. rer. nat. E. Dilger; Dr. rer. nat. H. Weiler Estatistica técnica, metrologia Dipl-Math. H.-P. Bartenschlager Engenharia de controles Dr. Técn. R. Karrelmeyer Ciéncia dos materiais Elementos quimicos, substancias, materiais Dr. rer. nat. J. Ullmann; Dr. rer. nat. W. Draxler; Diretor de estudos. K.-M. Erhardt; Robert Bosch-Schule, Stuttgart, Eng. Dr. D. Wicke; Eng. Grad. F. Miihieder, Eng. Grad. D. Scheunert; DaimlerChrysler AG, Sindelfingen; Dr. rer. nat. |. Brauer; F. Wetz!; Dr. rer. nat. H.-J. Spranger; Dr. rer. nat. H. P. Koch; Eng. Grad. R. Mayer; Eng. Grad. G. Linderman; Eng. Grad. (FH) W. Hasert; R. Schaftl- meier, Eng. Grad. H.Schneider, Dr. rer. pol. T. Lueb, BASF Coatings AG, Minster Corrosao ¢ protegao anticorroséo Quim. Grad. B. Moro Sistemas de revestimentos Dr. rer. nat. U. Kraatz; Dr. rer. nat. M. Réssler; Dr. rer. nat. C. Treutler Autores 17 Tribologia, desgaste Eng. Grad. H. Schorr Lubrificantes Dr. rer. nat. G. Dornhéfer Combustiveis Dr. rer. nat. J. Ulimann Materiais de consumo Dr rer. nat. D. Wetting Elementos de maquinas Conex6es parafusadas, positivas e por friceao, roscas Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer, FHT Esslingen; Eng. Grad. M. Nécker Céiculo de molas Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer, FHT Esslingen Mancais @ rolamentos Eng. Dr. R. Heinz Engrenagens e sistemas de dentes Eng, Grad. U. v. Ehrenwall Transmiss6es por correias C. Hansen Processos de fabricagao Tratamento térmico, témpera Eng. Dr. N. Lippmann Tolerancias Ing. (grad) J. Pfander Processamento de chapas de metal U, Schréder, Volkswagen AG, Wolfsburg: Eng. Grad. M. Witt, Volkswagen AG, Wolfsburg Técnicas de unio e ligagao Eng. Dr. M. Witt, Volkswagen AG, Wolfsburg; Eng’. Grad. R. Bald Influéncias em veiculos automotores Exigéncias para veiculos na estrada Prof. Eng. Dr. K. Binder: DaimlerChrysler AG, Stuttgart Dinamica de veiculos automotores Eng. Grad. G. Moresche, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Dr. rer, nat, L. Dragon, DaimlerChrysler AG, Stuttga Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Biasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Dipl.-Math. J. Pressel, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Eng. Dr. J. Brunotte, institut fiir Betriebs- technik und Bauforschung der FAL, Braunschweig Solicitagées ambientais Eng. Grad. W. Golderer Motores de combustao intema Prof. Eng. Grad. K. Binder, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Prof. Eng. Grad. H. Hiereth, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Sistemas auxiliares do motor Arrefecimento do motor Eng, Grad. S. Rogg, Behr GmbH & Co, KG, Stuttgart Lubrificago do motor, filtragem de dleo Eng. Grad. M. Kolczyk, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Filtragem de ar Eng. Dr. M. Durst, Fitterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Sobrealimentadores Eng. Grad. A. Férster, BorgWarner ‘Turbo Systems, Kirchheimbolanden Sistemas para redugao de emissées fg: ¢ Grad. C. Kéhler; Dr. rer. nat. M. reib Ventilagdo do carter Eng. Dr. P. Trautmann, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Sistemas de gas de escapamento Dr. ret. nat. R. Jebasinski, J. Ebersp&cher GmbH & Co. KG, Esslingen adr, injego de admissao, injegao direta de gasolina Eng. Grad. A. Binder; Eng. Dr. T. Landenfeld; Dr. rer. nat. A. Schenck zu Schweirtsberg; Eng. Dr. J. Thurso; Eng. Grad. (FH) T. Aligeier; Eng. Dr. D. GroBmann, Neuss Mann + Hummel, Ludwigsburg Eng. Grad. W. Gollin; Eng. Grad. W. Haming; Eng. Grad. (FH) U. Bentel; Eng. Grad. (FH) M. Weimert; Eng. Grad. E. Breuser Gerenciamento de motor Motronic Eng. Grad. B. Mencher pesenvolvimento de sistemas de injegao istoricos Eng. Grad. G. Felger; Eng. Grad. M. Lem- bke; Eng, (grad) L. Seebald ‘Sistemas histdricas de igni¢éo por bobina Eng. Grad. W. Gollin Eng. Grad. cee) T. Allgeier, Eng. Dr. T. Landenfeld injegao Eng. Grad. K. Krieger, Eng. Dr. W. Polach; Eng. Dr. G.-M. Klein, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg; Dr. rer. nat. W. DreBler Eng. Dr. R. Schenk; Eng. Grad. D. Ubermeier, VB Autobatterie GmbH, Hannover; Dr. rer. nat. U. Kahler, NBT GmbH, Hannover Propulsao hibrida Prof. Eng. Dr. C. Bader, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Células de combustivel Dr. rer. nat. U. Alkemade; Dr. rer. nat. A. Habich ‘Transmiss4o Eng. Grad. P. Kopf, Zahnradtabrik Friedrichshafen AG; Dr. rer. nat. M. Schwab, Zahnradfabrik Friedrichshafen AG ‘Sistemas do chassi Molas e amortecedores, suspenséo Prof. Eng. Dr. H. Wallentowitz, RWTH Aachen Institut fiir Kraftfahrzeugwesen Eng. Grad. B. MeiB, Continental AG, Hannover; Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v, Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Diregao Eng. (grad.) D. Elser, Zahnradfabrik Friedri- chshafen AG; Schwabisch Gméind ‘Sistemas de seguranga veicular Sistemas de freios Dr. rer. nat. J. Brduninger; Prof. Eng. Dr. habil, E.-C. v. Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Equipamentos de freios para automéveis @ utilitérios eves SBC, EBS Eng. Grad. (FH) K.-H. R6B, DaimlerChrysier AG, Stuttgart Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Glasner, BaimlerChrysler AG, Stuttgart Eng. Grad. B. Kant; Eng. Grad. Gi Klein, Knon-Bremse SfN, ‘Schwiberdingen Eng. Grad. (FH) R. Klement, Knorr- Bremse SIN, Schwiberdingen Sistemas de estabilizagao veicular Eng. Grad. (FH) H.-P. Stumpp; Eng. Dr. A. van Zanten; Eng. Grad. G. Pratt; Eng. Dr. R. Erhardt; Eng. Grad. F. Schwab, Knor-Bremse SfN, Schwiberdingen Eng. Dr. F. Hecker, Knor-Bremse SIN, ‘Schwiberdingen Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Eng. Grad. D. Scheunert, DaimlerChryster AG, Sindetfingen Eng, Grad. H. Winter, DaimlerChrysler AG, Stuttgart lluminagao Eng. Dr. M. Hamm, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Eng. Grad. D. Boebel, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Eng. Grad. T. Spingler, Automotive Lighting Reutingen GmbH Janelas e para-brisas automotivos Dr. rer. nat. D. Linnhéfer, SAINT-GOBAIN SEKURIT, Aachen ‘Sistemas para limpeza dos vidros Eng. Grad. (FH) A. Geis. Calefagao e climatizacéo Eng, Grad. G. Schweizer, Behr GmbH & Co, Stuttgart; J. Fath, Freudenberg Viiesstoffe KG, ‘Weinheim; Eng. Grad. P. Reiser, J. Eberspiicher GmbH & Co. KG, Essiingen Auto-elétrica Redes de bordo, motores de partida, alternadores Eng. (grad.) R. Leunig; Eng. Dr. G. Richter, VB Autobatterie GmbH, Hannover; Eng. Grad. R. Meyer Sistemas de partida Eng. Grad. C. Krondorfer; Eng. Dr. . Richter Simbolos e diagramas de circuitos Equipe editorial 20 autores Dimensées de condutores Informagao e Eng. Grad. A. Kerber, DST Dréximaier Processamento de dados e redes de ‘Systemtechnik GmbH, Vilsbiburg; comunicacao em veiculos automotivos Eng. Grad. M. Gentzsch, DST Draximaier DN V. Denner, ‘Systemtechnik GmbH, Vilsbiburg DN J. Maier, Dr. phil. nat. D. Kraft Conectores Eng. Grad. G. Spreitz Eng. Grad. W. Gansert Instrumentacao Compatibilidade eletromagnética (EMC) Prof. Eng. Dr. P. Knoll; Eng. Dr. W. Pfaff Eng. Dr. B. Herzog Sistemas de travas do veiculo ‘Sistema automotive de informagées Dispositivos de sinalizacao actistica Eng. Grad. H. Kauff Eng. Grad. (FH) MBA J. Bowe Tacégrafos Sistema de trava central Dipl.-Wirtschaftsingenieur T. Férster, A. Walther Siemens VDO Automotive AG, Vilingen-Schwenningen Sistema de travas Eng, Grad. B. Kordowski Sistemas de ic Prof. Eng. Dr. P: Knoll ‘Seguranga e conforto Sistemas de protegao dos ocupantes Transmissao de sinal Eng. Grad. B. Mattes Eng. Dr. J. Passoke Servocomando dos vidros e teto solar Transmissdo digital de sinal Eng. Grad. R. Kurzmann Eng. Grad. G. Spreitz Regulagem do banco e da diregao Auto-radio com equipamentos suplemen- Eng. Dr. G. Hartz tares, antenas Eng. Dr. J. Passoke; B. Kner, Sistemas biométricos E. Neumann, Eng. Dr. J. Lichtermann Teletone celular e dados ‘Sistemas de auxilio ao motorista Eng. Dr. J. Wazeck Prof. Eng. Dr. P. Knoll ‘Servigos de informagées via Piloto automético adaptavel (ACC) Eng. Grad. (FH) M. HeBling Dr. rer. nat. H. Winner, Dr. rer. nat. H. Olbrich; ‘Sistemas de navegacao, Eng. Dr. H. Schramm, Knorr-Bremse SIN, telematica de ‘Schwiberdingen Eng. Grad. E. P. Neukirchner Gerenciamento de frota R. Hoechter Si 7 Eng, Grad. G. Spreitz Autores 21 Metoces de desenvolvimento e Métodos de desenvolvimento e feramen- tas apicativas para sistemas eletrénicos Eng. Grad. J. Schauffele, ETAS Projeto sonoro Eng. Grad. R. von Sivers, Eng. Dr. h.c. F Porsche AG, Weissach Tinel de vento automobilistico Eng. Grad. M, Preid, Eng. Dr. h.c. F. Porsche AG, Weissach Gestéo ambiental Eng. Grad. B. Martin, AUDI AG Neckarsulm Tecnologia de oficina R. Henzmann; Eng. Grad. (FH) F. Zauner; Dipl.-Wirtsch.-Ing. S. Sohnle; Eng. Grad., MBE, R. Nossek: H. Weinmann; Eng. Grad. T. Spingler, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Dipl.-Betriebsw. (BA) U. Peckott, Automo- tive Testing Tecnologies GmbH, Kehl; G. Mauderer; G. Lemke Eng. Grad. C. Probst; Eng. Grad. (FH) H.-G. WeiBhaar Esportes a motor pe -Red. U. ; Michett Hidréulica veicular Eng. Grad. H,L8cige; Eng. Grad. K Eng. (grad) D. Bertsch; Eng. Grad. W. Kotter, Eng. Grad. M. Bing; Eng. Grad. (FH) W. Steudel Eng. Grad. G. Bredenfeld Pneuméatica veicular Eng. (grad) P. Berg, Knorr-Bremse SfN, ‘Schwiberdingen ‘Siglas de nacic Equipe editorial Affabetos e algarismos Equipe editorial 22 _Principios basicos de fisica Grandezas e unidades Unidades do SI SI 6 0 acrénimo de “Systéme Internatio nal_d'Unités” (Sistema Intemacional de Unidades). Este sistema de unidades foi estabelecido pelas normas_ intemacio- nais ISO 31 e ISO 1000 (ISO: Organiza- 40 Internacional para a Normalizacéo) @, na Alemanha, esta descrito na norma DIN 1301 (DIN: Deutsches Institut fiir Nor- mung — Instituto Alemao para Normaliza- go). © SI 6 baseado em sete unidades pri- mérias e todas as unidades secundarias sdo obtidas a partir das primérias. O fator ‘numérico utilizado no estabelecimento das unidades secundérias 6 sempre igual a 1. Unidades basicas do SI Quantidade basicae |Nomeda | Simbolo simbolo Unidade Comprimento: t | metro m Massa ‘m | quilograma | kg Tempo 1 | segundo |s Corrente elétrica 1 | ampere =| A Temperatura termodinamica T | keWvin K Quantidade de substancia n | mot mol Intensidade luminosa 1 | candela jd Todas as outras quantidades e unidades so derivadas das quantidades e unidades basicas. A unidade de forga no SI é obtida a partir da segunda lei de Newton: forga = massa x aceleracdo. F=m-a onde m = 1 kg ea = 1 m/s’. Assim, F = 1 kg - 1 m/s? = 1 kg - m/s? = 1 N (newton). Definigdes das unidades basicas do SI O metro é definido como a distancia que a luz percorre no vacuo em 1/299.792.458 segundos (17* CGPM, 1983)'. O metro & entao definido em fungao da velocidade da luz no vacuo, c = 299.792.458 mvs, e nao € mais definido a partir do comprimento de onda da radiag&o emitida pelo isétopo ®°kr do cripténio. O metro foi originalmente definido como sendo igual a 1/14.000.000 do meridiano terrestre (metro padrao, Pa- tis, 1875). O quilograma é a massa do prototipo do. quilograma internacional (1* CGPM, 1889, 3° CGPM, 1901)’. © segundo é definido como a duragao de 9.192.631.770 periodos da radiacao correspondente a transic¢ao entre dois ni- veis hiperfinos do estado nao excitado dos atomos do isétopo 'Cs do césio (13* CGPM, 1967)’. O ampére é definido como a corrente elétrica constante que mantida em dois condutores paralelos, que apresentam comprimentos infinitos e segdes transver- ‘sais Circulares com areas despreziveis, si- tuados no vacuo e afastados 1 metro um do outro, produziré uma forga entre os condutores igual a2 x 10~” N por unidade de comprimento de condutor (9? CGPM, 1948)'. O kelvin € definido como 1/273,16 da temperatura termodinamica do ponto tri- plo da agua’ (13° CGPM, 1967)". O mol € definido como a quantidade de substancia que contém um nimero de entidades elementares igual aquele de tomos que existem em 0,012 quilograma do isétopo "°C do carbono (14* CGPM, 1971)". Quando o mol é utilizado, as enti- dades elementares devern ser especifica- das (podem ser dtomos, moléculas, ions, elétrons, outras particulas ou grupos espe- cificos de tais particulas). A candela 6 a intensidade luminosa, nu- ma dada diregdio, de uma fonte que emite radiago monocromatica, com frequéncia de 540 x 10°? Hz, e com intensidade de 1/683 watt por esferorradiano na diregao considerada (16* CGPM, 1979)'. * CGPM: Conférence Générale des Poids et Me- sures (Conferéncia Geral de Pesos e Medidas). ? Ponto fix na escala de temperatura intemacio- nal. O ponto triplo é 0 Unico estado termodinamico onde as trés fases de uma substincia (sélido, + quido @ vapor) esto em equilbrio. A pressao e aa temperatura do ponto triplo da gua so iguais, 40,6113 kPa e 273,16 K. Observe que a tempe- ratura do ponto triplo da gua 6 0,01 K superior A temperatura de solidificagao da agua quando a ressio absoluta 6 igual a 1,01325 x 10° Pa. Grandezas e unidades 23 Multiplos 6 submultiplos decimais das unidades do SI Os miitiplos e submuttiplos decimais das unidades do SI sao indicados por prefixos adicionados ao nome da unidade ou ao ‘simbolo da unidade. Os prefixos sdo co- locades na frente do simbolo da unidade para formar uma unidade coerente, tal como a miligrama (mg). Os prefixos mil- tiplos, tal como microquilograma (ukg), nao devem ser utilizados. Os prefixos nao devem ser utilizados antes das unidades de Angulos (grau, minuto e segundo), de tempo (minuto, hora, dia ¢ ano) e da tem- peratura (grau Celsius). Prefixo | simbolo | Poténcia [Nome ato fa 1078 i femto | f 10° milésimo: bilionésimo pico |p to"? —_| bilionésimo nano | 10° milésimo milionésimo micro |p 10°6 milionésimo nil m 10° milésimo centi [oc 107 centésimo deci__|d 10"" décimo deca | da 10° dezena ecto |h 102 centena quilo | k 10° milhar mega |M 10° milhao. giga G 10°, bilhao! tera |T 10"? trilhaot peta |P io" quatrihao ea | E 408 quintihdo Unidades Legais Alei sobre Metrologia e Unidades aprovada em 2 de julho de 1969 e a implementagao legal realizada em 26 de junho de 1970 es- pecificam as “unidades legais”. Este con- junto de unidades deve ser utilizado em todas as transagdes comerciais realizadas na Alemanha’. As unidades legais sao: ~ As unidades do SI - Mattiplos e submiitiplos decimais das unidades do SI - Outras unidades permitidas; veja as ta- belas das préximas paginas As unidades utilizadas neste Manual so as legais. Entretanto, em muitas segées, as unidades do sistema técnico também sao utilizadas (entre parénteses) para facilitar a apresentacao do material exposto. Sistemas de unidades que nao devem ser utilizados © sistema fisico de unidades sistema fisico de unidades é baseado utilizadas para estas quantidades séo o centimetro (cm), a grama (g) e o segundo (Sistema CGS). Sistema técnico de unidades O sistema técnico de unidades utiliza as seguintes quantidades e unidades basicas na sua formulagao: Quantidade basica |Unidade basica [Simbolo ‘Comprimento metro im Forga quilograma-forga) kgf Tempo [segundo Is A segunda lei de Newton Fema estabelece a relagdo entre o sistema in- ternacional € 0 sistema técnico de unida- des, Observe que a forga que representa o peso G pode substituir F e a aceleragdo do campo gravitacional ¢ pode substituir a, Em contraste 4 massa, a aceleragdo do campo gravitacional varia com a posigao @, assim, 0 peso depende da posicao no campo gravitacional. O valor padréo da aceleracdo da gravidade é g, = 9,80665 m/ $* (DIN 1305). O valor aproximado g=9,81 mvs? 6 normalmente aceito nas avaliagdes téc- nicas. O kgf (quilograma-forga) 6 0 peso asso- ciado & massa de um quilograma posicio- nada num local onde a aceleragdo da gra- vidade 6 a padréio. Assim, G=m-g 1 kof = 1 kg - 9,81 mvs? = 9,81 N 'Nos EUA, 1 billion = 10° e 1 trilion = 10°? *Também so validos 0s documentos: “Gesetz zur Anderung des Gesetzes Ober Einheiten in MeBwesen” de 6 de julho de 1973; “Verordnung zur Anderung der Ausfilhrungsverordnung” de 27 de novembro de 1973 “Zweite Verorinung zur Anderung der Austihrungsverordnung” de 12 de dezembro de 1977,

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