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SOUZA, FRANCARLOS e NADIA R. PACILIO Colaboradores/Consultores: MAURO “CAPI” BACANI Secretéria Assistente: VERA LUCIA DE FREITAS ANDRE Capa: BEDA MARQUES e FRANCARLOS Revisio de textos: Elisabeth Vasques Barboza Composigio de textos: Vera Lucia Rodrigues da Silva Fotolitos: Fototraco e Précor Departamento de Publicidade e Contatos: Fones (011) 217-2257, (011) 223-2037 ¢ (O11) 217-1890 INDICE — 162 AULA SINAL DE ENTRADA (Conversando com 0s alunos”). INICIACAO AOS INTEGRADOS (1) - 34 Parte (Ainda os Lineares). OC.1. 741. Pardmetros e limites do 741. = ConfiguragSes circuitais tipicas com 741. Fazendo 0 741 oscilar. Como usar a safda do 741. “AULA PRATICA” (T-P-1) - MINI- AMPLIFICADOR com 0 741. UMA DUVIDA, PROFESSOR! (Es- clarecendo pontos nao entendidos).. FERRAMENTAS E_COMPONEN- TES (1) - OS “CARINHOS” ESPE- CIAIS COM OS C. 1. Os cuidados na soldagem. Cuidados com 0 aquecimento. As “frescuras” dos Integrados C.MOS.. Xs vezes é preciso ser “ortopedista”... Departamento de Reembolso Postal: Pedro Fittipaldi — Fone: (011) 2064351 Ramal — 71 Departamento de Assinaturas: Francisco Sanches Fones: (011) 217-2257 e 217-1890 Departamento Comercial: Claudio P. Medeiros Fones: (011) 217-2257 e 217-1890 Impressao: Centrais Impressoras Brasileiras Ltda. Distribuigdo Nacional: Abril $/A — Cultural ¢ Industrial Distribuigdo em Portugal (Lisboa/Porto/ Faro/Funchal): Electroliber Ltda. _ BE-A-BA DA ELETRONICA® 6 uma publicagio mensal Reg, no INPI sob n? 028640 Reg. no DCDP COPYRIGHT BY BARTOLO FITTIPALDI — EDITOR Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — So Paulo — SP TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 63~ Outros cuidados no eee ligagdo. 67- Os 10 Mandamentos! 68- HORA DO RECREIO (Intercimbio entre os “alunos”. 81+ INICIACAO AO HOBBY (P) - Trés montagens com Integrados, usando pla, cas especificas de Circuito Impresso! 82- 12 MONTAGEM - CAPACITESTE (nstramento de bancada, para prova ¢ verificagio de capacitores). 86- O BRINDE DA CAPA. © Circuito - Como funciona (1). 92- 28 MONTAGEM - AUTO-VOLT (Mo- nitor de preciso para baterias de vei- culos). © Circuito - Como funciona (1). © “ALUNO” ENSINA... (As boas idéias da turma...). O MESTRE “DANCOU”.... (Errata) INFORMA CAO PUBLICITARIA (Pa cotes/Licao). SINAL pe——— ——— ENTRADA Pouco a pouco, os aspectos puramente priticos da Eletronica (sem, contudo, jamais esquecer as explicagdes tedricas basicas, fornecidas da maneira simples ¢ direta com a qual vocés todos jé esto acostumados...) vo se tornando dominantes nas “aulas” do BE-A-BA... Afinal, todo 0 bloco de teoria bdsica j4 foi mostrado nas “ligdes” do nosso primeiro “ano letivo” (do n@ 1 a0 n@ 14 do BE-A-BA...), anexo a grande ntimero de experiéncias e montagens verificatérias... Embora meio “baguncado” (em termos de cronograma...), como jé tinhamos avisado desde a 13 “aula”, o “curso” do BE-A-BA procura, a cada momento, adequar-se as reali- dades imediatas dentro das quais vivem os “alunos’., ou seja:ndo basta i BE-A-BA trans- mitir os conceitos tedricos, aquele monte de formulas (os “alunos” devem notar que si0 raras as obrigatoriedades matemdticas dentro das nossas “aulas”...), gréficos e tabelas, ete., 96 servem, na nossa humilde opinido, para “assustar” os que pretendem in na maravilhosa tecnologia da Eletronica! Temos também (e isso é “ponto de honra” no nosso “curso”...) que familiarizar o leitor, lenta, porém seguramente com o dia-a-dia dessa Ciéncia, proporcionando-the criar ou — pelo menos — reproduzir intimeras apli- cagdes, através de circuitos de utilizag3o imediata... Temos afirmado e reafirmado que “de pouco (ou de nada...) adianta conhecer-se profundamente a teoria, se ndo temos uma nocdo, ainda que bdsica, da sua aplicagdo prdtica...”. E bom notar que, quando dizemos “prdtica”” no estamos nos valendo de eufemis- mos ou termos comparativos, porém da “realidade manual” da Eletronica, as mon- tagens, as soldagens, a criacdo de pequenos circuitos titeis, etc., tudo no sentido de fazer © “aluno” vivenciar a tecnologia, exercer a Eletronica em suas potencialidades imedia- tas! Obviamente que, se o “aluno” atual do BE-A-BA pretender aprofundar-se de ver- dade nos assuntos, assumindo a Eletrnica como o real suporte da sua vida profissional (atual ou futura...), os conezitos bésicos aqui emitidos ndo serdo suficientes para acres- centar um “Dr. Eng?” a frente do seu nome! Inevitavelmente, cursos “reais” e avanca- dos, a nivel técnico ou superior, deverdo ser trilhados com perseveranca; livros e manuais avancados e sofisticados deverdo ser consultados; praticas de laboratério uso de equipa- mentos altamente especificos serdo necessirios... Entretanto, femos a mais absoluta cer- teza de que tudo o que o leitor/“aluno” assimilar aqui, nas nossas “aulas” meio malucas, bem humoradas e descontraidas, é e serd de imensa validade, quaisquer que sejam seus planos futuros... Quem ainda nfo percebeu a “tese” do BE-A-BA deve reler fodos os SINAIS DE ENTRADA (desde a 18 “aula”...), para encontrar 0s motivos, raz6es ¢ inten- ‘ges que norteiam nosso “curso”... No pretendemos tornar-nos numa “ENCICLOPE- DIA” de Eletronica (com essa especifica intengdo existem intimeros livros e publicagdes, avancadissimos, & disposi¢&o dos interessados, nas livrarias técnicas...)... Seremos sempre fe sempre, apenas e tio somente (0 que jé & muito, para o fim a que se destina...) um “BE-A-BA” da Eletronica, com toda a conotacdo de bésico, inicial e pré-formativo que esse termo carrega... Mas, vamos em frente, que o realmente importante é a assiduidade e a atengio que vooss todos, leitores/“alunos”, dispensam a0 nosso “‘curso”/revista... Temos muito a trilhar nos caminhos da Eletronica... OEDITOR F proibida a reprodugdo total ou parcial do texto, artes ou fotos deste volume, bem como a industrializagdo ou comercializagao de quaisquer dos projetos, circuitos ou experiéncias nele con- tidos, sem a prévia anuéncia dos detentores do copyright. Todos os itens aqui veiculados foram previamente testados e conferidos nos seus aspectos tebrico|praticos, porém BE-A-BA DA ELE- TRONICA e BARTOLO FITTIPALDI — EDITOR, assim como os autores ¢ colaboradores, nio se responsabilizam por falhas ou defeitos ocorridos, bem como nfo se obrigam a qualquer tipo de asustancia técnica ou didética aos leitores, Todo 0 cuidado possivel foi observado por BE-A- 'BA DA ELETRONICA no sentido de néo infringir patentes ou direitos de terceiros, no entanto, se erros ou lapsos ocorrerem nesse sentido, obrigamo-nos a publicar, tdo cedo quanto posstvel, ‘a necesséria retificagio, correg@o ou ressalva. Embora BE-A-BA DA ELETRONICA assuma a forma de “revista-curso”, ndo se obriga d concessio de quaisquer tipos de diplomas, certificados dizado que, por Lei, 86 podem ser fornecidos por cursos regulares, ites de aprenc parenriath i Ministério da Educagdo e Cultura, devidamente registrados, autorizados e homologados pelo mucieens Aas (AINDA OS LINEARES — OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS) — O CIRCUITO INTEGRADO 741 — TEORIA PARAMETROS — PRATICA — UTILIZAGAO. .. Nas duas “aulas” anteriores, abordamos os Integrados de forma geral (“aula nQ 14) e as suas principais sub-d familia (“aula n9 15), bem como uma visdo mais ampla sobre os LINEARES, fungdes é aplicagées... O campo dos LINEARES, como jé foi mencionado, 6 mute amplo, envolvendo grande name- ro de aplicagdes e utilizagdes mais ou menos especificas, entretan- to, dentro da ‘familia’, provavelmente o ramo mais importante é o dos AMPLIFICADORES OPERACIONAIS (sobre os quais jé falamos, de maneira répida, em “‘aulas” anteriores. ..), cuja impor- tancia j4 foi ressaltada no item referente ao “‘GRUPO 3”, na “aula” anterior... Para familiarizar ainda mais o “aluno’’ com esse impor- tante grupo de componentes, temos que, inevitavelmente (devido A enorme quantidade de cédigos...) escolher um deles, detalhando seu funcionamento, parametros e aplicagdes, para que possa servir como exemp/o, ja que, felizmente, todos os AMPLIFICADORES OPERACIONAIS apresentam grande similaridade em seus aspectos principais de funcionamento, facilitando que a explicagao seja dada a partir de apenas um “‘membro” da “tribo’’, valendo os da- dos para a interpretagéo geral do grupo... Seguramente, o “‘cavalo de batalha’’ dos AMPLIFICADORES OPERACIONAIS (que podemos também chamar de OP-AMPs, abreviando seu nome da expressdo inglesa equivalente...) 6 0 Inte- grado 741, provavelmente o mais utilizado membro do grupo, facil de encontrar em qualquer lugar, versdtil e de simples incor- porac4o a projetos os mais diversos (além de apresentar um Preco nao muito “‘salgado”...), Vamos entéo “dar uma geral’’ nesse com- Ponente, servindo as explicagdes como base tedrica e prdtica para todo o campo dos LINEARES AMPLIFICADORES OPERACIO- NAIS... O 741 Antes de iniciar 0 papo sobre o 741, é conveniente que o “alu- no” dé uma re-olhada a pag. 35 da 149 “aula”, onde foi mostrado, a titulo de “pré-estréia’, o interior do dito cujo, em toda a sua complexa circuitagem (equivalente a um circuito “comum” con- tendo nada menos do que 32 componentes — dos quais 20 repre- sentados por trans/stores...), Com certeza o mais popular de todos os OP-AMPs, 0 741\6 fabricado por grande ndmero de produtores, cada qual, geralmen- te, acrescentando ao cédigo basico designativo do componente algumas letras ou identificagdes “‘pessozis’... Assim, o “aluno”’ nao deve estranhar se 0 componente adquirido vier marcado com NE741, uA741, LM741, MC741, CA741, etc., tratando-se todos esses cédigos de equivaléncias diretas, apenas produzidos os Inte- grados por fabricantes diferentes... Embora possa ser encontrado em encapsulamento metdlico redondo (ver “aulas’’ anteriores...), 6 muito mais comum encontrar-se 0 componente na disposicgéo externa DIL de 8 pinos (j4 abordada nas “aulas’’ anteriores...). Sendo um AMPLIFICADOR OPERACIONAL, podemos descre- ver 0 741 como um bloco circuital amplificador, de alto ganho, no qual, os equivalentes internos de componentes discretos (transisto- res), estéo acoplados diretamente (ver desenho 11 — pag. 35 — “aula” 14), ou seja, as “sa(das” de determinados transistores estao ligadas as “entradas” dos trans{stores seguintes de forma direta, sem que, normalmente, surjam os resistores e capacitores de aco- plamento. A fungao basica do 741 6 amplificar voltagem... Como os OP-AMPs tém duas entradas (uma /nversora e uma nao inverso- ra...) 0 seu bloco circuital de entrada é formado pelo que se con- vencionou chamar de AMPLIFICADOR DIFERENCIAL (ver dese- nho 1), 0 qual é seguido por um bloco de COMPENSAGAO (ou “OFF-SET”) e EXCITACAO (“DRIVER”) e, finalmente, o bloco de safda, disposto em forma de AMPLIFICADOR COMPLEMEN- TAR (usando, portanto, transistores de polaridades opostas — PNP e NPN, de modo que a tensdo apresentada no pino “final’’ de saida Possa “excursionar’’ tanto para cima de zero volts (positivo) quan- to para baixo (negativo)... Notar que o diagrama de blocos do desenho 1 nada mais 6 do que uma simplificagaéo “visual” das entranhas do 741, mostradas na “aula” 14... Quando lidamos com Integrados, pressupGe-se que j4 sabemos — pelo menos em seus aspectos gerais — as bases do funcionamento de circuitos formados por componentes discretos, portanto, ndo hd a necessidade de nos aprofundarmos na circuita- gem interna (fung4o que ja foi exercida pelos engenheiros que ori- ginalmente projetaram o componente...), restando sabermos (e isso sim, 6 importante...) as fungSes e parametros do Integrado. Verificar entao que no diagrama do desenho 1, sdo vistos (demar- cados através de nimeros dentro de pequenos circulos...) os pinos externos do Integrado, com a codificagao das suas fungdes. A gran- de linha horizontal inferior, marcada como “linha de terra’ ou “zero volts”, na verdade, nao faz parte da estrutura interna do 741 (tanto que os pequenos circulos terminais no est3o numerados, indicando que nao existem tais ‘‘pinos”, constituindo essas liga- ges um adendo externo na utilizagéo do Integrado). No desenho 2 o “aluno’’ tem a oportunidade de recordar o que foi mostrado em cardter preliminar na 144 “aula’’, ou seja: a apa- @ ALIMENT. @ Ch AMPLIFICADOR DE ENTRADA Prenatal ENT.O SAIDA ©) = 1 @) ALIMENT, © = réncia externa do componente, a numeragdo atribuida aos seus pinos e o diagrama simbdlico do seu interior (a estrutura em for- ma de tridngulo “significa” um AMPLIFICADOR OPERACIO- CI, 741 © ENT, © crser NAL...). Vamos, inicialmente, relacionar os pinos e fungdes: pino fungado 1 — uma das ligagdes do controle de OFF-SET. — entrada inversora. — entrada néo inversora. — negativo da alimentagao. — a outra ligagdo do controle de OFF-SET. — safda. — positivo da alimentagao. — ndo conetado, internamente (pino sem fungao). OYRTAWN A respeito da alimentagdo do 741 (como da totalidade dos OP- AMPS...) 6 importante saber que, normalmente o Integrado deve receber tal alimentagfio de uma FONTE SIMETRICA, conforme mostrado em esquema @ chapeado no desenho 3 (em alguns casos e aplicagSes, o 741 também pode ser alimentado com uma fonte “simples”. Uma FONTE SIMETRICA pode ser interpretada como uma “dupla alimentagdo’’, ou seja: um bloco dotado de terminal central, sob potencial de ‘’zero volts” e dois outros terminais, um apresentando voltagem positiva (em relagao ao “zero central’’) e outro voltagem negativa (também em relagéo ao “zero central’). O ponto central (“zero volts’’) também pode ser chamado ou codi- ficado como “linha de terra’’ ou “‘barra comum’. Notar aquele pequeno sfmbolo, formado por uma linha vertical e uma série de linhas horizontais, diminuindo de tamanho progressivamente, ‘‘pa- ra baixo”... Esse 6 0 “cédigo visual” para ‘‘terra’’ ou “linha de zero volts’... E importante também notar que além de “dupla’’ a fonte deve ser ‘‘simétrica”’, ou seja: a voltagem pos/tiva deve ser igual 4 voltagem negativa (no caso do desenho 3, ambos os poten- ciais sdo de 9 volts, em relagao ao “zero central’, embora inverti- dos em polaridade...). Podemos facilmente obter tal alimentacdo (tfpica, como jd dissemos, para os OP-AMPs) com duas baterias ou dois conjuntos de pilhas, de igual voltagem, dispostos da forma mostrada no desenho 3, entretanto, nem sempre isso é possivel (ou “dispontvel’’...). Em alguns casos, uma solugdo simples pode ser adotada, usando-se um diodo zener e um resistor para “dividir'’ uma fonte Unica (simples) de forma a obter terminais simétricos (positivo — zero — negativo). O desenho 4 mostra como isso pode ser feito. E bom notar, contudo, que a voltagem de “entrada” de- vera ser o dobro de cada voltagem simétrica (considerada em rela- g4o ao “zero central’). Como 9 volts 6 uma tensdo tipica para cada “ramo” da fonte simétrica, na alimentagéo de OP-AMPs, notar que a disposicéo mostrada no desenho 4 exige uma tensio de “entrada” de 18 volts para a obtengdo de tais parémetros. Assim, para aplicagdes gerais, a ‘“fonte’’ do desenho 4 equivale 4 mostrada no desenho 3... FONTE a EY OP. AMP.

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