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© toa medina 0 © Ea Pa SAC 2008 Tl crn Ee cna isn Pega Gras (ipa Ws Kar Pro ite USOC acm Evoge Gb Sata fn tore fer Fon ene CAEUES eg: rs tm ees Sue ons a Rts http ve a CO 036) yd Pgs Gm tes es aig Cs Serre Ses Po ‘ge Si, 20 mp Tiron: qu cess es Comunti ISBU si asamscokes | Pda, 2. Pg Cami. 3. Pgs Sel 5g“ ssa Pep Hg. Sei, op Col, Sr, Eu es a0. 150 ute Tw oes et ego rcaate 3 oa ween TH uO aa, — 12 (ep 1a age a S42 Fe It Ge siin@esteasimce ‘Seatoanacontr ob Inpesee BatPtl ‘Sumério Apresentagao ~ 7 Introdugio 13 PARTE Capitulo 1. © paradigma ecclégico na Psicologa ‘Comunitsia: do cantesto &complenidade 27 Slonge Castella Sarera Capitulo 2. Perspeciva ecolgico-istmica da sadde ~ 49 nvique Salotcada Capitulo 3. Breve histriae alguns desalos da Psicologia Social Comunitaria ~ 76 Lian Rodrigues da Cruz, ‘Maria de Fata Quinta de Frias Juana Amorett Capitulo 4. Concatos sobre redes socials no paradigma ecossistémico ~ 97 ‘Marie Piedad Rangel Meneses CCapitula 5, Psicologia da Libertagio = 113 ‘Adalo Peznato PARTE Capitulo 6. Andlise de necessidades de um grupo ‘04 comtnidade: a avallagso como processo. — 141 Jorge Casta Samira Capitulo 7. A Investignsio Agio-Partpante — 155 Katia Regina Pizzo Capitulo 8, Diss de campo: rellextos ‘epistemolégies e metodologicas — 169 Katia Regina Frzo Capttulo 6 ANALISE DE NECESSIDADES DE UM GRUPO (OU COMUNIDADE: A AVALIACAO ‘COMO PROCESSO Jorg Casts Sarria Pressupostos Iniciar um atvidade comontriaexige uma adequade lanficago Fsaplanifiaso deve er uma boa susteatapto ries-concetul que orientea ago ¢ um bom corhecitento da realidade. Em Psicologia Comunitria as coins que apresenta- nos no pimeiro capitulo sustentam a necssidae de come. ‘uaz comune (0 istéri,evogdo cultura); entender snterdependéncia entre os diferentes sistemas (micro, meso ¢ om 8 ideologa, ax polities pleas, as macro soa), jo organizades assumir o compromisoprofissional a inieren- «0 comuniiria par oforalcimiento ex consirgto de redes de ‘poio que possim prodizieoces soca pra» melhorn da ‘grldade de vida de todos, ‘Aandlise de ncesidades tr ois protagonists Segundo Montero (1998) asinvest vigadores intro (os membros da comunidad). Pars ees 6m soresoutcnicosexeroxe ones prescindlvel a fumiirizaso com a comuniade, atrayés de um rocesso de aproximag dislogo, de mtn aprendizagem ede respite, 0 conbeciment da comunidad, de seu espago tio, mi seus costumes seu cotiian, fairs a inser € © dil ara olevanamente de necesskades ea berura necessra para que esas possam ser analiadas com etic iberdad. ste proceso de apoximagio a comunkade dr inicio a nse de necessides nos relacionando com asintervenges qe prtem de programas elaborados prior, mpostos de cima para baio, desenvovidos ares de ofcinas tenicase proce- dente de expertacias de outoe contexos. Mas também hi ‘que cicarem outro extreme, agueles prisons que querem ‘mimetizar com acomuaidade durante meses vezes anos, 0 conseguem te parimetos clas para estaelece ecessidaes ‘emetis de ago comuniiia evo traalhando eum processo rela, sem avangos conforme o asp o vento Detinicao de andlises de necessidades ‘Montero (1984) defiae as anlises de necesidades como ‘uma atividade nial e dentro de um proceso de invetgag 630 ricipame IAP. qed xespecifcaro problemas qu ager -tcomunidadecvrifin as condcdes sels por eas membros. Segundo autor, "uma ncesidade existe paaim grupo, quando seus membros sete que hes aka alguma cos, ou quando cer- ‘assituagées em a vides prodzem efeitos pertubam, pe ‘mane desta soe clas eet" (Mon, 199, p. 8). sea tvidade de anslises eau durante todo o proceso ‘de ago comunitra, buscando transforma a necesidades per

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