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p : ‘Clarineta | 3 Introducao © Método Prético para Clarinetas ici desenvolvido com o objetivo de colocar a disposigao dos professores deste instrumento , um método didético e como 0 proprio nome jd diz, ter 4 praticidade de desenvolver varios tipos de exercicios numa sequéncia progressiva, que Permitré a0 aluno iniciante assimitar 0 dominio do instrumento sem grande estorgo © ajudar © professor nesta tarefa sempre drdua @ de grande responsabilldade de guiar os primeitos. passos do. aluno ‘Além dos exercicios técnicos , eriterosameite dosados , 0 método dispde desde 0 iniclo de exercicies melédicos , a maioria deles harmonizados onde o aluno ird executar de forma Feereativa , 0s conhecimentos adauiridos nas primeiras ges, incentivando—o a manter 0 entusiasmo sempre crescente pelo instrumento © método 6 dividido em cinco médulos , cada um desenvolvendo um avanco técnico e musical ‘em cada item especitico .Cada médulo divide-se em trinta fases © aprendiz estudara todos os médulos simultaneamente , por fases, que s&o todas as ligdes descritas em cada linha horizontal na tabela da p: cinco, as quais sendo estudadas sem interrupgo, 0 aluno ter um desempenho satisfatéxio Os pontos onde tiverdffculdades devem receber maior empenho e ndo serem deixados para trés ‘A paciéncia € necessaria Para atingirmos nossos objetivas musicais, precisamos no s6 de muito estudo, mas também também de uma organiza¢o do nosso tempo de prética, de forma que cada hora rendera © melhor possivel. Ganhe o seu proprio tempo | O Instrumento A _Clarit 6 um instrumento que pertence & familia das madeiras Descendente da antiga Charamela, a Clarineta fol efetivamente * inventada * em 1690 por Johann Denner, que aplicou os aperfeigoamentos conhecidos na época . A partir dai, varias modificagdes foram acrescentadas ao instrumento, até atingir a configuragdo atual. A sua introdugdo nas orquestras data-se entre 1710 © 1720. A Clarineta 6 feita tradicionalmente de ébano , madeira preta, dura e de grande resisténcia ‘Atualmento, por escassez desta madeira nobre e por barateamento, usa-se 0 ebonite @ outros rmateriais sintsticos .O corpo do instrumento € dividido em cinco partes: Boquilha , Barriete , 0 Corpo Superior (mo esquerda ) . Corpo Inferior (mao direita )e a Campanula que nas clarinetas (graves ( clarones )s40 metdlicas , em forma de cachimbo . fo soprarse , a palheta presa na boquilha vibra, fazendo também vibrar harmonicamente a coluna de ar no interior do tubo, produzindo © som ‘A Clarineta 6 um instrumento musical bastante gil, cuja riqueza e beleza do timbre depende da ‘qualidade da boquilha e da palheta bem adaptada e da naturalidade da pressao labial ‘As Clarinetas s80 todas transpositoras , ou seja, a nota escrita é diferente da nota que soa (som real) com excegdo a em Do. E as partituras para Clarinela sao escritas em Clave de Sol ‘As Clarinotas mais conhecidas deste numerosa familia, do agudo para 0 grave S80, eqemecnie ee * Clarineta Sopranino Mib ou Requinta ela é pequena , com som agudo e estridente * Clarineta Soprano em Dé Hen € a tnica que ndo 6 transpositora,, isto 6 reproduz © mesmo som da notas escritas i + Glarineta Soprano em sib eee ts AGI 6 8 proferida doe concortas, pois sua sonoridade é expressiva e luminosa . * Clarineta Contralto em Mib 6 em clarone reduzido * Clarineta Baixo em Sib ou Clarone feito sob a forma de sorpentina , tem som grave e potente Conselhos Gerais A_Boquitha ¢ uma pequena camara onde junto com a palhela consttul 0 gerador do som do instrumento . Fabricada em varios materiais como madeira , cristal, acrilco , metal e ebonite © material de methor resultado e 0 mais utiizado pela maioria dos clerinetistas € o ebonite , pois no sofre influéncias climaticas , é bastante resistente e possui timbre préximo ao da madeira . De tum modo geral, as boquifhas que acompanham os instrumentos novos. apesar de serem fellas de ebonite , sdo indicadas apenas para 0 uso em fase incial ou amadora. Existem no mercado , industrias @ profissionais especiaizados na fabricagéo de boquifas de dversos modelos. para varias indieagdes . Elas possuem variagses de medidas em sua abertura (distancia ‘entie @” porta da boquilha © a ponta da palheta), no ponto de curvatura (onde inicia a curva que separa a palhota da boquiha) , angulo de incinag&o onde se apcia os dentes superiores , aiém de pequenas © importantes diterengas da parte interna como distancia das paredes formato do. palato’ etc Uma boa boquifha dard seguranga numa boa qualidade de som e afinagao A_Palheta -a beleza do som esté estritamente Jigada @ qualidade da palheta, pois mesmo a melhor das boquilhas juntamente com uma boa bragadoira se tomam intteis diante de uma palheta de ma qualidade. Uma vez definida a abertura da boquilha, é importante que a numeragao da palheta coincida com esta abertura : para boquilhas fechadas’, palhetas mais duras (4,5); para boquilhas abertas , palhetas mais moles (1% , 2%); para boquilhas médias , palhetas de ‘forca média (3.3%). As palhetas so feitas de matéria organica (bambu ) , sujeitas a constante mudangas , nao havendo portanto duas palhetas exatamente iguais . Ao abrir uma caixa de palheta. deve-se escolher as melhores , com coloragéo amarelo-dourada , verniz brilhante na casca , Dod estrutura de fibras © xilemas (fios finos ), descartando as empenadas, de um lado mais fino do que © outro, cantos quebrados, rachos , ete. E aconselhavel criar um radizio de 3 ou 4 palhetas, prolongando a vida util de cada uma Embocadura : temo usado polos instrumentistas de sopro para definir @ posigSo com que o ‘conjunto de miisculos da boca adquirem para tocar, desenvolvida lentamente através de estudos Ela deve funcionar como valvula de ligagio da’ coluna de ar sobre pressio constante . ao Instrumento sem nenhum desperdicio , garantindo a vibragdo da palheta. Deve-se dobrar 0 ldbio inferior sobre os dentes , evitando 0 contato direto dente /palheta e apoiar os dentes supetiores. na Parte superior da boquitha (ise! ), comprimindo os cantos da boca em diregaio da boquilha Gonservagso : Um instrumento em bom estado de conservagao & fator primordial para uma boa execugdo. Vazamentos @ maus tratos fazem com que © miisico tenha que se esforcar além do necessario . Apés 0 uso, desmonte o instrumento e faga limpeza somente com um tecido macio © absorvente para eliminar a umidade na madeira © nas sapatihas. Principalmente na boquilha e na Palheta deve-se manter a higiene. Pode-se lava-los com Agua e sabéo neutro. Uma vez por més, lunte a corti¢a da boquilha com vaselina, para evitar que esta fique ressocada © a cada seis ‘meses, coloque uma gota de dleo fino “éleo Singer” em cada parafuso das chaves . A_Posi¢do do busto do executante deve ser reta , desde 0 primeiro dia ; pois 6 indispensével tanto para estética como para o sistema respiratério . Nao inclinar a cabega . O instrumento deve ter uma inclinagéo de aproximadamente 30° de aastamento do corpo . A mo esquerda coloca-se na parte superior do instrumento com 0 polegar sob o oritcio inferior , também acionando a chave do registro e @ Gireita ocupa a parte inferior , sendo 0 polegar , colocado na parte oposta aos outros dedos, que sustenta o instrumento . Indice - Modulos 1 - Escala Cromatica Pag. 6 2- Exercicios Progressivos e de Mecanismo Pag. 10 3- Escalas e Arpejos Pag. 18 4 - Intervalos Pag. 33 5- Estudos Melddicos Pag. 41 og Em cada médulo, o ntimero da esquerda corresponde ao 1 [Pag Ligao 2 3 4 09, 1 5 og 1 6 o9 1 7 09 2 8 jo @ 9 og, 10 Joo @) 1 [oo @ 12 |oo 3 23 13, |oo 3 |1s 14) 15 16 14 |o9 3 |15, a2 17) 18 19) 15 |oo| E 20 20 22 16 [oo 3 23 24 17 [oo 3 25)26 18 |oo 4) 27 28) 19 |oo 4 29 30 20 |o9! (4) [16 as |23/ 3n3243) 21 og 4 34) 35 36 22 |o9 | 4 37 38 23 [oo 4 1 [24 3940 24 joo os 1) |24) ane 25 joo os aa 26 Joo 5 27_joo os 28 joo 5 29 Joo 5 a numero da pagina . Os ntimeros dentro dos circulos séo os mesmos da ligdo . Quando o aluno completar o estudo, o professor assinala com um (Sj 5 Escala Cromdtica Temos aqui a escala cromatica ,e seus exercicios progressives aumentando a velocidade cada vez mais, até 0 possivel A virgula, colocada sobre a pauta é para indicar as respiracGes . Certifique-se de obter tempo para respiragdo na nota precedente , para evitar atrasos ao ataque seguinte Deve-se marcar os tempos com 0 pé, sem exageros , pois a contagem mental néo 6 suficiente Também deve-se possuir um metrOnomo . Sinronize as batidas do pé com o metrénomo Procure desenvolver 0 metronomo dentro de vocé mesmo, para um alto grau de confianga , quando estiver tocando sem ole ‘As indicagées metrondmicas so baseadas para cada nivel de dificuldade. Movimentos répidos poderdo naturalmente serem estudados em tempos considerdveis de velocidade mais baixa, e entéio aos poucos serem trazides para os tempos marcados Indicacaéo das méos s a g a Saniftas SouPeea & s |b Bpuitaea Bpagfeaed 2 TH a (io Sea Sr 8feos abe © phQ2 2 Soa Poea Sara Exercicios sobre Escala Cromatica mee i sine ; CC sinile Ccrrcr Gre c reg sc Cue te c C Cert c - Exercicios Progressivos e de Mecanismo A importancia destes exercicios consiste em exercitar os dedos para que estes se flexionem obedientes &s impresses que the so transmitidas pelo executante Os exercicios iniciais deverdo ser praticados como exercicio de notas longas , muito importante para 0 desenvolvimento do controle da nota e da respiragao ao mesmo tempo . Usando todo o reservatério do félego (maximo da sua capacidade total possivel). O sopro devera ser obtido num retomo Constante € 0 diafragma devera agir como um fole, muscularmente esvaziando de baito para cima objetivo deve ser um som limpido, com suave continuagao do som Nao 6 prético escrever todas as variagdes e articulagdes repetidas , pois isto sobrecarregaria a partitura , ent&o a indicagao * simile" recomenda repetir as articulag6es até 0 final do exercicio eooacce soscwes egestece, ivos | 3 1 - OD BF |IMhasesnee a . < s Pogeersce 3 3 2 eo wn a MAO ESQUERDA é z a g 2 ||P cowevoot > simile simile simile ere Cot OW CAREY a P SONS AGUDOS proximo exereicio & para aprender a passagem do Li para o Si. Obtem-se a emigsdo das notas acima do Si, abrindo com o dedo polegar da mio esquerda a chave \ — nYI2, chamada de registro agudo. EXERCICIOS DE MECANISMO simile simile simile simile simile simile simile sinile - Saas simile rs simile ae b a, FE en EE Bisa ES 15. GE Feet a ae J sre +e er eeeeses . ae eeaeye —— : Fp Peet eee etc pe = meee geveere _—- igtaee == E =1-- | SPP r Spy ae simile simile qos =5 | 5 = aye ae Escalas e Arpejos com variagées de Tonalidades e Articulag6es Como uma boa lembranga, sempre comece sua prética didria com um roteiro de escalas @ arpejos.. Isto no serve somente para um exercicio de aquecimento , como também aumentard cua faciidade para a extensto dos registtos. Este exercicio poderia ser chamado de um expensor de limites . 0 limite defnido somente polo masico e pela relevancia da pritica. pois com ela 0 misico conseguir uma técnica perfeita capaz de vencer qualquer diiculdade que the possa deparar ‘Temes a seguir as escalas maiores com suas relativas menores , procedido dos arpejos de cada tonalidade . Porém , cada escala menor deve se estudada nas quatro variagées , conforme exemplo D6 Maior es menor, sre menor oF om menor _melédica — =F La menor bachiana ere = Na primeira pagina, cada escala tem uma articulagdo diferente, que deverd servir de modelo para todos exercicios desta fase,, isto 6, 0 aluno deverd executar cada escala em 10 maneiras diferentes de articulagao . 9 Escalas Maiores e Menores com Arpejos (com variagdes de Articulagio Fa Maior Ré menor 4. Sol Maior 5% Mi menor 6. Sib Maior Sol menor Ré Maior ay Si menor 10. La menor Fa Maior 13. Ré menor 14. Sol Maior 15. ai Mi menor 16. Sib Maior 17. Sol menor 183 $ee $ *. Se ail} Ré Maior 19. Si_ menor 20. Mib Maior 21.3 Dé menor Fa# menor 24. Lab Maior Fa menor Mi Maior 27. Dé # menor 28.3 Réb Maior 29. Sib menor Dé Maior _ et tee, = 1 eS Sea La menor 32.: = Fa Maior 33 2 Ré menor 34 oF = Sol Maior 3. a Mi menor 36.4 = ~ ail Sib Maior 37 Sol menor 6 38 5 o Ré Maior Be: Si menor Mib Maior me i ==, 41 re Ey pceiyet feT S ere D6 menor 1s * 4 La Maior 43. Fa# menor 44. Lab Maior 45. Fa menor 46. él 48. Réb Maior 49. Sib menor 50 oe Sol # menor 52. Fa# Maior 3. = Ré# menor 54. Intervalos com Sincopas e Contratempos ‘Toda composigao ¢ formada por escalas e intervalos (© estudo dos intervalos € para o desenvolvimento da afinago e do uso do diafragma nos altos , sobretudo os mais distantes . Portanto deve- se ter 0 culdado com os saltos (com ou ‘sem ligadura ) , para a emissao da nota com preciso, sem falhas das notas ‘Quando duas notas sucessivas de diferentes graus so produzidas, 6 necessario que cada nota esteja afinada com a outta, relativa ao intervalo que esta sendo tocado . Assim , 0 misico deverd desenvolver e treinar seu ouvido para que a diferenca de graus seja distinguida Aproveitando 0s exercicios de intervalos , foi introduzido variagées ritmicas com sincopas e contratempos Notas sincopadas pedem uma acentuagdo ao iniciar e um desprezivel aflado do som depois do ataque . Certfique -se de evitar um acento secundario ou inchagdo da nota , quando o som deve normalmente cair..Ex: Toque de um sino 6 cape Intervalos e Exercicios Relativos <_ Intervalos de Segunda simile simile Intervalos de Tergas 5 simile 7 sie simile Intervalos de Quarta =, >i . simile Intervalos de Quinta Intervalos de Sexta U ane Intervalos de Sétima 5 smile rag ear eel STEERS Sa eer 13% Intervalos de Oitava i “ : ‘t, a conn ‘ + q Estudos Melodicos e Harmonizados com Expresséo Temos aqui uma variedade de estudos, com mudangas de tonalidades , modes , andamentos , arficulagdes e qualidades ritmicas apropriadas para aperfeigoar a execugo , aumentando o nivel de dificuldade gradativamente ‘Também é importante que 0 estudante acostume a empregar com seguranga e distingio a escala total de dinamica, do pianissimo ao fortissimo Os estudos em conjunto sao muito importante para o aluno desenvolver a percepgo , comparando seu som com 0 do companheiro.O professor deve inverter a execugtio das vozes nos estudos. ‘Sendo aclatineta um instrumento transpositor, deve-se obedecer a linha escrita para a afinagdo do instrumento ( Sib ou D6 ). 34 Estudos Melédicos * 1. Estudos Melédicos sobre a primeira série de notas SSS aS ee » simile Melodia Do! Melodia Sib 3.Estudo em Conjunto C toon © C Melodia Sib 4.Estudo em Conjunto 5.Estudo Melédico vue g DS. al Fine 6.Estudo Melédico em Sol Maior Andante VOXMAN 7.Estudo Melédico em Mi menor Andante KARL RINDERSPACHER f J 8.Estudo em Conjunto . Melodia Clarinta Dé Melodia CClarineta Sib Acompanhamento ‘Carineta D6 Acompanhamento Clarineta Sib 9.Estudo em Conjunto Andante Melodia Ds. P iegato || Melodia sibel ‘Acompanha Dé ‘Acompanhs Sib Mele Melodia 10.Estudo em Conjunto » (SS 6 = = = =e Melodia Clarinet D6 Melodia Clainew Sib Acompanha Clorinets Dé ‘Acompania Carine Sib ‘Tempo Comodo 11.Estudo em Conjunto BEETHOVEN Melodia Clarina DS Melo Clarinet Sib ‘Acompanta Clarinet Sib 12. Estudo em Conjunto - Lago do Cisne Andante ( +. Melodia ‘Clarinets DS Melodia (Clarita Sib compan Clavinta DS ‘Acomparha CCarineta Sib 13. Estudo em Conjunto ( canon ) CClafnets DS Melodia Clarina Sib ‘Acompanta Clarinet DS ‘Acomparha Clarinets Sib 14. Estudo e m conjunto em Lab Maior Melodia Clarinets DS Melodia Clarita Sib Acompana (Cheinets DS. Acompanta Clarinets Si Con Mow 15.Estudo em Conjunto 16. Estudo Melédico em Fa # menor Allegro Moderato 8 Mies SCHUMANN Melodia = ses ? = vin best aes ED a i > peemaata f= Ohne Ds | Hea S cleine so Melodia + Clarinets DS Melodia (Clarinets Sib ‘Acomparha Clarinet DS Acompanha| (Clacineta Sib = allegrewo 18. Estudo em Conjunto - Humoresque DVORAK so we Andante 19. Estudo Melédico em Si maior Les Noces de Figaro MOZART Animato Animato Andante 20.Estudo Melédico em D6 # maior Don Giovanni MOZART iC ¢ Cir Co eet CCoCcck « « Bibliografia e Sugestéo de Métodos Complementares Klose Demnitz - Studi Elementari Agradecimentos ‘A DEUS, por ter concedido @ oportunidade de escrever mals este método ‘Aos meus amigos , que me incentivaram e também colaboraram neste trabalho ‘Aos meus mestres ,do Conservatério Dramético e Musical Dr. “Carlos de Campos “de Tatul ‘Aos meus alunos, da Escola de Musica Harmonia © aos demais , aos quais me dediquei para que pudessem manter nos coragoes a chama ardente da misica Ronaldo Dias de Almeida = Meama lnk pedagigica po métodos. - Faclidade para desnvolver tm ensino ‘progrsiva (bela de fase) = Grande varedade de exericios. - Prtica de conjunto. com vrs estado ‘harmontzados pare todas 05 modes. vee PRATICO Sie —s “a tne é Tora, seco, Solj rie bsramenta mm ico volume - Dirt ddbea da ora, exercise solo, por gra de dieu. Tora simpifcada, mame lngugen fc de emender ecco rics prea visual dos aloes ds figuras. = Listes Harméizadas para pita deconjmts CONTATO: Rua Rita Lima, 325 - Remanso Campineiro - Fone: (19) 3897-3051 -Hortolandia - SP E-mail: metodoalmeidadias@ig.com.br OCR

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