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ANTONIO FREIRE, S.J. Prof. da Faculdade de Filosofia de Braga GRAMATICA GREGA SETIMA EDICAO LIVRARIA A. I. ABREVIATURAS DE AUTORES E OBRAS CITADAS Aristo = Arlstofanes Demést. = Deméstenes Eurip. = Buripides: Tig, em Aul. = Tfigénia em Autis; Bl = Electra, Hom, = Homere Isoer, = Isoerates Jo. = 8, Joke Lis, = Listas Le. =8, Lucas Me. = 5. Marcos ML = 8, Mateus Men, = Mooandro P, = Plato: Ali, = Alcibiades 1 Ap. = Apologia de Séorater Grit. = Criton Butid.= Eutidemo | | Ge Girgian HM. = Hipius Maior ‘Lag. = Laques Lo aie Mende. Menkveno Fill = Filebo Prot. = Protdgoros Mo + Repablica B= Banquete Tect, = Teetto Ti = Timew SOL, = Sofootes: Antig. = Antigona R Ea. = Rei Baio Pa. = Pilocseus Parecar N° 625/48 Sabeomletto ao Lingua Portuguesa ¢ Linguas Antiges GRAMATICA GREGA AUTOR—ANTONIO FREIRE, 8. J. © Tivro, cartnnada, tem 310 piginas de texto ¢, apenas, as etratas principais. Pelo exame acurado do texto condui que a obra é das melhores no género até hoje publicadas. Embora destinada a0 ensino em Portugal, pensa que 0 sea uso pode ser autorizado também para os estudiosos da lingua groga, no Brasil. Rio de Janeiro, 27 de Fevereiro de 1948, Ps COWA NRDK RABAT PARRIRAS HORTA ALIABETO % PRONUNGIA FIGURADA Main. | Nooe ereo | “ornate | zPansnis comes: rege Aa | don alpha, © Gouge ou breve} 2 B66 | pina, deta b Bly | vse ‘efcome «g (sempre gutural sonoss)| 4-48 | apa data 4 Bowe 2 yo patton E Ghreve) 6-2 Sita ditta = (edz) 7-H | fra on %_ Gongs, aberio ou fe. 8 oe Oita theta th (t aspiredo) chao) gate | tir ‘tte F dlongo ou breve) 10 — Kx | stem eo Je festarl wards) WAN | Auto limba 1 we Ma | ae 9 m Bone |o 7 2 we RE |e x x (ome ex: fixo) 10,0 | 8uxpie — | enthron |B oreve) 16— Tye [wt i P wR |b ahd rh inical (forte easpinado) 18 — Z,o,s | otyna sigma © (sempre surdo) w— Tr | rs tan ‘ 2 — Yo 3 yey bipeilon y (= ufrancts) noe |e pht 1 (=ph) (labial aspirada) m—%x |x cnt |=ch, kh (gutural aspirada)} Bowe |e pet pe Mw — De 1h nee ‘émegs (longo aberto ou fe- cchado) 1. Alfabeto (').—0 alfabeto grego consta de vinte e quatro letras: PRIMEIRA PARTE FONETICA épsilén daota eta theta (*) iota capa lambda. mit (2) na (?) xi (esi) omierén pi re sigma tau spsilon) ini a pai * t BR eme Reba on 8 38S oF RR eeo 3 2 ESCRITA E_PRONUNCIA Obsorvagdes 2 A) Eserita (4) 4) A letra § (bela) costuma escrever-se no principio (ou no meio) das palavras, e 610 meio (ow no fim, em vocd- bulos estrangeiros). Ex.: Béplapes ou Adpfitpec, bdrbaro. 2) A letra 8 (theta) também pode escrever-se 9. Ex.: napBévog ou zapbévoc, olrgem. 3) A letra o (sigma) use-se no principio eno meio das palavras; g esereve-se no fim (e, as vezes, também no meio dos compostos). Ex.: aopiaric, sofista; actouss, abato; pos (ou npoo-B42Au), Langar contra, eho» B) Proniincia 3. a) Promineia cléssica 4) y lem valor gutural: yeupyés (pron, gueorgdss), Tavrador. (} No grego primitive existianh mais trés letras: q' copa, situado entre 0 = 0 , © correspondente a0 nosso ¢; F, F, digama ou vax; Beava entre 0 « © 0 &, e comesponde ao nosso v. © nome de digema vem-Ihe do tacto de representar dois gamas maiisculos (Py sobrepostos. A existéncia desta letra explica varios fenémenos fonéticos: Bic, ovis, avelia; Feinas, siews, casa, povoarto, ‘, sampt, situado depois do « © equivalente a sp. Alguns gromaticos acrescentam o Yod ( ¥,), que representam, &s ‘eres, por J, j. Tal letra nunca existiu no alfabeto grego, embora a evolugéo da lingua postole a sua prondacia em varias épocas. Destas letras, subsistem ma numeragdo: <’, ati (equivaleate ao ‘antigo digama) = 6; q' = 90; 2’ = 960. RONUNCIA CLASSICA 13 Antes dey, 7% 5, % pronuncia-se como v. Ex.: Vyyshos (pron. dringuelose ), mensageiro; dyxd- mov (p. enncémionn), elogio; oddmey’ (p. sdl- Pincs), trombote; kyystv (p. innkheinn ),sufocar. 2) 9 promuncia-se como th forts om inglés (em think). no 3) Em, ¥, 0, 0 2, segundo 6 represontado nas note- ‘ge fondtieas internacionais, pronuncia-se como u francés ou ii alemao. #¢y pronunciam-s¢ distintamente, & no com som nasal. Ex.: uéupouat (p. mémmjomai), censurar; Ev8ov (p. énndonn), deniro. 4) Nos grupos yv ¢ 24 pronunciam-se ambas es letras. Ex.: yryvdoxo (p. guignéssco © niio guinhdsco}, , conhecer. 5) 3, ¢ 4 sempre sibilante (2, ¢) © ndo 2. Ex: "Iyoots (p. Lessuss), Jesus; ‘Yedous (p. gnéssiss ), conhecimento. 6) x tem a promincia de x aspirado como a de ch alemio (em buch, machen), ow a de j espanhol (em mujer ). Contudo, autores bé que pronunciam esta letra como simples ks alge (p. Kairé), Salve. 1) Nos ditongos: ax pron. aij pron, ei; 0% pron. of; wy was anser » ey oy ume en 4. 3b) Promipeis moderna 4) ¥ antes dao « t promunciase como j. Antes 40,» fs x {em o som de'y, como na prondncia eissice. 2) depois de jw pronuncia-se como b: aynchng (p. dmbetoes), vinha, 6 PRONUNCIA MODERNA 3) a antes de voral tem o valor de ¢; aates de®, y, 3, € das Wquidas >, ¥, p, Pronuncia-se como 5 Ex: ustioa (p. mma), muse; mas Aouevoc {p, damenoss), contente G8) Ditongors a= 8s 8 = on av; ex = ef ou ev; mu = if on ib, oat eis we usa = af LN. B.—Nos ditongos terminados em w [& exoepgko de ou, 0 pronuncia-se ¢ antes de vogol © das consoantes B, y, 8,2, us ¥s & Pronuncia-te f antes das conseantes m % & 5 95% 8 Bx: elayyBuow (p.evanguilion), boa nova; eis (p. domia), benvvoténcia; mas: aSlaro (p. ifeseto), padin, rave (p. tajta), estas coisas. ©) Sistemas de prontincia 5. 1.°—Prondncia clissica e Prondncia moderna A pronineta cldssica, defendida por Hrasmo ¢ admitida hoje pela maior parte dos fldlogos, &a mais seguida nas eseolas ea que mais se aproxima da prontncia dos gregos do perioda eldssico. A proniineia moderna, J propugnada no Renascimento pelo professor alemao Reuchlin, denomina-se tamhém iotacista, pela predomingncia do t ficta), a0 contrério da erasmiana em que predomina o 7 feta) e se designa, por isso, como nome de etacista. 1. B.— Em algunas escolascostuma dar-se 307 som fochado (@ ‘Parece preferivel o som aberto (¢}. & conhecido o verso de Cra- lino (she. V a. do G): 6 3°)Iag dtep mpbBane" BB Aévor Balm, * insenste caminke dizando b¢ , como wma eves ("Neato verso representase o balir das ovelhas por 6 em qUo 0 7 alo parece ler fom to fechado como 0 nasso é: muito menos pode ser vf vi, come «quer a promincia modorna, (} Gratin, frag, 43 Keck, Tgualmente em Aristétanes (frag 642K) @ em Hesiquio, SISTEMAS DE PRONUNCIA 5 ‘Tanto origiaariamente, como na lingua da Kets, 0 8 0 « tive- ram som aberto, B este o som que Ihes atribuem também eminentes fildlogos moderns. Em certas cscolas, porém, incluinds as nossas Faculdades de Latras Clisies, costumam pronuncié-los consencionalmente como & 1 jechados. 6, 2°—Promincia segundo s acentuagio © segundo ‘® quantidade Ha dois modos de pronunciar as palavras: a) Segundo a quantidade; etBaXov (p. eidélon ), imagem; B) Segundo a acentuacao: el8ahov (p. éidolon), —» Dado o restabelecimento universal dos acentos naescrita, a proniincia segundo a acentuagdo oferece maior comodidade € tende a generalizar-se cada vex mais, embora nao tenha ainda conseguido implantar-se em algumas escolas da Franga, Bélgica, Inglaterra e Holanda. 7. Yogais.— As vogais séo sete: a, ¢, 7, 40, ¥ a Dividem-se: @) quanto a duraedo, em: breves (") brandas (Ou semivogais) Ig () As breoee pronunciam-se mais ripidamente. @} As Jonges Ievam, @ pronuncisr, o dobro do tempo das broves. ()_ As comuns sto as que podem ser longas ou breves. 16 VOGAIS E DITONGOS / pena Obs.— Para indicar que uma vogal & drevf, lofga ou comum, ‘empregam-se, como no latim diddctieo, of sinais (#), (“), (4), 08 quais se colocam sobre a respectiva vogal, por baixo dos acentos ou das ‘spiritos, s0 08 hi. 8. Ditongos. a) Proprios: at, 1, of, vt, av, €v, 00 (pron. uw), yp (") 4) Impréprios: Sao formados por uma vogal dspera e longa (2, 7, ©) @ por um t mudo: ¢ 7, «- Obs. — 0 1 escrito por baixo destas vogeis chama-se iota subserito, € nao se pronuncia. Ex.: $ei(p. ddein), cantar; 84 (p. ddé}, ode. Os ditongos podem ser: Se essa vogais siio maiisoulas, 0 + costuma esctever-s0 Adireita- At, Hi, 01—e donomina-se iota adserito; também ‘no se pronuncia. Ex. “Aubys (p. Hédess), Hades. 9, Consoantes.—Classificam-se do modo seguinte: Orais ‘senoras sundaes aspiradas labiais = 2 dentais 8 8 eguturaisn % x sonoros wurde sibilantes % Kopirantes) liguidas 2g aspirasio Conscantes compostas ou mistas: &, al hy0 Sitongo wy & rar, & mais raro ainda o seu correspon CONSOANTES E_ESPIRITOS 17 10. Espiritos. — Em grego, todas as palavras que come- sam por vogal ou ditongo, so marcadas com um sinal diacritico chamado espirite, Ha duas espécies de espiritos: 4) Espirito brando (), que nenbuma influéncia exerce na promineia, Ex.: dvig (p. anér), homem. 4) Espirito dspero ('), que oquivale a uma aspiracio © & por isso, ropresentado em Istim pelo h (*). Ex.: depovts (p. harmonia}, harmonia, AA, Regras dos Kspivitos 4) Todas as palavras que comecam por vogal levam espirito (brando ou spero) sobre a voyal inicial. Ex. é0ponoe, homem; tens, herdi. 2) As palavras que principiam por ditongo, tam o espirito sobre a segunda vogel. Ex.: abpavie, cfu; olves, vinko; wlua, sangue, 3) Ae palavras que principiam, por g, © por », levam expitito aapero.( 9 Snccie? 0109") Ex.: peop, orador; Suvec, hino, 4) Quando no meio do uma palavra se encontram dois ‘ros (op), 0U ficam ambos sem espirito, cu coloca-se 0 espirito brando sobre 0 primeiro, e 0 espirito dspero sobre o segundo. Ex.: Ippae ou Iipgoq, Pirro, () Em portugués escreve-se jgualmente 9 h nas palavras prin- ‘ipiadas por vogal, derivadas de vordbulos gregas com expirito éaper. Bx.: Gea, lat, hora, port. hora; deuevia, lat. harmaaia, port. harmonia 18 REGRA kITOS 5) Nas letras maidseulas, 0 espirito coloca-se ordiniria- mente ao lado da primeira letra, se 6 vogal, ou sobre a segunda vogal, 8¢ for ditongo. Ex.: “Ads, outro; Atuoy, Mémon. bs. — Nos ditongos improprios, espirito v acento incidem sobre a primeira vogal, se esta é maiitscula. Ex.: “AByg, Hades; "Aide, cantar. JN. B,—Também se escreve em porsia “At, 6) Se uma vogal tem espirito © acento, o espirite coloca-se A esquerda do aconto, so este for agudo ou grave; debaizo, se for circunflezxo. Ex: Estos, éptimo; olvos, vinko. bs, —Quais 08 vocdbules que tém espirito brande ou dspero, ‘86.0 conhecimento da lingua ou 0 uso do dicionirio 0 podetio indicar. Exceptuam-se, como se disse, as palavras principiadss por u ou por p, que levann sciapre espirito aspera no dialeeto atic. - 12, Sinais de pontuagio 1) © ponto final e a cirgula escrevem-se como em portugues. Ex.: nivea yap dpeina, ds 6 Tudo deivei, como 2) O ponto de interrogagaa tem a forma do ponto virgula portugues (;). Ex.: ob BE tig el; quem és tu? 3) O ponto de admiragao encontra-se em alguns livros como 0 ponte de admiragio portugués (1). SINAIS DFE PONTUACKO. 19 4) Dois pontos ponto e virgula tem a forma de um ponto no alto da linha (-). Ex.: ob npobex, & Blinore vat pip. nao, mew amigo; com ejeito... de graca 5) © trema (~), sinal da diérese, indica que duas vogais juntas nao formem ditongo. Ex.: rpotyus, envio, Obs, — As vweres, a distingéo dos silabas & jd indicada pela colo- eagio do acento, Ex.; &z, forma poética que se distingue da forma ondinéria Xe, ooelha. 18. Acentos(!). — Os acentos sho trée: agudo (’), grave (‘) e circunflexo (~) ou (4). Hegras gerais da acentuapio 41) 0 acento agudo pode colovar-se numa, das trés dtimas silabas, A200 926 Lowryes Ou ines. Ex: médeuos, guerra; Mébyec, discurso; &yatbs, bom. 4) 6 pode recair sobre a antependltima silaba, quando @ Ultima for breve por natureza. Ex.: orégavec, coroa; mas arepévov, da coroa. %) Quando 0 acento agudo recai sobre a iiltima silaba # néo se lhe segue sina] de pontuagio, muda-se para grave, excepto antes de encliticas. Ex.: dyads fy, era bom; mas &vhp ttc, certo homem. {1} 86 no fim do séeulo IIT (a. J.C}, & que se organizou, em Alexandria, a Gramatica Grega. Arisléfanes de Birdncio foi, ao que parece, o inventor dos esplritas e dos acentas, 26 ACENTOS Obs.— Antes de virgula, também se encontra em alguns eiditores 0 acento grave e, noutros, 0 agudo segundo a regra. Ex: Kat piv, & xdearos, na verdade, 6 matvados. 186, & Eduparess O qué, Sderates? 2) 0 acento grave s6 pode colacar-se na ultima silaba. Ex.t xadk nega, linda cabeca. 3) 0 acento cireunflero coloca-se na tltima cu peniltima, silabu, se estas forem longas por natureve. Ex.: Sapov, dom; wai, Ronrar, XN. B.— 0 acento circunilexo s6 pode por-ze na penltima silaba, quando esta for longa por natureza e a iltima breve também por natureza. Ex.: Bothos, overaros ota, corpo; an3pa, expirita; mas Bathou, Aros. Excrrcio: O pronome Sorc, gualguer, composto do relative 8; e do pronome indefinido wc, conserva na ante- peniltima 0 acento cireunilexo do relativo: odtwvas, Harwos, Ser, Fron, Geivo, ete. (cfr. n.9 101). © mesino se diga da forma postica coiabeat » raiaBent. 14, Nome das palayras quanto ao acento a) Ozitona é a palavea que tem acento agudo na diltima silaba: deer}, virtude. 6) Paroxitona & a palavra que tem acento agudo na penultima silaba: napBéveg, virgem. ¢) Proparozitona é a palavra que tem acento agudo na antepeniiltima silaba: Aveoc, vento. 4) Perispémena & @ palavra gue tem acento circun- flexo na iltima silaba: Bovdd, escravizar: Gp, das portas. 2) Properispimena & a palavra que tern’acento circun- Moxo na pemiltitna silaba: Soikoc, eseravo. j) Baritona é a palayra que nao tem acento na iitima silaba: ving, vitéria; Bjp02, pova; Sika, justo, 15, Terminagao das palavras— As palavras gregas 36 podem terminar em vogal ou om v, p, 4, (\, &); outras con- soantes, se as houver, on desaparecem, ou sofrem modi- ficagiio. Excurgio: A proposigio de de, e a negacio obj (002), nao. Obs. —A ‘vogal. Ex usa-se antes de cansoante, ¢ & antes de Ex.: dn xepadije, deade a cabeca; én ids, expulear; Bombo, emigrar. 2A A nogacio oix escrevese antes de vogal; od, antes de consoante; obj, antes de vogal com espirito dspero; oiyl indiferenternente, Ex: obs Yor, ndo 6; ob cata Ayo, ndo digo isso; by, atrag, este ndo; oby! soto, isso no. 16. N euf6nico.—Costuma juutar-se um v movel is formas seguintes: a) Aos dat. pl. em -o, -E, de: Biropadty), grakily), pashity). 5) As 32° pessoas dos verbos terminadas em -e e em -at: 2uelv), Sides), rusovaty). ) A dartly) @ a etxontty), vinte. 2 DIVISKO_DAS SILABAS © emprego deste v 6 obrigatirio antes de vogal, ou antes de um sinal de pontuagdo importantes ¢ facultative antes de consoante. Ex: "Eon dyaQie, & bom; Mow iuxev dxsiva, dew 4 todos aquelas coisas; Tim BiSwet tabex ou maw Siwow raise, dd @ todos estas coisas. Obs.—Otews, assim, escereve-se gerakente oftw antes de consoaite. Hx.: obras Eyer, assim €; mas ofrw Boxel, assim parece. 16-a, Divisio das sflabss: «) A translineagdo ou pas- sagem para nova linha, faz-se passando & linha soguinte a consoants que segue a vogal e forma nova silaba: yvi/un, meméria, 4) Passam igualmente para a linha seguinte as con- soantes que podem comegar palavras grogas: drw/asciv, des- conflar. ¢) Duas consoantes diversas ou duplicadas (excepto se for oclusiva seguida de liguida), separam-se passando a segunda a linha seguinte: &/Oety, ter ido; pidjrov, mai Mas: Dirofueteng, Filécrates, 4) Nas palavras compostas a translineagio faz-se depois da proposigéo ou provérbio: &x/Balves, sair; ouxfaeyo, reunir; etfrpepte, nutrido, SEGUNDA PARTE MORFOLOGIA NOGOES PRELIMINARES Na ostrutura das palavras podem distinguir-se os ole- rmientos seguintes: 17, 1) Raiz,— Ho elemento simples que indica o sentido geral numa série de palavras a que da origem. Assit: a rai st pagar, honrar, dou origem a: ious, sive, clo, ew pago, ex Ronro; rats, pagamento; russ, honra; suid, eu honro; sivioc, precioso; sianths, apreciador. 18. 2) Tema.—# a parte mais ou menos invaridvel da palavra separada da desinéncia, que exprime uma modali- dade da ideia fundamental. Pode ser a propria raiz, ou esta com varios aflxos. Ex.: Myos, discurso; raiz tey-, tema doye-; em 2, desligar, xv- & ao mesmo tempo rais 6 tema. 19. 3) Desinéneia.— 1 constitaida por sufixos que se eolocam no fim das palavras variaveis, para indicar 0 caso © 0 nimero nas declinagies, ¢ © niimero e pessoas nos verbs, Ex. Myost rag tema 2oyo-, desinéneia ¢, Em die-asy, desligamos, a desinéncia ¢ yer. ERO FCA os ER Obs. — 1] Naw se confunda dasinéneia com remivagdo. Esta aplica-se as letras moveis da palavra e difere, mio poucas veuss, da desinsncia, Assim: om @irop-os, as 6 simultaneamente desingncia © Lernina- 0; mas em Scado-s, a desinéncia 6 ¢ @ a terminuga» & 24. que com- preende a vogal ¢ de tema ea desinéncta 2) Ghama-se vagal tomiica a vogal que so enoontrs, por veazs, entee 0 tema © & desinéncia. Bix: ii-eyer: toma du, desintncis pe, vogal temilica o. Género, Nomero © Casos 20. Género,— Ha trés géneros em grego: masculino, feminino ¢ nextro. Regras gerais dos Géneros 4a) So masculinos: os nomes de seres masculinas, 0s nomes de los, ventos © meses, Ex.: 4 Zoxplieys, Sdorates; & Bopéas, 0 vento Béreas Hxcereoes: Entre gutras: § Aff, o rie Leto: 4 Eni, 0 rio on ago Estigio; % $85, 0 cominho; 5 BlPhos, 0 lero, ¥ Bebans, 0 orvalho. 4) Sto femininos: 9s nomes de seres fominines, os nomes de ithas, paises, cidados © a maior parte dos nomes de Arvores. Ex: 4 Képiviec, Corinto; 4 Atyuntos, © Bxipio; } Eduos, tha de Samo; kumchos, a sinha; jy wiBgec, 0 cedra; A envie, @ fata Excergdes: Entre outras: 5 seétauns, a cana, 6 sans, a hera; os nomes de cidades em -04; of dunno, a cidade de Filipos. @) S80 neairas: Os nomos das lotras do Alfaboto, o¢ nomes terminados em -ov, € todos oF diminutive ei -ia, embora designer seres masculinos ou fominines, @ a: nomes em -m (gen, -az2). EX: 192, 708ir0; <2 chewy, 0 filha; 7 Gov, @ arma; ob ‘yephrrion, 0 oethinho; = maidioy, a erianga; -fem. HBeta “t) Os partcipios ein yea: nerasbenorx (naidebe, educa). }) A terminagiio -v do Acus. sing. & breve, excepto nos substantives em que 0 « ou as (para os mascutinos) do Nom. for longo: Oirareav, yépupen, yore. Mas olviiy, ydpav, veavily. ¢) A terminagao -x: do Vom. e Voc. do pl. dos nomes femininos (e maseulinds) € breve: yégat, wéhirral, RodTra. d) A terminagio -2g do Gen. do sing. ¢ do Acus. do pl. é longa: yogas, taddrras, wosaas, yepipas. 30 MaScULINOS DA DECLINAGAO 29. Substantivos maseulinos em’ © em x. 5 vewinc, 0 jovem; 5 modizys, 0 cidaddo; § Baserts, 0 juiz. Temas: yeavi- orien Bocuse SINGULAR N. & veuving, 0 jovem [6 nanlene, 0 cidadio 6 Sixaarhc, o juiz G. voi veavian, do jovem | norlsen Soaat0i D. 16 veavla, ao jovem | modien Saasrh A. xiv veavizs, 0 joven | nobler» doaerhy V. & veavia, 6 jovem | xodtre Boxaord PLURAL N. of veavlat, as jovens | monte: Boxart G, xa veancy, dos jovens | rodisiv Boaoray D. vote veniatc, aos jovens| nohleatg Soaorais A. sobs venulag, as jovens| ronizag Suaords Ve & veovkns, 6 jovens | radtran Sacaaral DUAL NA. 3 veal ronlra Board G. D. rot veaviaw monleny Bxarraty Ve veaviee fo monte, Boxaard Exemplos: Como vesviag como nodteng como Bixaarig 4 saylac,o intendente|8 arpandys, 0 soldado|& xpiric, 0 juiz teviac, osolitdrio | reyvirns, 0 artista | rommrhg, 0 poeta Abzias, Eneias olxétys, © criado padyris, 0 diselpulo MASCULINOS DA 4! DECLINACAO at Obsorvagies 80. 1) O vocativo dos nomes proprios de homens (antro- ponirios) em -y¢ termina em -y. *Axpeldns, filho de Atreus V. ’AxpelBn. Bip nl8ns, Euripides: V. Bépsnidy, Ex. 2) Os nomes de povos (etnénimos) terminados em -n¢ formam 0 Vor, em -a, Ex.: Zuitae, Cit V. Tlépea. ‘V. Exile, Iépons, Persar NV. B.—Mas Mégone, Perseu: V. Tepe (porque é nome de um homom) 8) Todos os nomes em -ry¢ formam 9 Vor. em Ex: Moira, oxpandta, apopiaa, N. B.—-Acondeng, senhor, tem 0 Voc, Sorora, ‘81. 4) Genitivos irregutar 46) Alguas substantives om 7g lém no Gen. sing. a terminagio Féniea se, em ver do -ov. ~ Ex: KouBsons, Cambises: ©. sing. KoyBtero, 4) Alguns suhstantivos em -a¢ tém a0 Gen. sing. @ terminagio erica “2, mn ver de -om Bx: marpdolag, 9) parrivide; unreadoles, a, matricde “Avis, a, Anibal; Bitbas, a Sila N. G. D. A. v. N. G. D. A Vv. N. A: Vip (via) | oun (nveta) D. 42_SUBST. CONTRACTOS DA 1+ DECLINACAO 32. Substantivos eontractos da 1.* Dectinagio Contraegio: <3 contrai-se em -2 %, depois de 9, em outra letra, em %, Sao poucos os nomes contractos da 1.2 Declinagéo. Bis os principais: ud (avéz), mine; "Adm CADzyda), Alena (Mineroa); fi (yéa), terra; awd (eunta), flgucira; "Eguye (Bouéxs), Hermes (Merciirio ). depois de qualquer Paradigma Temas: va (yvax-) osx: (amen) “Eppre (*Epues-) SINGULAR uve (uve), @ mina 4 curd (aunéa)a Howea 5 "BeBe term vas (urdac) suxiis (awzéag) “Beuod (‘Boyéau) ww (unde) ovnds (outs) “Epa (Roxte) vy (yrdav) | ound (ouetay) “Epuiy. (‘Eputay) yd (uvda) vey (euxéa) "Epuy, (‘Eputs) PLURAL wot (widoe) | gona (oven) | "Rguat (Eautse wvdv {pvadiy) ouxdy (cuxcay) “Epudy ('Epuséiy) vente (avione) | sunate (oncdars) “Bouts (Eputn:) wes (eagle fda) “Epais) (Routes) fava? (yvsau) euxxi (avxés:) “Epuat (‘Hpuéar) DUAL “Eppa (‘Epuéz) ray (uvda)| cuvaty (ovxdaey) “Epyaiv (‘Epuéa) Obs.— 1 Yh, terra, 30 tom plural 2* of "Epua (uo pl siguitea: ls estat de Hermes SEGUNDA DECLINACAQ 33 Segunda Declinagio 33, A segunda declinagdo compreende os temas em -9 ¢ alguns em -o, dos trés géneros. Masculine Feminine ‘Neutro & nbheuos, a guerra | ¥ 586, 0 caminko | +8 Bapov, 0 dom Temas: rodeyo- ae. Beape- SINGULAR N. & néhepoc, aguerra | 4 886, ocaminko | <3 Bépev, o dom G. wontuou 8800 Bégou D. rokkue 885 Bebeep AL nédeyov ae Baigov V. néheye 88 Bago PLURAL N, of wéreyor al Bot a Bp, G. xodtuev sav Bépey Di wodéyarg Bioig Bébpoig A. -nonguoug 88055 Bape Vi xéaepos 88ot Bpa DUAL NAV, monte 286 Bebo G.D. roriuow — | abotv Bépow PONTRACTOS DA 2.* PECL. 4% 3% DECLINAGAQ ATICA Exemplos PLURAL Como a pov N. ot ved Dep Dex néhepog como 6365 come Bape Nob pee Dex 4 kyPpwrns, 0 homem 18 obpavds, o edu |xb XGov, 0 animal D. vets Deas Beg ‘4 kyryehos,0 mensageiro|é dye6s, 0 campo) rd 8EsBe0v, a drvore A eds Deas Dex 4 kumedos, avinka [8 norapds, 0 rio| zd udev, a maga Vi ved Dep Dea Sdveuas, 0 vento — | 8 laxpé<,omédico|x Biber, a rosa 4 Abyos, a patavra | Svexebc,odefunto| zB Betmvow, o jantar DUAL 6 bv05, 0 burro 8 xapméc, 0 fruto| sb3txp0v,aldgrima 8 vouos, @ lei Se barnbs, oolho| +8 Bixrvoy, a rede NAV. ve ew & Bjuoe, © povo & xpuads, 0 oiro| +b Bkatov, 0 azeite GD. vedv egy AyxnpBévos, a virgem |B nse, a fome |b &yxoxpor, oanzot Obs. Os nomes neutros acentuados na antepeniiltima Bxemplos: come weds come Casas ailaba, como Sdxcvey, seguem a acentuagio de néreyoc, brards, alebre; Bretbs,a pave | ebyecs, eByeuv, fértil Declinagho Atica 84. Dé-se este nome A doclinagdo de alguns substantivos © adjectivos, eujo nominativo termina em -og em vex de -0g, € que 880 usados sobretudo pelos escritores aticos. & vets, 0 templo; Drews, clemente. Temas: vee Dew SINGULAR Mase, @ Feminine Neutro N. & vee, 0 templo |fhews, elemente | Dewy CG. vee Dew Drew D. veg Dag Deg AL vedy Dewy Thea Ve eae Daeg Dewy Berens, Bemdewy,cheio 6 rads, 0 pavi; hEw<, aaurora Obs. —1) "Eos, aurora, tem 0 Acus. fo @ nao tov. Outros nomes, como Aayis, formani 6 Acus. em -wv ou em -o: ayy ou days, 2) Quantidade acento: Nas proparoxitonas (Cir. n.° 14), como Deas, Emdeus, @ letra @ considera-se breve, porque origindriamente tais palavras escreviam-se thnoc, ExwhyD%. 3) Os adjectivos formam o N. A. V. do pl. neutro om -2: Dea, Exndea, yen. 35, Substantivos eontractos da 2.* Deelinaggo Conteaegfio: sc © -oo contraem-se em -05; -<& om -&: 6 votig (who), a inteligéncia; xb dorobv (border), 0 asso. 36 TERCEIRA DECLINACAO Temas: vev- (yea) Barov- (d2730-) SINGULAR N. 6 vob (doc), a inteligénei@ | 8 Sarebv (Sartor), 0 ossa G. 05 (vd00) tora (dortev) D. v8 (vse) tor (Gare) A. y05v (vé09) fazaty (Sarde) Ve vob (vée} borat (toréov) PLURAL N, (400) bari (boré0) G. vv (dev) Bory (doxéev) D. Brzots (Boréoxs) A teré (oréa) v. bar (botéa) buat. NAV. veh (x0) bord (Goxtw) GD. vety {voy} toroiv (Jaxéow) Terceira Doelinagio 36. A terceira declinagao compreende os nomes masculi- nos, femininos ¢ neutros de tema: 2) Em consoante: pteup (t. gnrop-), orador; 4) Em -05 ¢ -86 (noutros): dvBos ({. dvBag e vec), flor; ¢) Bia “1 ey (genit. eva): Ode (t. mode), cidade; igus (ts rngv-), brapo; 4) Em-y (genit. uoc): byds (. tyBu-), peizes e) Em -@ com -o: fps (t. ipa), herdi; nev06 (t, retBo-), persuaséo; 1) Em ditongo: paadebg (t. Sacrdev-), rei; £) Em sineopado: ravip (t. marep-), pai, TERCEIRA DECLINAGAO 2 Observagies gerais 87. 1) Tema: Para encontrar o tema dos nomes da 3. doclinagao, basta geralmente cortar @ desinéncia -o¢ do genitivo do singular. Ex.t pire, orador: . prop-06 (t. Byr0p+); ida, guarda: G. gidax-os (t. qudax-), 38. 2) Quantidade: a) As desinéncias -«, @ -xg do Acus. sing. breves: pihaxs, pinaxxs. 4) As desingneias -¢e -04(y) do Dat. sing. » pl. sio reves: Breet, biropauy). 89. 3) Acentuarao: Os monossilatos tém 0 acento sobre 4 altima silaba no Genit. e Dat. do sing. 0 do plural. Ex: giip,Jadrdo: G. gopts— gupév D. geagi— popoi(v) Exceeges: Aventuam-se na peniiltima: a) No Genit. pl: 6 nas, acrianga: G. naid6s— naifov; D. waidi— natal (v) 8 ob, aorelha: G, dtde— daar, D. dcl—deol (»} DUAL: row 4) O Genit. ¢ Dat. pl. da forma masculina ¢ neutra do adjective Ids, niox, nay, todo, toda: G. mawsig— ndvresv D. navel — noe (¥) ¢) 08 participios monossilabicos y (part. de elyt, ser): G. Byro¢—tvea; D. Bori— abot (v) Sele (part, de 1{Sypt, colocar): G. Béveag— Svewy —_ D. Géve.— Betst (vy) 4) vbip (fae), a primavera: G. sing. Hug— D. sing. For. 38 TERCEIRA DECLINACAG 40. A) Temas em 4) Labi 2) Gutural 3) Dentat B yid, o abutres & pirat, o guarda; § tals, a esperanca: + odux, 0 corpo; Temas: ie ukax: eats war 6 ginad, wh adue pPhave05 aduar-og pike oper, pike | danide | edie gihak, dant soya. gikmess | nies | cdyare vordv | guideav | daniav | sopde-ov srobetivy | pinay) | kiet-euly) | ocbpaeai(y) vinog | gttanas | dani-zg | cduara yireg | géhaces | danides | ccipara yine piane Bide obpare yureiy | guideow | nto | copdc-oww 4) Em Labial Gab, qhebls, a veia 2) Em Gutural 3) Em Dental 8 xboad, -xa¢, 0 coreo Bxtdak, 0s, 0 adulador 8 vfipus, -n0s, 0 arauta 4 Adana, -ex0e, a repose Srben’, “eyo, @ cigarra A atiameyé, yy, a trombeta ARE, abybs, a cabra 4 marpls, -lBos, a patria 4s ppoerts, tec, 0 cuidado 4p raunds, 480s, a ldmpada wie) B very Ex.: Aapmdse (f Magic, a ldmpada)—~ » rapnénnls) oo | Bombe (h bows, @ ave) =» bpneu(y) ne i agtes (h xdpre, a graga) =» yaptorly) yo auton (8 yerdv, a tinica) + yeraouly) Pt Por ear —: prope (4 Sfsup, o oradar) =» Phropar(y) com, 9 gat: ylyarn (8 yiyas, 0 gigante) =» yyas(y) eve » sist (#): dubéve (part. de Abe, desatar) — —» dubeter(v) ove » oun: Méowns (6 Akay, 0 leito) — 9 Aéovar(v) aBdves (6 babe, 0 dente) — > biotouy) wwn + vai + Bevoivee (pair. do Sees, mastrar)— » Bexevbou(v) (1) Diz-so spiyi e no Oaogl, para evitar que na mesma palavea hhaja duas silabas soguidas comogadas por aspirada, (Cit. N. 265}. (} Excepgio: yepleve (pupleis, greciceo), D. pl. xapien by). a DECL.: "AWeg—Senpieng B) Tomas om ¢ 45.1) Temas em-og 0 -t0-: d dvBos, a flor: 6 Ecaxpdens, Séorates. Temas: ivios ¢ 4050- Sooxpares- SINGULAR N. xb dios, a flor 4 Zuxpdens, Séerates G.—AvBoug (da0e-0c) Euoxpdzous (Eaxpdre-os) D, Aver (4000-4) Eeonedret A bfios Lexpdryy ou Ewxpdry Ve dbo Ldxpares PLURAL N. sy (duDe-2) Duxpdrat GC. dyBv (daOE-wr) Lexpardy D. veo») Leupdrans AL Sn (dn0-e2) Eexpairas V. dvOy (Evde-a) Eeoxpérat DUAL IN. A. V. &v8 (dvle-e) Lexpira G. D. svBety (d06toty) Zexpiraw’ Exemplos como fxBos como Zoxpiens, +h retyoc,-ovg, a muratha ‘xb yévas, -005, a raga tb Exog, -oug, 0 ano 8 Atoyeung-oue, Didgenes 8 AnposBévnc-ovg, Deméstenes 8 Kpdirag -ovc, Crates d+ DECL. TEMAS EM VOGAL: Tia. Obs. — Os nomes proprios terminados em -n¢, como Auoyévs, ora formam o Voc. em ec: & Ausyeveg, ora o tém igual a0 Nomin., como em Kedzng: & Redeye. N. B.—Mepooi, Péricles: G. Mepurdéouc, D. Hepadel, A, Tlepuxkte, Ve Teploer. 47. 2) Temas em aa-: 4, sd yions, a velhice: G. ype (ripa-ec), De-yhes (ripe). Plur.: N. A.V. ipa (yhpa-ah, G. met (yqad-cv), De yhpaau(y). 2. sb yépac, 0 prémio: G. yéees, D. yépe. Plur.: Nu A.V. yépa, C. yeptv, D, yépaai(y). tb xplne, a carne: G. xpleac, D. xpeg. Plur.: NA. V. usta, G. xpediv, D, xpéaci(y). ©) Tomas em vogal 48. 1) Temas em -t, -u (gonit. em -ees) € -v (genit. em vos). - nbn, a cidade; & miyue, 0 brago; 8 tyBc,0 peize Temas: rads- rng iy SINGULAR N. A mbhic, @ cidade | & niyu-s, 0 brago | 5 tyBs, 0 peize G. waders Ries byBi-06, iD, nbdes mhys-t bbb AL Bey iy hesy Ve nbit ine 86 Sat DECL. TEMAS EM VOGAL. Ts 34 DECLINACAO: Beovets—Mavip 45 PLURAL 1D) Temas em ditongo o temas em p sincopados N. wéne-tg (nohers) | mi yets (mhyses) | tyBd-e¢ ow ix0I5. G. wbaecow nigs-oy iydi-wv 5O. 6 Bacrrelc, o rei: 6 xavhp, 0 pai, D. réne-cu(y) mhys-or(v) tBirex(9) AL bhets hye | 470% (1 8ae) Temas: Suave anep: V. wérenis (néncee) | mixers (mizees) | izBéees on fy8te oman: be we DUAL SINGULAR N.ALV, nbnent(néhes) | mige-t (miyse) | ixBi-e om 1,85 Nid paodeing, 0 rei b mesh : ; 1 & Baaiisis, 0 rei navig, 0 pai GD xodéay | ryyéow 1 0i-00 G taod-ws eos Exemplos D. gaodet arp : AL Bastne-« askew como mane © mn coma 1755 Vo Bases deep 1g) +205, a J6 4 lewis, ~l03, a forga 20%, @ naturesa | & alle, aude, 0 poreo PLURAL & igegy sveag, & serpente 6 te, wads, 0 rare . . th dors, -205, a cidade (eapital) | % yBuc, yfives, a tartaruga N, paawats (Pace) artp-eg & wBhexus, -20s, 0 machads — | 4 xims, -vos, 0 pinkeira G. Bxadd-or artp-ay , . D. Basded-ox(v) nered-ou(y) Obs. — Nas desinéncias -a5 © -ev 0 @ considera-so breve; A. pagidteae (Baonats) | aactp-ag por isso » acento pode colocar-se na antepenultime- néAsis. V. paoists (20050) ‘martpee sta acontuagio de xéteug explicase por uma metitese quanti Aativa, proveniente de adios {que Subsiste vm Homero). De mesmo DUAL rod mists provéin de srhyos (existente em Herédata). NLA. V. Bacay racte-e 48, 2) Temas em -w e -0: G.D. Basité-ow askp-ow 1) 4 Apes, 0 herdi (t. few): G. fpwos, D. spar (Hee), A. jipwx (Fea). Plur.: N. V. fipwes (pws), G. hedov, ‘Exemplos. D. fpoaty), A. oars (pes). 2) 4 ned, a persuasdo (t. xeWor): G. netlote (nesBéoq), Como faaidsig Como axkp D. neidot (reby), A. eiOd (re06a). N. B.— Como ness: 4 ys, 0 €€0; Mute, Delfos; Karu}, Calipso. blnneis,-éas, 0 cavaleiro | h yaovip,-pés, 0 esldmago Blepric,-twe, 0 sacerdate | 4 whrnp,-pis, a mae (V. wirep) 8 poviss,-bias, 0 assassino | % Ovyéene,-pbs, @ filha (V. Ooyartp)

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