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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 6118 Primeira edigao 31.93.2003 Versao corsigida 31.03.2004 Vélida a partir de '30.03,2004 ———— Projeto de estruturas de concreto - Procedimento Design of structural concrete - Procedure Pakerias haves Projekt. Esttutura. Concrete simples. Concrete armado. Coret. potenti Bescnpieiss Design Structiith Plum concien Hew tercod concrete HMestessed comiele. Concrete IOS hong. an Associncao Niniarn de seteréncia r BRASILEIRA ALINT NBR G118:2003, YECNICAS “ ©OABNT 2004 ABNT NBR 6118:2003 Jud Inde ae 5 ak Aate Sumario TV ODJetV sessnnsnnnnntnnnenanannnsin 2 Referéncias normativas .... 3 Detinig6es 4 SIMBOIOTIA sree 5 Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avalla¢o da conformidade do projeto . 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 7 Critérios de projeta que visam a durabilidade 8 Propriedades dos materiais .. 9 Comportamento conjunto dos materiais ...... 10 Seguranga e estados limites 11 Agdes .. 12 Resisténcias 13 Limites para dimensdes, deslocamentos e abertura de fissuras .. 14 Andlise estrutural 15 Instabilidade e eleitos de segunda ordem 16 Principios gerais de dimensionamento, verificagaio e detathamento 17 Dimensionamenta e verificagao de elementos lineares 18 Detathamento de elementos tineares 19 Dimensionamenta e verificagao de lajes ... 20 Detalhamento de lajes . 21 Regides especiais .. 22 Elementos especiais, 141 183 187 472 23 Ages dindmicas € fadiga ww... 24 Conereto simples eessseaeisenssesenesee 180, 187 25 Interfaces do projeto com a construgae, utilizagzio e manutengiio ANEXOS: A.Efeito do tempo no conereto estrutural ..... - B indice geral . C Indice de figuras e tabelas D indice remissivo ABNT 2004 — Todos os uisitas reservados iii ABNT NBR 6118:2003 Prefacio A ABNT - Associagao Brasileira d2 Normas Técnicas - é 0 Forum Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo conletido é de responsabilidade das Comités Brasileires (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE}, formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros . {universidades, laboratorios e outro). A ABNT NBR 6118 {oi elaborada no Comité Brasiteiro de Constiugao Civil (ABNT/CB-02), pela Comisstio de Estudo de Estruturas de Conoreto Simples, Armado e Protendido (CE-02:124.15). O Projeto de Revisio circulou em Consulta Publica conforme Edita! Especial de 31/08/2001, com o numero Projeto NBR 6118. Esta Norma contém os anexos A, B, Ce D, de carter informative. | Devido & mudanga de escopo desta Norma com relagao ao documento de origem (ABNT NBR 6118:1980), estabeleceu-se a necessidade de revisa da ABNT NBR 71871987 - Projelo @ execugéo de pontes de concreto armado f protendide ~ Procedimento - e também da ABNT NBR 8681:1984 - Acoes @ seguranga nas estruturas, além da elaboragzo da ABNT NBR 14931:2003 - Execugdo de estruluras de concreto - Procedimento. Esta intormagao tem por finalidade alertar os usuarios quanto & conveniéncla de consultarem as edig¢des atualizadas dos documentos citados. Para lavilitar a consulta e a aplicagio desta Norma, tendo em vista sua extensiio e abrangéncia, as tabelas e figuras esto identilicadas em tungao da seo ein que esto inseridas. Dessa forma, © numero de identiticagdo de cada tabela ou ‘igura tem inicialmente © numero da segdio, sequido pela numeragio seqiiencial dentra da segao. Esta Verso cortigida incorpora a errata 1 de 31.03.2004 Introdugao. Para a efaboracao desta Norma $21 mantida a fiipsofia das anteriores: ABNT NBR 6118 (historicamente conhecida como NB-1), ABNT NUR 7197, ABNT NUH 6119 © ABNL NH-49, de modo que a esta Norma cabe dolinir os eriérios gerais que rege o projeto das astrutiras de concrete, sejam elas de editicios, pontes, obras hidraulicas, portos ou aeroportos ete. Assim, ela deve ser complementada per outras normas que lixem ciitétios para estruturas especiticas wv © ABNT 2004 — Todos 0s direitos reservados —_— see NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6116:2003 hella oe Projeto de estruturas de concreto — Procedimento 1 Objetivo 1,1 Esta Norma fixa as requisitos basicos exigiveis para projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluidas aquelas em que se empregam concrelo leve, pesado ou outros especiais. 1.2. Esla Norma aplica-ge As estruturas de concretos normais, Identiicados por massa especitica seca maior do que 2 000 kg/m’, nao excedendo 2 800 kg/m’, do grupo | de resist@ncia (C10 a C50), conforme classilicagao da ABNT NBR 8953. Entre os concretos especiais exciuidos desta Norma esta © concreto- massa @ 9 concreto sem finos. 1.3 Esta Norma estabelece os requisitos gerais a seem alendidos pelo projeto como um todo, bem como 05 requisilos especificos relatives a cada uma de suas etapas. 1.4 Esta Norma nao inclui requisites exigiveis para evitar os estados limites gerados por certos tips de ago, como sismos, impactos, explosdes © fogo. 1.5 No caso de estruturas especiais, tais come de elementos pré-moldades, pontes @ viadutos, obras hid:dulicas, arcos, silos, chaminés, torres, estruturas off-share, ou em que se ulllizam técnicas construtivas ndo convencionais, lais come farnas deslizantes, balancos suicessivos, langatnentos progiessvos e concreto projetado, a5 condigoes desta Norma ainda sao aplicavets, devendo no entanto ser complementadas e eventualmente ajustadas em pontas lncalizadys. por Nowmas Brastleiias especiticas. 2. Referéncias normativas As naimas telacionacas @ sequir contén dispasicnes que, ao surem citadas neste texto, constituem prescrignes para esta Nora, AS cilicaos indicadas ostavan ci vigor no Momento desta publicagao. Como lola norma esta sujeda a reviséin, recamentta.se Adueles que tealizam acordos com base nesta que veriliquom @ conveniéneia de se asareny as edigous qials tenntes rls nonmas ctadas a seguir, A ABNT possura informagan das siormas em vigor eny in dade Monnet ARNT NBR 5674:1999 - Manulety;io de edificagess « Procedi: sto AUN NBH 97322199) Cimente Portland epanurn | gaccie ADMIT NUR S723:1991 « Ciments Portland de afta eosi- nolan. il» Ppeciticagao ABNT NBR 5735:1991 - Cimonto Portland de alto tor 1 Egpeuificagiie ARNE NBUS786 1091 - Cimento. Portland pozalinice - Espesiticagie ADT NBN5737:1992 - Cimento Porltand resistente a sulfatos - Espeeiticagio ABNT NB S7an-1994 - Moldagomn © cura de corpos-de- preva cilindicos ou prismatices de conerein - Procediment ARNT NBN 5739:1994 - Concrete - Ensaio de compre-saio de: coipos-de-prova cilindrices - Método de ensaio ABNT NAR 6004:1984 - Arames «le aig io de dobsamenio alteinade ~ Métedo de ensaio ©) ABET 2004 — Tala 68 dineiios inser 1 ABNT NBR 6118:2003 «- Procedimente, ARNT NBR 6120:1980 - Cargas pata o callculo de estruturas de edificii.s ABNT NBH 6122:196 - Projato 6 exevugio de funcagdes - Procedinerite ABNT NBR 6123:1988 - Forgas desidas ao venir orci adificagdes - f'raedmento ABNT NBA 6153:1988 - Produto me:talico - Ensaio de dobramento 2en:i-guiado - Metod de onsaio ABNT NBR 6349;1991 - Fivs, barris @ cordoalhas de ago para armaciuras de protensao - Ensaio de tragao - Método de ensaio ABNT NBH 7190:1997 - Projeto de astruturas de madeira ABNT NBR 7222:1994 - Argamassa e concreto - Determinagao da resisténcia & tragao por compressio diametral de corpos-de-prova cilindticos - Métoda de ensaio ABNT NBR 7477:1962 - Determinagao do coeliciente de confermagao superficial de barras e fios de aco destinados a armaduras de concreto armado - Método de ensaio ABNT NBR 7480:1996 - Barras ¢ fics de ago destinados 2 armaduras para concrete armado - Espeeilicagaio ABNT NBR 7481;1990 - Tela de age soldada - Armadura para concreto - Especilicagao ABNT NBR 7482:1991 - Fios de age: para conereto protendido - Especilicagaio ABNT NBR 7483:1991 - Cordoaltias de ago para concreto protendide - Especiticagao ABNT NBR 7484:1991 - Fios, bartas © cordoalhas de aco destinados a armaduras de prolensao - Ensaios de relaxagao isolérmica - Método de enisaio AGNT NBR 7680:1983 - Extragao, preparo, ensaio @ analise de testemunhos de estruturas de concreto - Procedimento ABNT NBR 85221994 - Concrelo - Determinagiio do médulo de detcrmagae estatica e diagrama tensao- delormagao - Mélodo de ensaio ABNT NBR 8548:7984 - Barras de ago destinadas a armaduras para concrete armada com emenda mecanica ou por soldia - Delerminagao da resisténcia A tragio - Métodu de ensaio ABNT NBH 8681:2003 - Agées @ seyuranga nas estruturas - Procerlimento ABNT NBR 8800:1986 - Projeto e execugao de estruturas de ago de eullicios (Método dos estados limites) - Procedimento ABNT NGR 8953:1999 - Concrete jiara fins estiturais - Chesiticagdo por grupos de resistencia - Classiticagao ABNT NBR 8968-1985 - Barras de 2¢0 CA 428 com caracteristicas de soldabilidade destinadas a armaduras Para concrete armado - Especificagao ASNT NBR 9062:2001 - Projeto e execugao de estruturas de connseto pré-moldada - Pracedimento ABNT NBR 11578:1991 - Cimento Partkind eomposto - Especificagio ABNT NBR 11919:1978 - Vetificag io do emendas melilicas Je harias de conerelo ermado - Métode de ensaio ABNT NDR 12142:1991 - Concrete - Helerminagia da resistineia & tragic na flexdo em corpos-de-prova prismaticos - Método de enisaio 2 @ABNT 2004 ~ Todas 0s ulretes reservados ABNT NBR 6118:2003 ABNT NBR 12654:1992 - Controle tecnoldgico de materiais componentes do concrete - Proce ABNT NBR 12655:1996 - Conereto - Preparo, cumtiole 6 recebimento ’ Procedimente ABNT NBR 12989:1993 - Cimento Portland branco - Especilicagao ABNT NBR 13116:1994 - Gimento Portland de baixo calor de hidratagao - Especiticayito ABNT NBR 14859-2:2002 - Lale pié-abricada - Requisitos. Parte 2: Lajes bidirecionais ABNT NBR 14931:2003 - Execugao de estruturas de concrete - Procedimento ABNT NBR ISO 6892:2002 - Mateslais metélicos - Ensaio de trago a lemperatura ambiente ABNT NBR NM 67:1998 - Concreto - Determinagao da consisténcia pelo abatimento do tronco de cone © ARNT 2004 — Todos os: clkeitas reseiwacios ABNT NBR 6118:2003 5 3 Definigdes Para os eleitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definiga 3.1 Definigdes de concrete estrutural 3.1.1 conereto estrutural: Terma que se refere av espectro completo das aplicagdes do concrete como material estruturel, 3.1.2 elementos de concreto simples estrutural: Elementos estruturais elaborados com concreto que nao possui qualquer tipo de armadura, ou que a possui em quantidade inferior ao minimo exigido para o concrelo armado (ver 17.3.5.3.1 e tabela 17.3). 3.1.3 elementos de concreto armado: Aqueles cujo comportamento estrutural depende da aderéncia entre concreto € armadura, e nos quais nao se aplicam alongamentos iniciais das armaduras anles da materializagao dessa aderéncia. 3.1.4 elementos de concreto protendido: Aqueles nos quais parte das armaduras ¢ previamente alongada por equipamentos especiais de pratensao com a finalidade de, em condigdes de servico, impedit ou limitar a fissuracdo e os deslocamentos da estrulura propiciar o melhor aproveilamento de agos de alta resisténcia no estado limite Gllimo (ELU). 3.1.5 armadura passiva: Qualquer armadura que nao seja usada para produzir forgas de protens&o, isto 6, que ndo seja previamente alongada. 3.1.6 armadura ativa (de protensao): Constituida por barra, fies isolados ou cordoalhas, destinada & produgao de forgas de protenséi, isto é, na qual se aplica um pré-alongamento inicial. 3.1.7 concreto com armadura ativa pré-tracionada (protensio com aderéncia inicial): Concreto protendido em que 0 pré-alongamento da armariura ativa 4 feito utiizando-se apoios independentes do elemento estrutural, antes do langamento do concrete, sende a ligagdo da armadura de prolensao com os. ragem No conecrelo realiza-se sé por Feletidos apoios desteita apés o encurecimento do concreto; a a aderéncia, 3.1.8 concreto com armadura aliva pés-tracionada (protensdo com aderéncia posterior): Concreto protendide em que o préalongamento da ammaciite ativa é realized apés 0 endurecimento do concreto, sendo utilzadas, como apvies, pa'tes do proprio nlomento estrulural. criando posteriormente aderéncia com © concrete de modo permanente, < través da injegéio das bainhas 3.1.9 concreto com armadura ativa pés-tracionada sem aderéncia (protensdo sem aderéncia): Conereto protendide em que o pié-alongamento da armadura ativa é realizado apés 0 endurecimento do concreto, senda ulilizados, como apoios, partes do préprio clemento estrutural, mas nao sendo criada aderéneia_com 0 concreta, ficande a armadura ligad: a0 concreto apenas em pontos localizados. 3.1.10 junta de dilatago: Qualzuor interrupcéio do coneretn com a finalidade de reduzir tensdes internas que possam resullar em impedimentos a quakquer tipo de movimentagao da estrutura, principalmente em decorréncia de retragao ou abaixan ento da temperatura 3.1.11 junta de dilatagao parcial: Redugao de espessura igual ou maior a 25% da segao de concroto. 3.2 Defini¢des de estados limites 3.2.4 estado limite tiltimo (ELU): Estado limite relacionado ao colapse, ou a qualquer outra forma de ruina estrutural, que determine a paralisagdio do uso da estrutura. 4 © ABNT 2004 ~ Todos os dlteitos reservados ABNT NBR 6118:2003 3.2.2 estado limite de formagao de tissuras (ELS-F): Estado ein que se inicia a formagdo de fissuras. Admite-se que este estado limite & alingido quandy @ lensao de tragaio maxima na segao transversat for igual a lus (ver 13.4.2 e 17.3.4) 3.2,3 estado limite de abertura das fissuras (ELS-W): Estado em que as fissuras se apresentam com aberturas iguais aos maximos especilicados em 13.4.2 (ver 17.3.3) 3.2.4 estado limite de deformagées excessivas (ELS-DEF): Estado em que as delormacées atingem os limites estabelecidos para a ulilizsgao normal dados em 13.3 (ver 17.3.2). 3.2.5 estado limite de descompressio (ELS-D): Estado no qual em um ou mais pontos da segéo transversal a tensao normal é nula, ndio havendo tragao no restante da segao. Verilicagao usual no caso do conorata protendido (ver 13.4.2). 3.2.6 estado limite de descompressao parcial (ELS-0P): Estado no qual garanle-se a compresséo na segao transversal, na regio onde existe armaduras ativas. Essa regido deve se estender até uma distancia 4) a face mais préxima da cordoalna ou da bainha de protenséo (ver figura 3.1 etabela 13.9). Regido Bainha de . ° protensaa~_| comprimida ta Regio fr a, tracionada Figura 3.1 - Estado limite de descompressao parciat 3.2.7 estado limite de compressa excessiva (ELS-CE): Estusly em que as tensdes de compressao alingem 9 limite convencional estabelecida. Usual no caso da concrete protendide na ocasiao da aplicagao da piotensao (ver 17.2.4.3.2.a). 3.2.8 estado limite de vibragdes excessivas (ELS-VE}: Estado cm que as vibragdes atingem os limites. estabelecidos pat a utilizagao nnrinyil dat COnSTUE I 3.3 Definicao relativa aos envolvidos no processo construtivo 3.3.1 contratante: Messoa lisiea ou juridiea do dicaty piihlice ou privadlo que, mediante instrunento habil de campromisso, promove a execugae ue seivigos efou brn através de contralade tecnica, juridica e nanceiramente habilitade \ABNT 2004 — Todos os slibitos reson s ABNT NBR 6118:2003 4 Simbologia A simbologia adotada nesta Norma, no que se refere a estruturas de concreto, é consiliuida por simbolos- base (mesmo tamanho @ no mesmo nivel do texto corrente) e simbolos subscritos. Os simbolos-base utilizados com rrais frequéncia nesta Norma encontram-se estabelecidos em 4.2 e os simbolos subscritos em 4.3. A simbologia geral encontra-se estahelecida nesta seco @ a slmbologia mais especilica de algumas partes desta Norma 6 apreseniada nas se;des pertinentes, de forma a simplificar a compreenséo e, portanto, aplicagao dos conceitos estabelecidos. As grandezas representadas pelos simbolos constantes desta Norma devem sempre ser expressas em unidades do Sistema Internacional (SI). 4.2. Simbolos-base 421 Generalidades Alguns simbolos-base apresentados am 4.2.2 a 4.2.4 estae acompanhados de simbolos subscritos, de forma a nao gerar dividas na compreensdo de seu signilicado, 422 Letras minisculas a- Distancia ou dimensao + Menor dimensao de um reténgulo = Deslocamento maximo {flecha) b+ Largura - Dimenséo ou distncia paraleta & largura - Menor dimensdio de um reténgulo by - Largura da alma de una viga ¢- Cobrimento da armadura em relagao & face do elemento dt Attura itil - Dimensao ou distancia 2- Excentticidade de cdlculo oriunda dos estorgos solicitantes Mg, @ Nea Distancia 1 Resisténcia (ver segdo 8) h- Dimenséio > Altura 6 @ABNT 2004 — Todos os direitos reservados i+ Raia de giragaio minimo da segan bruta de conerete da pega analisiria k- Coeficiente F- Altura total da estrutura ou de ur lance de pilar - Comprimento = Vao n-Nimero - Numero de prumadas de pilares 1 Raio de curvatura interno do gancho - Rigidez $- Espacamento das barras da armadura t+ Comprimento do apoio paralelo ao véo da viga analisada, = Tempo u- Perimetro Ww. Abertura de fissura X- Allura da linha neutra 2 Brago de alavanen ~ Distancia 4.2.3 Letras maiisculas A- Atea da sepa cheis A. Area da s A, Area da segaa transversal da armadura forgilundinal dle thax A, + Area da segdo da atmaduia longitudinal de compressa D-diginetre das pins de dobramento das bartas de ce m Madulo de elasticwtacte (ver sepia 8) (Fd Rligide F. Fora ‘Agoes (ver segain 11) G- Agéos pemnanenize (ver segite 11) G,- Moctulo de elasticidade transversal du conereto Hi Altura, SIABHT 2908 — Tedos os ezullos reservarios ABNT NBR 6118:2003 ABNT NBR 6118:2003 J. Momento de inéroin da sega d> conereto K- Goaliciente M- Momento - Momento fletor Mig Momento fietor de 1" erdem ce céilculo My - Momento fletor de 2? ordem ce calculo Mea - Momento fletor resistente de calculo ‘Msg - Momento fletor solicitante de cdlculo Ng- Forga normal de cdlculo (Nag - Forge normal resistente de cflculo Neg « Forga normal solicitante de c¢ leuto Q- Agées varidveis (ver segao 11) R- Reagao de apoio Ry - Eslorge resistente de calculo y- Estorgo socitante ile caleulo T- Temperatura Momente torgor Jioy = Momento torgor n vistonte de calcula F< Momento torgar selicitante de caletto Uy Feiga cortante da stil ASA Letras qregas ve Angulo Pavimetie da insta letade Conficiente Favor giedetine 2° ongigées de vineule nes ji Anonto + Godticiente nafiviente de pore tors Soeficiente de pone -uigig das egde3 (ver segiio 11) 8 © ABNT 7004 = Todos 0s diritos reservadas ABNT NBA 6118:2003 ‘o> Coeficiente de ponderagao dar resistencias (ver segao 12) ‘Y- Cooticiente de ponderagiio das cargas oriundas da protensfo (ver tabela 11.4 € 17.2.4.) +. Coeficiente de ponderagao da resisténcia do ago 5 - Coeficiente de redistribuigao - Deslocamento €- Deformagao especitica &- Deformagao especifica do concreto @, = Deformagéo especifica da armadura ativa £,+ Deformagao especitica do ago da armadura passiva @- Rotagao - Angulo de inelinagao = Desaprumo 2- Indice de esbeliez H- Coeficiente ~ Momento fletor recizido adismensional y- Coeficiente de Peisson - Forga normat adimonsional p> Taxa geométrica de armadura longitudinal de tego p.- Massa especifica dn conereta Taxa geométrieas minima de anmadtura lonyjilirlival de wigie. + p. - Taxa geamétics da armacura de protensie po Taxa geometries de armadura cdeonte passive Fensao a compressiio no concrete .> Tensia 8 ttagao ne concrete 6y- Tensdo no aga de protensiio Gi. Tensies notnais rasisiontes de calculo by Fensite no wnat passive al no age de cor Tensous noneis solicitantes ce caleule tui Fonstios de cisalhamento resistentas de célculo GVALNT 2003 ~ Toran os chortus eoxervads 9 ABNT NBR 6118:2003 ‘tes: Tensiio de cisalhamento solic. nte de cdlculo tu - Tensao de cisalhamento de cal ulo, por torgio tma~ Tensao de cisalhamento de cal zulo, par forga cortante + Didmetro das barras da armadura $,- Didmetro das barras de armadura longitudinal de pega estruturat o,+ Diametro equivalente de um feixe de barras $5 Dimetro nominal de fio ou cordoatha - Didmetro das bartas de armadura transversal e+ Didmetro da agutha do vibrador - Coeliciente de fluéncia 4,3 Simbolos subscritos 434 Generalidades Os simbolos subscritos sao apresertados apenas em 4.3.2 a 4.3.4 em mesmo tamanho do texto corrente, de forma a faciltar sua visualizagao, 4.32 Letras mintsculas apo - apoio ¢- canereto cot + conrigide: d- valor de cdlewlo et - efetivo e- equivalente eq - equivalent f-feine fad - tadiga fic -ficticia g- agbes pormanentes h- horizentat i- nvimero sequencial inf - interior 10 © ABNT 2004 — Todos 08 diteilos reservados j- idade (reterente a cura do concieto) k- valor caracteristico = ndmero sequencial lim = limite m-média max - maximo nec - necessario nom - nominat p+ aco de armadura ativa a - ages varidveis 1 radial 5 - ago de ammadura passiva sec - secante ser- servige sup - superior 1 tragao “Transversal tot - total ur altine + de ruptura ¥ vertical vga van vig - viga w-alina + transversal vey diregoes ortogonais y- escoamente do age SO ABNIT SURE ~ Ladus 9s clitiles ropenvaos ABNT NG OFF WS W ABNT NBR 6118:2003 4.3.3 Letras maidsculas R- resisténcias S - solicitagdes 43.4 Numeros ° io - instante de aplicagdo da carga 28 - aos 28 dias, 12 © ABNT 2004 —Tedos os cites reservados ABNT NBR 6118:2003 5 Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliago da conformidade do . projeto 5.1 Requisitos de qualidade da estrutura 5.1.1 Condigées gerais ‘As estruturas de concteto davem atender aos requisitos minimos de qualidade classificados em 5.1.2, durante sua construgao e servigo, e ads requisites adicionais estabelecides em conjunta entre o autor do projeto estrutural e o contratante. 5.1.2 Classificagdo dos requisitos de qualidade da estrutura Os requisitos de qualidade de uma estrutura de concreto sao classificadas, para efeito desta Norma, em trés grupos distintos, relacionados em 5.1.2.1 2 5.1.2.3, 5.1.24 Capacidade resistente Consiste basicamente na seguranga a ruptura. 5.1.22 Desempenho em servigo Consiste na capacidade de a estrutura munter-se ent conigées plenas de utilizagao, nao devendo apresentar danos que comprometam etn parte ou totalmente o Uso pitta © qual fol projetada. 6.1.23 Durabilidade Gonsiste na capacidade de a estrutura resistir As influésicias ambiontais previstas e definidas am conjunto pelo autor do projeto estrutural eo contratante, no inicio dos trabaios de elaboragao do projeto, 5.2 Requisitos de qualidade do projeto 5.2.1 Qualidade da solugao adotada 06 1le qualidaiie estabelecidos nas normas A solugao estruturat aviotada em projelo deve aternicn aus 1eqia wien © a durabiidade da estrutura. técnicas, relatives 4 capacidade resistente, ao desempenta em A qualidade da solugtio adotada deve ainda consideror as condhgoes arnuitelénicas, funcionais, construtivas (wer ABNT NBA 14931), estruturais, de integiagac com as demais projetos elettico, hidraéulico, ar-condicionad € outros) explisitadas pelos respnn% vets técnicus de cada espectalidade com a anuéneia do contratante. 52.2 Condigdes impostas ao projclo 5.2.2.1 Todas as condigdes impostas ao projets, duscritas oui $.2.2.2 a 5.2.2.6, deve ser estabelecidas previamente © em comurn acordy elie 0 autor do projetn cstrimurat ¢ © contratante. 6.2.2.2 Para atender aos requisiins de qualidade impostos as esueturas de eoncreto, © projeto deve alender a todos 95 requisites estabelecides nesta Numa rein dutras complementares @ especificas, conforma o caso. 52.23 As exigéncias relativas @ capacidacle resistente « cc dosempenha em servigo deixam de ser satisieitas, quando so ultrapassadas os respectivos estiitos liniles: (ver segoes 3 e 10). © ARNT 2oUs — Todos os dikeitos reservatlis 13 ABNT NBR'6118:2003 5.2.2.4 As exigéncias de durabilidade deixam de ser atendidas quando nao 40 observados os critérios de projeto detinidos na secao 7. : 5.225 Para tipos especiais de estruluras, devern ser atendidas exigéncias paniculares estabelecidas. em Normas Brasileiras especilicas. i NOTA —_Exigéncias particulares podum, por exempla, consistir ern resisténcia a explosies, ao impacto, aos sismos. ou ainda relalivas a estanqueidade, ao isolamento térmico ou acistico. 5.2.2.6 Exigéncias suplementar2s podem ser fixadas em projeto, 5.2.3 Documentagao da solugio adotada 5.2.3.1 0 produto final do projeto estrutural & constituido por desenhos, especificagbes e critérios de projeto. As especilicagées e os critérios de projeto podem constar nos préprios desenhos ou constituir documento separado. 52.3.2 Os documentos relacionados em 5.2.3.1 devem contar informages claras, correlas, consistentes entre si e com as exigéncias ostabelecidas nesta Norma, 5.2.3.3 O projeto estrutural deve prezorcionar as informagées necessérias para a execugao da estrutura. 5.2.3.4 — Como objelivo de garantir 2 qualidade da oxecugdo de uma obra, com base em um determinado projeto, medidas preventivas devem ser tomadas desde 0 inicio dos trabalhos. Essas medidas devem englobar a discussao e aprovarao das decisdes tomadas, a distribuigao dessas e outras intormagées pelos elementos pertinentes da equipe muiltidisciplinar @ a programagao coerente das atividades, respeitando as regras légicas de precedéncia, 5.3 Avaliagéo da conformidade do projeto 5.3.1 Dependendo do porte da obra, a avaliagao da conformidade do projeto deve ser requerida @ contratada pelo conttatante a um profissional habililad, davendo ser registrada em documento especifico que acompanha a documentagaio do projeto citada om $.2.3 5.3.2 A avaliacdo da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construgéio e, de preferdncia, simultaneamerite com a fase de projeto, como condigo essencial para que seus resultados se tornem etetivos ¢ consequentes. 5.3.3 A segdio 25 estabelece os critérins de accilagaa e os procedimentos corretivos, quando necessarios. 14 @ABNT 2004 — Todos os tireltos rasorvados ABNT NBR 6118:2003 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.1 Exigéncias de durabilidade As estruturas de concreto devem ser piojetadas e construidas de modo que sob as condigées ambientais previstas na época do projeto e quando utilzadas conforme preconizado em projeto conserve suas ‘Seguranga, estabilidade ¢ aptidao em servigo durante © periodo correspondenle & sua vida Util 6.2. Vida util de projeto 6.21 Por vida ati de projeto, entende-se 0 periodo de tempo durante 0 qual se mantém as caracteristicas das estruturas de concreto, desde que atendidos os requisites de uso @ manutengao prescritos pelo projetista fe pelo construtor, conforme 7.8 e 25.4, bem como de execugaio dos reparos necessarios decorrentes de danos acidentais. 6.2.2 © concelto de vida util aplica-se & estrutura como um todo ou as suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideracao especial com valor de vida ulit diferente do todo. 62.3 A durabilidade das estruturas de concrato requer cooperagao @ esforgos coordenados de todos os envoivides nos processos de projeto, construgdo @ ullizagae, devendo, como minimo, ser seguido 0 que estabelece a ABNTNBR 12655, sendo também obedecidas as disposigbes de 25.4 com relagio as condigées de uso, inspegao e manutengao. 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioragio: i menos, os mecanismes de envelhecimento & 16324654 Bento desse enfoque devem ser considerades, delerioragao da estrulura de cuncreto, relacionados ¢ 63.2 Mecanismos preponderantes de deterioragao relatives ao concrete a) lixiviagdio: por agao de aguas puras, carbénicas agressivas ou avidas que dissolve @ carreiam os compastns hidratados da pasta de citrento; by expansio por agao de aguas @ solos que conlenhiur au estepim conlaminades com sulfates, dando orijem a reagées expansivas @ deleténas com a pasta de cinento bidratado; 6) expansan por ago das reacées entie 4s alcalis do eimunte e v-tlas agregadas reativos; 4) reagdes deletérias superficiais do vortos agreyiles decourntes de translormaghes de produtos ferruginosos prosentes na sua consWiuigao mineraliytc:. 6.3.3. Mecanismos preponderantes de deterioragio relatives a armadura a) despassivacao por carbonatagée, ou Sofa, por agao do gris carbOnice da almostera; b)_ despassivagao por elevado tear de fon clare (cloreto). 6.3.4 Mecanismos de deterioragao da estrulura propriamente dita 0 torios anqieles relacionados 48 avoos mecénicas, movimenticoes de origetn térmica, impactos, agdes Giekeas, retiagao, Huauce & rekexagia 15 @AGNT 20U4 ~ Todos 03 diteitos rose ABNT NBR 6118:2003 6.4 Agressividade do ambiente 6.4.1 Aagressividade do meio ambiente esta relacionada as agin tisicas e quimicas que aluam sobre as est truturas de coneteto, independentementa das ages mecdnicas, das variagdes volumétricas de origem térmica, da retragao hidrdulica @ outras previstas no dimensionamento das estruturas de conereto, 6.4.2 Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo cor ex 6 mM © apresentado na labela 6.1 @ pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condigbes de posigaio da estrutura ou de suas partes. Tabela 6.1 - Classes de agressividade ambientat Classe de a ‘ worse e ; Classificagdo geral do tipo de —_| Risco de deterioragao agressividade ] Agressividade ¢ sreblental ambiente para efeito de projeto da estrutura 1 Freca Insigniticante " Moderada ‘Mavinha’* uw Forte e Grande Industrial” ** tndystrial wv Muito forte Elevado Respingos de maré Pode-se admilir urs microctia com uma classe do agressividade mais branda (um nivel acima) para ambientes intarnos secos (salas, dormitérios, banheiros, cozinhas @ areas de sorvigo de apartamentos residenciais & ‘conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestida comm argamassa e pintura). Pode-se admilir uma classe de agrossividace misis branda (um nivel acima) em obras em regides do clima ‘nee, com timidnde rolativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estmaura protegidas de chuva em ambientes prodominantemente secos, oll taqBes onde chove raramento. > Ambientes quimicamente agressivos. lanques industrials, galvanopiastia, branqueamento em indtistias de celulose e papel, amazéns de fevilizamas, industrias quitnicas, 3 _O responsdval pelo projeto estrutural, We posse de dados relatives ao ambiente em que sera consttuida a estrutura, pode considerar classilicagéo mais agressive que a estabelecida na tabela 6.1. 16 © ABRT 2004 — Todos oe dirsitos roservadioe ABNT NBR 6118:2003 7 Critérios de projeto que visam a durabilidade 7.1 Simbologia especifica desta se¢ao De forma a simplificar a compreensao e, portanto, a aplicagao dos coiiceltos estabelecidos nesta segdo, 05 simbolos mais utiizados, ou que poderiam gerar duividas, encontram-se a seguit definides. ‘A simbologia apresentaca nesta seg’ segue a mesma orientacdo estabelecida na segao 4. Dessa forma, 0s simbolos subscritos tém o mesmo significado apresentado em 4.3. Gna~ Cobrimento minima Gem “ Cobrimento nominal (cobrimento minimo acrescido da (olerancia de execugao) UA- Umidade relativa do ar Ac- Tolerancia de execugao para 0 cobrimento 7.2 Drenagem 7.2.4 Deve ser evitada a presenga ou acumulagao de agua proveniente de chuva ou decorrente de Agua de limpeza e lavagem, sobre as superticies das estruturas de concreto. 7.2.2 As superticies expostas que necessitem ser herizontais, lais como coberturas, patios, garagens, estacionamentos @ outras, devem ser convenientemente drenadas, cam disposigao de ralos ¢ condutores. 7.2.3 Todas as juntas de movimento ou de dilatacao, em superlicies sujeitas & agao de agua, devem ser convenientemente seladas, de forma a lomnd-las estanques 4 passagem (percolagao) de agua 7.2.4 Todos 05 topos de platibandas © paredes devem ser prologirlas por chapins. Todos os belrais devem tor pingadeivas & as encontros a diferentes niveis deven str protegides por rulos. 7.3. Formas arquiteténicas e estruturais 7.3.1 Disposigdes arquitetdnicas ou construtivas que possam reducir a durabilidade da estrutura devem ser evitadas, 7.3.2. Deve ser provisto em projéte © acesse pata inypente & akevitengio de partes da estrulura com vida util inferiar aa todo, tais conto apatothos cle apoin, caixovs, Insertos, dniperneabilizagdes e outros. 7.4 Qualidade do concreto de cobrimento ies pstabelecidas nnsla sayin, + drvabilidade das estruturas é altamente sour © qualiiide de eanereto da cobrimento da TAA Atenas as demais conti dopendente das caracleristicas do coricrelo © da esp annivattara 7.4.2 Ensaios comprobateries de descinpenho da dinabilidade da esicutura frente ao tipo e nivel de agressividade prewisto em projeto devern esiabelecer of paramvetios minimos @ sere atendidos. Na falta destes © dovido & existéncia de uma foe correspondéncia entre a relagae agua/cimento, a resisténcia & compressao do concrete @ sua dutubilidiule, pontite se au ar Gs requisites minimos expressos na tabala 7.1 SUABNT 7004 Fealos os diites vescevarios 7 ABNT NBR 6118:2003 Tabela 7.1 - Correspondércia entre classe de agressividade e qualidade de concreto Classe de agressividade (tabela 6.1) Concrete Tipo ' in Vv Relagao cA £0.65 0,60 50.55 <0,45 dgua/cimento em - massa cP 0,60 £0.55 <0,50 $0.45 asse de concreto |_CA 2 c20 028 2 C30 2040 (ABNT NBR 8953) cP 225 2 C30 2035 2040 NOTAS 10 concreto empregado na execugio das estruluias deve cumprir com os requisitos estabelecidos na ABNT NBR 12655. }2 CA coresponde a componentes ¢ eleniontos ostrulurais de conerelo armado, 3 CP corresponde a componentes ¢ elementos estrulurais de concreto protendido, 7.4.3 Os requisites das tabelas 7.1 2 7.2 sao vélidos para concretos executados com cimento Portland que atenda, conforme seu tipo e classe, as especilicagées das ABNT NBR §732, ABNTNBR 5733, ABNTNBA 5735, ABNT NBR 57:16. ABNTNBR 5737, ABNT NBA 11578, ABNTNSA 12989 ou ABNT NBR 13116, com consumos :ninimos de cimento por metro eubico de concreto de acordo com a ABNT NBR 12655, 7.4.4 Nao é permitido 0 uso de acitives contende clorcto na sua composigao em estruturas de conereto armado cu protendido, 7.4.5 A protegao das armaduras alivas externas ‘ove ser garantida pola bainha, completada por graule, cakla de cimento Portland sem adigdes, nu: graxa especialmente farmutata para esse fim, 7.46 Atengao especial deve ser dedicada @ protecao contra a corrosfio das ancoragens das armaduras alivas. 7.4.7 Para co cobriinanto deve ser aservade 6 prascrito em ZT ATATZ. 7.4.7.1 Para atender aos requisilos estabelecidlos nesta Norn, o cobrimento minimo da armadura 6 0 menor valor que deve ser respeitado ao longo de todo 0 elemento considerado @ que se constitui num critério de aceltagao. 7.4.7.2 Para garantir 9 cobrimento minime (cn) 0 prvjeto & 2 exeeigao devem considerar o cobrimenta homninal (Gem) UE 6 0 cobrimente minima acreseido vs tolerancia de execugao (Ac). Assim, as dimensGes das anmadures @ 0s espagadores devem respeilar os cobrimentos nominais, estabelecidos na tabela 7.2, para Ac= 10mm 7.4.7.3 Nas obras correntes o va or dle Ae deve ser maior ou igual a 70 mm. 7.47.4 Quando houver um acequado contiole de qualidade @ rigidos limites de tolerancia da variabilidade das medidas durante @ execugao pode ser adotado © valor Ac = 5 mm, mas a exigéncia de contole rigoroso deve ser explicitada nos desenhos de projeto. Permite-se, entao, a redugo dos cobrimentos nominais prescritos ra tabela 7.2 em 6 mm, 7.4.7.5 Os cobrimentes nominais © minimos esto seinpre releridos & superticie da armadura extema, em geral face externa do estribo. © cobrimento nominal te uma dotarminada barra deve sempre ser: 18 /PANNT 2004 ~ Toros os dientios reservados.

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