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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SETE LAGOAS – UNIFEMM

Faculdade de Direito de Sete Lagoas – FADISETE

CRIMES ELETRÔNICOS

Projeto de monografia apresentado à disciplina Projeto de


Monografia, curso de Direito, Faculdade de Direito de Sete
Lagoas, do professor Vítor Moreira Pfeilsticker. Aluna: Diego
Ernane Silva Figueiredo. Turma: 4° B

SETE LAGOAS
2010
Tema Problema: Crimes Eletrônicos

A sociedade é cada dia mais mutante, e o direito por sua vez burocrático.
Levantando questões de muita complexidade na esfera jurídica. É Fato que em muitos
casos a tecnologia auxilia o direito, como por exemplo a popularização do DNA, que
agilizou e auxiliou o judiciário. Mas até onde o direito está preparado para as mudanças
sociais. E como ele deve se portar diante de tanta evolução ao seu redor.
Na área que mais evolui e cresce atualmente o setor de tecnologia o direito
brasileiro ainda não tem um código que prevê e puni em especifico. A tecnologia
globaliza e é de suma importância para o cidadão atual, quebrando barreiras, auxiliando
no desenvolvimento e facilitando a vida social. O que o direito brasileiro atual pode
definir e punir como crime tecnológico.
O presente trabalho, intitulado “Crimes Eletrônicos”, consiste num breve estudo
sobre as principais questões levantadas acerca do tema, tendo como referência as
principais características da Internet e as dificuldades encontradas na regulação e
punição dos crimes praticados na rede. A definição de uma política criminal é colocada
como um instrumento de destaque no sentido de definir quais os reais objetivos que se
visa alcançar com as iniciativas encontradas em diferentes ordenamentos jurídicos.
Procura-se também fazer uma análise da função da justiça e do Estado enquanto
garantidor da segurança.
O tema será pesquisado na internet e em livros como o “Direito Digital - 3ª Ed.
2009 Autor: Peck, Patrícia”, e o “Direito Eletrônico de Tarcisio Teixeira”.

Marco Teórico

Como nos lembra Reale, a Ciência do Direito estuda o fenômeno jurídico em


todas as suas manifestações e momentos, não se restringindo somente à experiência já
aperfeiçoada e formalizada em leis, mas também, analisando seu desenvolvimento
contínuo na sociedade e consequentemente nas relações de convivência.
Como mencionado alhures, sendo o direito extremamente dinâmico na medida
em que caminha pari passu com a sociedade, ou melhor dizendo, com o progresso
social, as novas realizações no plano tecnológico – as novas situações fáticas e os novos

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valores, para parafrasear uma vez mais o mestre Reale -, acabam por incitar o
aparecimento de novos corpos ou sistemas de normas, destinados a disciplinar de
maneira própria, determinadas situações jurídicas.

Hipótese

As disciplinas jurídicas complementares são inumeráveis, sendo tantas quantas


forem as possibilidades de outras ciências trazerem a sua contribuição ao estudo do
direito.
Em consonância a essa linha de raciocínio, resgatamos o tema do
desenvolvimento tecnológico das redes digitais e da sociedade de informação,
inserindo-os mais propriamente no universo disciplinar da Informática Jurídica – "uma
espécie de matriz originária do atual direito da Internet", a fim de propugnar no sentido
de elevar as relações entre o Direito e a Informática - de maneira particular as relações
entre Direito e Internet -, a um patamar de disciplina auxiliar ou complementar às
disciplinas fundamentais.

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