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da Análise de Riscos
• Riscos Voluntários X Riscos Involuntários
Um primeiro conceito a analisar é descobrir a diferença
entre riscos voluntários e riscos involuntários. As
definições básicas são as seguintes:
• Risco Voluntário
São os riscos a que uma pessoa está exposta a partir da
consciência quanto a possibilidade de ocorrência de falhas
diretas ou indiretas que venham a se materializar em
acidentes com perdas de qualquer tipo, inclusive sob risco
da vida humana.
• Risco Involuntário
São os riscos a que uma pessoa está exposta sem que
tenha plena consciência da possibilidade de ocorrência de
falhas diretas ou indiretas que venham a se materializar
em acidentes com perdas de qualquer tipo.
Risco Voluntário
Entrar em uma subestação elétrica apesar dos avisos de
perigo
Trafegar em velocidade acima da permitida
Praticar esportes radicais
Desrespeitar as normas de segurança do trabalho
• Surfar sobre trens
Risco Involuntário
Riscos inerentes ao transporte coletivo
Trabalhar em grandes alturas ex. Limpeza externa de
janelas de edifícios
• Lesões por Esforços Repetitivos - LER
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Conceitos Básicos
da Análise de Riscos
• Conceitos de Risco e Perigo
• Risco (Risk)
Expressa a possibilidade de possíveis danos dentro de
um período específico de tempo ou número de ciclos
operacionais. Pode ser indicado pela probabilidade de
um acidente multiplicada pelos: danos patrimoniais,
vidas perdidas ou capacidade operacional. R = P x C
Pode significar ainda:
- A incerteza quanto à ocorrência de um determinado evento
(acidente);
- A chance de perda ou perdas que uma empresa pode sofrer
por causa de um acidente ou série de acidentes.
• Segurança
Já foi definida como a “isenção de riscos”, entretanto, é
praticamente impossível a eliminação completa de todos
os riscos. É, portanto, um compromisso a cerca de uma
relativa proteção da exposição a riscos. É o antônimo de
perigo.
• Perigo
Expressa uma exposição relativa a um risco. Que
favorece a sua materialização em danos.
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Conceitos Básicos
da Análise de Riscos
Atenção:
Um risco pode estar presente, mas pode haver um baixo
nível de perigo, devido as precauções tomadas. Assim, por
exemplo, um banco de transformadores de alta voltagem
possui um risco inerente de eletrocussão uma vez que se
encontre energizado. Há um alto nível de perigo se o
transformador estiver desprotegido, no meio de uma área
onde circulem pessoas. O mesmo risco estará presente
quando os transformadores estiverem trancados em seus
cubículos sob o piso. Entretanto, o perigo para as pessoas,
nesta situação, é muito baixo.
• Dano
É a gravidade da perda humana, patrimonial ou financeira
que pode resultar se o controle sobre um determinado
risco for perdido.
• Causa
É a origem de caráter humano ou material relacionada com
o evento catastrófico (acidente) pela materialização de
risco, resultando em danos.
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Conceitos Básicos
da Análise de Riscos
• Perda
É o prejuízo sofrido, com ou sem garantia de
ressarcimento.
• Sinistro
É o prejuízo sofrido, com possibilidade de ressarcimento
por uma apólice de seguro contratada.
• Incidente
Qualquer evento ou fato negativo com potencial para
provocar danos. É também chamado quase acidente.
Inclui a situação em que não há danos macroscópicos
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Conceitos Básicos
da Análise de Riscos
• Definições de Risco para o Mercado
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Conceitos Básicos
da Análise de Riscos
Classificação dos Riscos para o Mercado
• Risco comercial
Está ligado ao ganho financeiro de um negócio e ao
risco de perda que ele possa produzir, que seja oriundo
de ter sido mal calculado o preço do produto, a
concorrência de mercado ou por qualquer outra razão
não diretamente ligada a um acontecimento físico.
• Riscos Catastróficos
São aqueles que pela potencialidade dos danos podem
afetar toda uma comunidade e cuja origem não pode
ser individualizada. Temos como por exemplos os riscos
da natureza: inundações, furacões, terremotos, etc.
• Riscos Particulares
São aqueles que podem ser individualizados quanto as
suas origens e conseqüências, pois se conhece quem os
provoca e quem sofre as perdas. É o caso do assaltante
que pratica o roubo contra um estabelecimento.
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Dogmas: Probabilidade
x Conseqüências
• Quando estamos analisando um determinado risco, a
primeira ação a fazer é descobrir se há alguma
estatística relacionada a ocorrência de eventos
anteriores, seja no local em que este risco ocorre ou em
outros locais. Entender o porquê de sua ocorrência foi
fundamental para analistas de risco de várias áreas de
atuação como forma de dimensionar probabilidades e
conseqüências. A experiência, mesmo que absorvida de
outros, da literatura especializada, etc. é o primeiro
instrumento da análise de riscos.
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Dogmas: Probabilidade
x Conseqüências
Probabilidade
• de falha
• de ocorrer um evento indesejável
• de algo dar errado
• do risco se transformar em perigo
Conseqüências
• perda de vidas humanas
• perda financeira
• perda patrimonial
• perda de imagem
• perda de capacidade temporária
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Técnicas de Análise
de Riscos
2.5.1 - Sistemas, Sub-Sistemas e Elementos de Análise
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Técnicas de Análise
de Riscos
Geográfica
De acordo com a locação. Ex. Cada bloco de um
condomínio é um sistema, cada pavimento um sub-
sistema e cada apartamento um elemento.
Funcional
De acordo com a função específica. Ex. Cada uma das
utilidades de uma fábrica é um sistema (sistema de
distribuição de água, sistema de esgoto, sistema de ar
comprimido, sistema de ar condicionado, etc.). Os sub-
sistemas serão os equipamentos, tubulações, válvulas,
etc. Os rotores da bomba, gaxetas, etc. serão os
elementos.
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Imaginando um processo com um sistema, este sistema
com três sub-sistemas e cada sub-sistema com três
elementos, cada um deles de forma que se organize a
análise. Isto é ainda mais indicado quando houver
vários processos similares. O exemplo a seguir mostra
esta situação:
Sistema 1 = A
Sub-sistema 1.1 = AA
Sub-sistema 1.2 = AB
Sub-sistema 1.3 = AC
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Técnica de Análise
de Riscos
Exercício de Fixação - Meninas
• Determine os sistemas, subsistemas e elementos em um
automóvel
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Exercício de Fixação - Meninos
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Como vimos é importante ter parâmetros de
comparação para poder elaborar um bom estudo de
análise de riscos. As formas de medir o grau de
importância dos riscos são as mais variadas e
dependem diretamente do objetivo das análises. Há
vários padrões internacionais que podem ser adotados
para se definir se um risco é aceitável ou não passando,
como sempre, pela avaliação da probabilidade de
ocorrência de um evento acidental e pela extensão das
suas conseqüências.
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Sabemos que o que vai determinar a
importância de um risco é a
combinação dos fatores acima. Para
seguros, por exemplo, se um
determinado tipo de acidente é
bastante freqüente mas traz perdas
associadas muito pequenas ele poderá
ser melhor suportado pela seguradora
do que um risco pouco freqüente que
traz conseqüências mais importantes.
Portanto, avaliar estes parâmetros com
a máxima cautela e critério é o
segredo de um estudo de sucesso.
O que é pior?
• Alta Freqüência de Ocorrência
– Motores Elétricos
• Alta Conseqüência
– Explosão de um botijão de gás
• Exercício
Vamos supor que estejamos analisando o mecanismo
de fechamento da porta de uma aeronave. Por
simplicidade, imaginemos que este mecanismo seja
bastante parecido com uma fechadura de porta que
temos em nossas casas. Teríamos, portanto, uma
maçaneta para o acionamento, uma lingüeta e uma
mola. Para testar a vida útil de cada um destes
elementos seria necessário colocá-las em
funcionamento em um laboratório, acopladas a um robô
que simularia a operação em regime acelerado. Ainda
no campo das suposições, poderíamos ter os seguintes
resultados, após repetir os testes várias vezes:
Elemento Número de Notação da Quantidade de Quantidade de Quantidade
Operações até Taxa de Operações Dias Até Falhar de Anos Até
Falhar Falha Máxima no Falhar
Ciclo de
Trabalho
Normal
-5
Mola 100.000 1 x 10 100 vezes/dia 1.000 2,73 anos
Lingüeta 1.000.000 1 x 10-6 100 vezes/dia 10.000 27,39 anos
Maçaneta 100.000.000 1 x 10-8 100 vezes/dia 1.000.000 2739,72 anos
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Técnicas de Análise
de Riscos
Do quadro acima há muitas conclusões a tirar:
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Técnicas de Análise
de Riscos
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Técnicas de Análise
de Riscos
Coleta de Informações:
Em se tratando de um empreendimento
industrial, sugerimos solicitar a última revisão
dos seguintes documentos:
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Técnicas de Análise
de Riscos
Plantas de Lay-Out ( , Processamento Industrial,
Edificações, etc);
Plantas de Locação de Sistemas de Combate a Incêndio
e Emergência;
Fluxogramas de Processo;
Fluxogramas de Engenharia;
Inventário de Estoques de Matérias-Primas e Produtos
Acabados;
Características Físico-Químicas dos Produtos
Manipulados e/ou Produzidos;
Rotinas Operacionais (Manuais de Operação);
Rotinas de Manutenção - Estrutura do Depto. de
Manutenção;
Rotinas de Segurança (Manuais de Procedimentos de
Segurança);
Planos de Ação de Emergência;
Planos de Auxílio Mútuo em Caso de Acidentes;
Planos de Contingência;
Mapas de Risco - Ministério do Trabalho;
Estudos de Impacto Ambiental
Manuais de Qualidade;
Manuais de Gestão Ambiental;
Organograma da Empresa;
Avaliação Patrimonial;
Distribuição dos Funcionários pelo Lay-Out do
Empreendimento (Jornadas de Trabalho, etc.);
Estudos de Tempos e Movimentos (para identificar os
gargalos de produção e setores críticos).
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Técnicas de Análise
de Riscos
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Técnicas de Análise
de Riscos
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Um outro ponto as ser destacado em relação a
utilização das técnicas de análise de riscos refere-se a
formação dos grupo responsável pelo seu
desenvolvimento. O grupo ideal deve ser formado pelos
seguintes integrantes:
• Secretário(a)
– Responsável pelo registro das reuniões e tarefas acessórias
da coordenação.
• Engenharia
– Profissionais da empresa e especialistas externos com
domínio do processo produtivo e operacional
• Administradores
– Profissionais ligados a controladoria, segurança empresarial,
patrimonial e seguros.
• Qualidade e Meio-Ambiente
– Profissionais atuantes nas áreas de qualidade e meio-
ambiente da empresa e especialistas convidados.
• Comunidade
– Eventualmente podem ser agregados membros da
comunidade externa (vizinhos, etc.)
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Técnicas de Análise
de Riscos
• Grupo 1 - What-if
• Grupo 2 - Análise Preliminar de
Risco
• Grupo 3 - Análise por Árvores de
Falha
• Grupo 4 - Análise por Árvores de
Eventos
• Grupo 5 - FMEA e FMEA de
Processo
• Grupo 6 - HAZOP
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Técnicas Semi-Quantitativas –
Alternativa para a Inexistência de
Taxas de Falha
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Parâmetros de
Perdas
• As conseqüências de um evento acidental podem se traduzir
em impactos ou perdas para:
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Parâmetros de
Perdas
Perda Normal Esperada (PNE)
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Parâmetros de
Perdas
Avaliação Patrimonial – Determinação dos Valores em Risco
Valor em Risco
• Valor de um bem material para fim de seguro
Valor Atual
• Valor do bem, roubado ou destruído, reposto pelo valor
de um novo, deduzida a depreciação pelo uso, idade e
estado de conservação
Valor de Novo
• Valor do bem, roubado ou destruído, pelo valor de um
novo no mercado, ou seja, o preço que o segurado
pagará para repor o bem da mesma marca ou
equivalente
Depreciação
• Perda progressiva de valor de bens, móveis ou imóveis,
pelo seu uso, idade e estado de conservação
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Parâmetros de
Perdas
Valor histórico
• Valor de aquisição, na data de aquisição
Valor referencial
• Valor de aquisição referencial, quando não se tem a
informação do valor de aquisição
Idade real
• Data de aquisição
Idade aparente
• Idade baseada no estado de conservação de um bem
Valor residual
• Valor de um bem já completamente depreciado
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Prevenção de Perdas
• As medidas de mitigação recomendadas em um
Gerenciamento de Riscos tem intuito de melhorar as
condições de segurança do empreendimento,
conferindo maior proteção contra eventos indesejáveis,
que se ocorrerem, podem trazer sérias implicações
quanto a continuidade da atividade, dificultando o
cumprimento dos compromissos públicos e,
conseqüentemente, podendo vir a comprometer, a
imagem da Empresa e até mesmo sua continuidade.
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Prevenção de Perdas
• Se pudéssemos, ao longo do tempo, compilar os gastos
com a prevenção de perdas plotando-os em uma curva
e, no mesmo gráfico plotássemos a curva relativa aos
prejuízos com sinistros, teríamos a seguinte situação :
Valores
Curva
dos Gastos
com a
Mitigação
dos Riscos
Curva
dos Prejuízos
com Sinistros
Tempo
1 2 3
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Prevenção de Perdas
Por outro lado, se a empresa estiver no ponto 3, nota-se
claramente que há um superdimensionamento dos
investimentos em mitigação.
G R ÁF IC O D A C O N S O L ID AÇ ÃO D E G AS T O S
v a lo re s
c u r v a d e g a s to s to ta i s
1 2 3
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Prevenção de Perdas
Plano de Ação de Emergência
1 - Introdução;
2 - Objetivo;
3 - Descrição sumária do empreendimento;
4 - Conceitos e Metodologia;
5 - Metodologia;
6 - Pressupostos;
7 - Rotinas e ações de emergência;
8 - Entidades participantes do plano, formas de
articulação e operacionalização;
9 - Considerações para implantação do plano;
10- Providências para manter o plano de ação de
emergência em permanente estado
operacional;
11 - Anexos.
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Prevenção de Perdas
Plano de Ação - Controle de Perdas
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Prevenção de Perdas
l
Designação das Pessoas Definição do Primeiro
Responsáveis pela Execução Cronograma de Inspeções
do Programa de Inspeções
Acompanhamento da Implantação
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Prevenção de Perdas
• Para que torne possível implantar um Programa de
Inspeções Periódicas é necessário que as pessoas
tenham consciência de que é nas pequenas perdas que
se podem gerar os grandes acidentes. A história está
cheia de exemplos que podem e devem ser seguidos.
• Outro aspecto que julgamos de fundamental
importância é a motivação das pessoas. Se o corpo
diretivo da empresa estiver solidário ao Programa,
apoiando-o tanto no que se refere ao seu aspecto
político, quanto com a dotação de recursos financeiros,
cinqüenta porcento do sucesso da empreitada estará
garantido. Os outros cinqüenta porcento serão
conseguidos nos aspectos operacionais.
• No fluxograma acima descrevemos como necessária a
elaboração de um “check-list” para a coleta de
informações de cada um dos empreendimentos a
visitar. Este “check-list” nada mais é do que um guia
para orientar o vistoriador quanto aos ítens a observar
(e comentar), de forma a tornar o mais produtiva
possível o levantamento.
• Não está explicitamente mostrado no fluxograma a fase
inerente as inspeções para manutenção do programa. O
cronograma destas visitas deverá ser definido a partir
da divulgação do Plano de Ação, para que se possa ter
um acompanhamento perfeito de como as medidas
preventivas e corretivas destacadas nas inspeções
estão sendo postas em prática.
• Os técnicos de segurança são fundamentais neste
processo. É fundamental que os relatórios da segurança
sejam incorporados ao “check-list” que deve ser
montado e que estes profissionais participem das
inspeções de forma a poder fornecer sua contribuição
ao programa.
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Prevenção de Perdas
• Plano de Contingência
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