" SEREN
_SERENO A Stvzca?
1 — 1. Observando-me atentamente, des
aque euros poderia tear com o ded aes cab em mim 6
aus que ndo sao continuos, mas que sissimulam,
capes vitos Sto os mais desagrd
1 eae panos aSsltAF NO MOMENTO pro :
rodeig guerra, ou ses pode contarem um pedago de at mao
5 ONO entanto, a disposigao na qual cu me surpreenberp
ojo me confessarel at, om a um rmidico?)é de mio esar nen hen
nin Tas e repugndncias de outrora,nem novamente sob seu donne sty
go £0 pior que possa exist, €, em todo eas ‘ dominio, Se o estado
Goente nem sao, se,0 mas lanentvel so ms ern
5, Nao me digas que todas as virtudes sio fr
tomam consstencia forga. Também nlo ignoro que odo os b Inicios e que com o tempo eas
tomy 0 brilho de uma dignidade, a gisria da elogiencia e so beefs qu vsim ao ex,
fxilico, tém necessidade de duragdo para crescerem: as virtudes Aaquees que dependem do favor
publi. JS qualidades que nos permitem seduir ragas a um simples vemizeseramate ore
Gos anos hes acentue gradualmente as cores. Mas temo que o bible que forales toe feaion
essa consolidar em mim esta fraqueza: tanto no mal como iss
faz tomar 0 gosto. ‘como no bem, um contato prolongado nos
ot Em que consiste esta enfermidade de uma alma irresoluta, que nio se incina debs
mente nem a virtude nem ao vicio? Eu no Jo numa pala
pormenorizadamente.Indicar-te-i @ que sin eet rs ae och
‘STenho um profundo amor & simpli 0 €0
faustosamente preparado,ndo so de'modo a
se torturam debaixo de pesos e de indir
mas um costume simples e grosseito
6, O que eu amo nao € uma
se encomenda nao sei quantos d
tos faceis de achar e de preparar,
quais se tem certeza de que nao |
estémago e que nao tornam a
7.0 que eu amo é um
ciga baixela de meu pal
nome do artifice; €
conhecida de toda cidad
que seja de uso cémodo e ¢
prazer nem de cidmSENECA
40 nos seja menos funesta
ie so mh es
gem?
3. 0 objeto de tuas
na, pois que é a auséneia da in
ae
mas que se esforgard, a0 menos,
‘audaciosos, que 6 sucesso toma
{ue poderiam ter-seelevado a sabedoria se ndo se tivessem
fe suas imperfeigdes
dos outros; pois ndo se deve imaginar que Noss
ea esc, geo comida
Crisipo (278-204 a.C.). ‘0-n0s bem de que o mal do q
sM0s, que nao temos forza
coisa do mundo nos parese uma
cares
SENECA
1 querido o mal, mas de o ter querdo sem sucesso.
a de sua co
ia do leo e dos outros animais dimimut quando
{naneira com o ardor dos homens, ejas grandes ages se tom
sepredo,
ees 'Seré necessitio todavia, a0 se escondr uma pes
é ar tomna-se il aos individuas ea212 Lemans _
DOUTRINA PESSOAL DE SENECA
assim i
“4 Por conseguinte, conforme a
ros emos & todo Pano OU NOS fe
sos sem nos dears
sfamente homer
uo esonderd
Se no me nano, Cirio Dena
dos males no € suprimitse do-nimeo dos
dos nos a um temo no al a Va paeg
cidadio perde se
‘sia muda obstinagio e seu modo de
‘mais indicado para
c forgar a natureza &
regado ndo & um exemplo
com a agi, "
lite da popula
‘exasperava cada ver mas
30 lado de seu SenadoMAUS EFEITOS DA RIQUEZAmostra. Quantas
io de modo algum
surpreender por a
Pode acontecer, comono ext ag
SENECA
no espago de uma hora pas.
seas de que tudo 0 que ea
Tals que Pompeu? Quando
nipeias*, ou escoltar
jtam para casa moidos por uma
ha sao, nem par one
ese informar tudo, de
de possur uma quantidade deSENECA
220
rranca a todo momento qualquer coisa, a leviandade & ainda
dois excessossio funestos & trang
sm ¢ cua glia nada sofrn, nem,
com Caio Caligula, Como se
0 menos com um
. respondeu Cano. 6. Nieee
Sentios: queria ele uti
ro cio Wu
.” Eeele prometey,
seus amigos sobre a sorte das
‘\companhia de uma especie de
Consolagdo a Marcia, 2)
DA
fa nota
neces da palxdo desterada, igual
hes pont de Posi su lend
'que no vé nada de importante, nada de sii
humana.
4. Observemos os motivos de cada uma de nossa
isfo deste pensamento de
la nao tem nem mais—————
PRATICAR A SIMPLICIDADE
fo st eal ete ral no Gand
| ree os ace i eecoeal
are muesli ds aon
a ere tan cao
a cares deseo
il, se ndo cercarmos com a ma
deixar desviar.
seu corpo de triunfador ede
hoje em dia estio na moda e
‘momento, nem mes
ele se reservava duas horas durante