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A MULTIPLICIDADE DO CONCEITO DO CAPITAL DE GIRO E SEUS DERIVADOS:

TEORIA E PRÁTICA

Prof ª Ediomare Rodrinunes Nóbrega


Mestre em Ciências Contábeis

RESUMO

O presente trabalho se propõe a apresentar as divergências e similaridades existentes em torno da


conceituação do Capital de Giro, Capital de Giro Próprio e Capital em Giro. Para sua efetivação
realizou-se, num primeiro momento, pesquisa bibliográfica exploratória que revelou a falta de
uniformização dos conceitos apresentados na literatura contábil-financeira contemporânea. Identificadas
as divergências efetuou-se, num segundo momento, pesquisa de campo junto aos escritórios de
contabilidade da cidade de João Pessoa, devidamente registrados no CRC/PB, utilizando como técnica de
coleta de dados, o questionário, através do qual foi possível a identificação da multiplicidade dos
conceitos apresentados pelos contadores para as expressões em estudo, refletindo a falta de uniformização
na literatura e o comprometimento do entendimento do profissional contábil atuante e a informação por
ele prestada sobre o Capital de Giro e seus derivados.

1 – Introdução

A literatura contábil tem apresentado aos estudiosos da área, diversas situações dúbias,
em que alguns assuntos de mesma natureza e conteúdo são transmitidos com conceitos distintos por
diferentes autores. Uma dessas situações compreende a definição do Capital de Giro e seus derivados. Tal
conceituação, múltipla e distinta vem dificultando não só o processo de ensino-aprendizagem daquelas
disciplinas relacionadas ao assunto, como também a informação prestada pelo profissional contábil.
Assim sendo, apresenta-se no escopo do trabalho o levantamento dos vários conceitos
introduzidos na literatura para o Capital de Giro e seus derivados, bem como, o entendimento do
profissional contábil da grande João Pessoa a cerca de uma expressão bastante utilizada por todos, quer
sejam professores, contadores, administradores, todavia, desprovida de uma conceituação clara.

2 – Metodologia Adotada

2.1 – Escopo Metodológico

O trabalho iniciou-se com a pesquisa bibliográfica exploratória, tendo sido utilizado o


método comparativo, com vistas a ressaltar as diferenças e similaridades entre os conceitos dados pelos
autores pesquisados para as expressões de que trata o trabalho. Procedeu-se, em seguida, a pesquisa de
campo realizada na grande João Pessoa, durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2002. A técnica de
coleta de dados utilizada foi o questionário, aplicado numa amostra composta por 31 escritórios de
contabilidade, no universo formado por XX escritórios devidamente registrados no CRC / PB, à época da
coleta.
2.2 – Abordagem da Pesquisa de Campo

A coleta de dados foi executada pelo pesquisador que, deslocando-se até os escritórios
registrados no CRC/PB, apresentou aos contadores o questionário composto de 3 (três) perguntas
fechadas, procurando inquiri-los sobre os conceitos relacionados às expressões Capital de Giro, Capital
de Giro Próprio e Capital em Giro. Neste trabalho procurou-se analisar todas as questões propostas pelos
questionários, juntamente com as respostas apresentadas, comparando-as com aquelas encontradas na
literatura.

2.3 – Restrições e Limitações

A maior limitação encontrada refere-se ao universo da pesquisa constituir-se apenas por


escritórios de contabilidade da cidade de João Pessoa. Ainda assim, a impossibilidade de abranger todo o
universo, em grande parte foi causada pela ausência do profissional contábil no momento da entrega do
questionário no respectivo escritório. Em outros momentos, obteve-se a recusa do profissional à entrada
do questionário em seu ambiente de trabalho.

3 – Capital de Giro e Derivados: os vários conceitos encontrados na literatura


contábil

Certo dia, um aluno perguntou em sala de aula: - “Professora, de acordo com o


Balanço Patrimonial apresentado, qual o valor do Capital de Giro e do Capital de Giro Próprio?”.
Aparentemente fácil, essa questão teria várias respostas diferentes se tomados como base autores
renomados da literatura contábil-financeira contemporânea. A seguir, apresenta-se um rol de conceitos
não só para as expressões Capital de Giro e Capital de Giro Próprio, como também, Capital de Giro
Líquido, Capital em Giro, entre outros, relacionando as fontes respectivas.

3.1 – Autores Pesquisados e Respectivas Obras

Referência AUTOR OBRA PG.


01 AGUSTINI, Carlos Alberto Di Capital de Giro. Ed. Atlas 24
02 ANDRADE, Geraldo Magela Traduzindo as Informações 02
Contábeis, In: Encontro de
Contabilistas da Borborema, 2
03 ANTHONY, Robert N. Contabilidade Gerencial. Editora 208
Atlas
04 FABRETTI, Láudio Camargo Contabilidade Tributária. Editora 79
Atlas
05 FAVERO, Hamilton Luiz, Contabilidade: teoria e prática. 339
LONARDONI, Mário, Vol. 2 . Editora Atlas
SOUZA, Clóvis de,
TAKAKURA, Massakazu
06 FERRONATO, Airto Análise de Balanços para 22; 23
Concursos. 3ª ed. Editora Sagra-
DC Luzzatto
07 FLORENTINO, Américo M. Análise Contábil – Análise de 43
Balanços. Fundação Getúlio
Vargas
08 FRANCO, Hilário Estrutura, Análise e Interpretação 160; 162
de Balanços. 11ª ed. Editora Atlas
09 IUDÍCIBUS, Sérgio de Análise de Balanços. Editora Atlas 46; 213
10 MARTINS, Eliseu, Administração Financeira. Editora 277
ASSAF NETO, Alexandre Atlas
11 MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços – 278; 280
Abordagem Básica e Gerencial. 3ª
ed. Editora Atlas
12 RECKTENVELD, Gervásio Manual de Estudo – AFTN. 71
Fundação ASSEFAZ/RS
13 REGO FILHO, José Rodrigues do, Gerência Financeira. SENAC-DN 64
ROCHA, Leny Alves,
COELHO, Cláudio Ulysses
14 RIBEIRO, Osni Moura Análise de Balanços Fácil. Editora 109; 121
Saraiva
15 SÁ, Antônio Lopes de Dicionário de Contabilidade. 8ª ed. 61
Editora Atlas
16 SANDRONI, Paulo Novíssimo Dicionário de 79
Economia. 3ª ed. Editora Best
Seller
17 SANTI FILHO, Armando de, Análise de Balanços para Controle 74
OLINQUEVITCH, José Leônidas Gerencial. Editora Atlas
18 SILVA, José Pereira da Análise Financeira das Empresas. 203
Editora Atlas
19 SILVA NETO, Raimundo Antônio da Manual de Estudo – Concurso 544; 549
Auditor Fiscal do Tesouro do
Estado do Rio Grande do Norte
20 TREUHERZ, Rolf Mário Análise Financeira por Objetivos. 47
4ª ed. Editora Pioneira
21 WALTER, Milton Augusto Introdução a Análise de Balanços. 55; 141
Editora Saraiva
22 IOB – Informações Objetivas Caderno Temática Contábil 237
Distinção entre Capital de Giro e
Capital em Giro. Bol. 30 / 90

3.2 - Conceitos Apresentados pelos Autores Citados

Referência TERMO TÉCNICO SIGNIFICADO


01  Capital de Giro Nulo  AC = PC
 Capital de Giro Próprio  AC > PC
 Capital de Giro de Terceiros  AC < PC
02  Capital de Giro  AC + ARLP
03  Capital de Giro ou Capital Circulante  Ativo Corrente – Passivo Corrente
04  Capital de Giro  AC – PC
05  Capital Circulante Líquido  Diferente de Capital Circulante ou
Capital de Giro. AC – PC
 Capital de Giro  AC + PC
06  Capital de Giro  AC – PC
 Capital em Giro  AC
07  Capital de Giro ou Capital de Giro Global  AC
 Capital de Giro Próprio  AC – PC
08  Capital de Giro ou Capital de Trabalho ou  AC
Circulante
 Capital de Giro Próprio  AC – PC
 Capital em Giro  P (exigível) + PL
09  Capital de Giro  Uso alternado com Capital de Giro
Líquido. AC – PC
10  Capital de Giro  AC
11  Capital de Giro  Iguala ao Capital de Giro Líquido.
AC – PC
 Capital de Giro Próprio ou Capital  PL – ( AP + ARLP)
Circulante Próprio
12  Capital de Giro  AC + ARLP
 Capital de Giro Operacional  AC
 Capital de Giro Líquido ou Capital de Giro  AC – PC
a Curto Prazo ou Ativo Circulante líquido
13  Capital de Giro ou Capital Circulante  AC
 Capital de Giro Líquido  AC - PC
14  Capital em Giro  P (exigível) + PL
 Capital Circulante Próprio  PL – AP
15  Capital de Giro  AC
 Capital de Giro Líquido ou Capital de Giro  AC – PC
Próprio
16  Capital de Giro ou Capital Circulante  Estoque de Produtos + Disponível
17  Capital de Giro  PL – AP
18  Capital de Giro Próprio  PL – (AP + ARLP)
19  Capital de Giro ou Capital Circulante  AC
 Capital de Giro Líquido ou Capital  AC – PC
Circulante Líquido
 Capital Circulante Próprio  CCL > 0
 Capital Circulante de Terceiros  CCL < 0
20  Capital de Giro Próprio  AC – PC
21  Capital de Giro  AC – PC
 Capital de Giro Próprio  PL – AP
22  Capital de Giro ou Capital Circulante  AC
 Capital de Giro Próprio  CCL (AC – PC)
 Capital em Giro  P (exigível) + PL

3.2.1 – Análise das Divergências Verificadas

A partir do Balanço Patrimonial abaixo exemplificado, é possível observar as diferentes


respostas encontradas na literatura para perguntas simples como por exemplo: qual o valor do Capital de
Giro?
Suponhamos a seguinte situação patrimonial da Empresa Passo a Passo Ltda.:

ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante 2.880 Passivo Circulante 1.600
Disponível 580 Obrigações Trabalhistas 500
Créditos 900 Obrigações Fiscais 800
Estoques 1.200 Obrigações Financeiras 200
Despesas Antecipadas 200 Outras Obrigações 100
ARLP 150 PELP 300
Créditos 150 Obrigações 300
Permanente 2.270 Patrimônio Líquido 3.400
Investimentos 700 Capital Social 2800
Imobilizado 1.400 Lucros / Prej. Acumulados 600
Diferido 170
Total 5.300 Total 5.300

Que resposta dar para:

A - O Valor do Capital de Giro é ?

Responderiam que o Capital de Giro da Empresa Passo a Passo Ltda. corresponde a


2.880, valor do Ativo Circulante, aqueles que se baseassem em:

 FLORENTINO (07);
 FRANCO (08);
 MARTINS & ASSAF NETO (10);
 REGO FILHO & ROCHA (13);
 SÁ (15);
 SILVA NETO (19); e
 IOB (22).

Responderiam que o Capital de Giro da Empresa Passo a Passo Ltda. corresponde a


1.280, diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, aqueles que se baseassem em:

 ANTHONY (03);
 FABRETTI (04);
 FERRONATO (06);
 IUDÍCIBUS (09);
 MATARAZZO (11); e
 WALTER (21).

Alguns apresentariam como resposta o valor de 3.030, correspondente ao somatório do


Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo, baseados em:

 ANDRADE (02); e
 RECKTENVELD (12).

Surgiriam outras respostas como 4.480 (Ativo Circulante + Passivo Circulante), 1.780
( Estoques + Disponível), ou 1.130 (Patrimônio Líquido – Ativo Permanente), baseadas nos seguintes
autores, respectivamente:

 FAVERO, et al (05);
 SANDRONI (16); e
 SANTI FILHO & OLINQUEVITCH (17).

Tabela 1. Capital de Giro segundo a literatura pesquisada


Conceito dado a expressão Capital Obras pesquisadas com conceitos Percentual
de Giro similares
Ativo Circulante 7 39 %
O mesmo que CCL (AC – PC) 6 33%
AC + ARLP 2 11%
Outras Respostas 3 17%
Total 18 100%

B - O Capital de Giro Próprio é?

Responderiam que o Capital de Giro Próprio da Empresa Passo a Passo Ltda.


corresponde a 1.280, diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, aqueles que se baseassem
em:

 AGUSTINI (01);
 FLORENTINO (07);
 FRANCO (08);
 SÁ(15);
 TREUHERZ (20); e
 IOB (22).

Alguns apresentariam como resposta o valor de 980, correspondente a diferença entre o


Patrimônio Líquido e o somatório do Ativo Permanente e Ativo Realizável a Longo Prazo, PL – (AP +
ARLP), baseados em:

 MATARAZZO (11); e
 SILVA (18).

Surgiria, ainda, outra resposta como 1.130 (Patrimônio Líquido – Ativo Permanente),
baseada em:

 WALTER (21).

Tabela 2. Capital de Giro Próprio segundo a literatura pesquisada

Conceito dado a expressão Capital Obras pesquisadas com conceitos Percentual


de Giro Próprio similares
O mesmo que CCL (AC – PC) 6 67%
PL – (AP + ARLP) 2 22%
PL - AP 1 11%
Total 9 100%

C- Qual o valor do Capital em Giro?

Responderiam que o Capital em Giro da Empresa Passo a Passo Ltda. corresponde a


5.300, somatório do Capital de Terceiros + Capital Próprio (Pex + PL), aqueles que se baseassem em:
 FRANCO (08);
 RIBEIRO (14); e
 IOB (22).

Alguém poderia responder que o Capital em Giro corresponde a 2.880, valor do Ativo
Circulante, se estivesse baseado em:

 FERRONATO (06).

Tabela 3. Capital em Giro segundo a literatura pesquisada

Conceito dado a expressão Capital Obras pesquisadas com conceitos Percentual


em Giro similares
Passivo Exigível + PL 3 75%
Ativo Circulante 1 25%
Total 4 100%

É notório que as divergências verificadas partem da distinção que alguns autores fazem
entre Capital de Giro e Capital de Giro Líquido (CCL), todavia, por não existir uma uniformização sobre
o tema, conceitos outros, dos mais variados, vão surgindo aleatoriamente.

4 – Entendimento dos Contadores a Respeito das Conceituações das Expressões


Capital de Giro e Derivados.

Percebida a multiplicidade existente na literatura contábil-financeira em torno do


conceito do Capital de Giro e seus derivados, buscou-se verificar como os contadores atuantes
compreendiam os termos em estudo. Através de questionários apresentados em diversos escritórios de
contabilidade da cidade de João Pessoa, questionou-se como os contadores definiriam o termo Capital de
Giro, Capital de Giro Próprio e Capital em Giro, utilizando dentre as respostas apresentadas no
questionário, aquelas encontradas na literatura pesquisada. Obteve-se os seguintes resultados:

4.1 – Capital de Giro

A mesma concentração percebida na pesquisa bibliográfica ocorre na pesquisa de


campo. A maioria dos pesquisados divergem em torno do conceito do Capital de Giro como sendo o
Ativo Circulante, conceito apresentado em trinta e nove por cento (39%) das obras pesquisadas e trinta
por cento (30%) dos profissionais, ou o Capital Circulante Líquido (AC – PC), concentrando trinta e três
por centro (33%) na literatura e 40% no campo profissional.
Deve-se registra que outros conceitos também existentes na literatura são realçados na
pesquisa de campo totalizando trinta por cento (30%) das respostas dadas.
Capital de Giro
Outros
10%
PL - AP
5%
AC
AC + PC 30%
5%
AC + ARLP
10%

AC - PC
40%

4.2 – Capital de Giro Próprio

Quanto ao significado do termo Capital de Giro Próprio, as pesquisas realizadas


revelam que a maior parte das respostas, sessenta e sete por cento (67%) na consulta a literatura e trinta e
seis por cento (36%) na pesquisa junto aos contadores, definem como sendo a diferença entre o Ativo
Circulante e o Passivo Circulante (AC-PC). Todavia, diferentemente do que se apresenta na pesquisa
bibliográfica, encontramos na pesquisa de campo, vinte e três por cento (23%) dos pesquisados,
igualando as expressões Capital de Giro Próprio e Capital de Giro.

Capital de Giro Próprio

Outros PL - AP
14% 18%
PL - (AP + RLP)
9%

Capital de Giro
23%
AC - PC
36%

4.3 – Capital em Giro


Encontrou-se aqui a maior divergência entre a pesquisa bibliográfica, que concentra
grande parte das definições dadas, setenta e cinco por cento (75%) delas, como o somatório do Passivo
Exigível e o Patrimônio Líquido, enquanto que na pesquisa de campo esse percentual foi inexpressivo.
Percebendo-se grande indefinição por parte dos profissionais que sugeriram diversos conceitos para o
termo, sequer tratados em toda a literatura.

Capital em Giro

Outros AC
23% 18%

P ex +P L
5%
AC - P C Capital de Giro
5% 49%

Verificou-se, a partir dos gráficos apresentados anteriormente, que a falta de


uniformização do conceito dado ao capital de giro e seus derivados não restringe-se apenas a literatura,
afetando o entendimento do profissional contábil atuante. É em torno do conceito do Capital em Giro que
se percebe maior heterogeneidade das respostas apresentadas pelos profissionais contábeis, o que se
revela preocupante por envolver variáveis importantíssimas à sua atuação profissional como a qualidade e
confiabilidade da informação por ele prestada.

5 – Conclusão

O presente trabalho nasceu da vontade e necessidade de se primar pelo enriquecimento


dos conhecimentos que devem ser transmitidos da maneira mais clara e objetiva possível. É importante
que o professor transmita a seus alunos conceitos claros que venham a elucidar seus questionamentos e,
não, afetar o entendimento do futuro profissional e a informação que por ele será gerada e fornecida.
Verificou-se que os conceitos levantados, durante o trabalho, causam uma séria
confusão, pois em muitos casos, um mesmo conceito é aplicado para uma situação diferente ou, em outras
vezes, uma mesma situação é conceitualmente tratada de forma distinta. No entanto, não é objetivo deste,
apontar um conceito para o tema tratado. Entende-se que se assim ocorresse, seria mais um a juntar-se ao
rol dos variados conceitos já apresentados.
Portanto, propõe-se ao Conselho Federal de Contabilidade providenciar um amplo
debate através de comissões especializadas, levando o assunto para audiências públicas e, a partir daí
apontar definições apropriadas e que venham a denominar e conceituar, de maneira uniforme e adequada
as expressões Capital de Giro, Capital de Giro Próprio e Capital em Giro.

6 – Bibliografia

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1996
ANDRADE, Geraldo Magela. Traduzindo as informações contábeis. In: Encontro dos Contabilistas da
Borborema, 2, Campina Grande, 1998
ANTHONY, Robert N. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1975
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996
FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de, et al. Contabilidade: teoria e
prática. Vol. 2 . São Paulo: Atlas, 1995
FERRONATO, Airto. Análise de balanços para concursos. 3 ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,
1994
FLORENTINO, Américo M. Análise contábil: Análise de Balanços. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1972
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1972
IOB – Informações Objetivas. Distinção entre capital de giro e capital em giro. Bol. 30. Caderno
Temática Contábil e Balanços, 1990
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 1977
MARTINS, Eliseu & ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1986
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 1995
RECKTENVELD, Gervásio. Manual de estudo: AFTN. Rio Grande do Sul: Fundação ASSEFAZ, 1996
REGO FILHO, José Rodrigues do; ROCHA, Leny Alves; COELHO, Cláudio Ulysses. Gerência
financeira. Rio de Janeiro: SENAC-DN,1996
RIBEIRO, Osni Moura. Análise de balanços Fácil. São Paulo: Saraiva, 1993
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990
SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. 3 ed. São Paulo: Editora Best Seller, 1999
SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de balanços para controle
gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993
SILVA NETO, Raimundo Antônio da. Manual de estudo: Concurso Auditor Fiscal do Tesouro do
Estado do Rio Grande do Norte. Rio Grande do Norte: EDICON, 1997
TREUHERZ, Rolf Mário. Análise financeira por objetivos. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1987
WALTER, Milton Augusto. Introdução a análise de balanços. São Paulo: Saraiva, 1977

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