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Pee ee et ey eee) GRUPO! (Questées de resposta fechada) Indica a alternativa correta. 1. AL6gica nao é ‘A. um estudo empirico do valor de verdade desta ou daquela proposigao. B. um estudo da distincao entre argumentos validos e invalidos. . um estudo da ingo entre varios tipos de proposigio. D. uma disciplina filoséfica. 2. Afirmar que uma certa frase tem valor de verdade significa que ela A. éverdadeira B. no tem valor l6gico. C. & muito plausivel. D. pode ser verda ou falsa. 3. «Hd vida na lua de Jdpiter chamada Europa.» Esta frase ‘A. expressa uma proposico, mesmo que nao se saiba se é verdadeira ou falsa. B. no expressa uma proposi¢o, pois no sabemos se é verdadeira ou falsa. C. no expressa uma proposicgo, pois nao tem valor de verdade, D. expressa uma proposicao, pois é verdadeira 4, Hé ambiguidade quando AA. varias frases exprimem o mesmo pensamento. B, uma frase exprime mais do que uma proposicao. . uma frase s6 se pode interpretar de uma maneira. D. diversas frases declarativas tém o mesmo significado. 5. Analisa as frases apresentadas e seleciona a resposta correta: Frase que contém pelo menos uma palavra com mais do que um significado. Frase com mais do que um significado devido ao modo como as palavras esto ordenadas. A. i.eiii,referem-se & ambiguidade semantica. B. i. ei, referem-se & ambiguidade sintética. C. i.refere-se a ambiguidade seméntica; il refere-se a ambiguidade sintatica D. i. refere-se & ambiguidade sintatica; ii, refere-se a ambiguidade semantica. 6. Uma proposi¢go simples é uma ‘A. frase com poucas palavras. B. proposicdo facil de perceber. . proposigio sé com um operador proposicional. D. proposi¢ao sem nenhum operador proposicional. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 43 Pee eee ey eee) 7. 10. 11. 12. Considera a seguinte frase: «Se X 6 uma pintura, ento X é uma obra de arte.» No exemplo anterior, ‘A. «X é uma pintura» é uma condicdo necesséria e «X é uma obra de arte» & uma condi¢ao suficiente, B. «X é uma pintura» é uma condigo suficiente e «X 6 uma obra de arte» é uma condicSo necesséria. . «x é uma pintura» e «X é uma obra de arte» niio so nem condigées suficientes nem. condigdes necessérias. D. «X é uma pintura» e «x é uma obra de arte» sdo simultaneamente condi¢ées suficientes e condigées necessérias. Qual é a forma canénica da proposi¢go expressa pela frase seguinte? «Ser capaz de ler é uma condigdo necessaria para compreenderes os exercicios de Logica.» ‘A. Se compreendes os exercicios de Logica, entdo é necessério que sejas capaz de ler. B, Se és capaz de ler, entdo compreendes necessariamente os exercicios de Logica. C. Se compreendes os exercicios de Logica, entdo és capaz de ler. D. Se és capaz de ler, entdo compreendes os exercicios de Logica. A condicional P -> Q.é verdadeira na circunstdncia em que a antecedente é falsaea consequente verdadeira, pois A. P &condicgo suficiente, mas no necesséria, de Q. B, P no é nem condicdo suficiente nem condico necesséria de Q, C. Pécondi¢do necesséria, mas no suficiente, de Q. D. Qé condicdo suficiente, mas ndo necesséria, de P. A forma proposicional ~ Pv [~(Q— R) AS] é uma A. disjungo exclusiva. B. disjungao inclusiva, . condicional. D. conjungao. As condigdes de verdade de uma forma proposicional podem ser apresentadas através ‘A. de uma tabela de verdade. B, da forma canénica, . da formalizacdo. D. da forma ldgica. Um argumento no é ‘A. um conjunto de proposi¢des organizado de um modo tal que uma dessas proposigdes se apresenta como consequéncia da(s) outra(s). B. uma maneira de tentar justificar uma afirmacao. uma inferéncia D. qualquer sequéncia de proposicées. 9 Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano ica: nogBes de Légica (formal e informal) 13. Qual & a frase que se aplica aos argumentos vélidos? ‘A. Aconclusio segue-se efetivamente das premissas. B. As premissas seguem-se efetivamente da concluséo. C. Aconclusio parece seguir-se das premissas. D. As premissas parecem seguir-se da concluséo. 14. Usando a forma de inferéncia valida da contraposi¢o, qual é concluséo que podemos obter a partir de «Se duvido, entdo penso»? ‘A. Se penso, entéo duvido. B. Se penso, entéo ndo duvido. C. Sendo duvido, entdo nao penso. D. Se no penso, entdo nao duvido. 15. Usando a forma de inferéncia valida do modus tollens, indica a concluséo que podemos obter a partir de «Se todo 0 nosso conhecimento tem origem na experiéncia, entéo a mente no possui ideias inatas». ‘A. O nosso conhecimento ndo tem origem na experiéncia. B. Nem todo o nosso conhecimento tem origem na experiéncia. €. Todo 0 nosso conhecimento tem origem na experiéncia. D. Amente possui ideias inatas. 16. Qual é a frase que se relaciona com 0 facto de os argumentos dedutivos validos preservarem a verdade? ‘A. Aconclusio dos argumentos dedutivos validos é verdadeira. B. As premissas dos argumentos dedutivos vilidos sdo verdadeiras. C. Seas premissas forem verdadeiras, sera impossivel a conclusio ser falsa. D. Se as premissas forem falsas, seré impossivel ou improvavel a conclusio ser verdadeira. 17. Num argumento ndo dedutivo forte, a verdade ‘A. das premissas torna provvel a falsidade da conclusio. B. da conclusio torna improvavel a falsidade das premissas. . das premissas torna impossivel a falsidade da conclusio. D. das premissas torna improvavel a falsidade da conclusio. 18. A forca dos argumentos nao dedutivos A. €informal, B. &formal. ©. éil6gica. D. baseia-se na sua forma canénica. 19. A validade dos argumentos dedutivos que estudaste & A. sélida, B. formal. ©. informal. D. baseada no seu contetido. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 45 ica: nogBes de Légica (formal e informal) 20. Num argumento dedutivo invalido A. no pode suceder todas as proposigdes serem verdadeiras. B. no pode suceder as premissas serem verdadeiras e a conclusdo ser falsa. C. nao pode suceder as premissas e a conclusao serem falsas. D. Pode suceder qualquer uma das possibilidades referidas nas alineas anteriores. 21. Num argumento dedutivo valido néio pode suceder A. as pre B. as premissas serem falsas e a conclusao ser verdadeira. . as premissas serem verdadeiras e a conclusdo ser falsa. D. uma premissa ser falsa, outra premissa ser verdadeira e a conclusio ser verdadeira. as e a conclusao serem falsas. 22. Qual é a frase verdadeira? A. Pode-se falar de verdade sem falar de validade, mas ndo vice-versa. B. Pode-se falar de validade sem falar de verdade, mas nao vice-versa. . Explicar 0 que é a verdade implica referir a validade e explicar o que é a validade implica referir a verdade. D. Pode-se explicar 0 que é a verdade sem referir a validade e pode-se explicar o que 6a validade sem referir a verdade. 23. Um argumento por analogia é um argumento no dedutivo em que A. se calcula o que € provavel suceder numa préxima situacio. B. aexisténcia de semelhangas ébvias entre A e B leva a concluir que, provavelmente, existe também semelhangas menos dbvias. C. se defende uma ideia devido ao facto de esta ser defendida por alguém que sabe mais do que nés sobre 0 assunto em causa, D. se afirma que a totalidade de uma classe possui uma propriedade observada em certos membros. 24, Uma previsdo é um argumento nao dedutivo em que A. se calcula o que é provavel suceder na préxima ou nas préximas ocasides. B. aexisténcia de certas parecencas entre A e B leva a concluir a existéncia provavel de outras. C. se defende uma ideia devido ao facto de esta ser defendida por alguém que sabe mais do que nés sobre o assunto em causa. D. se afirma que a totalidade de uma classe possul uma propriedade observada em certos membros. 25, Uma generalizacdo é um argumento no dedutivo em que A. se calcula o que é provavel suceder na préxima ou nas préximas ocasides. B, aexisténcia de certas parecencas entre A e B leva a concluir a existéncia provavel de outras. . se defence uma ideia devido ao facto de esta ser defendida por alguém que presumivelmente sabe mais do que nés sobre o assunto em causa. D. se afirma que a totalidade dos membros de uma classe possui uma propriedade observada em certos membros. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 46 ee eee ey eee) 26. Um argumento de autoridade é um argumento no dedutivo em que A. se calcula o que é provavel suceder na préxima ou nas proximas ocasides. B. a.existéncia de certas parecencas entre A e B leva a concluir a existéncia provavel de outras. C. se defende uma ideia devido ao facto de esta ser defendida por alguém que presumivelmente sabe mais do que nés sobre o assunto em causa. D. se afirma que a totalidade de uma classe possui uma propriedade observada em certos membros. 27. Os portugueses gostam muito de ler, jd que 99% da vasta clientela da livraria «© Mundo dos Livros» declarou gostar de ler. Trata-se de ura A. falicia da amostra nao representativa. B. generalizagao precipitada. . generalizacao forte. D. previsdo forte. 28. Criticar os antepassados de uma pessoa, dizendo, por exemplo, que o avé era contrabandista ‘ou alcodlico, para justifcar 0 facto de se discordar de uma opinigo dela, é a falacia A. do apelo a ignorancia. B. da derrapagem. ©. doespantalho. D. ad hominem, 29. Ao incluir nas premissas a ideia que se quer defender comete-se a falacia ‘A. da peticao de principio. B. do apelo a ignorancia ©. dofalso dilema. D. do espantalho. 30. Ao rejeitar uma ideia alegando, implausivelmente, que ela provocard uma sequéncia de efeitos progressivamente piores comete-se a falicia A. do apelo a ignorancia. B. da derrapagem. €. do falso dilema. D. do espantalho, 31, Ao deturpar um argumento para facilitar a sua refutacdo comete-se a falacia ‘A. do apelo a ignorancia. B. da derrapagem. . do espantalho. D. ad hominem, 32. Ao concluir que algo é falso devido ao facto de nao se ter provado que ¢ verdadeiro comete-se a falacia ‘A. da petic¢ao de principio. B, do apelo a ignordncia . do falso dilema. D. do espantalho. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano a7 ica: nogBes de Légica (formal e informal) 33. Ao reduzir um assunto a duas alternativas quando existem outras comete-se a faldcia A. do apelo a ignorancia. B. da derrapagem. ©. dofalso dilema. D. do espantalho. 34, Uma petigio de principio é uma falacia em que ‘A. se conclui algo a partir do facto de ignorarmos 0 oposto disso. B. se critica, de modo irrelevante, a pessoa em vez de criticar as suas ideias. . a concluséo esté pressuposta nas premissas. D. nao se consideram alternativas relevantes. 35. Na falacia da derrapagem ‘A. no se consideram alternativas relevantes. B. critica-se a pessoa em vez de criticar as suas ideias. ©. procede-se 8 distor¢ao das ideias do interlocutor para ser mais facil rejeité-las. D. tiram-se consequéncias progressivamente mais graves de uma ideia na tentativa de a refutar. 36. A falacia ad hominem é uma falécia em que A. a conclusio esté pressuposta nas premissas. B. se critica a pessoa em vez de criticar as suas ideias. C. se conclui algo a partir do facto de ignorarmos 0 oposto disso. D. se distorce as ideias do interlocutor para ser mais facil rejeité-las. 37.0 boneco de palha é uma faldcia em que ‘A. no se consideram alternat B, se critica a pessoa em vez de criticar as suas ideias. C. se distorce as ideias do interlocutor para ser mais facil rejeité-las. D. se tiram consequéncias progressivamente mais graves de uma ideia na tentativa de a refutar, srelevantes. 38. 0 falso dilema é uma falécia em que ‘A. no se consideram alternativas relevantes. B, a conclusio esta pressuposta nas premissas. . se conclui algo a partir do facto de ignorarmos 0 oposto disso. D, se distorce as ideias do interlocutor para ser mais facil rejeité-las. 39. O apelo a ignorncia é uma falacia em que se A. critica a pessoa em vez de criticar as suas ideias. B. conclui algo a partir do facto de ignorarmos o oposto disso. C. distorce as ideias do interlocutor para ser mais facil rejeité-las. D. tiram consequéncias progressivamente mais graves de uma ideia na tentativa de a refutar. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano Pee eee ey eee) 40. Uma faldcia informal é um argumento 3. ‘A. em que 0 erro reside na forma légica. B. que parece invalido, mas ¢ valido, . que no possui nenhuma forma légica. D. em que o erro néo reside na forma logica, GRUPO I (Outras questées) Explica qual é o erro de caréter Idgico cometido no seguinte titulo de jornal. Governo invocou argumentos falsos para justificar escolha de magistrado para procurador europeu ‘Numa carta enviada a0 Conselho Europeu, o Governo portugués invoca argumentos falsos para justificara escolha do magistrado. Jornal Piblico, 30/12/2020, https://amw publico.pt/2020/12/30/sociedade/noticia/governo-invocou-argumentos-flsos-ustficar cescolha-magistrado-procurador-europeu-1944691 Indica quais das seguintes frases exprimem proposigdes. ‘A. Que livro andas a ler? . Viva a vida! € mais plausivel o mundo ser real do que ser ilusério. . Cala-te jé com essa conversa de a vida ser um sonho! Por favor, ajuda-me! Existem seres extraterrestres inteligentes. . Portugal nao esté em crise, |. Neste preciso momento estés na praia. Zam™moos Quantas proposicées sao expressas pelas frases a seguir apresentadas? ‘A. Que programa do Windows vais abrir? B. A crise econémica é grave, . The window is open. D, Ajanela est aberta, E, Nao feches a janela. F. Janela, Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 49 ica: nogBes de Légica (formal e informal) 4, Reescreve as seguintes frases de modo a que fiquem na forma canénica. ‘A. Na eventualidade de os juizos morais serem subjetivos, no serd legitimo censurar os assassinos nem argumentar contra opiniGes diferentes da nossa. B. A Filosofia é dificil de entender ou pouco util, se nao é estudada com uma atitude critica. . Uma condic&o necesséria para existr livre-arbitrio ¢ existirem possibilidades alternativas de aco. D. A Sociologia estuda a integragdo social dos imigrantes, embora também estude a pobreza, 5. Elabora 0 dicionério das frases seguintes e formaliza-as. A. Um ato é uma ago se, e apenas se, é voluntério e consciente. B, Sea Filosofia investiga problemas conceptuais ou polémicos, estudar Filosofia é principalmente refletir e nao decorar as matérias. ©. Aética é objetiva ou no ¢ objetiva, contudo é sempre importante. D. Aexisténcia de Deus e o sentido da vida sao problemas estudados pela Filosofia se, e s6 se, a Filosofia no for uma disciplina empirica. E. Ou aquela frase declarativa exprime uma proposi¢So ou no exprime, mas se no exprime é uma frase absurda. F. Avida é bela, mas dificil ou breve. 6. Traduza forma proposicional ~ (P -> ~ Q) para a linguagem natural tendo em conta o seguinte dicionario: P: HA sofrimento desnecessério no mundo. Q: Existe um Deus omnipotente. 7. Considera os exemplos das alineas seguintes. ‘A. Alguns dos mais importantes progressos na histéria das ideias devern-se a insisténcia ro rigor na investigacao dos factos. Muitas pessoas de épocas diferentes tiveram essa atitude. Trés das que merecem maior destaque foram o historiador Herddoto, 0 fisico e matemético Galileu e o quimico Louis Pasteur. B. Ao prender os animais em locais pequenos e estreitos e a0 maté-los de seguida, as industrias alimentares fazem-nos sofrer muito. Como tal, esse modo de tratar os animais é moralmente errado. C. ASociologia estuda ternas muito diferentes, Por exemplo: o namoro, os grupos sociais e ‘0 modo como a pobreza e as desigualdades podem ser transmitidas de geraco em geracéo, D. Nelson Mandela, que era sul-africano, lutou contra o racismo e pela liberdade, igualdade e democracia, As suas ideias e agdes influenciaram muitas pessoas, no seu pais e no estrangeiro. E, AJoana no deve ser condenada, uma vez que agiu em legitima defesa e as pessoas tém o direito de se defender. 7.1 Indica se os exemplos anteriores constituem ou nao argumentos. 7.2. No caso dos exemplos que s4o argumentos, identifica a conclusio. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 50 10. ica: nogBes de Légica (formal e informal) Indica 0 nome dos argumentos a seguir apresentados e coloca-os na forma candnica. ‘A. No caso de ouvires musica classica com frequéncia, ficards mais inteligente. E quando ficares mais inteligente, poderds ter melhores notas. Portanto, no caso de ouvires essa misica com frequéncia terés melhores notas. B. O sofrimento insuportével é moralmente errado? EntSo alguns doentes devem ser ajudados a morrer. Mas se alguns doentes devem ser ajudados a morrer, a eutandsia deve ser legalizada. Portanto, caso 0 sofrimento insuportavel seja moralmente errado, a eutandsia deve ser legalizada, Considera os argumentos seguintes. ‘A. Se no pensas criticamente, no és capaz de defender as tuas opiniGes. Pensas criticamente se, e 56 se, sabes argumentar. Logo, se sabes argumentar, és capaz de defender as tuas opinides. B. Se ha mal desnecessério no mundo, entéo ¢ dificil justficar a crenga num Deus ‘omnipotente. Se é dificil justificar a crenca num Deus omnipotente, ento o problema da existéncia de Deus ndo esté resolvido e néo faz sentido matar em nome de Deus. Logo, se hé mal desnecessério no mundo, o problema da existéncia de Deus nao esta resolvido e nao faz sentido matar em nome de Deus. C. 05 animais ndo tém direitos, j4 que néo so seres racionais. D. Reciclar é importante, pois permite poluir menos. 9.1 Elabora o dicionério e formaliza os argumentos Ae B. 9.2 Identifica a conclusao dos argumentos Ce D. 9.3 Explicita a premissa subentendida nos argumentos Ce D. 9.4 Como se chamam os argumentos que tém uma premissa subentendida? Analisa 0 seguinte argumento, «Se 05 teleméveis roubados esto na mochila do Manuel, ent3o foi ele quem os roubou. 0s teleméveis roubados nao estdo na mochila do Manuel. Por isso, no foi ele quem os roubou.» Este argumento é (escolhe duas alternativas): A. Invalido, pois 6 possivel imaginar circunstancias em que as premissas so verdadeiras ¢ a conclusao ¢ falsa B. Invalido, pois é possivel imaginar circunstancias em que as premissas sao falsas ea conclusio é verdadeira. Invalid, pois é possivel imaginar circunstdncias em que tanto as premissas como a conclusio sio falsas. D. Invalido, pois 0 facto de os teleméveis roubados néo estarem na mochila do Manuel no impede que ele os tenha roubado e colocado noutro lugar. E. Valido, pois se as suas premissas forem verdadeiras a conclusio nao poder ser falsa. F. Valido, pois 0 facto de os telemiéveis roubados no estarem na mochila do Manuel mostra que ele no os roubou. G. Vilido, pois a validade € algo diferente da verdade e por isso a falsidade das, proposigdes nao impede a validade do argument. H. Valido, pois hé conexdo ldgica entre as premissas e a conclusio. c. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 51 Pee eae ey cee 11. Considera a forma proposicional (P V Q) —> - R como a primeira premissa de um silogismo, hipotético e completa a forma argumentativa. 12. Considera a frase «Se os portugueses néo trabalharem mais, a crise continuard» como a primeira premissa de um modus tollens e completa 0 argumento. 13. Considera a forma proposicional Q.V R como a conclusio de um modus ponens e completa a forma argumentativa. 14. Considera «Se o bom nome é mais importante do que a liberdade de expresso, entdo é errado fazer criticas fortes aos politicos» como premissa de um modus tollens e completa © argumento. 15. Considera «Vivemnos numa democracia ou numa ditadura» como premissa de um. silogismo disjuntivo e completa o argumento. 16. Considera «Se a vida nao tem sentido, entdo ndo vale a pena fazer sacrificios» como premissa de uma contraposi¢o e completa o argumento. 17. «Nao 6 verdade que ha igualdade de oportunidades em Portugal ou a sociedade portuguesa é injusta.» Aplicando uma das leis de De Morgan, o que é possivel concluir a partir desta frase? 18. «Nao é verdade que o livre-arbitrio e a responsabilidade existam.» Aplicando uma das leis de De Morgan, o que ¢ possivel concluir a partir desta frase? 19. Considera ~ P > + R como a conclusao de um silogismo hipotético e completa a forma argumentativa. 20. Considera Q A R como premissa de um modus tollens e completa a forma argumentativa. 2. Considera - Q — P como a conclusdo de uma contraposicao e completa a forma argumentativa. 22. Considera ~ P > ~(R A'S) como a conclusao de um silogismo hipotético e completa a forma argumentativa. 23. Como se chamam as seguintes formas argumentativas? Indica também se so validas ou invalidas. A. =P QAR) A= FQAR) > P B. (-P>=Q)VARRanP3-Q ©. =P3-Q,-Q2-P D.-P9Q,P-Q E. =(PA=Q) > =(RV=5),=(PA=Q) + >(RV->5) F-P9Q-Q5P 24, Indica 0 que existe de errado nas seguintes formas proposicionais. A.PVQ>R B. PQ Cc. P-AQ 25. AnegacSo correta de ~P —> ~Qseré~P A QouP > Q? Justifica a tua resposta construindo a tabela de verdade das formas proposicionais apresentadas. Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 52 ica: nogBes de Légica (formal e informal) 26. Analisa o exemplo que se segue. (O senhor Trump, depois de passar varios dias na Quinta do Lago e na Quinta da Marinha (dois dos locais de Portugal em que os terrenos e as casas atingem pregos mais elevados) e de ter convivido com muitas dezenas de pessoas que IA vivern, concluiu que os portugueses tém um excelente nivel de vida. 26.1 Como se chama o argumento utilizado pelo senhor Trump? 26.2 Que regra dos argumentos ndo dedutivos o senhor Trump inequivocamente infringiu? Porqué? 27. Analisa o exemplo que se segue. Conheso sete futebolistas profissionais e todos os sete adoram ler romances, Por isso, qualquer futebolista profissional gosta de ler romances. 27.1 Como se chama o argumento apresentado? 27.2 Que regra dos argumentos ndo dedutivos é inequivocamente infringida por esse argumento? Porque? 28. Analisa o exemplo que se segue. (Os mosquitos costumnam picar. Por isso, aquele mosquito que esté no meu quarto é bem capaz de me tentar picar. 28.1 Como se chama o argumento apresentado? 28.2 € forte ou fraco? Porqué? 29. Analisa 0 exemplo que se segue. Ollivro A Vida em Surdina, que jd li, € 0 livro A Vida Amorosa das Minhocas, que nao li, tem capas da mesma cor, 0 mesmo formato, foram publicados no mesmo ano e pela mesma Editora. Além disso, o nome préprio de ambos os autores David (David Lodge e David Cabega Vazia, respetivamente). ra, A Vida em Surdina & muito bom. Por isso, A Vida Amorosa das Minhocas também deve ser muito bom. 29.1 Como se chama o argumento apresentado? 29.2 € forte ou fraco? Porqué? EUUSo ENT 30. Na imagem a seguir apresentada existe um argumento, embora um, pouco dissimulado: Cristiano Ronaldo, que é um grande futebolista, usa Linic, Logo, é boa ideia usar Linic. Trata-se de um argumento de autoridade. O que hé de errado com esse argumento? 31. Esclarece se o argumento seguinte ¢ ou nao falaciosi Ecclaro que é errado recorrer ao aborto, pois a maioria das pessoas tem essa opinigo. 32. Imagina que num debate estés a defender a necessidade de o Estado apoiar os mais, desfavorecidos e alguém, ao discordar de ti, afirma o seguinte: «és uma pessoa antipatica e arrogante. Por isso, é evidente que néo estés a dizer a verdade.» ‘Quem contra-argumenta deste modo, esta a utilizar que falacia informal? Porqué? Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 33 TOTO US LE 33. Identifica a falécia cometida no argumento «Alguns filésofos, como Sartre e Nietzsche, defendem que Deus néo existe. Logo, 0s filésofos so ateus». Justifica. 34, Serd forte ou fraco 0 argumento subjacente as palavras de Trump contra a atriz Rosie ‘O'Donnel? Porqué? «Se mandasse no programa “The View”, despediria Rosie O'Donnel (*). Olharia diretamente para aquela cara gorda e feia e diria: "Rosie, estas despedidal”» (*) Aatrie Rosie 0'Donnel crticou publcamente as decsdes politcas de Donald Trump. 35. Como é que se pode demonstrar se um argumento dedutivo é valido ou invalido? 36. Identifica a falacia contida no cartoon seguinte: 'Na imager: Homer Simpson, uma das personagens da série televisiva Os Simpsons. 37. Identifica a falicia existente no seguinte exemplo: Se 0 rel6gio nao funciona, nao nos diz que horas so. Ora, o relégio funciona. Por isso, diz- -nos que horas sao. 38. Como pode um falso dilema ser uma faldcia, se a sua forma ldgica é um silogismo disjuntivo? 39. Que outro nome pode ser dado a uma peticao de principio? 40. Numa petico de principio é possivel as premissas serem verdadeiras e a conclusao falsa? Porqué? Editével efotocopisvel © Texto | Divida Metédica, 10.2 ano 54

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