You are on page 1of 44
&j Companhia Catarinense CA@SAM de Aguas ¢ Saneamento PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL DA ETE SACO GRANDE easton” [__ Bate Desig ‘Responeivel | svespe7 Teo Gert SIMI Florianépolis, Abril de 2017, aa aaa 12 an aa intRODUGAO, objetvo, PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE SUMARIO bets Esp nnn : vo ms Deseo da ETE Meroo0Loate PLANO DE EMERGENCIA ECONTINGENCI. isc. ESTRUTURA CRGANIZACIONAL DA EMPRESA, coe Responsable. nnnnnsinnnnn . RECOMENDACDES nn : a a 0ssAno, A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE casan - - 1. rRopugao Este documento apresenta um Plano de Emergéncia e Contingéncia (PEC) elaborado por técnicos da prépria Companhia Catarinense de Aguas e Saneamento ~ CASAN ‘especifcamente para 3 Estaglo de Tratamento de Esgoto (ETE) Saco Grande. A metodologia de construgo do Plano, assim como todos os dtalhes de sua implantago e manutenclo S80 também abordados neste trabalho, Além de condicionante da LAO (Licenga Ambiental de Operacéo},o Plano de Emergénca e Contingéncla se justifca pela necessidade de haver uma orientacdo profssionalizada © planejada de situagbes reconhecidas pelos profssonais da CCASAN, como potenctsRISCOS ao funcionéro, 20 funclonamento do sistema e para 9 melo ambiente. (0 Plan de Emergénca e Contingéncia Operacional visa defini as responsabilidad de cad elemento queatua na operagSods ETE, subsdlando processo de tomada de dedisio ‘am elementos previamente planejades. 11 objetivo Fomecer um conjunto de diretrizeseinformagBes visando a adoro de procedimentos lépicos, tecnicos e odministratves,estruturados de forma a propicar resposta ripida efciente em situagbes emergencia 4.1.1. Objethos Especificos + Restrngi 20 mximo os impactos dos riscos potenciais identificados; + Evitar que os aspectos amblentais se transformem em impactos © extrapolem 05 limites de segurancaestabelecidos; 1 _Antecipar quesituagBies externas ao evento contribuam para o seu agravamento; 1 Apresentar a extrturagio dos procedimentos corretivas a serem tomados quando dd ‘ocorréncia de um evento, 1.2 Descrgio da ETE [A Estagio de Tratamento de Esgotos (ETE) Saco Grande possui capacidade para uma ‘vato média de 11,50, sendo.composta pelas seguintes unidades operacionals: levatéria an =) PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE casan de equalizasao com gradeamento, Tratamento Preliinar (gradeamento, caika de arela e «aia de gordura;Tratamento Primario (reator anaerdbi tipo USB); Tratamento Secundério {biottro serado submerso}; Decantador Secundério, Desinfecs0 por aida de loro gasoso «tanque de contato; Medico de Vax5o em Calha Parshall. Figure 1 Fuxorama da ETE Seo Grande 2, METODOLOGIA Foram identifica possveis eventos ou stuages de riscos potenclas na ETE de Saco Grande, capazes de provocarprejuzos a0 melo ambiente ou & comunidade local Para tanto, ‘écnicas de brainstorming e wrtestorming foram utlinadas. Estas téenicasconsitem em um ‘método no qual um grupo de pessoas se redne e se utlta das diferengas em seus pensamentos e ideas sara que possam chegar @ um denominador comum, eficaz e com ‘qualidade para leva o trabalho adiante. Desta forma, fl elencado o que cada membro Ieentiicou, Depois da identficagio dos eventos foi realizda a Analse Quantitativa dos Riscos, utiizando-se escalas de probabildade e impacto. A escala de probabilidade utiizada, que consistenas chances de ocoréncia, fo cassificada utilzando-se 0 Quadro 1, consderando-se principalmente a experincie dos colaboradores envalvids na operacéo. ‘Quadro Escalade Probabilidade ‘Cosiiario | multosoua | aia ‘Wa a eso m7 03, os a7 0 A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE casan ‘Do mesmo modo aescala de impacto, uilzada para quantilicaros efeitos dos eventos «aso estes ocorram, fi cassificada conforme o Quadro 2 ‘Quadro 2- Escala de Frobabilidade Cacao [| Mutosbo | Baio Maio me] Mao nto Pee 305 on a oa 8 Depois de realuada esta WentiicagSo, foi elaborada a Andise Qualitativa dos Riscos, sendo que esta anilie tem como principal objetivo classificar todos os riscos mediante levantamento de probabiidade de ocorrénca e o impacto destes, de forma a viabilzar 9 priorizacdo individvalzada ou de grupos afins em funco dos objetivos do projeto. sto permite 0 foo nos rszospriaritérios,objetivande aumentar a chances de atendimento aos ‘eventos relacionados reste trabalho, Com isto obteverse a matriz de vulnerabilidade auxin (0-21), para a determinagéo dos patamares de graduacSo de riscos (3 patamares), conforme apresentado no Quack S.A pati destas determinagBes caleulou-seorankng de cassificagdo os iseos. Foram totaizados 36 riscos denominados “ameaca ‘quatro 3~ Matriz de Vulnerabilidade Probable |Apés todas 26 andlises foram elaboradas respostas para cada sco levantado, considerando se nesta etapa apenas as medidas preventivas. Dante deste novo panorama, considerando-st a agbes de prevengio, realzou-se uma nove Analise Qualitatha,utitzando ‘se.as mesmastdenicaseferramentas fa mesma matrz de wulnerabilided) Por fim, ap6s 3 nova Andlise Qualiativa, so levantadas as agGes corretives 2 serem ‘tomadas quando da ocorréncia de um evento. Desta forma, conclu-se a metodologia de elaboragéo do plano 5-22 ais. PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE 53. PLANO DE EWERGENCIA E CONTINGENCA © Plano de Emerginca e Contingénea visa definir as responsablidades de cada clement que atuam ra operago da ETE, sbsiiando procsso de tomada de decisbo com elementos previamenteplaneados. 3A Riscos (Os riscos estfo assacados a evento ou condo hipotética que proporcions efeitos Inegatvos. No Quadro Sseré apresentada a denticacao, a classiicagio qualitatva com e sem as agées preventhas(s30 3 patamares de rscos, associados a 3 cores} eas respostas (preventivase coretvas) aos scoselencados para a ETE de Saco Grande, en. sume | 2 jse| somes ctu 14 Joon ams] eerie | eam ae Sa AN AT Sea 3ONVES OOWS 313 ‘WNOIDVuadO VIDNZDLLNOD 3 VIONGOUIS 3 ONY ‘09808 SOP ORFESURNEDI =p OHBETD uese> v7 cxmmuee | a snowy | auauncwoy aouosnor [aa] 80 | oro sean | oe sean SST uese> sanvu oovsai3 Swho}oY3d0 VIDNgOLINOD 2 VENROWAWa 3a ONVIA V7 swerve | et swerve | ox swe | et BONWYD OVS 313 ‘TWNOIDWUIdO VIONZOLLNOD 3 VIONZONIING 30 ONY wens ) seoberenocen| wees | oe rer] a ee eo | oro Sorpana| source | a2 Ta sone oa ‘TWNOIDWUdO VIONZDILNOD a VIONZOUAING 30 ONY “ims sco | =m swerve | a on | oo | sooxvee| 52 semunroey | re| corn scr ow 02200 ue a aaa aa BONWYD OVS 313 PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE. 4, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA ‘Segue abaixoo organograma da empresa, no qual identifica os setores eos niveis de reponsabildade. ly a | RL TL j 3) (88) Wi Ha || i ci oo ts. t ies] G3) Ue EEE | Hye i i UR Figura 2~ Organogram da empress, ee Aja PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE an 4. Responsablidades ‘A seguir serdo apresentados grupos de eventos (descritos no tem 2) através de ‘uxogramas de modo 2 orientar a comunicagio e as responsabilldades quando houver ocorréncas ‘Grupo |- Respostas a problemas estruturas: fax parte o evento 1. Fiera 9 -Pasoprama GOT. oe PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE Grupo ll- Respostasafathas eletromecsnicas:fazem parte 0s 2 8,9 Flew 4 Feograma Grupo. \ wc A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL— ETE SACO GRANDE an “Grupo It -Respoitas a problemas operacionais:fazem parte do grupo tls eventos 1, 3, 10,13, 15,19, 20,28 SS | =s = Figura 5- Programa Gp PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE ‘Grupo 1V-Respostasa flhas no suprimento:fazem parte os eventos 22. [= / a = era 6-Fxgrama Grape tv -as-2- PLANO DE EMERGENCIA € CONTIGENCIA OPERACIONAL & ETESACO GRANDE — ‘Grupo V - Resposts a falhas ce contrato com tercelros: fazem parte os eventos 4,12, 18, Fura 7- negra Grupo V PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE. “Grupo VI - Respostas aacidentes de trabalho: fazem parte os eventos 5,7, 14, 17,21, 23,27. Flew 8-rlaogrma Grupo Vt 18-22 (ox A PLANO DE EMERGENCIA € CONTIGENCIA OPERACIONAL— ETE SACO GRANDE eazan ‘Grupo Vi-Respestas a fatoresexraordindvos (descarga atmosférca, incéndlo, invasia, vandalism) fazem parte os eventos 6, 16,26. I Figura 9 Fogeamas rap I. { ram: ncs =f Aj PLANO DE EMERGENCIA € CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE (0 Quadro a seguir lista 0s contatos telefnicos das unidades organicas da Companhia que atuam diretamente para a execuso do Plano de Emergénciae Contingéncia da ETE Saco Grande e 0s 6rgios erternos que devern ser comunicados caso ocorram os eventos listados ‘Quadro 5 Contatos telenicos interno. Unidas da CASA Telefones para comato| oA vas) s219072 oven ieyaaatsise cmyosur | We25727 (asm owsno ways copes | “a25B0 (oapazasize oe (wo) aza-80| (onpaziseor oevare ere) 225803 | coves | assez to een (aaya2n.se7 waa 50 vorere ee) soa waar amyenne | was223sn8 "ee wa)z000-578 waiaanasie sorstsowes | a) sa7asit tae a2z15700 ssorsiscane | ay szusr4 samvens | 23225855 wayznsra0 ( rone:s08 ray PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL. ETE SACO GRANDE ‘Abaixo, no Quadro 6, segue alista das organizacBese nstitulgBesofiiais que deve ‘8 comunicadas no caso da ocorréncia de algum evento identifcado na matit de recos. ‘Quadro 6 -Contatostelefénicos externas Unidas CASAN | Tlfoes para contato = (aymrie oped Bombnos a (a8 ea pra deVglinde | (191527527 bea (0 71-9859 (99105-2376 (41) 701-969 rns) a) 221631709 oka 780 “er as) 329.600 odors asl 198 jeunes us) 327 2300 1 rotcanodovinaretert| yyy sans wo ‘vue 0-5 050 5. RECOMENDAGDES (0 Plano de Emergincia e Contingéncia Operaconal fl formulado com 0 objetivo de ser uma ferramenta dindmica, Sendo assim, este deve ser atualaado periodicamente, e, na ‘medida em que os equisamentos e procedimentos operacionals passarem por atualzacBes © ampliaglo da capacidade de atendimente, Por este motivo, opresente dacumento deve ser revisto no minimo a cada quatro anos, ‘01 quando a Dirego de CASAN achar necesséri, As ocorréncias apontadas nos relatérios supracitados deverdo ser analisadas para que durante as revisbes do plano possam ser (so: tatu we A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE SACO GRANDE. casan ‘ealzadas as aterages na probabildade/impacto de ocorréncia€ a andise da efetivdade das medidas de contingénias adotadas. ‘pbs estas revisbs, os colaboradores envolvidos na operacto da ETE de Saco Grande dever ser devidamene informados e nado 6. GtosséRio = Brainstorming ~ Téenica de dinémica de grupo, desenvolvida para explorar a potencalidade cratva de um individvo ou de um grupo, colocando-a a servigo de cobjetivos prédeterminads. + Contingéncia -Medida a sertamada ou usada somente se certos eventos ocorrerem, desde que hae alertas suficientes para acionsos. + Emergéncia ~ Quando hé uma situaclo etica ou algo iminente, com ocorréncla de perigor incidents; imprevito = Evento = Riscoou condiglo incerta, que se acontecer tem um efeito negativo, ‘= Matrie de vulnsrabidade ~ Matra de graduacio da probabidade versus impacto de isco, + Impacto ~ Feto sobre 0 objetivo do trabalho, se 0 evento de rsco ocorrer e/ou estimativa do que ocortEnela do risco val produ. + Rank ~ ClasifeagS0 dos rscos por order de grandeza do (Px!) 1 Rico Evento ou condigSo incerta, que se acontecer tem um efeltonegatvo, + Writestorming Técnica semelhante ao brainstorming, mas cada participante escreve ‘em quals sto as suas ideias,ento 0s papéis so colocados juntos e todas as idéias pertencem a¢ grupo, evitando ov minimizando 20 miximo a possibiidade de comentérios irapropriades a2. &j& ‘Companhia Catarinense CASAMN de Aguas ¢ Saneamento PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL DA ETE POTECAS ‘evaion® [Ont Deseo Respensive | vexna Revie Gera SRM /OMAS Floriandpois, Abril de 2017, casan 1 PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL inpopucko 1A Objetivo 41.1.10bjetvos Esp... 1.2. Doseriglo da EE MetovaLosi. SUMARIO PLANO DE EMERGENCIA E CONTINGENCI BAR C5 nen ESTRUTURA ORGANIZACIONAL OA EMPRESA. 4. Responsabldses RECOMENDAGOES. Gosshwo ETE LAGOA POTECAS A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE LAGOA POTECAS casan 1. INTRODUGAO Este dacumento apresenta um Plano de Emergéncia € Contingénca (PEC) elaborado por técnicos de prépria Companhia Catarinense de Aguas e Saneamento ~ CASAN ‘especificamente para a Estagio de Tratamento de Esgoto (ETE) Potecas. A metodologia de ‘onstrugSo do Plano assim come todos os detathes de sua implantardo e manutengS0 so também abordados reste trabalho. Além de condicionante da LAO (Lcenca Ambiental de Operacéo},o Plano de Emergéncia e Contingéncia se justfica pela necessidade de haver uma orientagdo profssionalizada © planejada de sltuagdes reconhecidas pelos profissonais da CCASAN, como potenchisRISCOS ao funcionério, 20 funcionamento do sistema e para o meio ambiente, CO Plano de Errergéncia e Contingéncla Operacional visa dfiir as responsabilidades de cada elemento queatua na operagio da ETE, subsidiando processo de tomada dedecisio ‘com elementos previamente planejados, 14 Objetio Fornecer um canjunto de dretrizeseinformacies visando a adoro de procedimentos eleos, téenicos e administratives, estruturados de forma a propiciar resposta ripida © efciente em situagdes emergenciat 41.1. Objethos Especificos + Restringi 20 mximo os impactos dos riscos potenciais identicados; = Evitar que 06 aspectos ambientals se transformem em impactos e extrapolem os limites de seguranca estabelecos; 1 Antecipar quesituacBes externas a0 evento contribuam para o seu agravamento; = Apresentar a estruturagio dos procedimentoscorrtivesaserem tomados quand da cocorténcla de um evento 1.2 Descrgio da ETE A estagio de tratamento de esgotos (FTE) Poteca localizase no municipio de So José (se), boltro Potecas. Eta ETE, responsvel pelo tratamento do esgoto da parte continental de ER ~ dee = A PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE LAGOA POTECAS casan Floriandpolise Sao sé, é do tipo Lagoas de Establizario e processa blologcamente oexgoto coletad. Foi projetada em 1986 e até 6 ano de 2011, trabalhou com quatro lagoas em série, sendo a primeira anacrobia as trés seguints facultativas. O efluente tratado tem como destino final o RbeleSe Cana Verde afluente do Rio Forquilhas. £Em2011 entraram em operacio duas unidades pré-Fabricadas de pré-tratamento para remocdo de materials grosseiros, areia e gordura, além de quatro reatores anaerdbios ‘onstruidos 8 montante da primeira lagoa (Figura 1). Com a implantardo dessas unidades a ETE passou a possuircapacidade para tratamento de uma vario média de 423,75 Ls evazdo de pica de 723,75 ras PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL. ETE LAGOA POTECAS 2, METODOLOGA Foram identfcdos possveis eventos ou stuagBes de rscos potenciais na ETE de Potecas,capazes de prvocar prejuizs a0 melo ambiente ou d comunidade local. Para tanto, ‘écnicas de brainstorming e wrtestorming foram utllzadas Estas técnicasconsistem em um método no qual um grupo de pessoas se retine e se utllza das dferencas em seus pensamentos e ieias para que possam chegar a um denominador comum, eflez e com ‘qualidade para levar o trabalho adlante. Desta forma, fo! elencado o que cada membro “entific, Depots da identficagSo dos eventos fol realizada a Andlse Cuanttativa dos Riscos, utiizando-se escalas ce probabildade e impacto. A escala de probabilidade utilzada, que consiste nas chances de ocoréncia, fo classificadautllzando-se o Quadro 1, considerando se principalmente a experiéncia dos colaboradores envolvidos na operagio. ‘quadro 1- Escala de Probabilidade Cesiiagio | Mateos | leah rr ae Mate Aes Pe oa a os oF 08 Do mesmo moco a escala de impacto utilzada para quantiiar os efeitos dos eventos cata estes acorram, fo clasificads conforme 0 Quad 2. ‘quadro 2- Escala de Probabilidade Gassiiario | Muto Babo [Baio dio re Paso 005 on 02 oF 08 Depois de reazada esta dentificacSo, foi elaborada a Andlise Qualitativa dos Riscos, Sendo que esta analise tem como principal objetivo dlassfiar todos os riscos mediante levantamento de protabilidade de ocarrénci © 0 impacto destes, de forma a vabllzar a priorizee30 indiviualiada ou de grupos afins em fungio dos objetios do projeto. Isto permite © foco nos iscosprivitérios,objtivando aumentar as chances de atendlimento aos ‘eventos relacionados reste trabalho. Com isto obteve-se a matrz de vulnerabiliade aular (P x1), para a determiracdo dos patamares de graduacio de rscos (3 patamares), conforme apresentado no QuadroS. A partir destas determinagdescalculou-seo ranking de clasificaglo 0s riscos, oram totalzados 36 riscos denominados “ameacas". : Aa PLANO DE EMERGENCIA € CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE LAGOA POTECAS casan ‘quadro 3 Matriz de Vulnerabilidade 8 7 05 8 ‘ApS todas as anilises foram elaboradas respostas para cada risco levantado, considerando-se neste etapa apenas as medidas preventvas.Diante deste novo panorama, considerando-se as ages de prevengéo, realizou-se uma nova Andlise Qualitatha,utilzando- «0 as mesmastdeniase ferramentas (a mesma matriz de vulnerabilidade), Por fim, apds z nova Andlse Qualitativa, so levantadas as aes corretivas a serem ‘tomadas quando da acorréncia de um evento. Desta forma, conclu-se a metodologia de laborac30 do plano 2, PLANO DE EMERGENCIA E CONTINGENCIA (© Plano de Energéncia © Contingéncia visa defini as responsablidades de cada elemento que atuam ra operacdo da ETE, subsidiando o processo de tomada de decisso com elementos previamente planeados BA Riscos (0s riscos esto associados a evento ou condicSo hipotética que proporciona efeitos negatives. No Quadra. serd aprecentada 2 identfcagSo, a clasificago qualitativa com © ‘sem as ages preventias(si0 3 patamares derscos, assoclados a 3 cores} eas respostas, {preventiva ecorretivas) 20s riscos elencados para a ETE de Potecas. ov | oe ove | ove sonst | 2 trafoonin|O0,| mens | enter [a fone} 8] evemaoneret | ast uy SN TE TIEN svoalod voowl ala ‘TWNOIDVHIdO WINZOLLNOD 3 VIONGOUIINA 30 ONVIE ce | oxo |, camooenie | cust | or steooest ss fe] ove | cco | a, | prams ee | cana | + set | roms | localoom) Ot] cance | msm | oem reefs aaa a RR svoaiod voowl ala ‘WNOIDVUadO VIDNZDLINOD 3 VIONZDWIA 30 ONVId — fa oe | ovo cans | a ee ecess lf ee ana cz aS SEES eraiowvoonai nooo | Speen : waam | « eumast | Ee TN OE Samoa Sahat To FP we 4a.) event sexist i ‘svoaiod voow1 aa ‘TWNOIDWYdO VIONZSLLNOD 3 VIONgOUIIN| 3d ONY PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE LAGOA POTECAS 4, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA ‘Segue abaixoo erganograma da empresa, no qual identifica os setores © os niveis de reenable <== = ! on ae H ls 3] al HEI UE Te) A fly ls VR Ap AL RLS RR ea] 2] fe] 28 a) el He AR By LGD EE IE) (pa Figura 2 Oranorama da empresa, ene: 498 ray PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL. ETE LAGOA POTECAS Resporsabilidades A seguir sero apresentados grupos de eventos (dscrtos no item 2) através de ‘uxogramas de mod a orienta a comunicagloe a responsabilidades quando howver ovorréncias. Grupo |- Resposas @ problemas estruturais: fax parte o evento 14. Figur -Faograma Grp sae PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL ETE LAGOA POTECAS. = era 4 Fnoerama Gap (eee ai os, A PLANO DE EMERGENCIA ECONTIGENCIA OPERACIONAT™ ETELAGOA POTECAS earan 7 a oe Gps i= Bepasa problems operon en pae dopo wos 5B 1, 28,26 E I ess tise ms > ws iy Aja PLANO DE EMERGENCIAE CONTIGENCIA OPERACIONAL es ETE LAGOA POTECAS sasan ‘Grupo V - Respostas a falhas de contrato com terceirs:fazem parte 05 eventos 4, 8, 17,21. Sli| | awa 6-Fxograme Gps ¥ <= = -(=} S tow A. Aja PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL— ETE LAGOA POTECAS Grupo Vi - Respostas a acidentes de trabalho: fazem parte os eventos 10,12, 13,15, 16,19, 20,25. oy Figura 7-Flaograma Gropo Vt s7.a1- (= en ar Se ray PLANO DE EMERGENCIA E CONTIGENCIA OPERACIONAL & ETE LAGOA POTECAS Grupo Resta tres ean desc ats nen nso, vandalsmo) fazem parte 0s eventos 2,7, 22, (=) 4f =

You might also like