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curt Gren eee ee eee eee ees Dee re eter eee tnt feet Cer eee eee ere eee eee eee ree ae ere eee ees Ce eet eee ee a ee ER eer coon tase eee eee T) ee ee eae ere eae et ny Catt Nee ene ett ne tee cd See nr ed DE ee car Razao e proporgao 160, vetnos ver = defnigdo de Fungo Considete dois conjuntos A e B. Dizemos que f é uma func de A em B (esctevemos f: A + B) se, para todo elemento x © A, hd um Gnico elemento y € B. [Nessa defnigdo, vemos que a fungSo fapresenta a rlacto entre duas grandezas, xe Tals grandezas s80 denominades varlvels. Em especial a varvel x ¢ denominada verivelindependerte, enquarto @ vara y por apresentar un resultado ‘que depende dal de formagao Fedo valor da varavel ¢ conhecida como varavel dependents Nowmalmente ndleamos uma fungi da forma fa) (6: f de x cu uma fungda dex). De mode aitemativo, demos rizary (ou outa tra qualquer) ne lugar de fs). Dependendo do caso, podernos substiuir as letras yet por outras formas, de acerdo com a grandeza repesentada (vlocdade, ‘consumo, prego eta) ‘Aqui em fungdes, 0s conceitos de dominio, contradominioe imagem sio idéntioas ao que vimos na aula de reagses. Loe, exisier os srmos dominio da fungdo (0), contradominio da fungo (0) ¢ imager da fungi). Em especal oto magent pode ser ilzado pare repesertraassociag0 individual cam um elemento do dominio, 2 coro corma le de formato da une. rou Conaidere 08 conuntoe aye A.comxe Rey €B Neste caso,temos 4,2,5,8,11, 14,17), 28 fungao y =f) tal que y= 2x — 1.2.3.4) £1.2.5,8,11.14 17) = imp= 1.25811) ‘+ Empattculay temas que“11” €a imager des, pois 3-4—1=7, Alen dessa forma algebrica, padernos representa a fungao fx) utllzanca dagramas, como incicado na figure ao ado. \Yooe pode perceber que ha grande semelhanga corn a defnigzo de elagae que vies na aula anterix. No entata, ha ‘igumascaracteristcas peculiares ao conceto de Fungo «Todos 0s elemetos do conjunta & devem se eaclonar com elementos do canna & € ‘Cada elemento de A estéassociado a um tnco elemento deB, Logo, nem toda relago é uma fungso. Veja dois exerplos que comtentuaizam a efirmacéo acima destacada gosecstoteneneeeemtes cut v (Quanto 20 contradominio, no ha essa preocunecso. No entanto,o comportamento do conjuntoB pede velar easo a caso: ha stuapsas em que tados os elementos da CD (esto assaciadas a elementos de (Em outros casos, cad eterento de CO (ests associado a um Unico elemento de Df). Assim, dependence do caso, pademos classfcar as fungSes em inietoa,sobejetora ou bitora, uma fungaa fe em & edenominada sobrejetra (ou sabrjetva) quando todo elementa do caqunto B¢ mmagem de, pelo ‘menos, um elementa do conjunto A, ou sea, quando CD4) = Imi). Dados os conjuntos A= {-8,-2.—1,0,1,2.9} €8 = (-3,~2,1,6),considere a fungso f:A—=Btal que Temas que: (-3#-3=9-3=6 2p -3=8-3=1 cie—321-3=-2 +10 +19) + 1@)=@F-3 ‘vers que tados 08 elementos de esto aesoctads a, pla menos, um elemento de A. Aas, femos que esta funga0 ¢ sobreetora Uma funga f de em 8 denominads injetora (cu injtna) quando cade elemento da sue imagem tem ura unica _ssociagdo com elementa do dominio, cu sea, separa qualsquer ols elementos dstinios de seu dominio cortesponder dois elementos dstinos de sua imager, Dados os conjutos A= (0,1,2, 3} €B = (-3,-2,1,6,12}, consdare a fungdof A Btal que ip) =12 — 2. Temes que + (@=(0%-3=0-3 + f=c-3-1-3 + 1@)=(8-3=4-3=1 + ig)=(9-3=9-3=6 vemos agu que o conjunto imagem Im) ¢dado por{~3,~2, 1,6} 2 que ceda um destes ementos esta associado a apenas um elemento do conunta dominio Of). Logo, temas que esta fungBo 6 injetra Uma fungao f de em 8 ¢ denominada bijetera (ou bijtva) quando todo eleremto dle conjunteB ¢ imagem de um unico emento do canjunto 8 cu sla, quando njtoraesobreetors ao mesiro trp, Dados os conjutos A= (0.1.2, 9} eB =(-3,~2,1.6),considereafunglo f 8 +B tal que fn) =32 — 3 Temos qe + 19)= (07-3 +1) = (07-3 + 1@=@F-3 + 1@=(9F-3=9-3-6 Todos os elementos do conunto 8 s8o imagem de urn unico elemento do conjunto A, ou sea a {ung € sobrejetivae Inetiva ao mesmo tempo. Logo, e582 func ¢ um exemalo de fungo yet Fungao inversa e fungao composta ‘Agora podierros ver do's tinos especais de emprego de fungdes:Inversa ecomposta Fungoes Inversas Um aplicago classica de funzao em mecdnica€ calovlo da dstancia percorrda por ur mével em determinade interalo e tempo sums yeloodade constante CChamando de a distancia percorrida, a veloidace empregada eo intervalo de trmpo, temas ques = vt Noentanto, demos fazero calcu invers, ou seja, 0 tempor gasto para percorrer determnada distancia. Basta ool a varavel de modo a obtert= sv ‘Assim, vernas ques fungaes s= v-tt=s/v sao denominadas fungBes inversas Segundo Broci (2016), qualaue ar fy que pertenca primera # tl que opar (> perience & sequnda, Logo. 0 quee dominio em uma fungdo é imager em Sua inirsa, vice-versa Anotagéo que utlzames para detrminar a fungaoinversa aeter Um porto interessante pare tar é que uma funy faite Fungo inversa f! quando el €bjetora (feo elerento do contraccrinio esta associado a um Unc elemento do damini). y =40-2x Isolando x, temos: 2x=40-y Fungdes Compostas CConsdere ua empresa cuofaturamente dependent da ecsitar ota, de oordo com ali de fomayso()=09-r+ 1 000 No entanto, receita btida por sua vez, € também dependente de outa varvelo preg p. de mado que pods representa da forma rp) = 08- p. Ou sea. fungo reeta¢, na verdade, uma varivelindependente da fun faturamerto [esse modo temo que ofaturamento poderia ser expresso drtamente como uma fungi de reco, digas, sob a expressSo ofp), que relacionao faturamentof ao prego p pois) = 09 1+ 1000, mas r pode ser substiuids por 8p Loge) &em verde, 6) =09:(08:) +1000 Assim, lp) =0.72 +1 O00. FzercsacomposSodes fungtes de fatuomenioe resets, gerrdo us AAI ip) ase equal tro (em ntagso sremstia fo) er aque eta oncica composes defines) Fungées do primeiro e do segundo graus e seus graficos Para nazar este estudo,veremos dos tios de fungbes que apresentam ums grande quantidace de alicagtes:@fungao do 1 graue a fungao do 2° gra. Vamos as deinigdes: Uma fungao f na variavel x, tal que f: R — R, é denominada fun¢de do primeiro grau se pode ser escrita na forma f (x) = ax + b (ou y = ax + b), em que ae b sao valores reais, Ceres er “Temes aqui que constante eal @@ denominada coeficiente anguar (ou de incinagac) da func Elaé sempre valor (Coeficiente) que rultipica a varivelindeoendente x. Ja a constanteb édenominada cosficiente near da fungé,# sempre o valor que aparece isclad, isto no rrultpica a variével Independent 1 y=2x+1 5 x y 5 4 3 2 1 Veja um exemple de fungdo do 1° grou Consider a func fi c+ 2. Act temos: + incdgnt, vlorvariévelou simplesmente variave + fo: regra de transfermagdo do valor da vaivelxdeineresse. Em auras palawas teta-se de uma fungaona varlval x. Neste caso, para cada valor dex de intresse, a agra de ransformagao ~ ou ‘melhor, fungo ~ retoma um valor equivalenteao trio de x (x) acrescido de unidades (3x 3). \Yoo8 pode calcula, para cad valor dex um vale par a funglo ),.6omo nos cas08 a seguir: 100 3:@+3-643-9 3(4)43-1243-15 a-tyea--ata-0 CO grafico da fungao de primelo grau @ sempre una reta. 20 sina" do coficenteanguar determina se la sera cresconto(a> 0) ou decrescente(s «0. Ja. coeficente near 6 indica ponto (valor no qual a eta, que €0 grafico da Fungo de primero (rau cruza o exo vertical. Observe absixo 0 grace da fung80 fi) = +3 : / cr Um fungSo do primero graue sempre bijetora, pois ela éinjtoraesobrejetora Como todos os elementas do contradaminie participa da relago (0 conjunto imagem gual ao contradomic), coneluimos que ela ¢ sabejetora Alem disso, sempre que x! #32, temos (x1) (2), oque nos levaaconclur que ela injetora (cada valor de y estéassociads a um Unico valor de x) Dos pontos que geralmente,s80 mrportantes nas apicagtes defungées sto ral ¢Intercepto, Raiz Intercepto Aral deur fung0€ 0 valor (uo vlores) de xpare.o _Oinercepto de uma fungdo o ponto de intersero do seu cual (ou paras quss) a fungdo se ania, ard fco como eo, Neste caso, tees quea aizéx=—1¢ co inercepto dado pelo par crdenado (0,3). ‘Jae fungdo do segundo grau apresenta a seguintedefngso (BROCHL 2016) DOC i ee eRe tae RUE aC ee COC ec escrita na forma f (x) = ax2 + bx + c (ou = ax? + bx +c) em que a, b ec sdo valores reais Cree e a +O unico coeficente que nao pode ser nlo#a Caso sso aconter a funcao dea de ser do segundo grou + Ou 0} cu para babe (quando 2 <0) ‘guns outros pontos importantes Discriminante (A) i= um fungo do 2° grau temo forrnto de ums parabola, cus Cancayidadl# pode Ser paj@ cima (quando » Bowrcstateone east wy v Reker) q = 300 —0,5p ‘De nord com 2 formula de askara,temos que a 2izes de uma equagso do 2° rau sao dadas por Veja 20 lado 0 grafico da fungdo y=? — 5x46 Peroeba que aplicando a térmuls de Bhaskara indica, ‘ungSe apeosanta duas aes (x= 2 @x= 3), ointerepia 60 porto (0,6) ¢0 vetice dado porx=25ey=—025.0 ‘domino de uma furgBo quackatica€ composto por todos os (Com relagdo 8 imagem ¢ preciso considera que coordenaday alerita. Sea concavicede de parabola é btVA a \oltada pare cima, eto o eonjumorimagern édedo parm ()=()."| Quando aconcandadee vokade para bab, ‘amos im) =", No eas da tunezoapreaenada neste exerpo, eros im () = 1-925." Beneoorvetocer orn Atividade 1. Quanto fungéo fe) = +x sssinalea UNICA atemativa cera: 23 fang inetera e seu grea representa por ura eta A fungdo into 2seu gre representa por uma prdbol, 6) A functo sobrejetorae seu gic represented por uma eta A tungao esobreeera esau gr representa por uma paebot © 2) A fungdoetijetors seu grafico representa por umareta rote 2. Em uma frica, existe o custo fxo de RSS000 para a produgo de pegas, mas um custo vaivel de RSS.00 por unidade produzida. Sabendo-se que o dono da empresa destinou, no maximo, RS10C0,00 para custeer a produgo,calcule onoeo ‘maxi de papas nti (x) que podem aer produzidas, cer utranassar ooxgamenta eatgLlado 2) 200888 )20peqas 0 2)190peca2 100 pas 2) 10pecas neat Coat enon Cee teen eres) Garter Cee ee ec toe Breese ees eee Pee eee + Olea L (em mihares de reas) referane a praduao dado ps 0 Gabarito rere CTC) Ce re ere ere ee oe Ree ene ee ee Se etry Sree CEE ee ee Cres

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