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*« Faculdade de Direito de Bissau Republica da Gu é-Bissau Faculdade de Dir p de Bissau Direito Processual Penal 5." Ano Ano Letivo 2021/2022 Regente: Mestre Ricardo Costa ¢ Silva Programa Introdugio 1, Enquadramento Dogmatico da Disciplina. A Ciéncia Total do Direito Penal: 1.1. © Direito Penal em Sentido Amplo. 1.1.1, Direito Penal Substantivo / Dircito Penal. — 1.12. Direito Penal Adjectivo / Direito Processual Penal. 1.1.3. Direito Penal Executive / Direi ito da Execugo de Penas Medidas de Seguranga, 1.2. A Criminologi 1.3. A Politica Criminal. 2. Modelos Hit 2.1. Leitura Comparada dos Modelos Histéricos do Processo Penal. ori do Processo Penal. 2.1.1, Modelo Inquisitério. 2.1.2. Modelo Acu: 2.1.3, Modelo Misto. A descoberta do modelo consagrado na Constituigo da sso Penal Guineense ('). ori. 2.2. Reflexdes tendentes Repablica da Guiné-Bissau ¢ no Codigo do Proces () Decreto-Lei n.’ 593, de 13 de outubro, Digitalizada com CamScanner 3. Formas do processo, suas variagdes e a opco do legislador guineense. 3.1. A Natureza Processual dos Crimes e as Formas do Proceso. 3.2. O regime de processamento das contravengées (artigo 3.°,n.° 1, do diploma de aprovagiio do Cédigo de Processo Penal). Do Processo Penal Guineense 1, Introdugao. 2. Conceptualizagao, fungdo ¢ finalidades do Processo Penal. 3. Processo-crime e investigagdo final. 4. A Constituigdo processual penal guineense. Principios estruturantes do processo penal. 4.1. Os principios relativos promogio processual 4.1.1. O Principio da Oficialidade. 4.1.2. 0 Principio da Legalidade (do consenso e da oportunidade?).. 4. dos cidadaos perante a le 4.1.2.2. O Principio da legalidade como fungdo de controlo ¢ da fiscalizago da ago penal 4.1.2.3. O Principio da jurisdicionalizagao da instrugio, 4.1.2.4, Revisio Intercalar do Processo Penal () ¢ as questdes de articulagao entre a Constituigdo e o Processo Penal — Eficacia ou Garantismo? 4.1.2.5. Do JIC e dos seus poderes no possesso penal. |.2.1. O Principio da legalidade como fungdo da garantia da igualdade 4.1.3.0 principio da acusagdo. 42. Principios relativos & prossecugio processual 4.2.1. O Principio da investigagao. 4.2.2. O principio da concentragio. A demonstragio da sua tripla ligagio umbilical (com os principios da continuidade, oralidade e mediagio).. 4.2.3. 0 principio da suficiéneia da jurisdigao penal. 4.2.3.1. As questdes prejudiciais em processo penal. 4.2.3.1. a) — Prejudicialidade propria (¢ a possibilidade de falar em competéncia em raziio do valor no processo penal). 4, 1. b) ~ Prejudicialidade imprépria. 4.2.4. O principio do contraditério. ©) Lein# 152011, de 12 de Outubro, Digitalizada com CamScanner 4.3. Prineipios relatives & prova 4.3.1. principio da verdade material, 4.3.2. O prineipio da livre aprecingiio da prova. 4.3.3. principio in diibio pré reo. 4.4. Principios relative & for 0 4.4.1, Principio de publicidade. 4.4.2. Principio da oralidade, 4.4.3. Principio da imediagio, 4.5. Outros principios do processo penal 4.5<1. Principio da jun igo ou do juiz natural, 4.5.2. Principio demoera 4. 4.5.2.2, Dignidade e retidio da atuagio judi 4.5.2.3. Inadmissil o € respetivos corolirios. 2.1, Liberdade e dignidade da pessoa humana, ria, idade de provas contririas & lei. 5. A Constituigiio Judiciiria 5.1. Normas basicas sobre 0 Ministério Pablico no ambito da constituigao judicidria 5.1.1, Estatuto constitucional do Ministério Pablico. 5.2, Da autonomia do Ministério Pablico. 5.2.1, Estatuto Proprio, 5.2.2. Objetividade, isengiio e imparcialidade. 23.1 tularidade da agio penal. 5.3. Normas basicas sobre os Tribunais no ambito da Constituigao judi 5.4, Da dependéncia dos Tribunai 5.5. Principios garantisticos da independéneia dos juizes. 5.5.1. Inamovibi 5.5.2. Inresponsabilidade, Fundamentos da independéncia. idade. 5.5.3. Imparcialidade. 5.5.4, Impedi ntos e suspeigdes (recusas ¢ escusas). 5.5.5, Incompatibilidade de exercicio ou dedicagiio exclus Digitalizada com CamScanner m A. Lei Process 1, Fontes de Direito Procexsttal Penal 2, Viggéneia temporal das te 3. Ambito da vizeéneia espacial da tel procexiual penal WV ibunal, Suspelto ¢ 0 Defensor ¢ Ansivtent 1 dos sujeitoy pracessuty, d "ned Ministério Pabli intervengde process miatuto © poderen de nw Civin 1.DoM 1.1. A intervengdo do M." P." na jurisdigho penal stério Pablico L.A. Diregdo do inquétito e condjuvagio dow dryiox dle policia criminal 1.1.2. Ordos de policia criminal ¢ proceso penal ('). 1.1.3. A atividade processual dos dros de pollein criminal, 1.1.3.1. Organizagtio da investigagtio criminal ('), 1.1.4, Atos praticados po va propria dos drytios de polteia eriminal 1.2. Modalidade de pré-inquérito. Impacto no prinetpio jurldi al da titularidade da ago penal pelo Ministério Piblico, 2. Do Tribunal 2.1, Da orgtinica judicidria (°), 2.2, Repras de competéneia, la competéncia do ‘Tribunal, Critérios. 2 2.3.4, Competéneia por conexio, 2, 3.5. Declaragito da incor petencia (}) Dee. Lei n 142010, de 15 de Nove de Juni ~ Lei Orgfinica da GIN (Guarda Nacional); Lei n" 92010, abe 22 ee Junto da Order ica), Lein® 7/2010, de 22 de Lei Onjnica do SIS (Servige de hi (*) Lei n" 8/2011, ee OF cle Mad (°) Lei a 3/2002, de 20 dle Noverbra L Lei Onytnicn da V9 (Polieta Judicria), te 6/2011, de 04 do Maio, Digitalizada com CamScanner 3. Do Suspeito e do seu Defensor 3:1. As garantias do suspeito. 3.2. A constituigdo do suspeito 3.3. Imputagdo dos Crimes as Pessoas Colectivas. Responsabilidades. 3.3.1. Direitos e deveres do suspeito. 3.4, Os interrogatérios e assisténcia de defensor nos atos do processo. 3.5. Atribuigdes do defensor. 3.6, Assisténcia obrigatéria. 4. Do Assistente 4.1. 0 Assistente, 0 Lesado e 0 Ofendido. 4.2. A constituigo do assistente e a natureza processual dos crimes. 4.3. Representagdo judiciaria do assistente. 4.4. Os poderes do assistente. 5. Da parte civil 5.1. Conceito. 5.2, Pedido de indemnizagio civil. Legitimidade. 5.3. Representagdo judicidria do responsavel civil. v Do Objeto do Proceso 1. Objeto do processo. Questées fundamentais (excegio de litispendéncia, eficdcia do caso julgado ¢ amplitude da atividade probatéria). 2. Princfpios relativos a definigdio e conhecimento do objeto do proceso. 2.1. O principio da identidade. 2.2. O princi io da unidade ou indivisibilidade, 3. A fixagio do objeto do processo ¢ ambito de aplicagiio do principio de vinculagio tematica, 4. Questées postetiores a fixagiio do objeto do processo. 4.1. A alteragdio do objeto do proceso. 4.1.1. Alteragio substancial do cto 4.1.2. Alteragiio niio substancial do 4.2. A alteragzio da qualificagdio juridica, factos, Digitalizada com CamScanner vi Dos Atos Processuais 1. Concegao e finalidades. 2. Os prazos ordenadores dos atos processuais. 3. Segredo de justiga e a dindmica do processo penal. 3:1, Interesses da investigagiio e a presungio da inocéncia do suspeito. 4. Notificagdes. 4.1, Pessoal. 4.2. Edital. 4.3. Verbais. 4.4, Telefonica, 5. Vicios dos actos processuais 5.1. Nulidades dos atos processuais. 5.1. a) — Nulidades independentes da arguico 5.1. b) — Nulidades dependentes de arguigo. 5.1. b) 5.2, Iegularidades dos actos processuais. Conhecimentos ¢ arguigao das nulidades. vil Da Prova 1, Conceito de Prova. Enquadramento juridico-constitucional. 1.1. As garantias constitucionais em matéria de prova. 2. Prova e presungio de inocéneia, 3. Principios relativos a prova, 3.1. O Principio in dribio pré reo ea questio de nus da prova. ipio da investigs 3.2.1. A verdade material. 3.2.2. A verdade processual. 33.001 3.3.1. A liberdade ¢ a legalidade da prova. 3.4. Principio da imediagao, da oralidade ¢ da contraditoriedade das provas. jo da livre apreciagio da prova, Digitalizada com CamScanner 4. A tutela cautelar da prova. 5. Proibigdes de produgio de prova. 5.1, Conceito de proibigdo de prova, 5.2. Proibigdes de prova e regimes das nulidades. 5.3. Proibigdes de valoragiio de prova, 5.3.1. Testemunhas de ouvi dizer. 533, 5.3. . Testemunhas abonatérias. itos a distancia, 5.3.4. Conhecimentos fortuitos. 5.3.5. Agentes encobertos e provocadores 6. Meios de Prova. 6.1. A questo dos meios de prova (a) tipicos. 6.2. valor probatério do auto de noticia do crime. 6.3. Prova testemunhal. 6.3.1. Capacidade e dever de testemunhar. 6.3.1.1. Objeto ¢ limites do depoimento testemunhal. 6.3.2. Imunidades, prerrogativas e recusa. 6.3.3. Escusa e proibigdo de testemunha por dever de segredo. 6.4, Declaragio do suspeito ou do réu. 6.4.1. Valor probatério das declaragdes do suspeito. 6.4.2. Confissio. 6.4.3. Valor probatério das declaragdes do co-suspeito. 6.5. Declaragdes do assistente, 6.6. Prova por acareagiio. 6.7. Reconhecimento de pessoas € coisas ¢ a reconstituigao dos factos. 6.8. Prova documenta, 6.8.1, Nogiio ¢ espécies de documentos. 6.8.2. Valor probatério dos documentos. 6.9. Prova pericial, 6s Objeto da prova pericial, 6.9.2, Autipsia ¢ reconhecimento de cadaver, 6.9.3. Exame nas ofensas a integridade fisica e nos 7. Meios de Obtengiio da Prova TA. Con sexuais. ideragbes Digitalizada com CamScanner 7.2. Garantia constitucional. 7.2.1. A tutela ou reserva jurisdicional. Excegdes. 7.3. Medidas preventivas. 7.4, Revistas e buscas. 7.4.1. Pressupostos e requisitos. 7.4.2. Buscas domiciliirias. 7.4.3. Buscas em escritérios de profissionais. 7.4.4. Apreensdes de correspondéncias. 7.5. Intercegdo e gravago da comunicagdo telefonica ¢ outras. vin As Medidas de Coagao e de Garantia Patrimonial 1. Pressupostos gerais de aplicagdo comuns as medidas de coagio ¢ de garantia patrimonial. 2. Espécies de medidas de coagao. 2.1. Competéncia para a aplicagdo de medidas de coagio. .2. Possibilidades de cumulago de medidas de coagdo. 2.3. Consequéncia da violagdo das obrigagdes impostas. 2.4. Modos de impugnaciio das medidas de coacdo. 2.5. Revogagao e substituigao das medidas de coacdo. 2.6. Duragdo e extingdo das medidas de coagao. 3. Medidas de garantia patrimonial. Espécies. 3.1. Caugdo econémica. 3.1.1. Modalidades ¢ legitimidade para a sua aplicagao. 3.1.2. Prazo de duracio e extingdo. 3.2. Arresto preventivo. IX A Tramitagio do Processo Comum 1. As fases do processo comum. 2. A aquisigio da noticia do crime. 2.1. O Auto de noticia. 3. As medidas cautelares de policia. 4. Espécies de medidas cautelares. 4.1, Detengio, Digitalizada com CamScanner 4.1.1. Pressupostos gerais de aplicagio. 4.1.2. Coneeitos e finalidades. 4.1.3, Detengio em flagrante delito, 4.1.4, Detengiio fora de flagrante delito. 4.1.5. Detengio ilegal e prisio ilegal: modos de reagiio. 4.1.5.1. A bipartigao das Providéncias de Habeas Corpus. 5.0 Inquérito. 5.1. Os atos do inquérito. 5.1.1. Decisdo de abertura de inquérito. 5.1.2. Ato de abertura do inquérito. 5.2, Ambito e finalidade do inquérito. 5.3. Diregdo do inquérito, 5.3.1. Diregdo colegial do inquérito, 5.3.1.1. Uma via de atuacio funcional do Ministério Pablico guineense. 53.1.2. Dificuldades. 5.3.1.2.1. Previsio no ordenamento juridico guineense. 5.3.1.2.2. Defini¢ao das regras do processo decisério. 53.1.2.3. Ambito da intervengao processual dos magistrados. 5.3.1.2.4. Responsabilidades individuais. 53.2. (...) 0 que dizer da garantia judiciéri 5.3.2.1. A intervengio provocada e tipificada do Juiz de instrugdo no inquérito. 5.4. Os prazos de inquérito. 55. A conclusio do inquérito. 5.5.1. Despacho de arquivamento. 5.5.1.1. Revogagio intraorginica de decisées de arquivamento. 5.5.2. Despacho de acusagio. 5.6. A fase de instrugio. 5.6.1. Diregio, tramitagao decisées possiveis. 5.7. A fase de julgamento. 5.7.1. Atos preliminares, 5.7.2. Audiéncia de julgamento. 5.7.2.1. A alteragiio do objeto do processo. 5.7.2.2. Tragos essenciais da alteragio sub: sxc de eto feragdo substancial ¢ alterago nao Digitalizada com CamScanner 5.7.2.3, Anilise dos respetivos tey 5.7.2.4. A alteragho da qualifieagdio juridiea Sentenga, Al itagao do P cess 1, Requisitos e fimbito de aplicagao. 2. Tramitagao, XI Recursos de admissibilidade dos re 1, Regras yet 2, Espéeies de recurso, 2.1, Dos recursos ordindri 2.1.1, Prazo de interposi 242. 2.1.3, Distin o pelo (relator?). ime de subida. , modo e re} entre nao admissiio do recurso pelo Tribunal a quo ¢ a sua possivel rejei XL Execugiio de Penas ¢ Medidas de Seguranga 1. A importa medidas nao privativas da liberdade na insergao social do delinguente. 1.1, Andlise das Regras de Téquio. 1.2. Inci incense ("). fio gu ia no direito peniten A execugio de penas e medidas privativas da liberdade. ‘ional na execugio da privagao 2.1, Principios orientadores da imtervengilo jurisdis da liberdade. 22.1 idades ¢ limites da execugdo das penas © medidas privativas da liberdade. 2.3, Principios ori e medidas privativas (Regi Minimas da ONU). adores para a execugilo das pens: Jo. 24, As principais medidas de flexibilizagdo na exe berate, agilo da 3. Responsabilidade (s) pela privagio ilegal ou injustificada da liberdade. () Len.” 72011, de O4 de Maio ~ Lei de Organiza as de Execugao de Penas; Dec, Lei n® 3/2011, de 02 de Fevereiny — statute dos Guarsas Prisionais, Dee, Lei 122011, de OF de Fevercira — As Kepras Minimas da ONU, Dec. 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