You are on page 1of 43
sTEORIA sPRATICA ‘sINFORMACAO ELETRONICA A REVISTA:-CURSO GUE ENSINA A ELETRONICA, EM LICOES SIMPLES E OBJETIVAS, COMO. PEDIU! MATRICULAS (AINDA...) ABERTAS, EM TODAS AS BANCAS! RESERVE, DESDE JA, O SEU PROXIMO EXEMPLAR! @aprenda tudo sobre o TRANSISTOR (Teoria e Prdtica) J 18 parte @: @conheca os paranietros dos transistores (Mini-Tabela) @iniciacado ao hobby: CHUVALARM € Construa o BI-TESTED> | | i monte o Loja: Runa Glia, 99 SEU og 22" ADO} was "EM TODAS AS BANCAS : DO Pais el A SUA ( CBORIRSE ECOM AY (eli BARTOLO FITTPALDI Produtos e Dsetor Técnico: BEDA MARQUES Programagio Visual: ‘CARLOS MARQUES ‘Asters JOSE A. SOUSA © RUBENS CORDEIRO Colaboradores/Consaltores: ANTONIO CARLOS DEFREITAS ‘Secrotiria Aststeate: ‘VERA LOCIA DE FREITAS ANDRE Cape: RUBENS CORDEIRO BEDA MARQUES, Orientagio Pedseters ‘PROF. FRANCISCO GLALLUISI Composigio de Textox ‘Vera Lucia Rodrigues aa Suva Forolitos Fotot INDICE ~* 2. SINAL DE ENTRADA (Converson do con os “lunos’) 3+ © TRANSISTOR ~14 PARTE (1) 3+ A funpdo idtiee ¢ a conitracio fist. ‘oo tonsisior 12 Os parimeiros dos ransisores 16+ AS EXPERIENCIAS (P) 19- Verificando « ampificacdo ou a re- lap entre ¢ comente de coletor ¢ a comunte de base 29 ROTEIRO DAS ESCOLAS 30- UMA DUVIDA, PROFESSOR! (Es. clarecendo pontot nko entender) 30. FERRAMENTAS E COMPONEN- PES (1) (As “cars” dos componen- tes) 44- At “embaingens” plnegent mie Departamento de Publicidade ¢ Contetos: Fones: (O11) 217-2257 ~ (011) 206-4351 (011) 2232037 Departamento ile Reembalso Po al: Pedra Fittpald! - Fone (01!) 206-435 Departamento de Assraturas Francisco Sanches ~ Fone (011) 217-2257 Departamenio Comarca: - José Francisco Impreesio: Centais Impresoms Bralcisas DisrOutgso Nectrat: Leda, Ail S/A ~ Culture Industral BE-A.BA DA ELETRONICA® Reg 20 INPI n? 028640 © DCDP Copyright by ‘BARTOLO FITTIPALD! - EDITOR ‘Rus Sanca Vieginia, 403 — Tstuapé CEP 03084 — So Paulo — SP ‘TODOSO$ DIREITOS RESERVADOS 68 AULA, 48- Mnt-Narue! de parémetros 5- HORA DO RECREIO (Intercimbio entre of “ahinos") 54> INICIAGAO AO HOBBY (2) (14 ‘moniagem - BL-TESTE- testador de transisorese diodos) 66- O-CIRCUTTO ~ COMO FUNCIO. NA), 68 BRIDE DE Capa 10-24 montagem - CHUVALARM - um “anatdor" de chava 19. 0 CIRCUITO - COMO FUNCIONA a 41 INFORMACAO PUBLICITARIA - Pacotes/Lipfo 86 Penguiat i Cpa DE ENTRADA Aqui estamos, jé chegando A nossa 6 “aula, com o curs «todo vapost No presto rrimero do BE-ABA esta pretente, pea feces vez (lame fol yeicuada nos exem- plares n0 4 5) a PESQUISA, cujo preenchimento e envio soicitamos 1 todos 8 kei forest O preenchimento compiots (¢ sincere... da PESQUISA & de grande importincis ‘pr todos, (nds © v0%8...) pols, parti dor dados fornecidos, podercmos ter uma idl hinda mais precisa dos reas itereses ds “Turma’, de maneia a dueclonar 2 linka do 'BE-A‘BA cada ver mais 20 sentido da completa integnagio leitor revista! tro ponto muito importante, «cia iaserofo na revista Foi motivada diretomente pelo grande nimero de solictagSes enviaas pelos litres. é 0 represintdo pela vio ROTEIRO DAS ESCOLAS, quc pretende ser un vordadeiro “catdlogo" das buasescols, e Eletibnica do Brasil pars que 0 leitorinteresado em fazer um curso “com freqdén- tia” encontre tama hoa fonts de rferéncias enderesos, ete. Convocamos todos os Ginctores © proprctirics de excolas tonicas, de qualquer nivel, a entrar em sontsto com 0 responsivel pela se(go (através do telefone 011-217-2257), pasa que os seus fstabelecimentos pase a consiar do ROTEIRO, na forma de “antncio clasificdo". tho eriarmos 0 ROTEIRO, nosso verdadeiro intuit foi o de prestar mais am importante ‘ervigo 00s interesmdos na Ektronica © também ~— « porque néo ~ as propras Escolas, {que trio um canal de diralgaeao eficienie ¢ de ata penetracto, que “ala” dcetamente 120 jovem brasieiro (e portugués também, jt que o BE-A-BA também esta presente nos jomaloizs de Portugal.) Man cles eae” «vamos to gee sini i on “nt, come sempre repleta de infotmagbet importantes, expicadas de manera cia + objetva, sem. Modelos" e sm o"“alto tcnsje” que alguns por ai anda issn em wa, eque- condos do que meumo a mais densa das eenologis pode ser comanicads de manera simple agadivel, a aleance de todos. O EDITOR, 4 ——® o Transistor © — ccm oe (la. PARTE) ‘Até 0 momento jé falamos sobre os RESISTORES (1. CAPACITORES (2a. aula), DIODOS “COMUNS” (Sa. aula) & LEDs (6a aula), isso contando apenas componentes, pois também i foi abordada a CORRENTE CONTINUA 2 a CORRENTE ALTERNADA (3a. aula) e os EFEITOS MAGNETICOS DA CORRENTE (4s. aula). De acordo com a filosofia do nosso “‘curso’’, todas essas aulas anteriores procuraram mostrar os aspectos principais e fundamen- tais sobre esses componentes e conceitos, para que o “aluno” va adquirindo, desde o infcio, uma sélida base tebrica e pratica (inclu- sive através de elucidativas experiéncies...). Entretanto, dentro do ‘nosso sistema de no adotar um cronograma rigido (0 "tradicio- nal’’ dos cursos de Eletronica...), todos os itens jé abordados retor- nario as “aulas’', mais cedo ou mais tarde, pelo motivo de existi 3 rem “‘detalhes” sobre cada uma das “ligdes” j6 dadas, que mere: cem explicapSes pormenorizedas, além de existirem ““parentes dos componentes jé explicados, que também merecerdo um dete: Ihamento individual, no devido tempo... Entre os RESISTORES. por exemplo, existem os componentes dependentes da luz ¢ da temperatura (LDR e Termistor) ¢ na familia dos diodos oxistem ainda outros “parentes” a serem apresentados, como o ZENER, por exemplo... Pelo esquema que estabelecemos, falaremos sobro tals componentes “especiais!” quando chegar 2 hora certa (no mo- monto em que eles passem a ser aplicados intensivamente nas mon- tagens experimentais e préticas de “apoio” as partes teéricas... ‘Agora, entretanto, chegou a importante (e esperada, temos a certeza... hora de se falar sobre o TRANSISTOR, que estaré pro- sente, de uma maneira ou de outra, em todo 0 decorrer do ‘curso’ (8 apareceu, inclusive, “prematuramente”, nas montagens préticas igdes 1,24). eee ‘dos componentes até agora apresentados (RESISTO- RES, CAPACITORES, DIODOS e LEDS) podia exercer um efeito ativo ‘sobre’ a corrente, ou seja: eram todos passivos, nfo podiam ‘amplificar a corrente recebida, exercendo sobre ela apenas um efei- to "estético”, dificultando a sua passagem (no caso dos RESISTO- RES), armazendo-a ou “temporizando-2'" (no caso dos CAPACI- TORES), “proibindo” ou “‘autorizando” a sua passagem (os of ia luminosa, como ia vimos.. 0 Conseque amplificar © corrente recebide, podendo entfo, a partir dessa importante caracteristica, ser usado para “criar” ou "gerer’ novos efeitos elétrices, com os quais podemos construir cireuitos amplificadores, osciladores, ete., que constituem o “coracao” de praticamente a totalidade dos projetos eletranicos! GRATIS — GRATIS — GRATIS ~ GRATIS — GRATIS — GRATIS| CIRCUITOS IMPRESSOS, ‘CURSOS DE: CONFECGAO DE SOLDAGEM E MONTAGEM INFORMAGOES E INSCRIGOES FONE (011) 221-1728 AFUNCAO BASICA E A CONSTRUGAO FISICA DO TRANSISTOR © transistor 6 um “filho avangado ¢ aperfeigoado” da antiga vélvula (cuja funeéo bésica também era a de amplificar..). Desde @ primeira década deste nosso século, até os anos 50, todos os cit- cuitos eletrdnicos, rédios, amplificadores, etc., funcionavam gragat @ esse maravilhoso invento, que mu/to contribuiu para os avancos teenolégicos do momento (quando chamamos a vélvula de “‘ve- tha’, fazémo-o carinhosamente, como se fala de uma velha avé, muito sébia, que muito nos ensinou e a quem muito devemos...). As vilvulas eram, contudo, grandes, fragcis, do fabricagéo dificil, consumiam uma aprecidvel quantidade de energia para funciona- rem e exigiam fontes de alimentaggo de voltagens altes. Todos ‘esses inconvenientes foram intransponiveis durante muitos anos, até que, no fim da década de 40, surgiu o TRANSISTOR ~ prova- velmente a maior “‘revolugiio" tecnolégica do nosso século, capaz de fazer praticamente tudo 0 que a "av" vélvula fazia (e ainda faz, pois, em alguns circuitos muito especificos, a “‘av6" ainda presenta uso conveniente, as vezes imprescindival...), porém com um tamanho diminuto, baixo consumo de energia, relativa robus- tez ¢ baixa tenséo de alimentacao! Existem, atualmente, varios tipos de transistores (todos “paren- tes” do primeiro trans(stor inventado...|, porém, de inicio, vamos falar apenas sobre o transistor comum, também chamado de tran- sistor bipolar. .J6 falamos anteriormente sobre os materiais serni- condutores, dos quais s&o feitos os diodos (3a. “aula’") e os LEDs (a. “aula’’). Vooés jd sabern que existem somicondutores tipo Pe tipo N... Ento vamos dar uma olhada no desenho 1. Or transfstores so constru(dos a partir de um “sandulche”, contendo semicondutores dos dois tipos (P e N). Se a martadela do sanduiche for do tipo P ¢ as duas fatias de p40 forem do tipo N, teremos ento um TRANSISTOR NPN (cuja estrutura ¢ simbolo esquemético sdo vistos a esquerda, no desenho 1). Por outro lado, se a mortadela for do tipo N e 0s pedacos de péo do tipo P, tere- ‘mos um transistor PNP (estrutura e simbolo mostrados a direita do desenho), UMA COISA MUITO IMPORTANTE, E QUE DEVE SER NOTADA E DECORADA DESDE 0 COMEGO, E QUE NO ‘SIMBOLO DO TRANSISTOR NPN, A “SETINHA" DENTRO DO eis = cern cmepgauuncir © felejol 2 4 _@| ol if2- (ee J scat 5 ag [> s %seno sie etc wen ae CIRCULO APONTA PARA FORA, ENQUANTO QUE, NO SIM- BOLO DO PNP, A SETA APONTA PARA DENTRO. Em ambos 05 tipos de transistores, os trét “peciagos " de material semicondu- tor, que formem o sandufche, estiio bem “enoostados” uns 20 outros, formando jungdes semelhantes aquelas que constituem os DIODOS ¢ LEDS (ver “li¢des” anteriores...). Também a cada um dos pedagos de material semicondutor, esté ligado um fio ou ter- minal, accessivel externamente. Esses termineis tém nome: EMIS- SOR (E), COLETOR (C) e BASE (B), conforme também mostra (© desenho 1. Todo o sandufche e mais os seus terminals “exter- nos” 6, normalmente, organizado e encapsulado num s6 bloco, conforme mostra o exemplo da “‘cara”’ do transistor, no centro da ilustragao 1 (notar que a “‘embalagem’” mostrada refere-se a apenas um dos tipos mais comuns de transistores, existindo outras, de tamanhos @ formas diferentes, que sero mostradas mais adian- ten. (Os trés pedagos de semicondutores existentes dentro do trans{s- tor, formam, entre si, duas junodes P-N, que jé sabemos como fun- cionam (rever as ‘“ligdes” sobro os diodos @ LEDs...). Podemos entéo simplificar a andlise da estrutura de um transistor, recorren- ‘do a uma comparacdo com a estrutura interna dos diodos, como mostra o desenho 2... Vamos olhar o assunto com calma: = No caso do transistor NPN (csquerda do desenho 2), podemos, para efeito dos “‘caminhos” da corrente, considerar 0 coragéo do componente como constituido de dols diodos comuns, liga- i EBC rar) ue DIRETA, FA } ners 8 DIRETA DIRETA ufc dos anodo com anodo, como mostra o esquema sob o diagrama de biocos. Notar também o “nome” dos terminais correspon- dentes (E, Be C). No esquema do transistor NPN olhando espe- cificamente para o diodo da esquerda, este s6 admitird a passa- gem de corrente quando polarizedo no sentido direto, ou seja: positive: da fonte de alimentapdo ligaco ao terminal B e negativo 20 terminal E, Se a polaridade da fonte for “trocada’’, teremos ento © diode sob polarizacSo inversa, o que, como jé vimos quando tratamos dos diodos, nfo permitiré a passagem da cor- rente, O mesmo ocorre com o diodo da direita, que s6 estaré diretamente polarizado quando a fonte tiver o seu positivo liga- do ao terminal B e 0 nagativo 20 terminal C. Se a polaridade da fonte for invertida, esse diodo ficaré inversamente pol do, nao permitindo a passagem da corvente. A direita do desenho 2 esto o diagrama de blocos e o esquema estrutural de um transistor PNP. Noter a sua “equivaléncia™” interna com dois diodos (ligados entre si catodo com catodo...) € semelhante @ do transistor NPN, apenas que os diodos estdo “invertidos” (comparar com o sentido da seta nos simbolos dos dois tipos de transistores, no desenho 1). O esquema mos- EE ae tra também os sentidos de polarizacio direta e inversa para os dois diodos constituintes do “corago” do transistor. Vamos agora ver de que maneira o transfstor funciona, como um todo, ao ser aplicada a tensfo de uma fonte aos seus terminals, @ 0 sau comportamento quanto a corrente... No desenho 3 temos 0 jagrama de blocos (eo esquema estrutural com diodos) de um transistor NPN, com seus terminais C ¢ E ligados, respectivamente, a0 positivo e ao negative de um conjunto de pilhas (0 terminal B nfo esté ligado a nada...). Notar que, nesse caso, praticamente nenhuma corrents pode passar pelo transistor, porque 0 diodo “‘de cima’ esté inversamente polarizedo (em divida, torne @ con: sultar a ligdo n.0 3). Nessa altura do campeonato, o “aluno’’ per- guntara: “mas, para que droga serve um componente que ndo dei- xa a corrente patsar?”... E justamente af que entra a funefo do terceiro terminal do transitor, 0 de BASE (B)! Vamos olhar o de- senho 4, Se ligarmos o terminal B ao positivo da fonte de alimenta- eo, através de um resistor (chamado de resistor de base ou de po- larizago, como veremos mais adiante...), as configuragées de cor- rente ficam diferentes! Agora, uma corrente (ainda que relativa- mente fraca, devido a presenca do resistor...) percorreré 0 diodo de baixo, pois este se encontraré diretamente polarizado, ou seja: 4 SUNCIO INVERSAMENTE POLARIZADA (indie ioDo iN INVERSAMENTE, 9 FOLARIZADO —~ ) } é ; | \ entre 0s terminals B e E do transfstor, uma pequena corrente cir- cular! Essa pequena corrente, contudo, gera um interessante e importante efeito (que 6 propria razSo de ser dos transistores...) Antes de estudarmos esse efeito, vamos recordar um pouco sobre “embananado” assunto do sentido da corrente: em todos os dese- nhos da presente licéo, as setas representantivas das correntes, esto no “sentido convencional”, ou seja: a corrente “'saindo" do positive e “entrando” pelo negotivo (inclusive as setas existentes nos sfmbolos dos diodos e transistores , obedecem a esse ‘sentido convencional”” da corrente...). Entretanto, jé verificamos em " 40" anterior (CORRENTE CONTINUA — 3a. aula”), que o flu- xo de elétrons (também chamado de sentido eletrénico da corren- te) ¢ a0 contrério, ou seja: os elétrons “’saem”” do negative (onde esto sobrando...) e “'vdo até” 0 positivo (onde estdo faltando. Voltemos ent&o 20 esquema (A) do desenho 4... No diodo de bai xo (que esté diretamente polarizado, portanto permitindo a passa- gem da corrente...), 0 comportamento dos elétrons é o seguints eles “saem” do negativo das pilhas, “entram" pelo terminal E, “sem pelo terminal B e, através do resistor R, “retornam’’ as pilhas, pelo positivo. Durante esse “caminho”, muitos dos elétrons ‘agem também sobre 0 diodo de cima, funcionando como “porta- dores de carga” ¢ permitindo que esse dicdo superior deixe de agir como se estivesse inversamente polarizado| Isso faz entiio com que uma forte corrente possa etravessar o trans{stor, entre os terminais Ce E (lembrar que, quando o terminal B néo estava ligado a nada, no havia cortente entre os terminais C e E...)! A concluséo (importantissima de ser entendida, desde jé...) 6 que: — UMA CORRENTE RELATIVAMENTE FRACA, CIRCULAN- DO ENTRE OS TERMINAIS & E £, CAUSA ACIRCULAGAO DE UMA CORRENTE BEM MAIS INTENSA ENTRE OS TER- MINAIS C E El ISSO QUER DIZER QUE APEQUENA COR. RENTE ENTRE base E emissor FOI AMPL/F/CADA, REFLE TINDO NUMA CORRENTE BEM MAIS FORTE ENTRE O coletor E 0 emissor! ‘Outros pontos importantes devem ser compreendidos e aceitos desde 0 infcio: COMO AMBAS AS CORRENTES (TANTO A “FRACA”, QUANTO A “FORTE”) “SAEM” PELO emissor, PODEMOS 10 RRENTE 28 FORTE. CORRENTE FRACA CORRENTE FORTE CORRENTE. FRACA, CORRENTE FORTE ENTAO AFIRMAR QUE A CORRENTE DO emissor E A SO- MA DAS CORRENTES DE base E DE coletor. — A CORRENTE DE COLETOR (FORTE) E — DENTRO DE CERTOS LIMITES — D/RETAMENTE PROPORCIONAL A CORRENTE (FRACA) DE BASE. Isso quer dizer, por exemplo, ‘que se aplicarmos 1 miliampére a base e obtivermos uma cor- rente de 100 miliampéres no coletor, quando aplicarmos 2 mi- liampéres & base, obteremos uma corrente de coletor de 200 mi- liampéres. A relagdo entre a corrente de coletor ea corrente de base, representa o fatur de amplificagao do trans{stor, ou o seu ‘“iganino de corrente”. Vamos ver o ganho deste hipotitico tran- sistor: Ic corrente de coletor Ib = corrente de base I = ganho do transfstor Ib 200 ou = 100 CORRENTE, 5 FORTE, (CORRENTE FORTE, CORRENTE. FRAGA, Assim verificamos que o “‘ganho” de tal transistor (0 seu fator de amplificagdo de corrente) é de 100. Esse importante parémetro do transistor, ¢ chamado, nos manuais, de Hfe ou de “beta” (fale remos mais sobre isso) desanho 5 mostra 0 comportamento do transistor PNP, quan- to as corrontes (compare com 0 desenho 4, referents ao transistor NPN, ¢ note as polaridades inversas das pilhas e dos diodos “inter- nos”, bem como os sentidos das setas indicativas das correntes). \Vemos entio que, nesse tipo de transistor, para obtermos uma cor- rente forte entre coletor © omissor, devemos ligar 0 terminal de base (através de um resistor limitador ou “polarizador”) ao negati- vo da fonte, para que haja a fraca corrente base/emissor a ser amplificada. Tirando essas “inversies” de polaridade (necessdrias, pois © “sandu(che" interno do transistor PNP 6 diferente do usado no NPN, como mostra o desenho 1), 0 trans{stor PNP se comporta de idéntica maneira ado NPN.

You might also like