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125 PERICIAS JUDICIAIS Em todas as dreas técnico-cientificas do saber humano sobre as quais o conhecimento juridico do magistrado nao é suficiente para emitir opi io, faz-se necessaria uma pericia para apurar circunstancias e/ou causas relativas a fatos fisicos reais, com vistas ao esclarecimento da verdade ("Avaliagao de Iméveis - Manual de Redacao de Laudos" - José Fiker, Ed. Pini, S. Paulo, 1989). Para elaborar a pericia € nomeado um PERITO, que deve ser necessariamente um profissional legalmente habilitado - pelo CREA, em se tratando de pericia no ramo da engenharia. 0 perito ndo emite opinigo sobre 0 direito ou a pretensdo das partes envolvidas numa a¢3o judicial, mas juizo técnico sobre o objeto da pericia, recorrendo a todos os mei 1s de informaco ao seu alcance e utilizando processos técnico-cientificos adequados para a elu: lacdo das questées. Procedimentos: — REQUERENTE (autor), por meio de seu advogado, ajuiza a aco na busca de um direito pleiteado, contra a parte REQUERIDA iréu), também assistida por advogado de defesa; — JUIZ nomeia um PERITO e cada uma das partes indica o seu ASSISTENTE TECNICO (também profissional habilitado pelo CREA) para orienté-las e acompanhar o perito em todas as etapas da pericia; — PERITO deve tomar conhecimento dos QUESITOS formulados pelas partes e pelo Juiz - perguntas sobre assuntos da especialidade dos profissionais nomeados e indicados. 5.1- Tipos de pericia VISTORIA - inspecdo técnica que permite a total identificacdo do objeto da pericia e a complementaco de elementos informativos. Identificagao "in loco" de todos os elementos fisicos que gjudardu, por exeplo, na apuraydu do valor de urn indvel, na for laydu de idéia sobre 0 estado de conservagao ou de solidez de um determinado bem. EXAME - "é a inspec3o feita em pessozs, animais e coisas méveis em geral para verificaco de fatos ou circunstdncias que interessam & sclugo da causa" (Hely Lopes Meireles). No campo da engenharia: andlise dos elementos constitutivas de um imével ou a ele relacionados. Por exemplo: 126 exame de elementos arquitetdnicos de uma residéncia visando & determinacao de sua idade aparente, AVALIAGAO - determinagao técnica do valor de um bem (normalmente o valor de mercado ou valor de venda). Destaca-se nas pericias judiciais, por sua importancia e frequéncia, a avaliacdo de iméveis, obrigatéria nas desapropriagdes e usual nas ages reparatérias de danos e nas vendas de bens realizadas em juizo (NBR 5676/1980 - ABNT). ARBITRAMENTO - apuracdo técnica do valor pecuniario de bens imateriais (direitos e brigades), assim como a remuneragdo de servigos e trabalhos. Ex.: pericia para apuraco do valor pecuniério de um projeto arquiteténico. 5.2- Laudo LAUDO ¢ 0 resultado da perici expresso em conclusées escritas, fundamentadas e assinadas pelo perito. No laudo devem ser respondidos todos os quesitos formulados pelo Julz, mencionando-se os fatos e circunstancias em que se baseiam as conclusées do mesmo. Um laudo deve ser: CLARO na exposicdo dos fatos periciados, OBJETIVO na metodologia da pesquisa, FUNDAMENTADO para abonar as conclusdes ¢ respostas aos quesitos. O laudo é a peca fundamental para a decisio da causa, mas 0 Juiz pode ou nao aceité-lo. Neste Ultimo caso, nomeara outro perito para corrigir eventual omissao ou inexatidao do laudo anterior. Apresentago dos laudos: os laudos so diferentes em sua forma de apresentacio, variando de acordo com 0 caso, 0 perito, os quesitos e contorme sejam laudos judiciais ou particulares. Podem ser apresentados sob forma sintética, ou seja, como formuldrios preparados para atender de forma expedita o trabalho de determinado érgio ou entidade constantemente envolvida com pericias semelhantes (avaliaggo de iméveis, por exemplo). A norma NBR 5676/80 da ABNT Avaliagao de Iméveis Urbanos_estabelece prescrigées para a apresentacdo de laudos de avaliagdo com determinados tépicos obri PCMAT Anexos Ministério do Trabalho NR 18 - Condicdes e Meio Ambit inte de Trabalho na Industria da Construco 18.1 - Objetivo e Campo de Aplicacio 18.2 - Comunicagao Prévia 18.3 - Programa de Condicdes e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construcdo 18.4 - Areas de Vivéncia 18.5 - Demoligd0 18.6 - Escavacbes, Fundagdes e Desmonte de Rochas 18.7 - Carpintaria 18.8 - Armagées de Aco 18.9 - Estruturas de Concreto 18.10 - Estruturas Metlicas 18.11 - Operagdes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 - Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 - Medidas de ProtecSo contra Quedas de Altura - Arquivo PDF (100kb) &) 18.14 - Movimentacao e transporte de materiais e pessoas - Arquivo PDF (40kb) 18.15 - Andaimes e Plataformas de Trabalho - Arquivo PDF (24kb) Hi] 18.16 - Cabos de Ago e Cabos de Fibra Sintética 18.17 - Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 - Telhados e Coberturas 18.19 - Servicos em Flutuantes 18.20 - Locais Confinados 18.21 - Instalagdes Elétricas 18.22 - Maquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 - Equipamentos de Protecdo Individual 18.24 - Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 - Transporte de Trabalhadores em Veiculos Automotores 18.26 - Protec Contra Incéndio 18.27 - Sinalizagdo de Seguranca 18.28 - Treinamento 128 18.29 - Ordem e Limpeza 18.30 - Tapumes e Galerias 18.31 - Acidente Fatal 18.32 - Dados Estatisticos 18.33 - Comissio Interna de Prevengio de A Construgo jidentes CIPA nas empresas da Industria da 18.34 - Comités Permanentes Sobre Condigdes e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construcao 18.35 - Recomendagées Técnicas de Procedimentos RTP 18,36 - Disposigdes Gerais 18.37 - Disposicdes Finais 18.38 - Disposiges Transitérias 18.39 - Glossério - Arquivo PDF 18.30. Tapumes e Galerias 18,30.1. € obrigatéria a colocagao de tapumes au barreiras sempre que se executarem atividades da indiistria da construcdo, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos servicos. 18.30.2. Os tapumes devem ser construidos e fixados de forma resistente, e ter altura minima de 2,20m (dois. ‘metros e vinte centimetros) em relagdo ao nivel do terreno. 18.30.3. Nas atividades da inctistria da construgo com mais de 2 (dois) pavimentos a partir do nivel do meio~ fio, executadas no alinhamento do logradouro, ¢ obrigat6ria a construcdo de galerias sobre o passeio, com altura Interna livre de no minimo 3,00m (trés metros). 18.30.3.1. Em caso de necessidade de realizacao de servicos sobre o passeio, a galeria deve ser executada na via piblica, devendo neste caso ser sinalizada em toda sua extens3o, por meio de sinais de alerta a0s motoristas nos 2 (dois) extremos e iluminagdo durante a noite, respeltando-se & legislac3o do Cédigo de Obras Municipal e de transito em vigor. 18.30.4. As bordas da cobertura da galeria devem possuir tapumes fechados com altura minima de 1,00m (um metro}, com inclinagao de aproximadamente 45° (quarenta e cinco graus). 18.30.5. As galerias devem ser mantidas sem sobrecargas que prejudiquem a estabilidade de suas estruturas, 18.30.6. Existindo risco de queda de materiais nas edificagdes vizinhas, estas devem ser protegidas. 18.30.7. Em se tratando de prédio construido ro alinhamento do terreno, a obra deve ser protegida, em toda ‘sua extensio, com fechamento por meia de tela 18,30.8, Quando a distancia da demoligdo ao alinhamento do terreno for inferior a 3,00m (trés metros), deve ser feito um tapume no alinhamento do terreno, de acerdo com o subitem 18.30.1. 18. . Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalagdes sanitérias; b) vestidrio; 129 )alojamento; 4d) local de refeiges; ) cozinha, quando houver preparo de refeicbes; #) lavanderia; 8) drea de lazer; hh) ambulatério, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinglienta) ou mais trabalhadores. 18.4.1.1. O cumprimente do disposte nas alines: trabalhadores alojados. 4 e & obrigatério nos casos onde houver 18.4.1.2, As éreas de vivéncia devem ser mantidas em perfeito estado de conservacdo, higiene e limpeza 18.4.1.3. Instalagdes mévels, inclusive contBineres, serdo aceitas em dreas de vivéncia de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada médulo: a) possua area de ventilagao natural, efetiva, de no minimo 15% (quinze por cento) da érea do piso, composta por, no minimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitr eficae ventilagdo Interna; b) garanta condigbes de conforto térmico; €) possua pé direito minimo de 2,40m (dois metros e quarenta centimetros); 4) garanta os demais requisitos minimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR; @) possua protecdo contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico. 18.4.1.3.1 Nas instalagdes méveis, inclusive contéineres, destinadas a alojamentos com camas duplas, tipo beliche, a altura livre entre uma cama e outra é, no minimo, de 0,90m (noventa centimetros) 18.4.1.3.2 Tratando-se de adaptacao de conteineres, originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas, deverd ser mantido no cantelro de obras, disposicio da fiscalizaco do trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico elaborado por profssional legalmente habilitado, relativo a auséncia de riscos uimicos, biolégicos e fisicos (especificamente para radagdes) com a identificagao da empresa responsdvel pela adaptacao, 18.4.2. nstalagBes sanitarias, 18.4.2.1, Entende-se como instala¢ao sanitaria 0 local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiolégicas de excrecao. 18.4.2.2. £ proibida a utiliza¢o das instalacdes sanitarias para outros fins que nao aqueles previstos no subitem 18.4.2.1, 18.4.2.3. As instalagdes sanitérias devem: a) ser mantidas em perfeito estado de conservacio ¢ higiene; b) ter portas de acesso que impecam o devassamento e ser construidas de modo a manter o resguardo conveniente; (118.0266 / 11) €) ter paredes de material resistente e lavvel, podende ser de madeira; 4) ter pisos impermedveis lavaveis e de acabamento artiderrapante; €) ndo se ligar diretamente com os locais destinados asrefeicées; f)ser independente para homens e mulheres, quando recessério; €) ter ventilacio e iluminacdo adequadias; (118.031-2 /11) hy) ter instalagseselétricas adequadamente prategidas;(118.022-0 / 18) i) ter pé-dieito minimo de 2,50m (dois metros e cingienta centimetros), ou respeitando-se o que determina 0 Césigo de Obras do Municipio da obra; (118.033-9 / 1) i) estar situadas em locais de facil e seguro acesso, nao sendo permitido um deslocamento superior a 150 (cento e cinguenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitrios, mictériose lavatorios. (118.034-7 /I1) 18.4.2.4. Ainstalacdo sanitéria deve ser constituida de lavatério, vaso sanitario e mictorio, na proporcéo de 1 (ur) conjunto para cada grupo de 20 (vnte) trabalhadores 04 fraso, bem como de chuveiro, na proporeéo de 3 uma) unidade para cada grupo de 10 (der) trabalhadores ou trao. (118.0355 / 12) 18.4.25. Lavatérios. 130 18.4.2.5.1. Os lavatérios devem: a) ser individual ou coletivo, tipo calha; b) possuir torneira de metal ou de plastico; 0) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centimetros); d) ser ligados diretamente & rede de esgoto, quando howver; ) ter revestimento interno de material liso, impermeavel e lavavel; #) tor espagamento minimo entre as tornciras de 0,60m (sessenta centimetros), quando coletivos; 8) dispor de recipiente para coleta de papéis usados. 18.4.2.6. Vasos sanitérios. 18.4.2.6.1. 0 local destinado ao vaso sanitério igabinete sanitério) deve: a) ter 4rea minima de 1,00m2 (um metro quad'ado}; b) ser provido de porta com trinca interno e borda inferior de, no maximo, 0,15m (quinze centimetros) de altura; ©) ter divisérias com altura minima de 1,80m (um metre e oltenta centimetros); d) ter recipiente com tampa, para depésito de papéis usados, sendo obrigatério o fornecimento de papel higiénico. 18.4.2.6.2. Os vasos sanitarios devem: a) ser do tipo bacia turca ou sifonado; b) ter caixa de descarga ou valvula automatica; ) ser ligado a rede geral de esgotos ou & fossa séptica, com interposicio de sifSes hidréulicos. 18.4.2.7. Mict6rios, 18.4.2,7.1. Os mictérios devem: a) ser individual ou coletivo, tipo calha; b) ter revestimento interno de material liso, impermeével e lavavel; «) ser providos de descarga provocada ou automitica; d) ficar a uma altura maxima de 0,50m (cinqulenta centimetros) do piso; e) ser ligado diretamente & rede de esgoto ou a fossa séptica, com interposicao de sifSes hidrdulicos. 18.4.2.7.2. No mictorio tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta centimetros) deve corresponder a um ‘mictério tipo cuba. 18.4.2.8, Chuveiros. 18.4.2.8.1. A drea minima necesséria para utiliza¢do de cada chuveiro é de 0,80m2 (oitenta centimetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centimetros) do piso. 18.4.2.8.2. 0s pisos dos locals onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure 0 escoamento da gua para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou provide de estrados de madeira. 18,4.2.8.3. 0s chuveiros devem ser de metal ou pléstco, individuais ou coletivos,dispondo de égua quente. 18.4.2.84, Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuvelr. 18.4.2.85, 0s chuveitos elétricos devem ser aterrados adequadamente. 18.423, vestaro 18.4.2.9.1. Todo canteiro de obra deve possuir vestidrio para troca de roupa dos trabalhadores que no residem no local 18.4.2.8.2. A localizacdo do vestiério deve ser gréxima aos alojamentos e/ou a entrada da obra, sem ligacdo direta como local destinado as refeicoes. 18.4.2.9.3. Os vestidrios dever a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; 131 b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; )ter cobertura que proteja contra as intempéries; d) ter drea de ventilacdo correspondente a 1/10 (um décimo) de érea do piso; ¢) ter iluminagao natural e/ou artificial; £) ter armérios individuals dotados de fechadura ou dispositive com cadeado; 8) ter pé-direito minimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centimetros), ou respeitando-se o que determina 0 Cédigo de Obras do Municipio, da obra; h) ser mantidos em perfeito estado de conservacao, higiene e limpeza; i) ter bancos em numero suficiente para atender aos ussarios, com largura minima de 0,30m (trinta centimetras}. 18.4.2.10. Alojamento. 18.4.2.10.1. 0s alojamentos dos canteiros de obra dever: a. ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; b.ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; «ter cobertura que proteja das intempéries; d, ter rea de ventilago de no minimo 1/10 (um décimo) da area do piso; e. ter iluminagio natural e/ou artificial; {ter érea minima de 3,00 (trés metros) quadrados por nédulo cama/armério, incluindo a érea de circulacSo; 8, ter pé-direlto de 2,50 (dois metros e cingilenta centimetros) para cama simples e de 3,00m (trés metros) para camas duplas; h, no estar situados em subsolos ou pordes das edificacdes; I. tor instalagdes elétrieas adequadamente protegidas. 18.4.2.10.2. € proibido o uso de 3 (trés) ou mais camas na mesma vertical 18.4.2.10.3. A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a tiltima e o teto é de, no minimo, 1,20m (um metro e vinte centimetros). 18.4.2.10.4, A cama superior do beliche deve ter protecio lateral e escada. 18.4.2.10.5. As dimensBes minimas das camas Jevem ser de 0.80m (oitenta centimetros) por 1.90m (um metro e noventa centimetros) e distancia entre o ripamento do estrado de 0,05m (cinco centimetros), dispondo ainda de colchio com densidade 26 (vinte e seis) e espessura minima de 0,10m (dez centimetros). 18,4.2.10.6. As camas devem dispor de lengol, ronha e travesseiro em condigdes adequadas de higiene, bem como cobertor, quando as condigdes climaticas assim o.exigirem. 18.4.2.10.7. 0s alojamentos devem ter armérios duplos individuais com as seguintes dimensGes minimas: 2.1,20m (um metro e vinte centimetras) de altura por 0,30m (trinta cantimetros) de largura @ 0,40m (quarenta centimetros) de profundidade, com separacao ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centimetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e 0 outro compartimento, com a altura de (0,40m (quarenta centimetros), a guardar a roupa de trabalho; ou b. 0,80m (oitenta centimetros) de altura por 0,50m (cindenta centimetros) de largura e 0,40m (quarenta centimetros) de profundidade com divisio no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centimetros), estabelecam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho. 18.42.1028 E proibide corinhar @ aquecer qualquer tipa de refeigia dentro do alojamenta 18.4.2.10.9. 0 alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservagibo, higiene e limpeza. 18.4.2.10.10. € obrigatério no alojamento o fornecimento de gua potavel, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouras de jato inclinado ou equipamento similiar que garanta as mesmas condigBes, na proporgio de 1 (um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fracdo. 18.4.2.10.11. € vedada a permanéncia de pessoas com moléstia infecto-contagiosa nos alojamentos. 18,4.2.11, Local para refeigées. 132 18.4.2.11.1. Nos canteiros de obra é obrigatéria a existéncia de local adequado para refeicbes. 18.4.2.11.2. 0 local para refeicdes deve: a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeicdes; b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro materia lavével; )ter cobertura que proteja das intempéries; 4d) ter capacidade para garantir 0 atendimento de todos os trabalhadores no horério das refeigBes;, ) ter ventilacao e iluminagao natural e/ou artificial; f) ter lavatério instalado em suas proximidades ou no seu interior 8) ter mesas com tampos lisos e lavavels; h) ter assentos em ntimero suficiente para atender aos usurios; i) ter depésito, com tampa, para detritos; |) no estar situado em subsolos ou pordes das edificagdes; k) nlo ter comunicagdo direta com as instalagdes sanitérias; Iter pé dircito minimo de 2,80m (dois metros ¢ eitenta centimetres), ou rezpeitando se o que determina o Cédigo de Obras do Municipio, da obra. 18.4.2.11.3. Independentemente do niimero de trabalhadores e da existéncia ou nao de cozinha, em todo canteiro de ‘obra deve haver local exclusivo para 0 aquecimento de refeicdes, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento, 18.4.2.11.3.1.€ proibido preparar, aquecere tomar refeigbes fra dos locas estabelecidos neste subitem 18.4.2.11.4. € obrigatério o fornecimento de gua potavel, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositive equivalente, sendo proibido 0 uso de copos coletivos. 18.4.2.12. Cozinha. 18.4.2.12.1. Quando houver cozinha no canteiro de obra, ela deve: a) ter ventilago natural e/ou artifical que permita boa exausto; b) ter pé-direito minimo de 2,80m (dois metros e oitenta centimetros), ou respeitando-se 0 Cédigo de Obras do Municipio da obra: ¢) ter paredes de alvenaria, concreto, madeira ou material equivalente; d) ter piso de concreto, cimentado ou de outro materia de facil limpeza; } ter cobertura de material resistente ao fogo; 4) ter iluminagio natural e/ou artificial; 2) ter pia para lavar 0s alimentos e utensilios; h) possuir instalagdes sanitérias que no se comuniquem com a cozinha, de uso exclusive dos encarregados de ‘manipular géneras alimenticios, refeicées e utensilios, no devendo ser ligadas & caixa de gordura; i) dispor de recipiente, com tampa, pate coleta Ue liu, }) possulr equipamento de refrigeracao para preservacao dos alimentos; k/ficar adjacente ao local para refeicées; I) ter instalacdes elétricas adequadamente protegidas; 1m] quando utilizado GLP, os botijées devem ser instalacos fora do ambiente de utilizaco, em érea permanentemente ventilada e coberta. 18.4.2.12.2. € obrigatério o uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha. 18.4.2.13, Lavanderi 18.4.2.13.1, As dreas de vivéncia devem possuir local préprio, coberto, ventilado e iluminado para que 0 ‘trabalhador alojado possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal. 18.4.2.13.2. Este local deve ser dotado de tanques individuais ou coletivos em numero adequado. 18.4.2.13.3. A empresa poderd contratar servicos de terceiros para atender a0 disposto no item 18.4.2.13.1, ‘sem nus para o trahalhadar 18.4.2.14. Area de lazer. 133 18.4.2.14.1. Nas dreas de vivéncia devem ser previstos locais para recreacdo dos trabalhadores alojados, podendo ser utilizado 0 local de refeigées para este fim i. PLANTA BAIXA ESGOTO SANITARIO (prédio com mais de um pavimento/sem banheira) =— PLANTA BAIXA ESGOTO SANITARIO . (prédio com mais de um pavimento/ com banheira) Figura 89 - Instalagdes de esgoto sanitério, 135 Se. 3 imi etd noe Head eesuae ius ii i te at goss z A Hass Passoee8 78 Figura 90 — Instalacdes hidrdulicas/sanitarias - vélvula de descarga. ZZ, iN N \ N Ng EEE EE eee a — op IW ira 91 ~ Install le eed 7 \ ; oi bast ©) QR RRR Figura 92— Pia de coluna. 138 —— SSS SSSSSSSSSS UG _ .—@) “—© () i T Sead UNTTTTTTTTT TMA LT oo ) cu mer Figura 93 — Lavatério com bancada.

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